As Trilhas de Aprendizagem têm papel fundamental no processo de Treinamento e Desenvolvimento das pessoas e para o crescimento das organizações. Veja esse e outros insights obtidos a partir da entrevista concedida por Rogerio Leme à publicação da CISP.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 5/2/2020


▶ Em janeiro deste ano, Rogerio Leme concedeu uma entrevista à newsletter Intercâmbio, uma publicação da CISP, associação de crédito e cobrança B2B que tem entre seus associados grandes representantes da indústria alimentícia brasileira. O foco da edição do mês de janeiro era o tema “Treinamento e Desenvolvimento”.

A matéria completa está disponível neste link e, abaixo, separamos alguns insights extraídos dessa entrevista:


Treinamento é diferente de Desenvolvimento

Treinamento tem relação com as hard skills. Se é necessário fazer uma planilha com tabela dinâmica e você não sabe como fazer, é preciso participar de um treinamento para eliminar o gap apresentado nessa competência técnica. Por outro lado, se a necessidade é melhorar a comunicação com a sua equipe, você deve investir no desenvolvimento de uma soft skill e se aprimorar nesta competência comportamental.


T&D não é obrigação exclusiva da empresa

Até pouco tempo atrás – e ainda presente na mentalidade de muitos profissionais – treinar e desenvolver os colaboradores eram obrigações do empregador. Mas, isso está mudando rapidamente e os profissionais têm se tornado protagonistas do seu próprio desenvolvimento. E aqui, o termo “desenvolvimento” está aparecendo de forma ampla, abrangendo o aprimoramento técnico e comportamental.


O empregador não está isento de treinar e desenvolver seus profissionais

A empresa não vai se eximir completamente do aperfeiçoamento de seus profissionais, até porque, existem conteúdos que somente ela tem condições de compartilhar com sua equipe. O que as empresas têm de começar a mudar é a forma de levar esse conhecimento às suas pessoas. O método para começar essa mudança é pelo caminho das Trilhas de Aprendizagem.


A sala de aula não vai desaparecer

Hoje em dia, a sala de aula é apenas um dos muitos meios para treinar e desenvolver pessoas: Youtube, Netflix, tutoriais, fóruns, livros, mentoria, podcasts, sites especializados, lives no Instagram… Tudo isso é perfeitamente aplicável para treinar e desenvolver pessoas, mas é necessário estruturar o local para concentrar essas informações, para que os colaboradores sejam assertivos em sua busca para o autodesenvolvimento. A Biblioteca de Recursos é uma alternativa para gerir todo esse conhecimento em um só lugar. E se for necessário passar algumas horas na sala de aula, não há nenhum mal nisso, afinal, essa ainda é uma forma produtiva de ensinar e aprender. Dados disponíveis na 14ª Edição do Panorama de T&D no Brasil apontam que ainda existe alto investimento financeiro das empresas na modalidade presencial para aprimorar as competências de seus colaboradores.


Não há empresa eficiente e competitiva sem pessoas capacitadas

As competências técnicas e comportamentais – hard skills e soft skills – dos colaboradores são a matéria-prima para qualquer empresa atingir metas. Logo, para manter uma organização operando de forma eficiente, eficaz e competitiva, o foco na aprendizagem e no desenvolvimento de competências é fundamental.


LNT é uma técnica inadequada para identificar necessidades de T&D

O LNT é subjetivo e acontece a partir da percepção do gestor sob seus liderados e não representa a realidade. A implantação da Gestão do Desempenho, começando pela própria Avaliação do Desempenho com foco em Competências – uma prática já consolidada no mercado – são os meios que devem ser estruturados para identificar precisamente as necessidades de treinamento dos profissionais. É investir recursos humanos e financeiros nos locais certos.


BÔNUS INSIGHT: A mentoria veio para ficar!

