A próxima etapa do projeto, prevista para abril de 2019, é a abertura da Avaliação de Desempenho dos servidores do Poder Judiciário do Estado de Alagoas.


Por Maíra Stanganelli | 1º/3/2019

TJ-AL

Tutmés Airan discutiu o programa com o diretor da Leme Consultoria e com servidores da área de Gestão de Pessoas do Tribunal. Foto: Maikel Marques.

▶ A Leme Consultoria foi contratada pelo Tribunal de Justiça de Alagoas no final de 2016, por inexigibilidade de licitação, para a implantação da Gestão por Competências. O projeto abrange desde o mapeamento de competências técnicas e comportamentais até a avaliação de desempenho por competências dos servidores da instituição.

É importante destacar que a execução deste projeto está em estrito alinhamento tanto com o Planejamento Estratégico 2015-2020 quanto com as metas estabelecidas para o ano de 2016 pelo TJAL e pelo CNJ, além do atendimento às Resoluções 192 e 198/2014.

A parceria entre as instituições cresce continuamente e o projeto caminha sob a responsabilidade técnica dos Diretores da Leme Consultoria, Rogerio Leme e Renan Sinachi, e execução conduzida pela consultora Jennyfer Mariano, além de contar com o apoio das equipes de analistas da consultoria e do suporte técnico para o sistema GCA.

Pelo lado do TJAL, o projeto conta com Comitês formados por servidores que atuam na Gestão de Pessoas e outras áreas, bem como, com o fomento promovido pelos membros da Alta Administração, visando o engajamento e a máxima aderência desta nova cultura de gestão de pessoas na instituição.

ETAPAS DO PROJETO DE GESTÃO POR COMPETÊNCIAS

Nenhum projeto da Leme Consultoria é de prateleira, isto é, não existe um igual ao outro. Cada projeto é aculturado para atender as expectativas da instituição contratante e, claro, gerar os melhores resultados para as tomadas de decisão.

Mesmo assim, os projetos seguem uma linha de execução, para que os objetivos sejam alcançados. Basicamente, os projetos são compostos por 4 macroetapas:
– mapeamento das competências técnicas: executada por meio do MAP – Mapa de Atribuições por Produto, técnica desenvolvida pela Leme Consultoria para o mapeamento de atribuições de uma unidade organizacional, bem como para a identificação das competências técnicas necessárias para o desempenho destas atribuições;
– mapeamento das competências comportamentais: com a coleta do Inventário Comportamental, um método que envolve uma amostragem de servidores da organização e que permite identificar os indicadores comportamentais para serem vinculados às competências comportamentais;

Essa metodologia está disponível no livro
Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências,
de Rogerio Leme.

– abertura, desenvolvimento e encerramento da avaliação de desempenho: com base nas informações coletadas nas etapas anteriores, é formatada a avaliação de desempenho. Aliás, esta é a etapa que o TJAL está vivenciando nesse momento, conforme é possível ler nesta matéria;
– dar e receber feedback: este é o passo seguinte pelo qual o Tribunal passará, quando líderes e liderados serão desenvolvidos para dar e receber o feedback, respectivamente. Etapa crucial do projeto, em que são abordados, inclusive, elementos para a construção do PDI.

Como desenvolver os melhores PDIs?
Utilize a Biblioteca de Recursos.

Existem inúmeros processos executados em cada e entre essas macroetapas, realizados tanto pelo cliente, por meio dos Comitês, quanto pela própria equipe da Leme Consultoria. Além de que, existem outras demandas que podem ser atendidas em um projeto como este, tais como a execução de um treinamento sobre a metodologia para a equipe de implantação (transferência de conhecimento) ou a inclusão de metas para a composição da Avaliação de Desempenho.

Como citado anteriormente, isso somente é possível porque os projetos da Leme são personalizados, justamente para atender aos anseios de cada organização que nos procura.

OUTROS CASES DA LEME CONSULTORIA EM INSTITUIÇÕES PÚBLICAS

Além do TJAL, a Leme Consultoria tem outros cases de sucesso em diversos outros Tribunais de Justiça. Também estão no nosso portfólio os TRTs, TREs, Tribunais de Conta, Prefeituras, Supremo Tribunal Federal, Superior Tribunal de Justiça, MCTIC – Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações e SEFAZ-MT.

