Rogerio Leme deu dicas sobre como passar pela mudança de carreira de forma saudável, no quadro “Carteira Assinada”, do Balanço Geral Joinville. Confira!

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 11/11/2019


▶ A opção pela mudança de carreira pode ser provocada por muitos motivos, desde a busca por melhores salários ou até o desejo de concretizar um sonho, uma realização pessoal.

Além disso, temos de esperar muitas mudanças do próprio mercado em pouco tempo, causadas, em grande parte, pelo avanço veloz da tecnologia. 85% das funções que estarão em alta até 2030, e estamos falando dos próximos 11 anos, ainda não existem.

Não importam os motivos que levem as pessoas a decidirem mudar de carreira, no entanto, é fundamental que seja algo pensado, estudado e, inclusive, considerando os custos que, inevitavelmente, podem acontecer com essa transição.

Rogerio Leme, professor da Sustentare Escola de Negócios, concedeu uma entrevista ao quadro “Carteira Assinada”, do programa Balanço Geral Joinville. A entrevista foi ao ar no dia 5/11.

Dentre as dicas sobre mudança de carreira, o Prof. Rogerio destaca:
– o profissional do futuro deve estar preparado para o que ele ainda não sabe;
– cada pessoa é responsável pelo seu próprio desenvolvimento, estando ou não em fase de transição de carreira;
– o lifelong learning é fundamental;
– estudo de assunto interligados à nova atividade/área de atuação;
– é necessário planejamento, desde se aprofundar no mercado da nova atividade até questões financeiras pessoais.

Abaixo, é possível assistir ao quadro completo, com a íntegra da entrevista com o Prof. Rogerio Leme:



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As Trilhas de Aprendizagem se estabelecem como um meio produtivo de desenvolvimento e aperfeiçoamento de pessoas. Soft skills também podem ser trabalhadas nesse modelo, indicado para empresas de todos os portes.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 4/10/2019


▶ Treinar e desenvolver pessoas é um ciclo sem fim nas organizações. Entretanto, as empresas já preveem a redução da sua responsabilidade exclusiva pelo desenvolvimento de seus colaboradores. Como já falamos em momentos anteriores, o modelo de ensino-aprendizagem como estamos acostumados a ver está ultrapassado.

As mais modernas metodologias de educação corporativa que visam ao desenvolvimento tanto técnico quanto – e especialmente –, comportamental, posicionam a organização como curadora de conteúdo e fornecedora dos meios que facilitem o acesso dos colaboradores ao conjunto de materiais para sua capacitação. Um dos modelos de maior aplicabilidade é o das Trilhas de Aprendizagem.

As Trilhas dão autonomia aos colaboradores para se desenvolverem em sua carreira ou em temas de seu interesse na organização. Muitas vezes, o colaborador tem intenção de mudar de área e é possível que se prepare proativamente para isso, dentro da própria organização e com conteúdo apurado, que já passou por uma curadoria e está pronto para ser consumido.


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DESENVOLVIMENTO É UMA NECESSIDADE CONTÍNUA NO MUNDO ATUAL

Neste mês de setembro, a IBM, por meio do Institute for Business Value (um instituto ligado à própria IBM, que fornece pesquisas para tornar negócios mais estratégicos e inteligentes) divulgou um estudo com a previsão de que, até 2022, cerca de 120 milhões de profissionais das dez maiores economias do mundo terão de se recapacitar em virtude da utilização da Inteligência Artificial e da automação em suas atividades. Só no Brasil, são mais de 7 milhões de profissionais contabilizados nessa condição.

As empresas não podem arcar com toda a responsabilidade de capacitar todas essas pessoas. Ao mesmo tempo, as companhias não podem deixar de olhar para a qualificação da sua própria força de trabalho. Por isso, o protagonismo na aprendizagem e o desenvolvimento ágil dos colaboradores será cada vez mais requerido.

Um elemento fundamental em todo esse processo são as soft skills. Já demos pista anteriormente de quão essencial é o desenvolvimento comportamental das pessoas. Agora, reforçamos que de nada adiantará o aperfeiçoamento desses 120 milhões de pessoas somente em competências técnicas. Daqui para frente, as competências comportamentais serão ainda mais fundamentais para os profissionais.