Se o mundo evolui com grande velocidade, nós, pessoas físicas ou jurídicas, temos de acompanhar essas mudanças se quisermos continuar no mercado de trabalho. E a única forma de isso acontecer, se não quisermos cair da esteira (como diz Murilo Gun) é estar em constante aprendizado. Melhor ainda quando é possível acelerar a aprendizagem para ela ser colocada rapidamente em prática. Para atender a essa demanda, os processos de mentoria têm crescido no mercado, porque são um meio comprovado de acelerar a aprendizagem das pessoas.


“(…) temos que estudar durante toda a nossa vida para nos manter atualizados e continuarmos no mercado de trabalho.”

Clarissa Shen, COO da Udacity (até novembro de 2018)



LINKS RELACIONADOS:

Live: Como migrar do modelo tradicional para a Gestão do Desempenho com Metodologias Ágeis?

Webinário: O que não te contaram sobre as pesquisas salariais

Webinário sobre Gestão do Desempenho com especialistas da Leme



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Descubra como a Gestão do Desempenho com Método Ágil pode promover a “vantagem da felicidade” e tornar as pessoas mais produtivas.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 25/10/2019


▶ Sempre que se fala em métodos ágeis, uma coisa precisa ficar clara: embora o termo “ágil” signifique, também, “rapidez”, o ponto importante concentrado nessa palavrinha de 4 letras, e que nunca deve passar despercebido, é “eficiência”. O objetivo da implantação do método ágil é produzir um efeito, resolver um problema ou realizar uma entrega, preferencialmente, em um período curto.

O core dos métodos ágeis está especificado nos 4 valores do Manifesto Ágil, produzido em 2001. Essa declaração tem valia ainda hoje, para qualquer metodologia baseada nessa premissa:
1. Indivíduos e interações mais que processos e ferramentas.
2. Software em funcionamento mais que documentação abrangente.
3. Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos.
4. Responder a mudanças mais que seguir um plano.

Como é possível notar, esses elementos foram baseados na realidade da área de tecnologia, no entanto, graças aos eficientes resultados apresentados por essa indústria, o mercado passou a perceber com outros olhos esse método de gestão de projetos tão produtivo. Assim, os métodos ágeis se espalharam para todas as demais áreas das organizações e têm sido aplicados pelos mais variados segmentos de mercado.

Existem muitos benefícios vinculados aos métodos ágeis, mas hoje, separamos um deles que, provavelmente, você ainda não tenha notado. Esse benefício é a resultante do encontro entre o estabelecimento de metas de curto prazo x gestão do desempenho e se chama “vantagem da felicidade”.


O QUE É VANTAGEM DA FELICIDADE

A “vantagem da felicidade” é uma expressão utilizada pelo psicólogo Shawn Achor, estudioso da psicologia positiva. No TEDxBloomington, de 2011, de 2011, o psicólogo explicou que, quando as pessoas estão positivas, o cérebro vivencia a “vantagem da felicidade”:


“… o cérebro no positivo tem um desempenho significativamente melhor do que no negativo, neutro ou estressado. Sua inteligência, criatividade, seu nível de energia aumentam. De fato, descobrimos que todos os resultados em negócios melhoram. Um cérebro no positivo é 31% mais produtivo que no negativo, neutro ou estressado…”

Shawn Achor, TEDxBloomington, 2011.


Você deve estar se perguntando: e onde é que a Gestão do Desempenho com Método Ágil de encaixa nisso tudo? Pois bem, já vamos falar sobre isso. Mas, antes, queremos destacar o quão melhor é o nosso desempenho quando estamos felizes, motivados, quando temos e vemos propósito e significado em nosso trabalho.

O colunista Rafael Souto, da Você S/A, resgatou recentemente o conceito do job crafting, criado em 2001 por duas pesquisadoras americanas. O conceito se resume em ressignificar o próprio trabalho, tornando-o mais significativo para si. Não é ignorar que os problemas existem, como acontece na “Síndrome de Pollyanna”. É dar um sentido novo à própria atuação. O resultado? Pessoas que conseguem ressignificar suas atividades são mais felizes e produtivas.

