Integração dos instrumentos da gestão do desempenho humano com as estratégias empresariais Sinopse Este livro é um guia prático para utilização da Gestão do Desempenho contemplando a integração dos instrumentos de Avaliação de Competências, Avaliação de Desempenho e de Estratégia Empresarial que utilizam o Balanced Scorecard. |
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Utilizando os conceitos da Avaliação de Desempenho com Foco em Competências e do Balanced Scorecard, os autores demonstram como ocorrem essas integrações na prática, apresentando um instrumento essencial na Gestão do Desempenho, o PDC – Painel de Desempenho do Colaborador, que possibilita o gestor visualizar os fatores que interferem no desempenho do colaborador permitindo que ele aja proativamente para que a Visão da empresa seja atingida.
“Gestão do Desempenho integrando Avaliação e Competências com o Balanced Scorecard” e recomendado para Gestores, RH, professores e estudantes de diversas áreas, dentre elas Recursos Humanos e Administração, enfim, a todos os profissionais que lideram equipes e precisam promover a transformação da sua Os Autores |
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ÍndiceGestão do Desempenho Integrando Avaliação e Competências com o Balanced Scorecard Capítulo 1 – A amplitude de ser RH Estratégico Capítulo 4 – Gestão do Desempenho: Porque a Avaliação de Desempenho apenas não é suficiente Capítulo 6 – O Painel de Desempenho do Colaborador Capítulo 7 – Perspectiva Resultados Capítulo 8 – Perspectiva Complexidade Capítulo 9 – Perspectiva Convenção Capítulo 10 – O papel da liderança e do RH como força propulsora da Gestão do Desempenho |
Um dos maiores problemas atuais é a gestão de pessoas não estar alinhada às estratégias empresariais, ocasionando prejuízos para organização e seus colaboradores. Sem nenhuma informação integrada, as pessoas não são conduzidas adequadamente, ficam limitadas para gerar mais resultados e serem reconhecidas. Pensando nessa realidade e na pouca literatura encontrada sobre o tema, Rogerio Leme e Marcia Vespa lançam o livro Gestão do Desempenho integrando Avaliação e Competências com o Balanced Scorecard no CONARH 2008.
“A intenção é mostrar como a Gestão da Estratégia empresarial, realizada pelo Balanced Scorecard (BSC), tem impacto na gestão estratégica das pessoas e qual a integração dessas informações com a gestão por competências e a avaliação de desempenho, por meio da Gestão do Desempenho”, afirma Rogerio Leme.
Gestores, profissionais de RH, professores, estudantes de diversas áreas, dentre elas Recursos Humanos e Administração, e profissionais que lideram equipes e precisam promover a transformação da sua empresa vão encontrar no livro demonstrações práticas de como ocorrem as integrações entre esses conceitos. Os autores apresentam um instrumento essencial na Gestão do Desempenho, o PDC (Painel de Desempenho do Colaborador), que possibilita ao gestor visualizar os fatores que interferem no desempenho do colaborador, permitindo que ele aja proativamente para que a visão da empresa seja atingida.
Rogerio Leme é diretor e fundador da Leme Consultoria e autor de cinco livros, entre eles, “Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências” e “Avaliação de Desempenho com Foco em Competência”, todos publicados pela editora Qualitymark. Marcia Vespa tem 20 anos de experiência como gestora na área de recursos humanos desenvolvendo projetos voltados à capacitação de profissionais para o ambiente corporativo e é diretora de Educação Corporativa da Leme Consultoria.
Responsável pelo desenvolvimento da metodologia inédita capaz mensurar as competências dos funcionários com comprovação matemática, a Leme Consultoria atua no mercado desde 1992 nas áreas de desenvolvimento humano e tecnologia em gestão de pessoas com soluções para Recursos Humanos e consultoria em Gestão Empresarial. A empresa também oferece soluções de Gestão de Pessoas alinhadas à estratégia empresarial como Mapeamento e Avaliação de Competências, Avaliação de Desempenho e Remuneração por Competências, Clima Organizacional e Balanced Scorecard.
