Trilhas de Aprendizagem com Mentoria
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Trilhas de Aprendizagem com Mentoria

com Rogerio Leme

Facilitador do Treinamento:

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não há datas
disponíveis


Horários:

Carga horária: 16 horas

Cidade:


LOCAL:

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Informações sobre o Treinamento

A velocidade com a qual o mundo muda exige dos profissionais uma nova postura, sejam atuantes em empresas públicas ou privadas: que assumam o papel de protagonistas de sua aprendizagem. Também é premente que as pessoas aprendam mais rapidamente. Isso impacta na área de desenvolvimento humano das empresas, que precisa disponibilizar um repositório de conteúdo estratégico, inteligente, econômico, eficiente, estruturado e integrado com Gestão do Conhecimento, Gestão por Competências e Gestão de Processos. Este treinamento orienta a implantação de um modelo integrado de conhecimento que, associado às técnicas de Mentoria, potencializam a aprendizagem dentro das organizações.

Objetivos:

• Apresentar os conceitos de Trilha de Aprendizagem; • Apresentar um modelo que integra Gestão do Conhecimento, Gestão por Competências e Gestão de Processos; • Modelar Trilhas de Aprendizagem; • Introduzir os participantes aos conceitos de Mentoria de forma a aplicá-los nas Trilhas de Aprendizagem para potencializar o desenvolvimento dos profissionais.

Público-alvo:

Profissionais de Recursos Humanos, Gestores, Executivos, Profissionais de Administração e Planejamento e Consultores de organizações públicas e privadas.

Metodologia:

Exposições de slides, reflexões e discussões dirigidas, atividades e exercícios práticos.

Benefícios incluídos:

Certificado reconhecido, material didático, coffee break e almoço.

SATISFAÇÃO opiniões dos alunos

“Já participei de vários cursos e este foi o melhor deles! Consegui de fato quebrar meus próprios paradigmas por meio de exercícios práticos e elevei meu patamar. Obrigado! Novo rumo na carreira!”
Flávio RodriguesPrint Laser
“O curso transpõe as teorias sobre gestão por competências para a prática, apresentando e evidenciando a aplicabilidade de modo impactante e relevante para a gestão.”
Ranieri Rodrigues Leal UNEB
“O curso é muito bom, muito completo. Traz informações de forma prática, auxiliando muito para que seja realmente implantado na organização e tornando o processo mais objetivo, claro e justo”
Auta Mariluz R. Bonetti Ministério Público | Procuradoria Geral do Trabalho – DF
“Realizar o treinamento com o Rogerio Leme proporciona a experiência única de aprender com o desenvolvedor da metodologia, oportunidade que facilita a absorção do conteúdo e aplicação da teoria na prática.”
Evelyn R. Scrafani Verzani & Sandrini

Próximos treinamentos

[pcs template=’gws’ postcount=’2′ showfield=’title,excerpt’ excerptl=’25’ readmoretitle=’Saiba mais’ posttype=’post’ categories=’category$treina-agenda-home’ orderby=’date, time’ order=’ASC’ tsize=’thumbnail’ taxrel=’AND’]
VOCÊ ESTÁ A POUCOS PASSOS DE UM NOVO PATAMAR EM SUA CARREIRA. Capacitar-se com quem mais entende de RH faz a diferença entre tentar e Fazer.

Informações Adicionais: • Por favor, aguarde a confirmação de sua reserva. O boleto bancário será emitido apenas após a confirmação. Para a opção de pagamento por cartão via PagSeguro, o link de transação será enviado após a confirmação. • A realização do treinamento na data está sujeita a alterações por motivos de força maior. Para tais casos, a vaga no treinamento em data futura permenecerá reservada, com alternativa de cancelamento e reembolso integral. • Não inclui passagens, translados, hospedagens e refeição, entre outros. Custos adicionais são de inteira responsabilidade do participante. Não haverá reembolso de tais itens por parte da Leme Consultoria.

CONDIÇÕES DE PAGAMENTO:

À vista em Boleto

Quitando em até 2 (dois) dias antes da data de realização do treinamento, com 5% de desconto

Cartão de Crédito

Em até 6X SEM JUROS via PagSeguro – o link para pagamento será enviado após a confirmação da inscrição

NOVO! Parcelamento direto com a Leme

Parcele em quantas vezes desejar, com quitação em até 2 (dois) dias antes da data de realização do treinamento

Consulte outras opções
Envie-nos um e-mail ou ligue para (11) 4401-1807

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Dúvidas?
Ligue para (11) 4401 1807 / ramal 273 ou Escreva-nos

Confira outras datas e temas de treinamento disponíveis

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Planejamento Estratégico com BSC – Balanced Scorecard Participativo

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Planejamento Estratégico com BSC – Balanced Scorecard

Facilitador do Treinamento:



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não há datas disponíveis


Horários: das 8h às 18h

Carga horária: 16 horas

Cidade: São Paulo – SP


LOCAL:
Avenida Paulista

 

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Informações sobre o Treinamento

O BSC-Participativo é uma metodologia desenvolvida por Rogerio Leme para a implantação de um Planejamento Estratégico orientado pelas diretrizes do BSC – Balanced Scorecard. O BSC-Participativo utiliza técnicas que promovem um alinhamento da Alta Administração e envolve gestores e colaboradores (por isso é participativo) desde o início da sua construção, trazendo adaptações coerentes com a realidade contemporânea e que permitem elaborar um planejamento de curto, médio e longo prazo. O Planejamento Estratégico com o BSC-Participativo estimula a comunicação dos objetivos crucialmente importantes e o fortalecimento da cultura organizacional.

Objetivos:

Capacitar os participantes para a elaboração do Planejamento Estratégico de curto, médio e longo prazo, orientado pelos princípios do Balanced Scorecard com o envolvimento da Alta Direção, de Gestores e Colaboradores.

Público-alvo:

Gestores, Executivos, Profissionais de Administração e Planejamento, Profissionais de Recursos Humanos e Consultores de organizações públicas e privadas.

Metodologia:

Exposições de slides, reflexões e discussões dirigidas, atividades e exercícios práticos.

Benefícios incluídos:

Certificado reconhecido, material didático, coffee break e almoço.

Bônus:

O livro “Gestão do Desempenho Integrando Avaliação e Competências com o Balanced Scorecard”, escrito por Rogerio Leme e Marcia Vespa, que contempla a metodologia apresentada no Treinamento.


