Capacitar analistas para a implantação de todo o processo de Gestão por Competências com a Metodologia do Inventário Comportamental, abrangendo desde a descrição de função, mapeamento de competências técnicas, comportamentais, a avaliação de competências, avaliação de desempenho, identificação das necessidades de treinamento, remuneração por competências, feedback, seleção e entrevista com foco em competências são os objetivos do curso “Formação de Analistas para Implantação de Gestão por Competências com os Recursos da Própria Empresa”, que acontecerá do dia 3 a 7 de novembro de 2008, em Salvador/BA.

“O curso pretende indicar o trajeto real para a gestão por competência utilizando de forma eficaz os recursos já estabelecidos dentro da organização”, afirma Rogerio Leme, diretor da Leme Consultoria (www.lemeconsultoria.com.br) e autor dos livros: “Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências“ e “Avaliação de Desempenho com Foco em Competência”.

Através da metodologia do Inventário Comportamental, desenvolvida por Rogerio Leme serão apresentados conceitos que permitem a identificação das competências organizacionais e os níveis de competência para cada função de forma comprovada matematicamente. O resultado dessa técnica proporciona a rápida construção da ferramenta de avaliação, da avaliação de desempenho e da seleção e entrevista, todos, com foco em competências.

Fonte: http://www.tottalmarketing.com/loadAssessoria/7574/Primeira_Vez_Em_Salvador,_Curso_Capacita_Analistas_Para_Implantar_Gestao_Por_Competencias.htm


E-BOOK | Atividades e Dinâmicas para T&D

capa_ebook_dinamicas01

Na área de Treinamento e Desenvolvimento utilizamos atividades, jogos e dinâmicas de grupo de forma a fixar pela vivência lúdica os conceitos demandados pela estratégia organizacional. O e-book de Jogos, Atividades e Dinâmicas de Grupo lista dezenas de dinâmicas e seus contextos de aplicação! Clique na imagem acima para mais informações


SÃO PAULO – Inveja é o pesar pelo bem ou pela felicidade do outro. É um desejo violento de possuir o bem alheio. “Parece inadmissível o despertar de um sentimento considerado tão deplorável no ambiente corporativo.

Mas, quando ele aparece, surge com uma sutileza inigualável, em comportamentos até considerados inadequados, mas muitas vezes fomentados pelas próprias lideranças”, explica a diretora de educação corporativa da Leme Consultoria, Marcia Vespa.

Não se trata de um sentimento raro na vida profissional. Inclusive, há lugares propícios a ele. “Quando a confiança e a credibilidade entre líderes e liderados não estão instauradas; quando o discurso não condiz com a prática; quando não há alinhamento entre objetivos pessoais e organizacionais; quando as metas não são claras; e o potencial humano não é despertado, reconhecido e recompensado, o ambiente está fértil para o nascimento da inveja”, avisa ela.

Inveja positiva

Porém, a inveja não é de todo negativa. “Se pensarmos na inveja como o desejo de possuir o bem alheio, entendendo esse bem como conhecimento, crescimento e evolução, o que até então era visto como pejorativo, pode se transformar em inveja positiva. Se é que podemos chamar de inveja”, diz Marcia.

Para ela, querer ser ou ter algo que alguém próximo possui pode denotar inveja, somente se a conquista implicar necessariamente perdas para o outro. “Agora, que bom termos modelos que orientam os nossos sonhos de crescimento. Eu quero ser você amanhã porque o admiro. Isso é extremamente saudável. Mas, se o seu querer implicar no outro deixar de ter, aí você pode se denominar invejoso”.

Para a consultora do IDORT/SP, Aparecida Bucater, primeiramente, é preciso entender que é natural admirarmos o sucesso e as realizações do outro. “E aceitar que é da natureza humana a necessidade de sentir-se reconhecido, valorizado, de querer fazer melhor. Podemos chamar certo grau de inveja de ‘inveja do bem’, que funciona como um impulso para as realizações, para a transformação”.

Quando ela se torna um problema…

Da mesma forma que é preciso compreender por que sentimos a inveja, é preciso perceber quando essa vontade de ser melhor torna-se negativa, de acordo com Aparecida. “Quando esse desejo crônico de ter ou ser o que o outro é provoca dor, angústia, desgosto e insatisfação, bem como leva a pessoa a estar constantemente se comparando com os outros. Quando, num pensamento mesquinho e destrutivo, nos consideramos muito mais dignos do que aquele que possui o que não temos”.

A consultora do IDORT/SP explica que a inveja nasce da auto-rejeição, diminuindo a auto-estima e minando o crescimento pessoal. “Somos as grandes vítimas da inveja que nutrimos do outro. Nos tornamos a causa e a conseqüência de nossas dores e prazeres”.