O estudo realizado por essas pesquisadoras, feito com profissionais da área de limpeza de um hospital, é bastante esclarecedor. Alguns dos colaboradores entrevistados entendiam o seu trabalho como um simples cumprimento das tarefas designadas; outros percebiam suas atividades como parte do sistema de saúde de forma geral, cujo trabalho impactava para melhorar a vida das pessoas. Este último grupo, com o “cérebro no positivo” trabalhava mais feliz e realizando mais entregas.

Existem formas de trabalhar com o “cérebro no positivo” para obter a “vantagem da felicidade”, de modo que as pessoas sejam mais produtivas e realizadas. E as empresas podem promover algumas soluções que causem essa felicidade. É aqui, portanto, que a Gestão do Desempenho com Método Ágil entra em ação.


GESTÃO DO DESEMPENHO COM MÉTODO ÁGIL E A VANTAGEM DA FELICIDADE

No método ágil, um projeto é fracionado em sprints, isto é, em ciclos de desenvolvimento, em que sempre há uma entrega a ser realizada ao cliente. Os sprints acontecem em prazos curtíssimos, que variam de 2 a 4 semanas, no máximo. A cada sprint realizado, há a apuração do que deu certo e o que pode ser melhorado para o próximo.

A Gestão do Desempenho com Método Ágil opera com essa mesma proposta: a partir de uma meta ou da necessidade de uma melhoria na área, por exemplo, priorizam-se as ações que devem ser realizadas nos próximos 15 dias, no máximo. Ou seja, as entregas são organizadas para serem realizadas em curto prazo.

Ao longo da execução do sprint, o gestor acompanha a evolução do projeto. Normalmente, acontecem reuniões diárias de, no máximo, 15 minutos, para fazer a Gestão do Desempenho da equipe no cumprimento deste sprint. Ao finalizar o sprint, essa entrega está concluída e o ciclo para o próximo se reinicia.

O cumprimento de cada sprint é o que motiva as pessoas a continuarem a executar os demais. É aqui que o “cérebro no positivo” entra em ação e as pessoas têm a “vantagem da felicidade”: as metas de curto prazo permitem que as pessoas comemorarem suas pequenas conquistas de forma recorrente e se sintam motivadas a continuar entregando.

O psicólogo Shawn Achor cita esse processo em seus estudos e o chama de “O Efeito Zorro”. Esse evento acontece quando as pessoas canalizam seus esforços em metas pequenas e exequíveis e têm a vantagem de conquistar gradualmente as maiores.

No paralelo com a Gestão do Desempenho com Método Ágil, os membros das equipes vão ganhando confiança para os próximos sprints porque conseguem a “vantagem da felicidade”. E, resgatando um dado importante, “um cérebro no positivo é 31% mais produtivo do que em outros estados”.


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CONCLUSÕES (OU PARA REFLETIR)

Conceber a Gestão do Desempenho com Método Ágil ótica deixa muito claro mais um ponto: embora seja um projeto que normalmente tem sua porta de entrada pelo RH, essa área não pode ser a única responsável pela sua implantação. O RH pode assumir o papel de “guardião” da metodologia, mas quando se trata de gerir o desempenho das pessoas, esse é um compromisso de cada gestor.

Aliás, o método ágil vai exigir mudança no perfil do gestor, que deverá assumir o papel de líder coach. O método também vai causar impactos na própria cultura organizacional e, para isso, todas as pessoas, desde os C-Level, passando por todos os demais níveis hierárquicos, todos terão de se preparar para essa transformação. Então, sejam bem-vindos a um novo modelo de gestão que permite às pessoas serem felizes!



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Empresa foi indicada novamente em 2016. Dessa vez, na categoria consultoria para RH

por CMKT Leme – 2/6/2016


CADASTRE-SE para votar:
http://www.topofmindderh.com.br/19top/cadastra.asp

► VOTE NA LEME – 19º Top of Mind de RH
 Categoria Consultoria para RH


Renan Sinachi, diretor técnico da Leme Consultoria / Gestão e Estratégia, recebe a placa do TOP 5 em evento da Editora Fênix.