 

 

VALOR DO CURSO DE 16 HORAS COM CERTIFICADO:
De R$2.310,00
por apenas R$ 2.100,00

ou R$ 6X SEM JUROS de R$350,00**

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SATISFAÇÃO
opiniões dos alunos

“Já participei de vários cursos e este foi o melhor deles! Consegui de fato quebrar meus próprios paradigmas por meio de exercícios práticos e elevei meu patamar. Obrigado! Novo rumo na carreira!”

Flávio RodriguesPrint Laser

“O curso transpõe as teorias sobre gestão por competências para a prática, apresentando e evidenciando a aplicabilidade de modo impactante e relevante para a gestão.”

Ranieri Rodrigues Leal UNEB

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Evelyn R. Scrafani Verzani & Sandrini

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    Planejamento Estratégico com BSC – Balanced Scorecard Participativo
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    Planejamento Estratégico com BSC – Balanced Scorecard

    Facilitador do Treinamento:

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    não há datas disponíveis


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    Cidade: São Paulo – SP


    LOCAL: Avenida Paulista

     

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    Informações sobre o Treinamento

    O BSC-Participativo é uma metodologia desenvolvida por Rogerio Leme para a implantação de um Planejamento Estratégico orientado pelas diretrizes do BSC – Balanced Scorecard. O BSC-Participativo utiliza técnicas que promovem um alinhamento da Alta Administração e envolve gestores e colaboradores (por isso é participativo) desde o início da sua construção, trazendo adaptações coerentes com a realidade contemporânea e que permitem elaborar um planejamento de curto, médio e longo prazo. O Planejamento Estratégico com o BSC-Participativo estimula a comunicação dos objetivos crucialmente importantes e o fortalecimento da cultura organizacional.

    Objetivos:

    Capacitar os participantes para a elaboração do Planejamento Estratégico de curto, médio e longo prazo, orientado pelos princípios do Balanced Scorecard com o envolvimento da Alta Direção, de Gestores e Colaboradores.

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      Avaliação de Desempenho: Modelos e Tendências

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      Avaliação de Desempenho:
      Modelos e Tendências

      Facilitador do Treinamento:



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      Formato In Company
      (consulte)


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      Informações sobre o Treinamento

      As Avaliações de Desempenho vêm sofrendo muitas críticas em relação à forma com a qual são executadas, a periodicidade e as técnicas adotadas para as suas execuções. Baseado no novo livro de Rogerio Leme, esta capacitação estimula as reflexões sobre essas críticas e, principalmente, a discussão sobre os meios que organizações públicas e privadas têm para construir um Modelo de Gestão de Desempenho integrado e compatível com a realidade atual, com o aperfeiçoamento necessário para atender as exigências do mundo contemporâneo.

      Objetivos:

      • Compreender as críticas sofridas pela Avaliação de Desempenho, gerar reflexões e alternativas compatíveis com a realidade das organizações;
      • Apresentar uma visão ampla e contemporânea de Gestão do Desempenho, Avaliação de Competências, Avaliação de Desempenho e Avaliação de Resultados;
      • Apresentar um modelo de Gestão do Desempenho que integra Processos, Pessoas e Estratégia Organizacional.

      Público-alvo:

      Gestores, Executivos, Profissionais de Administração e Planejamento, Profissionais de Recursos Humanos e Consultores de organizações públicas e privadas.

      Metodologia:

      Exposições de slides, reflexões e discussões dirigidas, atividades e exercícios práticos.

      Benefícios incluídos:

      Certificado reconhecido, material didático, coffee break e almoço.

      Bônus:

      O livro “O que você realmente precisa saber sobre o Futuro da Avaliação de Desempenho”.


       

      SATISFAÇÃO
      opiniões dos alunos

      “O curso transpõe as teorias sobre gestão por competências para a prática, apresentando e evidenciando a aplicabilidade de modo impactante e relevante para a gestão.”

      Ranieri Rodrigues Leal UNEB

      “Realizar o treinamento com o Rogerio Leme proporciona a experiência única de aprender com o desenvolvedor da metodologia, oportunidade que facilita a absorção do conteúdo e aplicação da teoria na prática.”

      Evelyn R. Scrafani Verzani & Sandrini

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      Mapeamento e Avaliaçãp por Competências
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      Mapeamento e Avaliação de Competências

      com Victor Barbalho

      A Leme Consultoria apresenta os conceitos práticos do Mapeamento e Avaliação de Competências utilizando os próprios recursos da sua organização.

       

      Facilitador do Treinamento:

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      não há datas disponíveis


      Horários: das 8h às 18h

      Carga horária: 16 horas (dois sábados)

      Cidade: São Paulo – SP


      LOCAL: Avenida Paulista

       

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      Informações sobre o Treinamento

      Seja pública ou privada, uma empresa é constituída pelas competências de seus profissionais. Assim, para atingir melhores resultados, a organização precisa de uma ferramenta eficiente para identificar as reais necessidades de Treinamento e Desenvolvimento de colaboradores e servidores. Este treinamento apresenta como mapear e avaliar Competências Técnicas e Competências Comportamentais utilizando a Metodologia do Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências, desenvolvida por Rogerio Leme. Utilizando métodos simples e eficientes, serão identificas as competências organizacionais, os níveis de competências para cada função e as competências dos colaboradores e servidores, tudo de forma comprovada matematicamente.

      Objetivos:
    • Capacitar os participantes para mapeamento e avaliação das Competências Organizacionais, das Competências de Função (Técnicas e Comportamentais) e das Competências dos Colaboradores;
    • Utilizar técnicas para redução da subjetividade presente nos modelos tradicionais de avaliação;
    • Capacitar os participantes para aplicação da Metodologia do Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências.
    • Público-alvo:

      Profissionais de Recursos Humanos, Gestores e Consultores de organizações públicas e privadas.

      Metodologia:

      Exposições de slides, reflexões e discussões dirigidas, atividades e exercícios práticos.

      Benefícios incluídos:

      Certificado reconhecido, material didático, coffee break e almoço.

