Mapeamento e Avaliaçãp por Competências
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Mapeamento e Avaliação de Competências

com Victor Barbalho

A Leme Consultoria apresenta os conceitos práticos do Mapeamento e Avaliação de Competências utilizando os próprios recursos da sua organização.

 

Facilitador do Treinamento:

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não há datas disponíveis


Horários: das 8h às 18h

Carga horária: 16 horas (dois sábados)

Cidade: São Paulo – SP


LOCAL: Avenida Paulista

 

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Informações sobre o Treinamento

Seja pública ou privada, uma empresa é constituída pelas competências de seus profissionais. Assim, para atingir melhores resultados, a organização precisa de uma ferramenta eficiente para identificar as reais necessidades de Treinamento e Desenvolvimento de colaboradores e servidores. Este treinamento apresenta como mapear e avaliar Competências Técnicas e Competências Comportamentais utilizando a Metodologia do Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências, desenvolvida por Rogerio Leme. Utilizando métodos simples e eficientes, serão identificas as competências organizacionais, os níveis de competências para cada função e as competências dos colaboradores e servidores, tudo de forma comprovada matematicamente.

Objetivos:
  • Capacitar os participantes para mapeamento e avaliação das Competências Organizacionais, das Competências de Função (Técnicas e Comportamentais) e das Competências dos Colaboradores;
  • Utilizar técnicas para redução da subjetividade presente nos modelos tradicionais de avaliação;
  • Capacitar os participantes para aplicação da Metodologia do Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências.
  • Público-alvo:

    Profissionais de Recursos Humanos, Gestores e Consultores de organizações públicas e privadas.

    Metodologia:

    Exposições de slides, reflexões e discussões dirigidas, atividades e exercícios práticos.

    Benefícios incluídos:

    Certificado reconhecido, material didático, coffee break e almoço.

    Bônus:

    O livro “Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências”, escrito pelo Prof. Rogerio Leme e que contempla a metodologia apresentada no Treinamento

     

     

    VALOR DO CURSO DE 16 HORAS COM CERTIFICADO: De R$1.950,00 por apenas R$ 1.800,00 ou R$ 6X SEM JUROS de R$300,00**
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    SATISFAÇÃO opiniões dos alunos

    “O curso transpõe as teorias sobre gestão por competências para a prática, apresentando e evidenciando a aplicabilidade de modo impactante e relevante para a gestão.”
    Ranieri Rodrigues Leal UNEB
    “O curso é muito bom, muito completo. Traz informações de forma prática, auxiliando muito para que seja realmente implantado na organização e tornando o processo mais objetivo, claro e justo”
    Auta Mariluz R. Bonetti Ministério Público | Procuradoria Geral do Trabalho – DF

    Próximos treinamentos

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    VOCÊ ESTÁ A POUCOS PASSOS DE UM NOVO PATAMAR EM SUA CARREIRA. Capacitar-se com quem mais entende de RH faz a diferença entre tentar e Fazer.
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      Informações Adicionais: • Por favor, aguarde a confirmação de sua reserva. O boleto bancário será emitido apenas após a confirmação. Para a opção de pagamento por cartão via PagSeguro, o link de transação será enviado após a confirmação. • A realização do treinamento na data está sujeita a alterações por motivos de força maior. Para tais casos, a vaga no treinamento em data futura permenecerá reservada, com alternativa de cancelamento e reembolso integral. • Não inclui passagens, translados, hospedagens e refeição, entre outros. Custos adicionais são de inteira responsabilidade do participante. Não haverá reembolso de tais itens por parte da Leme Consultoria.  