As tais soft skills estão sendo mais demandadas exatamente porquê as pessoas conseguem se desenvolver tecnicamente de forma muito mais fácil hoje. As dúvidas são esclarecidas rapidamente com uma pesquisa no Google, com uma pergunta lançada em um fórum de discussão especializado ou entre um grupo de amigos. O desenvolvimento das hard skills está simplificado.

Mas, as competências comportamentais… Ah! Essas precisam ser enfatizadas e continuamente aperfeiçoadas. Inclusive, as soft skills são o diferencial competitivo entre profissionais igualmente capacitados tecnicamente. Elas ajudam gestores na tomada de decisões com relação à sua equipe. São essas habilidades sociais que também diferenciam pessoas de robôs. E elas são fundamentais para quem deseja assumir o protagonismo de seu desenvolvimento.


COMO AS EMPRESAS PODEM DESENVOLVER AS SOFT SKILLS

De desenvolvimento mais complexo do que as competências técnicas, as soft skills são subjetivas e exigem que as pessoas tenham consciência sobre si mesmas. É isso: o desenvolvimento ou aperfeiçoamento das competências comportamentais começa com o autoconhecimento.

O profissional que deseja se autodesenvolver em sua carreira ou em outras posições na organização pode buscar quais são os caminhos pelos quais pode seguir em sua qualificação comportamental por meio das Trilhas de Aprendizagem estabelecidas. Sim, porque é possível desenvolver trilhas de acordo com as demandas organizacionais:
– Trilha de Competências Comportamentais;
– Trilha de Competências de Negócios;
– Trilha de Áreas de Conhecimento;
– Trilha de Cargos, Funções e Carreiras.

Portanto, se o foco do profissional é uma posição de liderança, ele pode seguir a Trilha de Carreira para se autodesenvolver comportamentalmente. E, como “efeito colateral”, ainda tem a chance de conhecer quais são as competências técnicas exigidas pela organização para profissionais em posição de liderança.

Dentre as opções de desenvolvimento, podem existir diversas formas de aquisição de conhecimento: ler livros, assistir a filmes, séries ou vídeos em plataformas de streaming, participar de grupos de discussão presencial ou online, mentoring, treinamentos EAD ou presenciais, podcasts e demais alternativas que a companhia deseje disponibilizar às suas pessoas.

A cada Trilha percorrida, o colaborador terá acesso a conteúdos diferentes. Algumas Trilhas podem exigir uma parada para a aplicação de avaliação de aprendizagem, enquanto outras podem seguir sem essa necessidade. Não há nenhum problema neste formato e a definição de aplicar ou não a avaliação é uma estratégia da organização.


POR QUE AS TRILHAS DE APRENDIZAGEM FUNCIONAM?

Criar essas jornadas de desenvolvimento são essenciais para qualificar a mão de obra “dentro da própria casa”. As Trilhas de Aprendizagem são funcionais porque as pessoas não precisam se ausentar no horário de trabalho ou comprometer o horário pós-período comercial para serem desenvolvidas. Até porque, uma das premissas das Trilhas de Aprendizagem é estarem disponibilizadas em local de fácil acesso aos colaboradores, portanto, de sua própria estação de trabalho as pessoas podem caminhar rumo ao seu desenvolvimento.

Para a organização, gradativamente, o investimento com a qualificação de sua mão de obra vai ficando menor, afinal, muita coisa pode ser produzida internamente e uma outra quantidade de materiais podem ser indicações de conteúdos gratuitos na Internet. À medida que a cultura do protagonismo na aprendizagem vai se instaurando, esse modelo passa a ser parte da rotina dos profissionais.

É claro que há despesas, especialmente no princípio, com a implantação do projeto. Se a empresa optar por elaborar as Trilhas de Aprendizagem internamente, tem de ter consciência de que uma equipe deverá ser montada para essa finalidade. Em outros casos, é possível fazer a contratação de uma consultoria, como a Leme, para estruturar o projeto. Ainda assim, esse comitê de colaboradores será demandado – numa escala menor, mas ainda assim, indispensável.