      Bônus:

      O livro “Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências”, escrito pelo Prof. Rogerio Leme e que contempla a metodologia apresentada no Treinamento

       

       

      VALOR DO CURSO DE 16 HORAS COM CERTIFICADO: De R$1.950,00 por apenas R$ 1.800,00 ou R$ 6X SEM JUROS de R$300,00**
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        A forma de desenvolver as competências humanas mudou – e a previsão é de que continue em evolução. Por isso, as trilhas de aprendizagem com técnicas de mentoring são o principal meio para promover essa transformação, com o apelo colaborativo tão desejado pelas gerações atuantes no mercado de trabalho.


        por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 26/10/2018

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        ▶ Coloque profissionais com idade entre 20 e 30 anos em uma sala de aula, para 16 horas de treinamento contínuo, com viés bastante teórico e, eventualmente, alguns exercícios práticos. Se você achou que essa não é uma boa ideia, tenha certeza de que os profissionais eleitos para essa capacitação concordam com você.

        Treinar e desenvolver pessoas é um processo que está tão além das 4 paredes que supera, inclusive, os eventos outdoor. Porque o “problema” não está na sala de aula, mas nesta imposição para que as pessoas aprendam desta forma.


        ALIÁS…

        Fazer você ou qualquer outro ser humano ler esse artigo é exatamente isso: uma pessoa que se sentou em frente ao computador e escreveu um texto, mas sem a certeza de que alguém o lerá até o final.

        E não é porque o texto é chato ou muito teórico – pode até ser –, mas é porque você pode não gostar de ler. Talvez você prefira assistir a um vídeo, ouvir um podcast ou, até mesmo, se sentar em uma sala de aula e entender o tema que lhe interessa.

        Essa breve discussão é apenas para reforçar algo que você já sabe: as pessoas aprendem de formas diferentes! E é necessário levar essa premissa também para dentro das nossas organizações. É imprudente focar o desenvolvimento das equipes de trabalho apenas com sala de aula.

        E antes que você desista da leitura, um alerta: sala de aula e eventos outdoor continuarão a ser momentos importantes de aprendizagem, desenvolvimento e integração. Eles só não podem ser os únicos. E muito menos responsabilidade exclusiva do RH.

        Por todas essas razões, as organizações têm buscado aprimorar os seus programas de desenvolvimento de pessoas com uma proposta conhecida como “Trilhas de Aprendizagem”. Esse projeto visa desmitificar dois grandes paradigmas:

        – treinamento é responsabilidade do RH;

        – desenvolvimento de pessoas deve ser feito em sala de aula.


        QUAL O OBJETIVO DAS TRILHAS DE APRENDIZAGEM

        Apresentar os caminhos pelos quais os profissionais podem percorrer para desenvolver as suas competências técnicas e comportamentais é o objetivo das Trilhas de Aprendizagem. E não há limitações sobre quais são esses os caminhos, ou seja, o profissional pode “passear” pelas trilhas e se desenvolver de forma sistêmica.

        A estruturação desse projeto pode ser de responsabilidade do RH, mas a inserção dos conteúdos, não! Todos os colaboradores podem (e devem) contribuir com o conteúdo das Trilhas de Aprendizagem, como um ambiente Wiki (como a Wikipedia, por exemplo).

        ☝ DICA! A Avaliação de Desempenho com Foco em Competências é fundamental para o projeto das Trilhas de Aprendizagem. Com os resultados da avaliação, que apresentam de forma clara quais são os gaps dos colaboradores em relação aos papéis que desempenham na organização, é mais fácil trilhar os caminhos do desenvolvimento.

        A partir do conhecimento das suas competências e onde residem os seus gaps, o colaborador assume o papel de protagonista do seu desenvolvimento. Ele pode decidir quais meios usar para se desenvolver se tiver acesso às ferramentas certas.


        E ONDE ENTRAM AS TÉCNICAS DE MENTORING VINCULADAS ÀS TRILHAS DE APRENDIZAGEM?

        E agora, você deve estar se perguntando onde é que as técnicas de mentoring se encaixam nesse processo todo? E a resposta é simples: na aceleração do desenvolvimento dos colaboradores. As técnicas de mentoring podem ser incluídas na Trilha, pois imputam aos colaboradores a tal “quilometragem rodada” que alguns precisam para assumir funções de complexidade mais alta. O contato com um mentor é, portanto, uma das opções de aprendizagem incluídas na Trilha.

        Ainda sobre a mentoria, é importante dizer que essa quilometragem rodada não significa que o mentor deva ser mais velho que o mentorado. O que o mentor precisa é ter proficiência no assunto e gostar de se relacionar com pessoas. O mentoring, é, acima de tudo, um processo relacional.

        As Trilhas de Aprendizagem com Técnicas de Mentoring dão liberdade aos colaboradores para aprenderem no formato com o qual se relacionam melhor. E mais do que isso, as Trilhas de Aprendizagem com Técnicas de Mentoring são um recurso colaborativo, construído a muitas mãos e pensado para uma Gestão de Pessoas focada em resultados.


        A LEME TEM A SOLUÇÃO EM TRILHAS DE APRENDIZAGEM COM TÉCNICAS DE MENTORING

        Nós entendemos sobre desenvolvimento humano e apresentamos para o mercado um projeto de Trilhas de Aprendizagem com Técnicas de Mentoring sem igual. Entre em contato com a nossa equipe de especialistas e agende uma reunião hoje mesmo! ◼


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        Oferecer recurso que promove uma vivência confortável e segura ao profissional que está respondendo a Avaliação de Desempenho com Foco em Competências melhora a experiência do usuário e é essencial para aumentar o engajamento neste projeto.


        por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 25/10/2018

        Experiência do Usuário

        Projetado pelo Freepik

        ▶ Quem já se viu preenchendo um formulário em papel, cujas linhas eram tão pequenininhas que não era possível nem sequer colocar o endereço inteiro de e-mail, sabe do que se trata o termo “experiência do usuário”.

        Esse mesmo desconforto que sentimos ao preencher uma folhinha de papel pode ser transferido para o ambiente digital: preencher páginas de cadastros que não têm uma interface amigável é bastante ruim e a tal experiência do usuário se torna um processo angustiante. Algumas pessoas, literalmente, abandoam o preenchimento no meio.

        E se estivermos falando de um profissional que deixa de responder a Avaliação de Desempenho com Foco em Competências por que ela não tem um fluxo intuitivo, não é funcional ou só é executada no computador e não no celular? Ou, ainda pior: se o sistema é tão complexo que ao invés de oferecer a coleta de avaliação otimizada, o processo demora horas para ser concluído?

