Patrícia Bispo
Quando se fala sobre a implantação do Balanced ScoreCard, proposto por Norton e Kaplan, geralmente as pessoas têm as seguintes leituras sobre o tema: associa-se a possibilidade de implantação somente para empresas de grande porte; é uma ferramenta de gerenciamento de indicadores; difícil de ser implantada; cara e, conseqüentemente, requer grandes investimentos. Essa visão levou os consultores organizacionais Paula Falcão e Rogerio Leme a criarem uma nova metodologia: o “BSC Participativo”, que facilita a implantação do BSC tradicional. Por ser uma ferramenta de gestão estratégica, toda empresa independente do porte tem a necessidade de implantar o Balanced ScoreCard para poder competir e sobreviver no mercado. O método tradicional de BSC é complexo. Tal complexidade, por sua vez, é justificada quando o assunto envolve grandes empresas e valores de milhões de dólares. No entanto, o mercado brasileiro possui um grande número de pequenas e médias organizações que sustentam a economia e precisam de dispositivos para identificar e gerenciar a estratégia. “É importante lembrar que a base sempre será as pessoas, portanto o BSC Participativo utiliza um método que envolve a colaboração de toda a organização para a identificação de sinalizadores que indicarão a estratégia a ser definida, para que haja o envolvimento e comprometimento de todos os profissionais”, afirma Paula Falcão. Em entrevista concedida ao RH.com.br, ela explica como o BSC Participativo é aplicado na prática e os benefícios que essa nova metodologia oferece para quem a utiliza. Como ser estratégico tornou-se fator indispensável para a sobrevivência das empresas, essa leitura merece sua atenção. Confira!
RH.com.br – O que levou a Sra. a desenvolver junto com o consultor Rogerio Leme o BSC Participativo?
Paula Falcão – Trabalhamos a partir da percepção de que em muitas organizações o Balanced ScoreCard é implantado pelo comitê estratégico e depois, simplesmente, comunicado a todos os colaboradores, que muitas vezes não entendem e têm dificuldade em se comprometer com a estratégia da empresa. Além disso, a metodologia tradicional é muito cara e exige muito tempo. Isto faz com que fique quase inviável para ser aplicada pelas pequenas e médias empresas.
RH – Quais os objetivos dessa nova metodologia?
Paula Falcão – Nossa metodologia tem como objetivos definir o BSC e depois fazer a gestão da estratégia de uma maneira simples, com a utilização de uma linguagem falada pelas pessoas da organização e de uma maneira que todos entendam, sintam-se participantes e, portanto, aliem-se com a estratégia da organização.
RH – Por que o BSC participativo facilita a implantação do Balanced ScoreCard “tradicional” em pequenas e médias empresas?
Paula Falcão – Porque todos que integram a organização participam, a direção com a estratégia propriamente dita e os demais colaboradores sinalizando possíveis dificuldades e facilidades de implantação dessa estratégia. Isso é feito com a menor intervenção possível de consultores e compromete a todos com os resultados.
RH – Caso uma grande empresa se interesse pelo BSC Participativo, a utilização dessa metodologia também é viável para uma organização desse porte?
Paula Falcão – A aplicação também se torna viável, porque o comitê estratégico sempre é pequeno, seja qual for o tamanho da empresa. A parte dos demais colaboradores é o que chamamos de “Inventário de Sinalizadores”, que pode ser aplicada a dez ou mil colaboradores da mesma maneira. Uma coisa que precisa ser vista é que, seja qual for o tamanho da empresa, os executivos vão ter que disponibilizar tempo para “colocar a mão na massa”, pois eles precisam definir tudo. Por isso, é uma metodologia muito barata quando comparamos com os trabalhos oferecidos pelas consultorias tradicionais.
RH – Como essa metodologia funciona na prática e quais as suas principais fases de implantação?
Paula Falcão – Bom, vamos lá. Quando falamos em BSC muitas pessoas pensam que é uma ferramenta de gestão de indicadores. Na verdade, o Balanced ScoreCard é muito mais que isso. Essa metodologia, por exemplo, permite que a empresa se alinhe e possa atuar no mercado de forma cada vez mais excelente. Para que isso aconteça, eu e o Rogerio Leme definimos alguns passos. O primeiro é verificar se o comitê estratégico realmente pensa estrategicamente. Nessa fase, vamos discutir o assunto e ver se é necessário algum processo que dê uma amplitude maior de visão para quem vai definir a estratégia. Se isso não acontece, a estratégia acaba ficando limitada e o BSC passa a ser somente uma ferramenta de controle.
A segunda fase do BSC Participativo compreende fazer uma análise SWOT (forças – fraquezas – oportunidades – ameaças) da organização, para que possamos posicioná-la nesse momento. Em terceiro, aplicamos o que chamamos de “Inventário Estratégico” – um questionário que eu e o Rogerio criamos e que mostra como cada executivo pensa a empresa, hoje e no futuro. Fazemos uma consolidação deste questionário e já sabemos o que é consenso e não precisa ser discutido, o que poupa bastante tempo. O que não é consenso é discutido até que se chegue no que a organização quer para si mesma.