Fonte: http://revistatenhodito.blogspot.com:80/2008/08/como-alinhar-gesto-de-pessoas-com-as.html
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A metodologia tradicional de implantação do BSC – Balanced Scorecard parte do princípio de que a Visão da organização esteja definida e correta. Outro fator constatado foi a necessidade do envolvimento de todos os colaboradores, pois um projeto dessa importância precisa expressar a realidade da organização. Com o objetivo de contornar esses problemas, a metodologia proposta pela Leme Consultoria para a implantação do Balanced Scorecard é o BSC-Participativo, de autoria de Rogerio Leme e Paula Falcão, autores de livros, consultores e especialistas em Gestão de Pessoas e de Desempenho. O BSC-Participativo é uma ferramenta de construção ou validação de Missão, Visão, Valores (MVV) e Estratégia Empresarial, que trabalha de forma participativa, gerando comprometimento de colaboradores e gestores, afinal são eles os responsáveis por atingir e cumprir o planejamento estratégico e objetivos organizacionais. São as pessoas as responsáveis por dar movimento às organizações e agregar valores substanciais ao negócio. |
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O BSC-Participativo utiliza o BSC como ferramenta de controle do cumprimento da estratégia para atingir a Visão.
No BSC, a Visão da organização é desmembrada em quatro Perspectivas Básicas: Financeiras, Clientes, Processos e Pessoas/Aprendizado. Cada perspectiva é desmembrada em Fatores Críticos de Sucesso (FCS), estes desmembrados em Objetivos Estratégicos (OE) e cada OE possui suas metas, mensuradas por indicadores específicos e que contribuam para o alcance da Visão. |
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A metodologia do BSC-Participativo permite a visualização natural dos FCS e OE através de um diagnóstico realizado por um instrumento chamado Inventário Estratégico, que auxilia na identificação de metas para que sejam implantadas as melhorias. Este, por sua vez, permite que a empresa encontre subsídios para construir ou validar Missão, Visão e Valores, além dos FCS e OE. |
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Gestão de Desempenho Integrado, Avaliação e Competência com o Balanced Scorecard Autor: Rogério Leme e Marcia Vespa |
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A parceria entre os dois autores propõe um sistema que integra vários conceitos da área de Gestão de Pessoas aos modernos conceitos de Recursos Humanos e ferramentas da Gestão Organizacional, como o Balanced Scorecard. No decorrer da obra os autores explicam como funciona esse novo conceito, onde o RH estratégico, onde o RH Estratégico é capaz de alinhar os instrumentos da Gestão de Pessoas por Competência e Avaliação de Desempenho aos valores organizacionais e à visão geral da empresa. A intenção é que esses conceitos caminhem juntos rumo à realização de suas metas e, consequentemente proporcionem a edificação das atividades organizacionais. |
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Do Planejamento Estratégico à Gestão da Estratégia Empresarial Objetivo |
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Metodologia Com exposição teórica, debate com os participantes e execução de exercícios práticos em aula, é apresentada a metodologia do “BSC Participativo”, desenvolvida por Rogerio Leme e Paula Falcão, com o objetivo de facilitar e agilizar a implantação do BSC, detalhando o passo a passo para a construção ou validação da Missão, Visão, Valores da empresa, o alinhamento estratégico e a implantação do BSC, culminando no instrumento de Gestão da Estratégia Empresarial. Conteúdo programático • Planejamento Estratégico x Diretrizes Estratégica • Facilitando a compreensão do BSC • As perspectivas do BSC e relação causa-efeito • O impacto da implantação do BSC sem a definição correta da Visão • Metodologia para Construção e Validação da Visão • Metodologia do BSC Participativo • O papel da liderança e dos colaboradores • A importância de desenvolver o Pensamento Estratégico • O Inventário Estratégico • O Inventário de Sinalizadores • Criação ou Validação de Missão, Visão e Valores • Consolidação do Inventário Estratégico • Identificação dos Fatores Críticos de Sucesso • Definição dos Objetivos Estratégicos • Construção do Mapa Estratégico • Identificação dos Caminhos Críticos da Estratégia • Identificação de Indicadores e Metas • Ações de Melhoria e Iniciativas Estratégicas • Gerenciamento da Estratégia Empresarial pelo BSC • Integração do BSC com os sistemas de Gestão de Pessoas Público alvo Diretores, Executivos, Gestores, Gerentes, Analistas e profissionais envolvidos em projetos o BSC ou interessados em conhecer ou se aprofundar em Gestão de Estratégia Empresarial. Carga Horária 16h |