Por isso, separamos algumas matérias que reforçam a importância do trabalho realizado pela Leme e convidamos você para fazer parte deste grupo! Entre em contato e conheça todas as nossas soluções!

Mais cases aqui:
Leme Consultoria no Tribunal Regional do Trabalho – 1ª Região
Case de Gestão por Competências do TJRO é destaque em novo livro
Avaliação de Desempenho na Prefeitura de Cuiabá
Gestão por Competências do TJAP finaliza etapa do Inventário Comportamental


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Projeto de Gestão por Competências do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) consolida diagnóstico do Judiciário Amapaense com a metodologia da Leme Consultoria.


por TJ-AP | Assessoria de Comunicação Social – 18/4/2018 | CMKT Leme

Notícias - TJ-AP implanta Inventário Comportamental da Leme Consultoria - fotos: TJ-AP / Assessoria de Comunicação Social

TJ-AP | 2018▶ Em fase de geração do inventário comportamental para Coleta de Indicadores, Diagnóstico e Mapeamento de Competências, o projeto Gestão por Competências, que trabalha para aprimorar a gestão do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), dá importante passo para consolidar um diagnóstico global do funcionamento do Judiciário Amapaense. Nesta segunda-feira (16), o Comitê de Validação do projeto analisou os 48 aspectos apurados pela empresa Leme Consultoria, do Professor Rogerio Leme, que construiu o inventário a partir de entrevistas com um percentual aproximado de 30% da Justiça amapaense, entre servidores e magistrados.

Victor Barbalho, consultor da Leme Consultoria

Victor Barbalho, da Leme Consultoria

O Consultor Victor Barbalho explicou que o processo pode ser resumido nas expressões “gosto, não gosto e o ideal seria”. A partir desses princípios, os servidores de diversas comarcas foram levados a refletir e apresentar uma amostragem confidencial sobre os comportamentos que eles gostam, os que não gostam e comportamentos que gostariam de ver em seus colegas de trabalho. As informações foram consolidadas no Inventário Comportamental e servirão de base para elaboração de questionários que, aí sim serão aplicados a todos os servidores e magistrados. A listagem de comportamentos foi ajustada em títulos de competências profissionais como Comunicação, Foco em Resultados e no Jurisdicionado, Organização e Planejamento, Liderança e Relacionamento Interpessoal, entre outros.

“O título da competência toma corpo quando compreendemos os comportamentos que estão contemplados nela. Fizemos entrevistas com a alta liderança do Tribunal e um estudo macro dos objetivos estratégicos para definir cada uma dessas competências”, argumentou o consultor.

Objetividade e Clareza

O juiz Esclepíades de Oliveira Neto, titular da Vara Única de Porto Grande e coordenador do Comitê de Gestão de Pessoas do TJAP – além de integrar o Comitê de Validação do projeto Gestão por Competências –, considerou que, antes da coleta dos dados que resultaram no Inventário, o projeto ainda estava no “campo mais abstrato”.

Foto - Excelentíssimo Juíz Esclepíades de Oliveira Neto

Exmo. Juíz Esclepíades de Oliveira Neto

Com a aplicação dos primeiros questionários é possível enxergar com mais nitidez que casa é a nossa, que pessoas a compõem, como é a relação dessas pessoas com o jurisdicionado, o nosso patrão que é o povo”, revelou o magistrado.

Durante a reunião do Comitê de Validação, o Juiz fez uma analogia entre serviço público e serviço privado. “Estamos fazendo aqui uma abordagem histórica do trabalho no Brasil, abrangendo os aspectos positivos e negativos no século XXI sobre as duas esferas, buscando o que há de mais favorável em ambos os sistemas. Quando falamos em produtividade não buscamos o radicalismo, mas o equilíbrio para que nosso trabalhador ofereça um resultado bom e ao mesmo tempo tenha qualidade de vida”, analisou o juiz.

Considerações do Sindicato

Foto - Celso Inajosa Barreto, do Sindicato de Oficiais de Justiça

Celso Inajosa Barreto, do Sindicato de Oficiais de Justiça

Representando os servidores do Judiciário no Comitê, o diretor do Sindicato dos Oficiais de Justiça, Celso Inajosa Barreto, considera o Inventário “um momento crucial para o projeto, porque leva em conta a visão do servidor para definir as competências de cada função”. De acordo com Celso, “o objetivo é que esse trabalho não seja feito de forma direcionada da alta gestão para o servidor, mas sim de forma conjunta, como está sendo realizado”.