O que precisa ficar claro é que as empresas não podem se omitir quanto ao desenvolvimento dos seus colaboradores, mesmo que a proatividade na aprendizagem seja um perfil muito mais requerido a partir de agora. Na verdade, há uma realocamento de esforços da companhia quanto à forma de disponibilizar desenvolvimento para os colaboradores; se antes a organização conectava sua mão de obra a um profissional especializado, hoje a organização conecta essa mesma mão de obra a um conteúdo já estruturado. É mais rápido, assim como o retorno com a aplicação prática do que foi aprendido!



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Empresa foi indicada novamente em 2016. Dessa vez, na categoria consultoria para RH

por CMKT Leme – 2/6/2016


CADASTRE-SE para votar:
http://www.topofmindderh.com.br/19top/cadastra.asp

► VOTE NA LEME – 19º Top of Mind de RH
 Categoria Consultoria para RH


Renan Sinachi, diretor técnico da Leme Consultoria / Gestão e Estratégia, recebe a placa do TOP 5 em evento da Editora Fênix.

Renan Sinachi, diretor técnico da Leme Consultoria / Gestão e Estratégia, recebe a placa do TOP 5 da Editora Fênix.

 
 

Top of Mind de RH▶ Selecionada entre as 5 empresas mais lembradas na Categoria Treinamento e Desenvolvimento em 2015, a Leme Consultoria está novamente no Top 5 pelo segmento de Consultorias para RH, segundo apuração realizada pela Fênix Editora, realizadora da prestigiada premiação do Top of Mind de Rh, em 2016.

O prêmio tem como fundamento básico identificar e reconhecer as empresas e profissionais mais lembrados pela comunidade profissional de Recursos Humanos, apontadas pelos gestores em todo o Brasil.

“Estamos muito agradecidos por mais uma indicação ao Top of Mind de RH, justamente no ano em que completamos 20 anos. ​Isso demonstra o​ ​reconhecimento do mercado nacional por​ ​nossos trabalhos.” – disse Rogerio Leme, Diretor Executivo da Leme Consultoria.

“No ano passado fomos reconhecidos pelo mercado na categoria Treinamento e Desenvolvimento. Neste ano, o fato de sermos lembrados também na categoria Consultoria para RH nos mostra a importância da nossa visão sistêmica para o mercado e o valor da amplitude dos nossos ramos de negócio na gestão de pessoas com foco em Resultados”.

 

Equipe de Gestão & Estratégia da Leme Consultoria, indicada ao Top5 na categoria "Consultoria para RH"

Equipe de Gestão & Estratégia da Leme Consultoria, indicada ao Top5 na categoria “Consultoria para RH”


 

“Quem esteve conosco, em algum momento dessas duas décadas, pode mostrar agora ao mercado nacional o valor daquilo que construímos juntos” – afirma Renan Sinachi, diretor técnico da Leme Consultoria. “Esse prêmio não apenas colabora para consolidar o posicionamento da Leme, como aumenta o status e o valor agregado dos serviços prestados aos nossos clientes”.

Na primeira fase, a partir da descrição dos segmentos dos fornecedores e das áreas de atuação dos profissionais e empresas, estimulou-se a indicação por lembrança espontânea, com a eleição no primeiro trimestre. Agora, na segunda Fase, com os 5 melhores classificados em cada uma das categorias do prêmio, será estimulado o voto pela preferência.

A segunda etapa da eleição já começou e apenas profissionais em cargos decisórios podem votar, bastando apenas realizar um cadastro. Se você acredita no nosso trabalho basta votar no link abaixo. ■

 


Quem pode votar na Leme Consultoria na categoria “Consultoria para RH”?

Titulares de empresa (presidentes, CEOs, sócios/proprietários, superintendentes) e profissionais de cargos diretivos ou de média chefia das áreas de RH e Administração (Diretores, supervisores, gerentes, oordenadores e encarregados). Será considerado apenas um voto por CPF, lembrando que estes não podem votar na sua própria empresa.