Patrícia Bispo
Quando se fala sobre a implantação do Balanced ScoreCard, proposto por Norton e Kaplan, geralmente as pessoas têm as seguintes leituras sobre o tema: associa-se a possibilidade de implantação somente para empresas de grande porte; é uma ferramenta de gerenciamento de indicadores; difícil de ser implantada; cara e, conseqüentemente, requer grandes investimentos. Essa visão levou os consultores organizacionais Paula Falcão e Rogerio Leme a criarem uma nova metodologia: o “BSC Participativo”, que facilita a implantação do BSC tradicional. Por ser uma ferramenta de gestão estratégica, toda empresa independente do porte tem a necessidade de implantar o Balanced ScoreCard para poder competir e sobreviver no mercado. O método tradicional de BSC é complexo. Tal complexidade, por sua vez, é justificada quando o assunto envolve grandes empresas e valores de milhões de dólares. No entanto, o mercado brasileiro possui um grande número de pequenas e médias organizações que sustentam a economia e precisam de dispositivos para identificar e gerenciar a estratégia. “É importante lembrar que a base sempre será as pessoas, portanto o BSC Participativo utiliza um método que envolve a colaboração de toda a organização para a identificação de sinalizadores que indicarão a estratégia a ser definida, para que haja o envolvimento e comprometimento de todos os profissionais”, afirma Paula Falcão. Em entrevista concedida ao RH.com.br, ela explica como o BSC Participativo é aplicado na prática e os benefícios que essa nova metodologia oferece para quem a utiliza. Como ser estratégico tornou-se fator indispensável para a sobrevivência das empresas, essa leitura merece sua atenção. Confira!
RH.com.br – O que levou a Sra. a desenvolver junto com o consultor Rogerio Leme o BSC Participativo?
Paula Falcão – Trabalhamos a partir da percepção de que em muitas organizações o Balanced ScoreCard é implantado pelo comitê estratégico e depois, simplesmente, comunicado a todos os colaboradores, que muitas vezes não entendem e têm dificuldade em se comprometer com a estratégia da empresa. Além disso, a metodologia tradicional é muito cara e exige muito tempo. Isto faz com que fique quase inviável para ser aplicada pelas pequenas e médias empresas.
RH – Quais os objetivos dessa nova metodologia?
Paula Falcão – Nossa metodologia tem como objetivos definir o BSC e depois fazer a gestão da estratégia de uma maneira simples, com a utilização de uma linguagem falada pelas pessoas da organização e de uma maneira que todos entendam, sintam-se participantes e, portanto, aliem-se com a estratégia da organização.
RH – Por que o BSC participativo facilita a implantação do Balanced ScoreCard “tradicional” em pequenas e médias empresas?
Paula Falcão – Porque todos que integram a organização participam, a direção com a estratégia propriamente dita e os demais colaboradores sinalizando possíveis dificuldades e facilidades de implantação dessa estratégia. Isso é feito com a menor intervenção possível de consultores e compromete a todos com os resultados.
RH – Caso uma grande empresa se interesse pelo BSC Participativo, a utilização dessa metodologia também é viável para uma organização desse porte?
Paula Falcão – A aplicação também se torna viável, porque o comitê estratégico sempre é pequeno, seja qual for o tamanho da empresa. A parte dos demais colaboradores é o que chamamos de “Inventário de Sinalizadores”, que pode ser aplicada a dez ou mil colaboradores da mesma maneira. Uma coisa que precisa ser vista é que, seja qual for o tamanho da empresa, os executivos vão ter que disponibilizar tempo para “colocar a mão na massa”, pois eles precisam definir tudo. Por isso, é uma metodologia muito barata quando comparamos com os trabalhos oferecidos pelas consultorias tradicionais.
RH – Como essa metodologia funciona na prática e quais as suas principais fases de implantação?
Paula Falcão – Bom, vamos lá. Quando falamos em BSC muitas pessoas pensam que é uma ferramenta de gestão de indicadores. Na verdade, o Balanced ScoreCard é muito mais que isso. Essa metodologia, por exemplo, permite que a empresa se alinhe e possa atuar no mercado de forma cada vez mais excelente. Para que isso aconteça, eu e o Rogerio Leme definimos alguns passos. O primeiro é verificar se o comitê estratégico realmente pensa estrategicamente. Nessa fase, vamos discutir o assunto e ver se é necessário algum processo que dê uma amplitude maior de visão para quem vai definir a estratégia. Se isso não acontece, a estratégia acaba ficando limitada e o BSC passa a ser somente uma ferramenta de controle.