        Engajar colaboradores em processos avaliativos pode ser trabalhoso, ainda mais se a organização já passou por experiências infelizes anteriormente. Outras vezes porque nem mesmo a alta direção e os gestores estão envolvidos com o projeto.

        Então, é preciso buscar e entender quais são as causas desse distanciamento e eliminar os motivadores negativos das pessoas em relação à avaliação. Mas, atenção: o foco aqui é falar sobre o uso de uma ferramenta informatizada, no entanto, se já foram identificadas outras dificuldades do público interno em relação ao método, talvez seja hora de conhecer outras propostas metodológicas.


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        COMO AVALIAR A FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO COM FOCO EM COMPETÊNCIAS

        Esqueça aquela ideia de que a organização precisa de um único sistema para fazer todos os processos do DP e do RH juntos. Os sistemas atuais já carregam recursos nativos de integração com outras ferramentas! Um simples alinhamento entre as áreas técnicas é capaz de identificar esses pontos de interseção.

        Por essa razão, ao pesquisar sistemas para a Avaliação de Desempenho com Foco em Competências analise a integração da ferramenta com o ser humano. É isso mesmo! Avalie o quão confortável é utilizar o sistema, o quanto ele é responsivo, isto é, a sua adequação às diversas plataformas (notebooks, desktops, smartphones e tablets) e a facilidade de acesso.

        Para ajudar neste estudo, listamos os itens importantes que precisam ser considerados para melhorar a experiência do usuário e aumentar a adesão ao processo avaliativo:
        – usabilidade ou navegação: o sistema de avaliação precisa ser funcional, lógico e oferecer boa interatividade. Quanto mais descomplicada for a navegação do respondente, melhor a aceitação do processo de avaliação;
        – arquitetura de informação: complementa a questão da usabilidade. A distribuição das informações na tela, a indicação dos próximos passos e os botões que precisam ser clicados devem ser claros, intuitivos e promover ação espontânea;
        – estética do sistema: sim, a “carinha” do sistema é importante. Uma ferramenta que tem uma agradável área de interação com o usuário ganha mais um ponto de atração. A possibilidade de personalização, com inclusão de nome e foto, por exemplo, já deixa o sistema mais “humano”.

        Quanto menores forem as interrupções e as exigências de mudança do foco do respondente, mais facilmente essa pessoa vai responder às questões, melhor vai ser a experiência do usuário. E, essa experiência vai gerar, inclusive, respostas com qualidade muito maior na Avaliação de Desempenho com Foco em Competências.


        OUTROS FATORES QUE DEVEM INFLUENCIAR A SELEÇÃO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

        Existem outros fatores tecnológicos que também devem influenciar na seleção do sistema para a Avaliação de Desempenho com Foco em Competências. Separamos um check list dos elementos que devem ser considerados, mesmo antes de saber qual é o investimento necessário:

        ✔ tecnologia utilizada (a tecnologia SaaS reduz drasticamente os custos com sistemas);
        ✔ capacidade de customização;
        ✔ suporte técnico (opte por empresas que têm especialistas no atendimento);
        ✔ frequência de lançamento de atualizações;
        ✔ agilidade na correção de bugs;
        ✔ disponibilidade do sistema (o SLA deve ser de, no mínimo, 90% por mês);
        ✔ responsabilidade do fornecedor e os prazos com os backups;
        ✔ se servidor de dados esta instalado no Brasil (fundamental para o respaldo legal dos dados);
        ✔ quais protocolos de segurança o sistema utiliza (sites HTTPS, senhas criptografadas etc);
        ✔ como o banco de dados é disponibilizado no caso do cancelamento;
        ✔ meios de integração com outras ferramentas. ◼


        A LEME ENTENDE DE PESSOAS

        A Leme Consultoria é especialista em Gestão de Pessoas. Nossas soluções acompanham e crescem alinhadas às demandas do mercado e, por isso, o GCA é um sistema de Avaliação de Desempenho com Foco em Competências que tem reconhecimento nacional. Trabalhe com quem realmente entende de pessoas.
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        Montamos um guia com dicas importantes para implantar a Avaliação de Desempenho por Competências e obter sucesso com esse projeto.

        por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 20/9/2018 [atualizado: 12/6/2020]


        ▶ Avaliação de pessoas é um dos temas que desperta discussões apaixonadas quando se trata da gestão de pessoas! Por isso, certamente você já ouviu falar tanto no termo Avaliação de Desempenho quanto em Avaliação de Competências. Mas, saiba que existem diferenças entre esses dois tipos de avaliação e que os dois conceitos são essenciais para a efetiva gestão das pessoas de sua organização, seja no setor público, na iniciativa privada ou no terceiro setor, de pequeno, médio ou grande porte.

        Quer entender como essas avaliações devem funcionar juntas? Neste artigo vamos falar mais sobre as suas diferenças, mas, mais importante do que isso, daremos algumas dicas para a implantação delas em sua organização.


        O QUE VEREMOS NESSE ARTIGO:

        O que é Avaliação de Desempenho por Competências?
        Estamos afirmando: Avaliação de Desempenho não é Avaliação de Competências
        A fórmula eficaz é aplicar a Avaliação de Desempenho por Competências
        5 dicas práticas para implantar a Avaliação de Desempenho com foco em Competências
        O que é o Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências
        Algumas práticas mercadológicas



        O que é Avaliação de Desempenho por Competências?

        Avaliação de Desempenho por Competências é uma análise periódica do colaborador em relação à função que desempenha. É baseada no que foi empenhado e o quanto, efetivamente, o colaborador entrega para a organização. A avaliação identifica, também, se o colaborador tem todas as competências necessárias para o pleno desempenho de sua função.

        É importante que a Avaliação de Desempenho com foco em Competências seja realizada por múltiplas fontes, isto é, contemplando a autoavaliação, do superior, dos colegas de função e dos subordinados – claro, quando essas posições existirem na relação laboral do colaborador. Esse leque de respondentes reduz ainda mais a subjetividade desta análise.

        Mas, esses dois parágrafos só foram a introdução ao tema, que será muito mais explorado nos próximos tópicos. Continue com a gente!

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        Estamos afirmando: Avaliação de Desempenho não é Avaliação de Competências

        Você pode achar que essa afirmação está equivocada e não é para menos. Por anos, o mercado acreditou que a avaliação desempenho era a solução para inúmeros problemas de gestão da empresa. Cobrar os profissionais pelo batimento das metas e ter as metas batidas era sinônimo de empresa bem-sucedida e se todos estavam com o seu salário na conta no fim do mês, estava tudo bem.