      CONDIÇÕES DE PAGAMENTO:

      À vista em Boleto

      Quitando em até 2 (dois) dias antes da data de realização do treinamento, com 5% de desconto

      Cartão de Crédito

      Em até 6X SEM JUROS via PagSeguro, ou em até 10X com juros da operadora – o link para pagamento será enviado após a confirmação da inscrição

      NOVO! Parcelamento direto com a Leme

      Parcele em quantas vezes desejar, com quitação em até 2 (dois) dias antes da data de realização do treinamento

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      Muitos elementos tidos como motivadores no passado precisam ganhar doses de inovação, pois já não mobilizam pessoas na busca de resultados sustentáveis. Confira quatro passos para engajar seus colaboradores.


      por Marcia Vespa | 10/2015


      Marcia Vespa▶ Tem sido expressiva a preocupação de empresários e executivos com a motivação de suas equipes. Sinais dos novos tempos. Vamos entender a motivação humana como um universo: a primeira compreensão é identificar qual lacuna é merecedora de atenção, do contrário, ações aparentemente positivas podem se transformar em custo sem retorno, o que, nos dias atuais, seria no mínimo imprudente.

      Normalmente, ao explorarem as necessidades e anseios, gestores atrelam a motivação ao comprometimento e comprometimento a um sentimento de propriedade. Explorando um pouco mais, o sentimento de propriedade à proatividade e, por fim, a proatividade ao “fazer rápido”.

      tired_worker

      Muito bem. Estamos frente a frente com um grande engodo. Aqui começa a tragicomédia do homem: o mito e a versão simplificada nas organizações de que ser proativo é fazer rápido e do jeito certo – sendo o “certo” o jeito do chefe.

      Aí começamos a entender porque os colaboradores não se sentem responsáveis pelos resultados da organização. Respeitando as particularidades de cada corporação – e sem querer transformar exceções em regras, como temos observado tão frequentemente em artigos e publicações – a minha experiência aponta para alguns fatores universais, e é sobre eles que me proponho a discutir.

      Equipes se tornam motivadas quando há uma clara conexão emocional entre objetivos pessoais e objetivos organizacionais

      Como você quer engajar pessoas se não sabe se elas são engajáveis? Por quanto tempo? A qual preço?

      A vida sempre será resultado de nossas decisões e não das condições. Joguemos por terra o estigma de que pessoas não gostam de mudanças. O que as pessoas não esperam é serem forçadas a mudar. Se uma vida inteira é pouco para fazermos tudo que temos condições de fazer, imagine fazer aquilo que contraria o próprio perfil.

      Primeira condição para manter equipes motivadas:
      Ter as pessoas certas nos lugares certos.
      O contrário é sempre um perde-perde em longo prazo.

      Outro elemento importante de discussão é a ilusão que os gestores têm de que seus liderados sabem o que se espera delas. Talvez sim, talvez não. Depende de quem disse, como disse e como exemplifica isso nas condutas no dia a dia. Discurso incoerente com a prática gera desconfiança.

      A eficiência, a sabedoria e o talento da equipe são amaldiçoadamente desperdiçados, a não ser que a equipe tenha alguma informação sobre seu rumo e como contribuirá para as estratégias globais da organização.

      As empresas precisam traduzir as estratégias do negócio na função. Não acho que um descritivo de cargo seja suficiente para provocar esse alinhamento entre pessoas e negócios, mas é uma ferramenta que não deveria ser menosprezada simplesmente por estarmos vivendo um outro paradigma que não o do controle.

      Todos temos potencial para alguma coisa. Se você, empresário ou gestor, for capaz de identificar pessoas que têm o perfil para a função e que vão fazer o que gostam… Elas virarão “super-homens”. Não há como ser diferente. A partir de agora você não mais se surpreenderá quando ler trajetórias de pessoas comuns que se tornaram um sucesso.

      Pode ter certeza: alguém contribuiu para ela chegar lá, compatibilizando perfil com valores. Integre comportamentos e valores e você terá uma visão complementar para a tomada de decisão. E, claro, pare de fazer “experiências” com gente. Além se submeter um bom técnico a um nível de incompetência desnecessariamente ao promovê-lo inadvertidamente a cargos de liderança, você se frustrará ao enxergar os seus maus resultados afetando diretamente o negócio. Pense mais a longo prazo.

      A decisão antecede a ação. Não tente mudar a essência de uma pessoa. Isso é altamente desmotivador.