A segunda fase do BSC Participativo compreende fazer uma análise SWOT (forças – fraquezas – oportunidades – ameaças) da organização, para que possamos posicioná-la nesse momento. Em terceiro, aplicamos o que chamamos de “Inventário Estratégico” – um questionário que eu e o Rogerio criamos e que mostra como cada executivo pensa a empresa, hoje e no futuro. Fazemos uma consolidação deste questionário e já sabemos o que é consenso e não precisa ser discutido, o que poupa bastante tempo. O que não é consenso é discutido até que se chegue no que a organização quer para si mesma.
RH – Observo que o BSC Participativo é bem minucioso. Quais as fases seguintes dessa metodologia?
Paula Falcão – As fases seguintes compreendem: aplicar o que chamamos de “Inventário de Sinalizadores” com cada equipe, setor ou departamento da empresa. Essa atividade envolve todos os colaboradores e é feita em grupo. Eles criam a missão de suas áreas e sinalizam o que é crítico e o que não é. Também aproveitamos esse momento para fazer uma sensibilização com eles, de forma que todos saibam porque estão fazendo esse trabalho, o que é BSC e porque é importante. Depois, esse inventário consolidado será analisado pelo comitê estratégico, na hora de definir os indicadores e metas. Depois do “Inventário Estratégico” vamos criar ou validar a missão, a visão e os valores da organização. A partir do Inventário Estratégico e da missão, visão e valores definimos os fatores críticos de sucesso e os objetivos estratégicos da organização, já divididos nas perspectivas do Balanced ScoreCard.
RH – E quanto às fases finais, como essas ocorrem na prática?
Paula Falcão – Com os Fatores Críticos de Sucesso e Objetivos Estratégicos construímos o mapa estratégico e verificamos se a estratégia está consistente, fazendo as alterações necessárias. Também identificamos os indicadores e as metas de cada objetivo estratégico. Escolhemos uma ferramenta de acompanhamento, que dependendo do porte da empresa pode ser desde uma planilha excel até um sistema bem complexo. Por fim, fazemos a gestão da estratégia, implementando os objetivos estratégicos e propondo ações de melhoria.
RH – A aplicação dessa metodologia pode ser feita por qualquer profissional?
Paula Falcão – Bom, o profissional que irá aplicar o BSC Participativo precisa conhecer a metodologia para aplicá-la. A idéia é não ter um profissional aplicando essa metodologia, mas sim que o comitê estratégico da organização a utilize e construa em conjunto.
RH – Quais foram as bases que deram sustentação ao BSC Participativo?
Paula Falcão – A grande base foi o modelo do Kaplan e Norton, os criadores do BSC. Somado a isso, utilizamos a minha experiência como focalizadora de grupos que cooperam e a experiência do Rogerio Leme em gestão por competências de uma maneira bastante participativa. Além disso, percebemos que a cultura brasileira é um pouco resistente aos processos impostos de cima para baixo, e os sinalizadores tanto envolvem todos os profissionais no processo quanto alertam a direção da empresa para pontos de vista que, muitas vezes, só quem está envolvido com o detalhe do dia-a-dia pode ver.
RH – Quais os diferenciais que o BSC Participativo oferece a quem o utiliza?
Paula Falcão – O primeiro diferencial é o nível de alinhamento com a estratégia que é obtido com a participação de todos os colaboradores da organização mundo. O segundo é o custo, que é bem mais baixo.
RH – O BSC Participativo exige algum requisito para ser utilizado?
Paula Falcão – O BSC Participativo exige que os dirigentes da organização tenham alguma visão estratégica. Mas se isso não acontece na prática, essa visão pode ser desenvolvida com treinamento.
RH – Quais os benefícios que o BSC Participativo traz às empresas e aos colaboradores?
Paula Falcão – Kaplan e Norton, que criaram o Balanced ScoreCard, falam que as empresas que irão sobreviver no século XXI possuem três fatores: alinhamento com a estratégia, foco em resultados e trabalho em equipe. O BSC Participativo facilita muito o alinhamento e o trabalho em equipe. O foco em resultados é obtido em qualquer BSC.
RH – O Balanced ScoreCard, de Norton e Kaplan, tende a ser utilizado amplamente pelas organizações?
Paula Falcão – Sim, porque hoje em dia não se pode mais gerenciar uma empresa com base apenas em visões separadas, ou seja, olhando apenas os resultados financeiros ou se a empresa implantou um selo de qualidade. Para que uma organização seja excelente, ela precisa ter no mínimo pessoas competentes, processos que funcionam, resultado financeiro e clientes satisfeitos. Isso é o mínimo, e o BSC garante o olhar para todas essas perspectivas.