        Entretanto, ao analisar os indicadores resultantes da aplicação de uma Pesquisa de Clima, é rápido notar que compensação financeira não é a única – e muitas vezes, nem a maior – insatisfação dos profissionais. Questões relacionadas às oportunidades de desenvolvimento, ao estímulo e à implantação das propostas de melhorias nas condições de trabalho e ao relacionamento com a liderança são fatores que geram as maiores discordâncias dos profissionais em relação ao seu ambiente de trabalho (os dados foram apurados a partir dos resultados dos projetos de Pesquisa de Clima implementados pela Leme Consultoria em empresas de todos os portes, em todo o país).

        Com o entendimento dessa demanda latente dos profissionais, a humanização dos processos de gestão de pessoas (é incrível dizer isso de uma área que é, essencialmente, focada em pessoas) e o entendimento mais aprofundado sobre a importância das questões comportamentais nos resultados da organização, o formato tradicional de avaliação, que media apenas o desempenho por meio dos resultados, acabou ficando antiquado.

        Ter as pessoas trabalhando com um propósito e satisfeitas no desempenho de suas atribuições e, por outro lado, a clareza que a organização passou a ter sobre seus recursos tornaram a gestão de pessoas uma atividade estratégica. Porém, isso somente aconteceu quando as instituições entenderam que não deviam avaliar apenas o desempenho.

        Veja como acontece: a avaliação desempenho mensura qual é a real entrega do profissional para a organização. Por entrega, devemos entender qual é a complexidade e os seus resultados, isto é:
        Complexidade: avaliar a qualidade na execução das atribuições de cada profissional. As atribuições estão registradas na Descrição de Função;
        Resultados: mensurar as metas individuais e coletivas obtidas pelos profissionais, as quais devem estar alinhadas ao Planejamento Estratégico.

        De forma equivocada, a avaliação de desempenho pura e simples denota apenas que o profissional executa a sua descrição de função e atinge as suas metas, independentemente dos meios que utiliza para isso. Analisada sob esses ângulos, apenas, não pode ser considerada uma avaliação justa.

        Por outro lado, a avaliação de competências amplia este método de mensuração, contemplando também as questões técnicas e comportamentais – ou seja, os meios que o profissional utiliza para cumprir suas atribuições e alcançar suas metas.

        As competências são divididas em dois grupos, que são amplamente conhecidos:
        Competências técnicas: são todos os conhecimentos específicos e ferramentas de que o profissional lança mão para executar as suas atribuições. Exemplos deste tipo de competências são softwares, normas, idiomas, metodologias etc.
        Competências comportamentais: atitudes que têm impacto nos resultados individuais e coletivos e são o diferencial competitivo de cada pessoa, tais como: foco em resultado, liderança, comunicação, trabalho em equipe etc.

        Isso reforça a nossa primeira afirmação, de que avaliação de desempenho não é avaliação de competências! No entanto, uma depende da outra para o desenvolvimento de uma análise orgânica mais justa e transparente tanto para os profissionais quanto para a empresa. E como fazer isso?

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        A fórmula eficaz é aplicar a Avaliação de Desempenho por Competências

        De forma prática, a complexidade e os resultados somente são atingidos e executados com qualidade desde que as pessoas tenham os meios para isso, que são as competências técnicas e comportamentais.

        Daí vem a nossa segunda afirmação: a avaliação de desempenho só é eficiente se ela for desenvolvida com foco em competências. E mais do que isso, se ela for participativa, de forma que vá “educando” os participantes desde o princípio do projeto.

        A avaliação passa a ter, então, quatro perspectivas para a composição de uma análise mais robusta:
        1 – Complexidade;
        2 – Resultados;
        3 – Competências técnicas;
        4 – Competências comportamentais.

        O resultado da avaliação sob estas quatro perspectivas gera o resultado do desempenho, isto é, um coeficiente, que será usado como medida para calcular a real entrega do profissional para a organização. Esta análise reduz a subjetividade do processo e assegura alguns dos mais importantes valores do relacionamento organização-empregado: transparência, justiça e meritocracia.

        Este resultado, ou coeficiente, pode ser aplicado, por exemplo, em políticas de consequência, ou seja, se você tem um Plano de Cargos e Salários, pode muito bem integrar os resultados da avaliação de desempenho por competências a esse subsistema de RH. Uma possibilidade dessa integração é estabelecer uma condição na política que defina o valor mínimo de atingimento deste coeficiente para obter a evolução salarial dentro de um período de 2 anos. Avaliação de Desempenho com foco em Competências e o Plano de Cargos e Salários se tornam aliados na Gestão de Pessoas.

        Você ainda deve ter muitas perguntas sobre como implantar a avaliação de desempenho por competências, mas podemos garantir: é possível. Abaixo selecionamos cinco dicas práticas para começar essa revolução em sua organização.

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        5 dicas práticas para implantar a Avaliação de Desempenho com foco em Competências

        1. Envolva toda a organização: você precisa que a alta administração compre a ideia do projeto; ela deve ser tanto a maior patrocinadora da implantação e quanto atuar como uma extensão do RH na sensibilização das pessoas para a importância do projeto. Quanto aos demais profissionais, eles precisam saber sobre o projeto ANTES da aplicação da Avaliação de Desempenho com foco em Competências. Desenvolva palestras de sensibilização para que todos tomem ciência do que é o projeto e por que eles serão avaliados, apresentando prazos e se colocando à disposição para esclarecimento de dúvidas.

        2. Oriente os gestores para que deem os feedbacks: após obter os resultados da avaliação, os gestores devem oferecer as devolutivas às suas equipes. É indispensável que todos saibam qual é a importância do feedback e como ele deve ser dado e recebido. Se for preciso, desenvolva treinamentos para os gestores e palestras para os demais profissionais.

        3. Trabalhe com uma ferramenta informatizada para o processo avaliativo: um sistema que possa suportar diversos acessos e gerar os resultados com confiança é indispensável para assegurar um processo célere para a sua organização. Hoje em dia, não faz sentido tabular avaliações manualmente. Existem diversas soluções inteligentes – e que otimizarão o seu tempo – disponíveis no mercado. Se quiser conhecer a nossa ferramenta, dê uma passada aqui.