Renan Sinachi, diretor técnico da Leme Consultoria / Gestão e Estratégia, recebe a placa do TOP 5 da Editora Fênix.

 
 

Top of Mind de RH▶ Selecionada entre as 5 empresas mais lembradas na Categoria Treinamento e Desenvolvimento em 2015, a Leme Consultoria está novamente no Top 5 pelo segmento de Consultorias para RH, segundo apuração realizada pela Fênix Editora, realizadora da prestigiada premiação do Top of Mind de Rh, em 2016.

O prêmio tem como fundamento básico identificar e reconhecer as empresas e profissionais mais lembrados pela comunidade profissional de Recursos Humanos, apontadas pelos gestores em todo o Brasil.

“Estamos muito agradecidos por mais uma indicação ao Top of Mind de RH, justamente no ano em que completamos 20 anos. ​Isso demonstra o​ ​reconhecimento do mercado nacional por​ ​nossos trabalhos.” – disse Rogerio Leme, Diretor Executivo da Leme Consultoria.

“No ano passado fomos reconhecidos pelo mercado na categoria Treinamento e Desenvolvimento. Neste ano, o fato de sermos lembrados também na categoria Consultoria para RH nos mostra a importância da nossa visão sistêmica para o mercado e o valor da amplitude dos nossos ramos de negócio na gestão de pessoas com foco em Resultados”.

 

Equipe de Gestão & Estratégia da Leme Consultoria, indicada ao Top5 na categoria "Consultoria para RH"

Equipe de Gestão & Estratégia da Leme Consultoria, indicada ao Top5 na categoria “Consultoria para RH”


 

“Quem esteve conosco, em algum momento dessas duas décadas, pode mostrar agora ao mercado nacional o valor daquilo que construímos juntos” – afirma Renan Sinachi, diretor técnico da Leme Consultoria. “Esse prêmio não apenas colabora para consolidar o posicionamento da Leme, como aumenta o status e o valor agregado dos serviços prestados aos nossos clientes”.

Na primeira fase, a partir da descrição dos segmentos dos fornecedores e das áreas de atuação dos profissionais e empresas, estimulou-se a indicação por lembrança espontânea, com a eleição no primeiro trimestre. Agora, na segunda Fase, com os 5 melhores classificados em cada uma das categorias do prêmio, será estimulado o voto pela preferência.

A segunda etapa da eleição já começou e apenas profissionais em cargos decisórios podem votar, bastando apenas realizar um cadastro. Se você acredita no nosso trabalho basta votar no link abaixo. ■

 


Quem pode votar na Leme Consultoria na categoria “Consultoria para RH”?

Titulares de empresa (presidentes, CEOs, sócios/proprietários, superintendentes) e profissionais de cargos diretivos ou de média chefia das áreas de RH e Administração (Diretores, supervisores, gerentes, oordenadores e encarregados). Será considerado apenas um voto por CPF, lembrando que estes não podem votar na sua própria empresa.

CADASTRE-SE para votar:
http://www.topofmindderh.com.br/19top/cadastra.asp

 Link: ► VOTE NA LEME – 19º Top of Mind de RH
 Categoria Consultoria para RH


Veja a galeria de fotos do Top of Mind no Facebook da Leme Consultoria

top52016


Empresa foi indicada em 2015 na categoria Treinamento e Desenvolvimento

por CMKT Leme – 20/7/2015

Top of Mind▶ A Leme Consultoria está entre as cinco empresas mais lembradas no segmento de Treinamento e Desenvolvimento, segundo apuração realizada pela Fênix Editora, realizadora da prestigiada premiação do Top of Mind de Rh, em 2015.