      Portanto, a segunda condição para manter equipes motivadas:
      Traduzir as estratégias de negócio na função e criar em equipe uma visão de área, um propósito que se conecte com as áreas interdependentes e, que seja claro e envolvente.
      Sem visão a equipe não tem razão para existir.
      Você se surpreenderá ao ver as pessoas oferecendo os seus melhores esforços.

      happy_workers

      Penso que uma pessoa não é somente os resultados que apresenta. De qualquer maneira, um profissional será medido pelo seu desempenho. Entendo desempenho como a força de quatro fatores: comportamentos que levarão a empresa a atingir sua visão, capacidade técnica para vislumbrar a excelência de seus feitos e inovar, a complexidade da função (se estratégica ou tática – ambas importantes) e os Resultados, a entrega do colaborador.

      Sou favorável à implantação de sistemas de gestão de desempenho que diferenciem pessoas nos quatro elementos acima. E sou favorável também à adoção de critérios de diferenciação claros, compreensíveis por todos, compactuados, inspiradores e desafiadores.

      Vitoriosos querem vencer. Vitoriosos precisam ser vistos e reconhecidos. Se uma gestão de desempenho vier atrelada à remuneração estratégica, sem dúvida será uma excelente forma de descobrir, corrigir, valorizar e reter talentos. Mas, atenção: não confunda diferenciação com competição, tirania e comportamento de multidão.

      Você pode e deve implantar uma remuneração estratégica, oferecendo ganhos aos melhores, e acreditar que todos podem chegar lá. Esse negócio de parte dos lucros a 25% do quadro é no mínimo um desrespeito ao todo. Você pode até concluir que apenas 25% são merecedores de um reconhecimento, mas definir antecipadamente que 75% serão perdedores é declarar que a formação de equipes não é vantajosa, desejável ou atingível!

      O desempenho deve exigir que haja ganhos para todas as partes conforme suas entregas. Os ganhos precisam ser pensados nos termos da organização.

      Isso nos leva à terceira maneira de motivar pessoas:
      Criar elementos de diferenciação e de recompensar as diferenças. Resultados superiores dependem de uma disciplina chamada execução.
      Dê foco e reconheça a execução.

      Precisamos entender que pessoas e equipes não nascem prontas e preparadas para enfrentar com inteligência todo e qualquer desafio. Não é como se a empresa fosse um ser estático e previsível. Cada vez que uma pessoa assume novos desafios seu nível de maturidade cai diante do novo, até que o crescimento e evolução sejam construídos.

      É um processo, não um treinamento pontual. Não se pode esperar que pessoas e equipes batam recordes de excelência se as competências necessárias ainda não foram desenvolvidas. Quanto maior a exigência da equipe em termos de resultados, maior deve ser o foco no seu desenvolvimento.

      Um quarto caminho lucrativo para motivar equipes:
      Ter líderes plenamente preparados para desenvolver pessoas – líderes formando líderes.


      Seus líderes estão preparados para gerenciar pessoas e não tarefas?

      Líderes gerenciam pessoas para resultados e oferecem feedback constante. Isso é o mínimo. PONTO! As pessoas demonstram maior interesse em seu trabalho quando as gerências e diretorias mostram interesse nelas.

      Mostre a eles que você se importa. Faça com que os seus colaboradores saibam que as suas contribuições são apreciadas pessoalmente por você. Olhe nos olhos deles e diga isso. Garanto que é melhor do que um jantar esporádico ou um final de semana em um hotel de luxo por conta da casa. É no cotidiano que a confiança se constrói.

      Tenho visto em várias fontes a escassez de líderes no mundo, e todas apontam para a inabilidade das lideranças em liberar o talento e a paixão das pessoas, em treinar a tomada inclusiva de decisões e em ser uma fonte de ajuda para que as pessoas sejam bem-sucedidas nos seus trabalhos. São ‘pequenas’ coisas que têm um impacto tremendo nos resultados e na perpetuação de uma marca, já que nenhuma empresa conseguirá ser maior ou melhor do que as pessoas que ela integra.

      Com orientação adequada todos conseguem fazer melhor. Toda pessoa tem o potencial para fazer melhor. Mas, lembre-se de observar se o ‘melhor para você’ é de fato suficiente. Nada mais desmotivador que metas inatingíveis. Dê feedback frequente, compatibilizando comportamento e resultados aos objetivos de futuro do seu liderado. Dê liberdade em face de um destino. Não assuma a responsabilidade sobre a vida do colaborador.