        4. Faça a opção por uma metodologia construtivista e participativa: de nada adianta você envolver toda a organização no conhecimento do projeto se os colaboradores não puderem participar da sua construção. Essa é uma das melhores formas de alcançar engajamento! Separemos mais algumas dicas para você alcançar o engajamento dos seus profissionais:

        a. Reescreva as descrições de função pelo olhar dos colaboradores que a executam, ou seja, eles podem preencher os descritivos em parceria com o gestor;

        b. Forme um grupo composto por profissionais de diversas áreas para que, juntos, vocês estabeleçam as competências comportamentais essenciais para o pleno funcionamento da organização. Você já ouviu falar sobre o Inventário Comportamental? É um método simples e eficiente para mapeamento de competências comportamentais, que envolve profissionais de toda a organização, requer baixíssimo investimento e pode ser aplicado por órgãos públicos e empresas privadas de todos os portes e segmentos. Fizemos um item exclusivo para falar sobre essa metodologia;

        c. Trabalhe as metas alinhadas ao planejamento estratégico e valide as informações com os membros da alta direção e com os gestores de cada área;

        d. Determine uma data de início e de encerramento da avaliação de desempenho por competências. Preferencialmente, trabalhe com um prazo máximo de 60 dias entre a abertura, a coleta e o encerramento. E fique atento à adesão das pessoas: se notar que há poucas avaliações respondidas, faça ações de conscientização com todo o seu público;

        e. Lembre-se do feedback. Nós já falamos sobre isso na dica 2, mas é um processo tão importante que precisamos reforçá-lo. O feedback deve ser individual, para que não haja constrangimento e os líderes podem montar, com base nos gaps, o Plano de Desenvolvimento Individual com a sua equipe. Se você quer promover bons PDIs na sua organização, considere oferecer aos gestores uma Biblioteca de Recursos;

        f. Faça o encerramento do projeto: apresente o histórico, quais foram os resultados alcançados, quais as melhorias e já defina quando o segundo ciclo vai acontecer.

        5. Assista ao minicurso gratuito da Leme: além de esclarecimentos com relação à efetividade do processo avaliativo, você encontrará mais algumas dicas fundamentais para a implantação do seu projeto, diretamente de quem mais entende de Gestão de Pessoas por Competências no Brasil, o Prof. Rogerio Leme. Você também pode ampliar o seu aprendizado fazendo a leitura de alguns destes livros ou participando de treinamentos abertos.


        Avaliação de Desempenho por Competências Minicurso

        Dica bônus: se a sua organização ainda não tem uma política de Gestão de Pessoas, considere elaborar um documento que descreva claramente quais são as regras, de forma objetiva e livre de duplas interpretações. Tenha um capítulo que trate da avaliação, abordando temas como: metodologia adotada, quais são os critérios para participação na avaliação, modalidade (90º, 180º ou 360º/múltiplas fontes), fundamentos para promoção, progressão, desenho do mapa de carreira, indicação de onde as descrições de função podem ser encontradas e tudo mais que seja relevante.

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        O que é o Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências

        O Inventário Comportamental é uma “lista de indicadores de competências que traduz a conduta do comportamento ideal desejado e necessário para que a Organização possa agir alinhada à Missão, à Visão, aos Valores e à Estratégia Organizacional (MVVE)”.
        Quem dá essa definição é, claro, o próprio autor da metodologia, Rogerio Leme.

        O Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências resolve inúmeras situações recorrentes em todas as organizações, tais como:

        ☹ Definição das competências comportamentais com significados vazios ou sem sentido claro para a instituição;
        ☹ Imposição de conteúdo estabelecido por um pequeno grupo de pessoas, sem refletir a realidade de toda a organização;
        ☹ Subjetividade na avaliação, na perspectiva comportamental.

        A premissa do Inventário Comportamental é tornar a expressão “competências comportamentais” acessível a todas as pessoas, independentemente da atuação ou nível hierárquico do colaborador na organização. O meio encontrado para chegar a esse modelo é usar a observação dos comportamentos diários, transformando essa análise nos indicadores das competências comportamentais. Além de aproximar e educar as pessoas para o tema Gestão por Competências, esse método também engaja porque é participativo.

        Em nosso dia a dia, observamos diversas ações executadas pelas pessoas com as quais trabalhamos. A nossa percepção nos permite identificar evidências de quais competências as pessoas têm. Veja como é simples: se um membro da equipe oferece soluções inovadoras para os problemas do departamento ou apresenta alternativas para melhorar os procedimentos ou os serviços realizados, é possível identificar a competência “criatividade” nesta pessoa.

        Em nosso dia a dia, observamos diversas ações executadas pelas pessoas com as quais trabalhamos. A nossa percepção nos permite identificar evidências de quais competências as pessoas têm. Veja como é simples: se um membro da equipe oferece soluções inovadoras para os problemas do departamento ou apresenta alternativas para melhorar os procedimentos ou os serviços realizados, é possível identificar a competência “criatividade” nesta pessoa.

        Por isso, a montagem do Inventário Comportamental começa com uma atividade que deve se concentrar na coleta desses indícios, desses comportamentos, isto é, no que as pessoas demonstram no seu dia a dia e que é observado pelos demais. Esse exercício, chamado “Gosto / Não Gosto / O Ideal Seria”, é realizado com a participação de colaboradores de todas as áreas da organização, contemplando todos os níveis hierárquicos.

        Em uma folha, sem identificação, os colaboradores eleitos para a atividade escrevem livremente os comportamentos que eles observam nas pessoas com as quais se relacionam. São comportamentos dos quais esses colaboradores gostam, não gostam e, uma última coluna, aquelas condutas que eles consideram ideais para a organização. Depois de coletados, esses comportamentos são transcritos para uma lista e transformados em indicadores.

        Importante: os indicadores não são os comportamentos como aparecem escritos nas folhas da atividade. Eles precisam ser transformados em frases afirmativas e no infinitivo, conforme esse exemplo:

        Frase original, extraída da folhinha

        Frase transformada em indicador:

        Ele nunca traz soluções para os problemas que acontecem em nosso departamento.

        Trazer soluções para os problemas do dia a dia.

         

        Depois de feita a conversão dos comportamentos, os atuais indicadores devem ser vinculados a cada uma das competências comportamentais, que podem ser as tradicionais: criatividade, foco no cliente, visão sistêmica, negociação, empreendedorismo etc. Ou, então, aquelas competências que caracterizam a sua organização: visão do dono, orgulho por fazer parte, agir com integridade, orientação para alta performance, liderança inspiradora e assim por diante.