CADASTRE-SE para votar:
http://www.topofmindderh.com.br/19top/cadastra.asp

 Link: ► VOTE NA LEME – 19º Top of Mind de RH
 Categoria Consultoria para RH


Veja a galeria de fotos do Top of Mind no Facebook da Leme Consultoria

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O papo da edição é com a consultora Marcia Vespa, autora do livro “Um RH Visto de Cima” (Qualitymark Editora), que já desenvolveu mais de dois mil líderes e, em seu livro, esclarece como o RH pode desatar os nós de relacionamento entre a direção da empresa e seus colaboradores.


por Revista News LET/ | 4/2016

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Revista News LET – Em que sentido o fato de ser cada vez mais desafiante ocupar o posto de uma presidência os tem feito olhar o RH cada vez com maior valor?
Marcia Vespa – É evidente certa angústia no empresariado, que tem sido demandado a tomar decisões diante de situações jamais vividas. A gestão de talentos tornou-se requisito crucial e o RH é intimado a conectar estratégias projetadas pela alta direção. Visualizar o futuro e ter o discernimento entre o que hoje é a empresa e aquilo que ela deseja ser no futuro é o que tem feito CEOs atuarem mais próximos do RH.

Marcia VespaN.L. – Os novos profissionais que chegam aos postos de liderança em RH estão capacitados a “conversar” com o topo das organizações?
M. V. – Ainda há longo caminho a percorrer, com lacunas importantes de competências e esses “gaps” não se resumem aos novos profissionais. Um profissional de RH precisa entender o negócio para falar a linguagem do seu “eleitorado” e romper o estigma da visão poetizada sobre gente e resultados, compreendendo que não se trata de uma dicotomia de opostos. Enquanto o RH não abdicar dos trabalhos burocráticos e rotineiros não entenderá profundamente o modelo de negócio.

DN.L. – De que forma a implementação de uma cultura pautada em valores assegura bom diálogo entre líder e liderados?
M.V. – Valor organizacional é um diferencial dificilmente copiado, mas subutilizado pelas empresas. Uma cultura pautada em valores, transformados em comportamentos observáveis, modifica a relação dos empregados com a companhia; fomenta diálogo entusiástico e criativo, pelo fato de os indivíduos expressarem sua visão pessoal e sentirem que transformam o mundo. ■

 Fonte: Revista News LET nº56, pág. 4 / Alexandre Peconick (3/2016) – “De Bate-Pronto com Marcia Vespa”

 

► Mais sobre o novo livro de Marcia Vespa, Um RH Visto de Cima

► Conheça os Treinamentos de Desenvolvimento de Novos e Atuais Líderes da Leme Consultoria

► Conheça os projetos de Educação Corporativa e Desenvolvimento de Pessoas da Leme Consultoria

► Veja mais sobre os treinamentos para Profissionais de RH da Leme Consultoria

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Empresa foi indicada em 2015 na categoria Treinamento e Desenvolvimento

por CMKT Leme – 20/7/2015

Top of Mind▶ A Leme Consultoria está entre as cinco empresas mais lembradas no segmento de Treinamento e Desenvolvimento, segundo apuração realizada pela Fênix Editora, realizadora da prestigiada premiação do Top of Mind de Rh, em 2015.

O prêmio tem como fundamento básico identificar e reconhecer as empresas e profissionais mais lembrados pela comunidade profissional de Recursos Humanos, apontadas pelos gestores do segmento em todo o Brasil.

“Este reconhecimento é mais um indicativo do bom caminho que estamos seguindo e também uma responsabilidade: a de entregar, cada vez mais, produtos e serviços de qualidade. Sinto-me honrado pelo feedback do mercado e agradeço, em nome de toda a equipe da Leme, a todos os nossos clientes e parceiros” – disse Rogerio Leme, Diretor Executivo do Grupo AncoraRh.

Na primeira fase, a partir da descrição dos segmentos dos fornecedores e das áreas de atuação dos profissionais e empresas, estimulou-se a indicação por lembrança espontânea, com a eleição no período de janeiro a março. Na segunda Fase, com os 5 melhores classificados em cada uma das categorias do prêmio, estimulou-se o voto pela preferência, no período de maio a setembro.

A segunda etapa da eleição foi até setembro de 2015 e apenas profissionais cadastrados puderam votar. ■

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