      Se você ainda se vê obrigado a “empurrar” sua equipe diariamente… pense nas estratégias acima. É complicado trabalhar entusiasticamente por um resultado se as pessoas não sabem qual deve ser. É difícil alcançá-lo se você não conhece as aspirações de vida da sua equipe. E é impossível alcançar bons resultados se você não unir uma coisa à outra. ■


      SERVIÇO

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      Trabalhadores qualificados aproveitam a carência do mercado e mostram-se cada vez mais seletivos em relação às organizações contratantes

      | por Rogerio Leme | 5/3/2014


      Rogerio Leme▶ Diante de um mercado delicado e mesmo frente às surpresas na esfera econômica, os brasileiros mostram-se mais ousados quando o quesito é escolher um novo trabalho. Isso pode ser constatado numa pesquisa realizada pela empresa de Recursos Humanos Kelly Survey junto a mais de 200 mil trabalhadores com experiência de mercado entre um a cinco anos. Desse universo estudado, cerca de quatro mil pessoas foram entrevistadas apenas no Brasil. Os dados do estudo, revelado no segundo semestre de 2014, apontaram que 70% do público consultado estão atentos às novas oportunidades e, ao mesmo tempo, confessaram que estão mais cautelosos ao assinar um contrato com uma organização.


      No caso específico do Brasil, a falta de trabalhadores qualificados contribui para que as pessoas tornem-se mais exigentes quanto à escolha da empresa em que irão atuar, afinal quem apresenta competências técnicas e comportamentais compreende que é um talento valorizado e faz jus à entrega que oferecerá à organização. Outro fator relevante está direcionado à imagem da empresa. Os entrevistados pela Kelly Survey mostram preocupação quanto à reputação da empresa que irá contratá-los (45% dos brasileiros consultados), enquanto que a média mundial aponta para a casa dos 35%.

      

Outros fatores que aparecem na lista dos brasileiros: pouca autonomia para decisão, prazos impossíveis de serem cumpridos em contrapartida de metas que extrapolam a capacidade do indivíduo. Também aparecem na listagem: falta de reconhecimento e salários não condizentes com os cargos exercidos.



      Os_profissionais_mais_exigentes_no_quesito_empresa02

      Infelizmente, nem todas as empresas ainda mostram interesse por estudos dessa natureza e isso não deveria acontecer, pois sinalizam tendências que o mercado incorpora dia a dia. Vejamos, por exemplo, o fator “poder de decisão”, sinalizado como sendo crucial para que ele ingresse ou não na empresa. Hoje, encontramos profissionais decididos a mostrarem seus valores para as organizações e isso só é possível quando encontram espaço para apresentarem ideias, para serem proativos diante das situações do dia a dia e de terem autonomia para darem seus próprios passos. Esse tipo de comportamento é muito comum junto aos jovens que já estão no mercado de trabalho ou que buscam por uma oportunidade.

      

Paralelamente a essa necessidade de autonomia surge em cena outro fator que não pode ser esquecido: investimento no desenvolvimento dos colaboradores. Hoje, vemos organizações de vários segmentos adotarem posturas ousadas e darem uma guinada na Gestão de Pessoas quando adotam recursos como a Gestão por Competências, pois existe uma necessidade das próprias empresas deixarem claro o que elas esperam dos seus colaboradores.

      No caso específico da Gestão por Competências, ela se torna valiosa porque é uma metodologia que permite promover a integração entre os diferentes módulos de Gestão de Pessoas, mas sempre de uma maneira alinhada à estratégia da empresa. Assim sendo, as organizações passarão a manter uma linguagem mais clara com seus profissionais e a contar com talentos cada vez mais produtivos para a obtenção de resultados organizacionais. Pensemos nisso agora e não posterguemos mais essa realidade, pois além do dinamismo contínuo do mercado os profissionais também se mostram cada vez mais exigentes. ■

      Licença Creative CommonsO artigo “Profissionais estão cada vez mais exigentes no quesito Empresa”, de Rogerio Leme está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em https://www.lemeconsultoria.com.br/faleconosco/.

       




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