O prêmio tem como fundamento básico identificar e reconhecer as empresas e profissionais mais lembrados pela comunidade profissional de Recursos Humanos, apontadas pelos gestores do segmento em todo o Brasil.

“Este reconhecimento é mais um indicativo do bom caminho que estamos seguindo e também uma responsabilidade: a de entregar, cada vez mais, produtos e serviços de qualidade. Sinto-me honrado pelo feedback do mercado e agradeço, em nome de toda a equipe da Leme, a todos os nossos clientes e parceiros” – disse Rogerio Leme, Diretor Executivo do Grupo AncoraRh.

Na primeira fase, a partir da descrição dos segmentos dos fornecedores e das áreas de atuação dos profissionais e empresas, estimulou-se a indicação por lembrança espontânea, com a eleição no período de janeiro a março. Na segunda Fase, com os 5 melhores classificados em cada uma das categorias do prêmio, estimulou-se o voto pela preferência, no período de maio a setembro.

A segunda etapa da eleição foi até setembro de 2015 e apenas profissionais cadastrados puderam votar. ■

A importância do profissional de T&D para o alcance dos anseios e propósitos organizacionais

Por Fernando Battestin | 17/1/2015


Fernando Battestin▶ O profissional atuante nesta área especifica de RH tem tido nos últimos anos um destaque mais estratégico para o negócio, pois suas ações podem ajudar, e muito, a Organização a alcançar seus principais objetivos, por meio do fornecimento de Conhecimentos, Habilidades e Atitudes, através de programas de treinamento ofertados aos colaboradores, executantes das principais estratégias da Organização.

As atividades deste profissional vão além da logística das atividades de T&D para atendimento aos procedimentos das normas da ISO; ele deve ter uma atuação mais ampla, analítica e prática nas ações, tanto na logística quanto em sala de aula.

O diagnóstico das necessidades, primeiro passo a ser dado nesta área, é de suma importância, e costumo fazer uma comparação com as práticas da medicina para ser mais didático nessa leitura: Quando você procura um médico, seja para prevenção ou correção da sua saúde, a primeira coisa que o médico faz é o diagnóstico e para isso ele usa diversas ferramentas para reduzir a incerteza, justamente para receitar o tratamento mais adequado para sua saúde. O que fazemos no diagnóstico de T&D é a mesma coisa. Precisamos reduzir a incerteza através de técnicas de diagnóstico que nos tragam as reais necessidades dos nossos colaboradores. Assim saberemos o que precisa ser desenvolvido para então irmos para o próximo passo, nos aproximando das reais necessidades do negócio.

Passamos então ao planejamento e à programação, não menos importante que a fase anterior pois a analogia é a mesma: Se o médico acertar o diagnóstico mas sugerir um tratamento inadequado, em vez de “curar” o paciente ele pode piorar a situação. Em T&D, se não planejarmos as ações que diagnosticamos de acordo com os principais objetivos do negócio, e nas doses corretas, não conseguiremos atingir o resultado que se espera da ação.

A execução daquilo que planejamos é fator crucial, pois se o facilitador não estiver preparado para compartilhar suas experiências de maneira andragógica com o público, tudo que se fez antes será perdido e o investimento vai por água abaixo. Voltando à analogia com a medicina, se o médico receitar ao paciente o tratamento e este não seguir as recomendações, a cura se tornará algo impossível. Por isso o profissional de RH também deve ser preparado para saber executar as ações de T&D. Não que deva obrigatoriamente ser técnico em tudo para estar em sala de aula o tempo todo, longe disso. Mas se souber executar ações de treinamento, sua capacidade de avaliar o trabalho contratado é muito maior e mais próximo de atingir os objetivos planejados.

Por fim afirmo: O RH que deseja se tornar estratégico deve saber mensurar as suas ações. E isso não pode ser diferente para as ações de T&D – é preciso comprovar que todo o trabalho valeu a pena pelo uso de ferramentas e indicadores que nos tragam essa informação. ■

 

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