        Pronto! A sua lista de competências e indicadores de competências está montada! Ao utilizar os indicadores comportamentais mapeados pelos próprios colaboradores para definir o que cada uma das competências comportamentais significa para a instituição, essa lista é acessível, é completamente personalizada e carrega o DNA de toda a organização.

        O material coletado tem impacto na Avaliação de Desempenho por Competências, na Descrição de Função, no processo de Seleção por Competências e para identificar precisamente as necessidades de Treinamento e Desenvolvimento. Vale a pena se aprofundar nessa metodologia que insere tantos benefícios para organizações de todos os portes e dos mais diversos setores da economia.

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        Algumas práticas mercadológicas

        O mercado costuma realizar o processo avaliativo anualmente e este é um prazo bastante apropriado. Entretanto, não existe certo ou errado e, sim, o que é mais adequado para a cultura de sua organização. Existem clientes da Leme Consultoria que executam a avaliação anualmente, mas sempre no mês de aniversário da contratação do colaborador, ou seja, há abertura e fechamento de “ciclos de avaliação” mensalmente.

        Para qualquer um desses casos, a sua apreensão agora deve ser a seguinte: como o gestor vai se recordar de todas as situações para poder avaliar os membros de sua equipe com franqueza e sinceridade? Com qual intervalo de tempo essa avaliação deve ser feita, a cada 6 ou 12 meses?

        Pode ficar despreocupado: os sistemas mais modernos de avaliação de desempenho por competências permitem que o gestor faça um diário, no qual eles podem destacar questões mais relevantes ao longo do ano. Mas, acima de tudo, o que temos de reforçar mais uma vez, e tentando não ser repetitivos, é: o feedback diário é uma das mais poderosas ferramentas para evolução de líderes e liderados, pois permite a correção ou a manutenção contínuas das ações.

        O momento do feedback não deve, em nenhuma hipótese, acontecer somente após o período avaliativo. Essa é uma prática que deve ser estimulada entre todos os gestores e também entre os liderados, afinal, todos precisam crescer! Feedback é uma via de “mão dupla” e um recurso acessível para manter ótimos profissionais motivados.

        Se você chegou até aqui, queremos que compartilhe conosco suas experiências com processos avaliativos, tenha você participado como executor ou respondente. E se você ainda ficou com alguma dúvida, é só prenecher o formulário no rodapé da página. Sua pergunta poderá ser selecionada para o “Fala, Rogerio”.◼

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        Destacamos 5 dicas para promover um processo de Avaliação de Competências de sucesso em sua organização.


        por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 13/9/2018

        Avaliação de Competências

        Projetado pelo Freepik

        ▶ O segundo semestre é o período do ano em que, normalmente, as organizações se preparam e aplicam a avaliação de competências. É também o momento de refletir o processo anterior e entender quais os motivos do sucesso ou do baixo engajamento do último ciclo.

        E mesmo que esse seja o primeiro ano de avaliação de competências na organização, atenção: selecionamos dicas que ajudam tanto a implementar quanto a dar continuidade ao processo de avaliação de forma saudável e, acima de tudo, com boa adesão do público.


        1. AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DEVE SER INCLUSIVA
        Engana-se quem acredita que a avaliação de pessoas deve se concentrar apenas nas áreas administrativas. O público da área operacional precisa ser envolvido e participar do processo avaliativo.

        2. ENVOLVA TODA A ORGANIZAÇÃO DESDE O MAPEAMENTO DE COMPETÊNCIAS
        Se a sua avaliação de competências contemplar a perspectiva comportamental e a perspectiva técnica, lembre-se de fazer atividades de identificação de competências com o olhar de quem desempenha cada um dos papéis na organização.

        3. MONTE UM PLANO DE COMUNICAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
        Muitas pessoas sabem o que é ou já estiveram em um processo avaliativo, mas não devemos entender isso como um denominador comum. Por isso, é válido desenvolver um plano de comunicação para garantir que a informação chegue a todas as pessoas, seja pelo envio de e-mails, por meio de palestras ou comunicados no mural, visitação aos departamentos para esclarecimento de dúvidas etc.

        4. DEFINA QUAIS SÃO OS PRAZOS DE CADA UMA DAS ETAPAS
        A avaliação de competências pode gerar ansiedade em algumas pessoas, então, tenha em mente quais são os prazos para cada uma das etapas. Lembre-se de analisar quais são os períodos cruciais de produção e os eventos externos que impactam na sua organização, para que o período da avaliação ocorra sem atrasos.

        5. ESTIMULE OS GESTORES A PARTICIPAREM DO PROJETO
        O apoio dos gestores é fundamental para o alcance do engajamento das equipes. E, acima disso, a participação efetiva do líder desde o início é um dos motivos que ajudam a promover o envolvimento das pessoas.

        A avaliação de competências é um recurso estratégico para gerir pessoas com transparência, justiça e meritocracia. A Leme Consultoria acredita nisso e se a sua organização precisa de apoio na implantação de um projeto tão vital, conto conosco! ◼


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        O Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências é uma lista de indicadores de competências que traduz a conduta do comportamento ideal desejado e necessário para que a organização possa agir alinhada ao MVVE.

        por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 30/7/2018 [atualizado em 2/2/2021]


        ▶ O Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências é uma metodologia lançada em meados dos anos 2000. Esse método contemporâneo para definir competências comportamentais oferece dados consistentes para as instituições que desejam gerir suas pessoas para os melhores resultados, sejam organizacionais, funcionais e mesmo pessoais.

        A metodologia do Inventário Comportamental também carrega em seu DNA uma das características que bem define estas gerações que estão chegando ao mercado de trabalho: o processo colaborativo e participativo. E diferentemente dos métodos tradicionais de mapeamento, essa lista de indicadores e competências comportamentais é simples de ser estruturada e fácil de ser compreendida por todas as pessoas da organização.

        Isso somente é possível porque não há imposição de conteúdos; pelo contrário, o modelo fica completamente aderente à realidade da instituição, é personalizado e descreve, de fato, o que cada uma das competências comportamentais significa para a instituição.

         

        DIFERENCIAIS DA METODOLOGIA DO INVENTÁRIO COMPORTAMENTAL

        Primeiro Diferencial

        O Inventário Comportamental mudou a forma de mapear as competências e transformou o que era de difícil compreensão em algo tangível. O primeiro diferencial do método é traduzir as competências comportamentais em indicadores. E como essa “mágica” acontece?