Fonte: RH.COM.BR
link: http://www.rh.com.br/ler.php?cod=4601&org=1
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Prefácio, por Marcia Vespa
É muito mais que satisfação que sinto em escrever o prefácio deste livro. Sinto-me verdadeiramente orgulhosa de fazer parte da vida um grande homem. Um amigo, um mestre, meu guru predileto! Rogerio Leme é, inexplicavelmente, um ser superior, desses que não encontramos com facilidade nas esquinas da vida. |
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Tenho acompanhado a sua trajetória mais de perto nos últimos dois anos. Tenho visto pessoas crescerem com os seus ensinamentos. Ele é capaz de provocar pequenos desconfortos para que haja reais contribuições. Tenho visto pessoas saírem mais fortalecidas dos seus cursos. Tenho visto pessoas assumirem papéis importantes na vida profissional à partir de rápidos convívios.
Rogerio é um grande líder. Como grande líder forma grandes equipes. Com as suas equipes obtém grandes resultados. Esta capacidade de liderar não retrata apenas sua habilidade nata de empreender. Ele é um ser visionário. Ele é um verdadeiro líder de gente. Sua inteligência se apresenta com um mix de humildade e respeito jamais vistos. Sua simplicidade transforma dificuldades em oportunidades. Ele tem o dom de tornar melhor a vida das pessoas. E a vida tem lhe dado de volta o que ele faz com ela todos os dias. Como profissional de Recursos Humanos, sempre acreditei que uma empresa se constrói com pessoas. Quando me deparei com as suas propostas veio a certeza que a área de RH se tornaria definitivamente uma área estratégica nas corporações. Ações compartilhadas, decisões coletivas, metodologia comprovada matematicamente, indicadores precisos, acessibilidade das técnicas, pessoas comprometidas, resultados superiores. A cada nova obra, mais uma evolução. Passos certeiros vão construindo resultados duradouros, alinhados a nova era. Fiquei muito contente por participar da elaboração deste livro juntamente com o Rogerio, pois é mais uma contribuição que, agora juntos, levamos ao mercado: a Gestão do Desempenho. E esse desafio assume uma dimensão ainda superior, pois alinha definitivamente as ações de recursos humanos às principais estratégias de negócio das empresas. É a demonstração que é possível empreender com as mais nobres práticas de gestão de pessoas. Sei que quando queremos obter resultados importantes, investimos no desenvolvimento das atitudes. Mas quando queremos eternizar uma condição, mexemos em paradigmas. Rogerio Leme tem essa capacidade. O convite está feito. O desafio foi lançado. Uma excelente leitura, e bons resultados. Este é o momento. Marcia Vespa |
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Planejamento Estratégico com BSC – Balanced Scorecard
▼ Facilitador do Treinamento:
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Um dos maiores problemas atuais é a gestão de pessoas não estar alinhada às estratégias empresariais, ocasionando prejuízos para organização e seus colaboradores. Sem nenhuma informação integrada, as pessoas não são conduzidas adequadamente, ficam limitadas para gerar mais resultados e serem reconhecidas. Pensando nessa realidade e na pouca literatura encontrada sobre o tema, Rogerio Leme e Marcia Vespa lançam o livro Gestão do Desempenho integrando Avaliação e Competências com o Balanced Scorecard.
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Rogerio Leme é diretor e fundador da Leme Consultoria e autor de cinco livros, entre eles, “Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências“ e “Avaliação de Desempenho com Foco em Competência”, todos publicados pela editora Qualitymark. Marcia Vespa tem 20 anos de experiência como gestora na área de recursos humanos desenvolvendo projetos voltados à capacitação de profissionais para o ambiente corporativo e é diretora de Educação Corporativa da Leme Consultoria.
Responsável pelo desenvolvimento da metodologia inédita capaz mensurar as competências dos funcionários com comprovação matemática, a Leme Consultoria atua no mercado desde 1992 nas áreas de desenvolvimento humano e tecnologia em gestão de pessoas com soluções para Recursos Humanos e consultoria em Gestão Empresarial. A empresa também oferece soluções de Gestão de Pessoas alinhadas à estratégia empresarial como Mapeamento e Avaliação de Competências, Avaliação de Desempenho e Remuneração por Competências, Clima Organizacional e Balanced Scorecard.
Fonte: http://www.tenhodito.com.br/archives/00001166.php
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