Aparecida diz que alguns sinais denunciam que a inveja se tornou destrutiva:

Estar sempre “reparando”, atento e vigilante ao que o outro faz, compra, consegue obter na vida;
Ter o hábito da crítica destrutiva;
Ser maledicente;
Estar sempre se comparando com os outros;
Demonstrar pesar com o sofrimento do outro, mas no fundo achar “que ele mereceu”;
Segundo ela, a inveja é um vício e, como tal, deve ser combatido – não reprimido. “Combater significa aprimorar as virtudes (auto-estima, compreensão, tolerância, humildade), a partir do auconhecimento e da autoperceção”.

Reconheça que sente inveja

É importante reconhecer o sentimento, no lugar de ignorá-lo. Segundo Marcia, é muito difícil alguém se assumir como invejoso. “A sociedade repugna esse sentimento, considerando-o fútil, infantil e inadequado. Isto é suficiente para que ele seja camuflado ganhando aparências e roupagens do que é socialmente aceito”, alerta.

A questão é que todo sentimento negativo pode acarretar resultados desastrosos, tanto para quem sente quanto para quem é o alvo. “Se eu não me conheço, não tenho como medir o impacto do meu comportamento no outro, no ambiente e nos resultados da equipe e empresa”, revela a diretora da Leme Consultoria.

A inveja no ambiente corporativo impede que as pessoas enxerguem seus próprios talentos e aspirações, porque elas perdem muito tempo se comparando com o próximo e tentando imitar o modelo do profissional bem-sucedido. Isso trava o crescimento profissional, segundo Aparecida. É bom se inspirar, mas nunca copiar.

“É natural e saudável a competição no ambiente de trabalho. Todos queremos ser e fazer melhor, obter reconhecimento, inclusive financeiro, mas ela se torna negativa quando desperta rancor, maledicência, boicote e destrói, no lugar de construir. Cabe a você estar atento para não se deixar envolver neste perigoso jogo”, diz Aparecida, que avisa: devemos buscar em nós mesmos o que nos faz feliz. “Cada um, em sua individualidade, possui habilidades, virtudes, limitações, vícios e, principalmente, a possibilidade de ser quem quiser”.

O papel da empresa

Marcia conta que não enxerga a inveja negativa em ambientes em que a transparência, a franqueza e a clareza se fazem presentes. “Em lugares nos quais os valores empresariais são traduzidos em comportamentos observáveis, elogiados publicamente e punidos quando negligenciados. Até porque não haverá espaço para ela”.

Entretanto, empresas que medem o desempenho humano tendo o resultado como foco único podem desenvolver um ambiente fortemente competitivo, no qual o individual sobressai o coletivo. Essas organizações ainda não perceberam que, hoje, não existem vitórias solitárias. “Para chegar lá, alguém inegavelmente contribuiu”, diz a diretora de educação corporativa da Leme Consultoria.

“Cabe às organizações, representadas por suas lideranças, conduzir as equipe de forma a estimular o crescimento, a corrida saudável pelo melhor, e não estimular um clima de competição destrutiva que acabará por comprometer os próprios resultados esperados pela organização. Isso sem falar do mal que faz à saúde organizacional”, diz Aparecida.

Luta contra a inveja

“Se o ambiente for de transparência, as pessoas têm liberdade para expressar as suas opiniões e percepções”, explica Marcia, que defende que os líderes devem criar espaços para as pessoas esboçarem as suas percepções. “Toda observação humana tem o seu viés de subjetividade, mas esta pode ser reduzida, se houver homogeneidade nas percepções dos que integram uma equipe”.

A diretora aconselha ao líder deixar claro que comportamentos que denotam inveja são desnecessários, que, na sua empresa, toda pessoa é entendida, reconhecida e recompensada como potencial.

“Faça as pessoas assumirem as rédeas da sua própria vida. Tire-as da condição de vítimas. Agora, se as pessoas não são ainda percebidas como o ativo mais importante, se você acredita que a competição interna é saudável, pois tira as pessoas da zona de conforto e as coloca em estado de alerta, assuma as suas responsabilidades sobre o ambiente que está criando”.

Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br/economia/2008/10/10/ult4229u1993.jhtm


E-BOOK | Atividades e Dinâmicas para T&D

capa_ebook_dinamicas01

Na área de Treinamento e Desenvolvimento utilizamos atividades, jogos e dinâmicas de grupo de forma a fixar pela vivência lúdica os conceitos demandados pela estratégia organizacional. O e-book de Jogos, Atividades e Dinâmicas de Grupo lista dezenas de dinâmicas e seus contextos de aplicação! Clique na imagem acima para mais informações


Curso em São Paulo ensina a medir competência dos colaboradores.