Celso destacou o importante momento de realização do projeto Gestão por Competências, porque o TJAP também implanta a Resolução 219, do Conselho Nacional de Justiça, que promove mudanças acerca da equalização da força de trabalho. “Conseguimos identificar que a maioria dos servidores expôs suas opiniões e devemos valorar essa participação, que trará melhorias para o Tribunal e para o próprio servidor”, finalizou. ■

 Fonte: TJ-AP Assessoria de Comunicação Social | 18/4/2018, “Projeto Gestão por Competências do TJAP finaliza Inventário Comportamental”

Saiba mais

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Novo livro do professor Rogerio destaca a implantação do programa de Gestão por Competências do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia


por Assessoria de Comunicação Institucional TJ-RO | 21/09/2017

 

▶ “O que você precisa realmente saber sobre o futuro da avaliação de desempenho” é o título da publicação da editora Quality Mark, que traz como um dos exemplos de sucesso, a implantação do programa de Gestão por Competências, do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia. Esse é um dos temas mais estudados e aplicados na gestão de recursos humanos na atualidade.

O livro foi lançado em agosto, durante o CONARH, Congresso Brasileiro de Recursos Humanos de 2017, na cidade de São Paulo, e já está sendo distribuído em todo país. No capítulo 7, “Da teoria para a prática: Cases de empresas públicas e privadas que implantaram e usam a avaliação de construção das descrições de função”. Entre as páginas 83 e 92, a experiência rondoniense é apresentada em artigo escrito pela servidora Daniely Amadio, diretora do Departamento de Desenvolvimento de Carreiras (Deadc), órgão da Secretaria de Gestão de Pessoas do TJRO que faz gestão do GpC no Judiciário Rondoniense.

 

Novo livro da dupla foi lançado no ConaRh 2017

Novo livro da dupla foi lançado no ConaRh 2017 (Saiba mais)


 

A publicação evidencia o histórico decisório e a implantação do GpC, que ocorreu em quatro etapas: sensibilização, definição das competências organizacionais e técnicas, construção das descrições das funções e a avaliação das competências comportamentais e técnicas dos servidores.

O papel primordial da Escola da Magistratura de Rondônia (Emeron) também foi destacado por Daniely Amadio, que, na conclusão, refletiu sobre a mudança de percepção dos servidores com relação ao setor de RH, não mais como um cadastro funcional e local da folha de pagamento, mas como uma unidade de apoio nas questões relacionadas à gestão de equipe.

Escrito e organizado por Rogerio Leme e Renan Sinachi, o livro avalia o panorama atual e apresentam as principais tendências do mercado, apontando referências sobre como relacionar o desenvolvimento das equipes aos anseios por resultados corporativos e à entrega dos profissionais.

Os autores defendem que, apenas com uma visão sistêmica e abrangente, de um RH verdadeiramente estratégico, é possível sustentar a cultura de que vale a pena realizar ações concretas de avaliação, liderança e capacitação dos colaboradores e servidores. No comentário sobre o case do TJRO, Leme e Sinachi enaltecem o desenvolvimento do Poder Judiciário de Rondônia, com sistemas eletrônicos e práticas de gestão, com apoio da alta administração e a continuidade das políticas institucionais mesmo em trocas de gestão, o que favorece o trabalho em equipe intersetorial. ■

 
 
 Fonte: TJ-RO

 

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Projeto da Leme Consultoria é implantado pelo Departamento de Desenvolvimento de Servidores da DGP. Primeiras capacitações acontecerão entre os dias 6 e 8 de março


por Graziela França – Dicom TJ/AL | 08/02/2017

 

▶ Com objetivo de conduzir os servidores conforme suas competências, a Diretoria de Gestão de Pessoas (DGP) inicia a implantação do programa de gestão de competências, que buscar mapear as aptidões dos servidores, assim como as necessidades de capacitação dos funcionários lotados em todas as unidades da justiça alagoana. As primeiras capacitações acontecerão entre os dias 6 e 8 de março de 2017.