        É simples: quando nós pensamos em uma pessoa e queremos definir se ela tem ou não “visão sistêmica” (que é a competência comportamental), pensamos nos comportamentos que ela demonstra no dia a dia, no ambiente no qual interagimos com ela.

        Portanto, se observamos que uma pessoa tem boa compreensão dos processos da organização ou do impacto que a sua atividade tem nas outras áreas, podemos concluir que ela tem “visão sistêmica”. Falar dos comportamentos, daquilo que observamos, é uma forma muito mais acessível de fazer as pessoas pensarem nas competências comportamentais.

         

        Segundo Diferencial

        O segundo diferencial consiste na construção da relação de comportamentos, que se transformarão em indicadores comportamentais: essa lista não é definida por um pequeno grupo de pessoas – normalmente, a alta administração. Colaboradores de toda a organização participam da atividade da coleta dos indicadores comportamentais, e, por isso, as informações realmente estão voltadas para a realidade da instituição.

         

        Terceiro Diferencial

        O terceiro diferencial e, que pode ser considerado um dos principais motivos do grande sucesso do Inventário Comportamental, é ser um método aplicável a órgãos públicos e empresas privadas de todos os portes e segmentos, pois a metodologia exige baixíssimo investimento.

        Aderir a um modelo acessível e colaborativo como o Inventário Comportamental ainda concretiza um aspecto almejado por muitas instituições: a participação e o engajamento das pessoas de todas as áreas, independentemente do nível hierárquico ou da atividade desempenhada.

        Essa metodologia, que está na vanguarda há tantos anos, também está disponível para a sua organização. Neste livro você encontra o passo a passo para implantá-la em sua empresa. E, caso você queira fazer o treinamento, indicamos esse aqui, que é ministrado pelo autor da metodologia do Inventário Comportamental, o Prof. Rogerio Leme. Ah, o curso on-line, com aulas gravadas + 1 sessão de mentoria coletiva (com 3 horas de duração). ◼



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        Maior evento de RH da América Latina e um dos maiores do mundo no segmento, o CONARH aconteceu de 14 a 16 de agosto de 2018, em São Paulo.


        por CMKT Leme | 13/6/2018 [atualizado: 22/8/2018]


        ▶ De 14 a 16 de agosto de 2018, a Leme Consultoria teve a honra de participar, mais uma vez, do CONARH, o maior evento de Gestão de Pessoas da América Latina e o segundo maior do planeta. O evento alcançou a 44ª edição e, como sempre, ofereceu palestras de alto nível, conduzidas por nomes como Christiane Pelajo – Apresentadora da Globonews, Gustavo Werneck – Presidente & CEO da Gerdau e An-Verhulst Santos – Presidente da L’Oréal Brasil, bem como contou com a presença de outros grandes profissionais da área de RH e Gestão do país.

        CONARH 2018


        A Leme Consultoria organizou uma ação para clientes, parceiros e seguidores e fez o sorteio uma credencial completa de Congressista, no valor de R$ 4.500,00, que permitiu o acesso a todas as palestras exclusivas e plenárias do evento. O ganhador desse presente foi Wagner Grazina, que visitou o nosso estande:

        Complementando o congresso, a EXPO ABRH reuniu diversos estandes de expositores e patrocinadores do evento, que apresentaram aos visitantes e congressistas as principais tendências do mercado de RH e Gestão de Pessoas, assim como aconteceram eventos abertos e palestras públicas.

        A entrada à EXPO ABRH foi cobrada, mas a Leme Consultoria ofereceu acesso gratuito ao saguão de expositores para os clientes, amigos e parceiros.


        LEME CONSULTORIA E LEME TECNOLOGIA NO CONARH 2018

        Neste ano, a Leme esteve em dobro no CONARH! Foram dois estandes para apresentar o portfólio de soluções em Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Humano.

        O estande 94M, localizado na Rodada de Negócios, foi dedicado à Leme Tecnologia, para exposição das soluções tecnológicas que agilizam processos e facilitam a gestão de pessoas.

        Leme Tecnologia


        O estande nº 175 focou nos serviços prestados pela Leme Consultoria e, neste ano, a novidade ficou por conta das “Trilhas de Aprendizagem com Técnicas de Mentoria”. A premissa desse modelo é mudar os paradigmas de treinamento e desenvolvimento, alinhado à “Biblioteca de Recursos”.

        Leme Consultoria


        Parceira da Leme há muitos anos, a Editora Qualitymark, que publica os livros do professor Rogerio Leme e seus consultores, também esteve na EXPO com um estande em frente ao da Leme Consultoria (nº 175). Assim, foi possível adquirir os livros diretamente com a editora, conseguir autógrafos e conversar com Rogerio no estande da Leme.


        AÇÕES ESPECIAIS

        A Leme Consultoria, indicada pela quarta vez ao prêmio Top of Mind, preparou para seus parceiros, amigos e clientes algumas ações especiais. Durante o evento foram sorteados descontos de até 35% para os Treinamentos Abertos realizados na cidade de São Paulo para os visitantes que prestigiarem a marca com os seus votos.

        Confira o álbum de fotos:

        Para acompanhar nossas notícias, fotos e participações em eventos, siga a Leme nas redes sociais.■


        CREDENCIAL GRATUITA CONARH 2018

        A LEME SORTEOU UMA CREDENCIAL DE CONGRESSISTA PARA O CONARH 2018.

         

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        EXPO ABRH

        QUANDO: Agosto / 2018
        dia 14, das 10h às 22h
        dia 15, das 10h às 22h *
        dia 16, das 10h às 17h **


        ONDE: São Paulo EXPO
        Rod. dos Imigrantes, Km 1,5 – Água Funda, São Paulo (a 1.7km do Metrô Jabaquara)

        Programação e informações: www.conarh.com.br.


        VOTE NA LEME PARA O TOP OF MIND DE RH!
        Faça sua voz ser ouvida no universo de RH. Saiba mais:



         




        O STAND
        O espaço da Leme Consultoria é o de número 175 e o da Leme Tecnologia é o 94M.

        planta_conarh2018
        O Congresso Nacional de Recursos Humanos de 2018 aconteceu de 14 a 16 de agosto, no São Paulo EXPO.


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