Patrícia Bispo

Diariamente desafios são apresentados ao mundo corporativo e cabe ao profissional de RH escolher ferramentas que facilitem seu trabalho e gerem resultados positivos. Dentro desta realidade, soma-se ainda uma constante preocupação de oferecer um produto de qualidade e que atenda às necessidades dos clientes. Essa questão tornou-se um verdadeiro fator de sobrevivência para as organizações.

No entanto, para fornecer qualidade é indispensável estar ciente de que a empresa deve contar com profissionais competentes e que se identifiquem com o negócio. Mas para ter recursos humanos capacitados, a corporação deve investir no desenvolvimento das equipes, sendo ainda necessário usar corretamente as ferramentas disponíveis.

É por esta razão que muitas empresas contratam consultorias para auxiliar no desempenho das suas atividades. E isso, não ocorre por acaso. Para se ter uma idéia, a ISO 9000 (item 4.18) alerta sobre a precisão de se estabelecer meios que possibilitem um levantamento das necessidades da organização, a exemplo da Gestão por Competências. Em linhas gerais, esta prática assegura que o colaborador seja capaz de realizar suas funções, garantindo a qualidade dos resultados das atividades executadas, uma vez que deixa claro o que é esperado do profissional e de que forma os resultados desejados podem ser alcançados.

“Esta é a grande oportunidade da área de RH ganhar credibilidade, pois todas as ferramentas até então utilizadas como a Avaliação de Desempenho, Avaliação 360º ou mesmo as Entrevistas de Desligamento, não necessariamente impactavam nas mudanças e nem no levantamento das necessidades de treinamento”, comenta a psicóloga organizacional e sócia-diretora da Treine RH, Dionete Duarte.

Para ela, a Gestão por Competências é essencial, pois faz com que as organizações dêem importância ao desenvolvimento de seus recursos humanos, bem como oferece condição para que os colaboradores reconheçam que precisam preocupar-se com o autodesenvolvimento. “O item 6.2, por exemplo, da atualização ISO 9000 confirma que é necessário analisar e colocar em prática o desenvolvimento dos colaboradores”, complementa.

Software – Felizmente, a tecnologia veio auxiliar os profissionais de RH que escolheram adotar a Gestão por Competências. Hoje, o mercado já conta com softwares que podem gerenciar os talentos com foco nas competências. Como exemplo, podemos citar o CGA da AncoraRh Informática – uma ferramenta que se apresenta nos módulos R&S e T&D. “Esta ferramenta gerencia o mapeamento das competências e conhecimentos específicos de cada colaborador no módulo de T&D ou do candidato no módulo R&S”, afirma o diretor da empresa responsável pelo software, Rogerio Leme.

Dessa forma, as necessidades do treinamento serão apontadas de forma mais eficaz. Para cada treinamento que o colaborador participar, serão definidas as competências que devem ser conquistadas. “Essas por sua vez, ficam registradas no histórico do colaborador, porém com o status Sob Análise, pois a pessoa deverá demonstrar, no dia-a-dia, que realmente alcançou as competências ou habilidades propostas”, resume Leme.

Fonte: RH.COM.BR

link: http://www.rh.com.br/ler.php?cod=3551&org=3


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