 

Servidores da DGP atuarão na implantação do programa de gestão de competências - Foto: Caio Loureiro

Servidores da DGP atuarão na implantação do programa de gestão de competências – Foto: Caio Loureiro / Dicom TJ/AL


 

A primeira fase do projeto, realizado pelo Departamento de Desenvolvimento de Servidores da DGP, será executada pela empresa >Leme Consultoria e consiste em capacitar o comitê de implantação, realizar reuniões com a alta direção e planejar toda a implantação do projeto, o que acontecerá no dia 9 de março. O contrato da empresa de consultoria prevê o acompanhamento por um ano. Após isso, a DGP prossegue com o trabalho.

“Na conclusão do projeto, começaremos as fases de avaliação, em que cada servidor será avaliado com base nas funções e atividades que cada um desempenha. Cada servidor terá um Plano de Desenvolvimento Individual, indicando as competências que possui e as que precisa adquirir. A partir disso, vai se formar um ativo de informações que ajudará a planejar diversas ações relacionadas à Gestão de Pessoas”, explicou Cleiton Falcão.

De acordo com Cleiton, o programa auxilia na tomada de decisão de uma maneira mais técnica e menos empírica, impulsionando o desenvolvimento da carreira do servidor. “Em resumo, é como se o Tribunal no final da implantação fosse ter um parâmetro para poder avaliar e conduzir os servidores, o que hoje não existe”, disse.

Para o consultor Thiago Evangelista, da Leme Consultoria, a implantação do programa traz benefícios para diversas áreas do Judiciário, melhorando desde a conscientização de competências até o atendimento aos jurisdicionados pelos servidores.

“Nós notamos que após a implantação do programa há a melhora no serviço jurisdicional, pois os servidores entendem melhor sobre suas competências e como deve ser realizada cada função; percebemos também a mudança nas varas administrativas”, ressaltou Thiago. ■

 
 
 Fonte: Dicom TJ/AL – imprensa@tjal.jus.br – (82) 4009-3141/3240

 

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O projeto Gestão por Competência, importante ação prevista no Programa de Gestão 2013/2015 do TJTO, já teve sua primeira atividade neste ano. Nesta quarta-feira (15/1), os integrantes do Comitê Técnico do projeto se reuniram com profissionais da empresa contratada pelo Tribunal de Justiça para prestar consultoria durante o processo de implantação.
Na reunião de trabalho o gerente de consultoria Renan de Marchi Sinachi falou dos desafios de mapear, avaliar e treinar. “Implantar um projeto desse porte é certamente um desafio tanto para a iniciativa privada quanto para o setor público. Uma iniciativa que certamente resultará colheita de muitos frutos. Trata-se de um longo caminho a ser percorrido, mas com certeza, gratificante a cada novo passo”, afirmou.

Na oportunidade foi discutido o cronograma a ser desenvolvido até o fim desse ano. A equipe permanece em Palmas até esta sexta-feira realizando atividades como entrevistas com a administração do Tribunal e novas reuniões com o Comitê Técnico.
Para a presidente do TJTO, desembargadora Ângela Prudente o momento é de suma importância. “Estamos muito satisfeitos pois iniciar o Projeto Gestão por Competência é muito mais que cumprir uma meta do nosso Programa de Gestão, e sim um marco na história do Judiciário Tocantinense”, afirmou.
Conceito de Gestão por Competência

A gestão por competências representa uma alternativa aos modelos gerenciais tradicionalmente utilizados pelas organizações. Propõe-se a orientar esforços para planejar, captar, desenvolver e avaliar, nos diferentes níveis da organização (individual, grupal e organizacional), as competências necessárias para alcançar seus objetivos.
A proposta da Gestão por Competências é compreender quais são as competências organizacionais críticas para o sucesso empresarial, desdobrá-las em termos de competências profissionais e desenvolvê-las junto ao quadro de funcionários internos.

A Gestão por Competências direciona sua ação prioritariamente para o gerenciamento da lacuna (gap) de competências eventualmente existente na organização ou equipe, procurando eliminá-lo ou minimizá-lo. A ideia é aproximar ao máximo as competências existentes na organização daquelas necessárias para atingir os objetivos organizacionais.
Sob essa perspectiva, minimizar eventuais lacunas de competências significa orientar e estimular os profissionais a eliminar as incompatibilidades entre o que eles são capazes de fazer (competências atuais) e o que a organização espera que eles façam (competências necessárias).

Fonte: Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins – Poder Judiciário | wwa.tjto.jus.br

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