Mensurar e avaliar as competências dos colaboradores de forma concreta, sem distorções, é o grande desafio do RH e um dos temas do treinamento “Gestão por Competências – Utilizando os Recursos da Própria Empresa” que ocorre nos dias 14 e 15 de outubro, em São Paulo.

Através da metodologia do Inventário Comportamental, desenvolvida por Rogerio Leme, diretor da Leme Consultoria (www.lemeconsultoria.com.br), são apresentados conceitos que permitem a identificação das competências organizacionais e os níveis de competência para cada função de forma comprovada matematicamente. O resultado dessa técnica proporciona a rápida construção da ferramenta de avaliação com foco em competências.

“O objetivo do curso é de indicar o trajeto real para a gestão por competência utilizando de forma eficaz os recursos já estabelecidos dentro da organização”, destaca o diretor e autor do livro “Seleção e Entrevista por Competências com o Inventário Comportamental”, publicado pela editora Qualitymark.

São Paulo/SP, dias 14 e 15 de outubro, das 8h às 17h30, no INSADI – Rua Bela Cintra, 967 – 8º andar – Cj. 81 – Ed. Padre Manoel da Nóbrega – Jd. Paulista – São Paulo/SP – Estação Consolação do Metrô. Inscrições e informações: – Leme Consultoria: fone: (11) 4401-1807 r. 230 – e-mail: cursos@lemeconsultoria.com.br

Leme Consultoria – (www.lemeconsultoria.com.br) – Responsável pelo desenvolvimento da metodologia inédita capaz mensurar as competências dos funcionários com comprovação matemática, a Leme Consultoria atua no mercado desde 1992 nas áreas de tecnologia da informação com soluções para Recursos Humanos e consultoria em Gestão Empresarial. Além disso, promove soluções de Gestão de Pessoas alinhadas à estratégia empresarial como Mapeamento e Avaliação de Competências, Avaliação de Desempenho e Remuneração por Competências, Clima Organizacional e Balanced Scorecard.

Rogerio Leme, diretor do grupo é autor dos livros: “Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências“ e “Avaliação de Desempenho com Foco em Competência”, ambos publicados pela editora Qualitymark.

Fonte: http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=55288


E-BOOK | Atividades e Dinâmicas para T&D

capa_ebook_dinamicas01

Na área de Treinamento e Desenvolvimento utilizamos atividades, jogos e dinâmicas de grupo de forma a fixar pela vivência lúdica os conceitos demandados pela estratégia organizacional. O e-book de Jogos, Atividades e Dinâmicas de Grupo lista dezenas de dinâmicas e seus contextos de aplicação! Clique na imagem acima para mais informações


Versátil Comunicação Estratégica

A falta de feedback ou sua interpretação distorcida é capaz de, em lugar de beneficiar o colaborador e sua organização, causar um feito oposto. Um feedback mal direcionada pode distanciar o colaborador dos objetivos da corporação. Por essas razões, que comprometem diretamente as metas de uma corporação, o feedback se tornou uma importante ferramenta de gestão de pessoas.

Com o objetivo de apresentar as técnicas de dar e receber feedback de forma assertiva, sistematizada e voltada para a transformação das pessoas, gerando resultados alinhados aos objetivos organizacionais, no desenvolvimento das competências, o especialista em gestão estratégica de pessoas e consultor da Leme Consultoria (www.lemeconsultoria.com.br), Euclides Junior, estará ministrando em São Paulo o curso “Feedback para Resultados na Gestão por Competências” que acontecerá no dia 16 de outubro, em São Paulo.

“Dar feedback sobre o resultado não é estímulo para que a pessoa tenha o mesmo comportamento em outras situações que exijam atitudes similares a que ela teve para atingir o resultado. Isso servirá de estímulo apenas para aquele tipo de resultado. Já identificado o comportamento, é possível dizer como ele afeta você, sua equipe ou a empresa”, ressalta Junior. No curso serão abordados itens como o feedback e a obtenção de resultados, a responsabilidade do comportamento, o papel do gestor, feedback negativo, entre outros.

Fonte: http://www.tottalmarketing.com/loadAssessoria/6884/Feedback_%C3%89_Uma_Importante_Ferramenta_De_Gestao_De_Pessoas.htm


E-BOOK | Atividades e Dinâmicas para T&D

capa_ebook_dinamicas01

Na área de Treinamento e Desenvolvimento utilizamos atividades, jogos e dinâmicas de grupo de forma a fixar pela vivência lúdica os conceitos demandados pela estratégia organizacional. O e-book de Jogos, Atividades e Dinâmicas de Grupo lista dezenas de dinâmicas e seus contextos de aplicação! Clique na imagem acima para mais informações


plugins premium WordPress