RH – Observo que o BSC Participativo é bem minucioso. Quais as fases seguintes dessa metodologia?
Paula Falcão – As fases seguintes compreendem: aplicar o que chamamos de “Inventário de Sinalizadores” com cada equipe, setor ou departamento da empresa. Essa atividade envolve todos os colaboradores e é feita em grupo. Eles criam a missão de suas áreas e sinalizam o que é crítico e o que não é. Também aproveitamos esse momento para fazer uma sensibilização com eles, de forma que todos saibam porque estão fazendo esse trabalho, o que é BSC e porque é importante. Depois, esse inventário consolidado será analisado pelo comitê estratégico, na hora de definir os indicadores e metas. Depois do “Inventário Estratégico” vamos criar ou validar a missão, a visão e os valores da organização. A partir do Inventário Estratégico e da missão, visão e valores definimos os fatores críticos de sucesso e os objetivos estratégicos da organização, já divididos nas perspectivas do Balanced ScoreCard.
RH – E quanto às fases finais, como essas ocorrem na prática?
Paula Falcão – Com os Fatores Críticos de Sucesso e Objetivos Estratégicos construímos o mapa estratégico e verificamos se a estratégia está consistente, fazendo as alterações necessárias. Também identificamos os indicadores e as metas de cada objetivo estratégico. Escolhemos uma ferramenta de acompanhamento, que dependendo do porte da empresa pode ser desde uma planilha excel até um sistema bem complexo. Por fim, fazemos a gestão da estratégia, implementando os objetivos estratégicos e propondo ações de melhoria.
RH – A aplicação dessa metodologia pode ser feita por qualquer profissional?
Paula Falcão – Bom, o profissional que irá aplicar o BSC Participativo precisa conhecer a metodologia para aplicá-la. A idéia é não ter um profissional aplicando essa metodologia, mas sim que o comitê estratégico da organização a utilize e construa em conjunto.
RH – Quais foram as bases que deram sustentação ao BSC Participativo?
Paula Falcão – A grande base foi o modelo do Kaplan e Norton, os criadores do BSC. Somado a isso, utilizamos a minha experiência como focalizadora de grupos que cooperam e a experiência do Rogerio Leme em gestão por competências de uma maneira bastante participativa. Além disso, percebemos que a cultura brasileira é um pouco resistente aos processos impostos de cima para baixo, e os sinalizadores tanto envolvem todos os profissionais no processo quanto alertam a direção da empresa para pontos de vista que, muitas vezes, só quem está envolvido com o detalhe do dia-a-dia pode ver.
RH – Quais os diferenciais que o BSC Participativo oferece a quem o utiliza?
Paula Falcão – O primeiro diferencial é o nível de alinhamento com a estratégia que é obtido com a participação de todos os colaboradores da organização mundo. O segundo é o custo, que é bem mais baixo.
RH – O BSC Participativo exige algum requisito para ser utilizado?
Paula Falcão – O BSC Participativo exige que os dirigentes da organização tenham alguma visão estratégica. Mas se isso não acontece na prática, essa visão pode ser desenvolvida com treinamento.
RH – Quais os benefícios que o BSC Participativo traz às empresas e aos colaboradores?
Paula Falcão – Kaplan e Norton, que criaram o Balanced ScoreCard, falam que as empresas que irão sobreviver no século XXI possuem três fatores: alinhamento com a estratégia, foco em resultados e trabalho em equipe. O BSC Participativo facilita muito o alinhamento e o trabalho em equipe. O foco em resultados é obtido em qualquer BSC.
RH – O Balanced ScoreCard, de Norton e Kaplan, tende a ser utilizado amplamente pelas organizações?
Paula Falcão – Sim, porque hoje em dia não se pode mais gerenciar uma empresa com base apenas em visões separadas, ou seja, olhando apenas os resultados financeiros ou se a empresa implantou um selo de qualidade. Para que uma organização seja excelente, ela precisa ter no mínimo pessoas competentes, processos que funcionam, resultado financeiro e clientes satisfeitos. Isso é o mínimo, e o BSC garante o olhar para todas essas perspectivas.
Fonte: RH.COM.BR
link: http://www.rh.com.br/ler.php?cod=4601&org=1
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Muitas empresas têm o planejamento estratégico elaborado, mas não conseguem fazer com que as pessoas compreendam o seu significado ou, que elas tenham clareza do que deve ser feito – na prática. E muitas, em algum momento, precisam perguntar a si mesmas:
• Como envolver as pessoas e Fazer com que a estratégia da empresa seja compreendida por todos?
• Como traduzir a estratégia em ação e mensurar as ações, garantindo o que realmente deve ser executado?
• Como Elaborar um Planejamento Estratégico com o envolvimento da alta direção, de gestores e colaboradores?
A Leme conta com abordagens modernas e alternativas personalizadas, ajustadas às necessidades estratégicas de curto ou longo prazo da sua organização – que podem, inclusive, ser combinadas para melhores Resultados:
Focado mais no longo prazo, o BSC define a visão estratégica baseado em 5 pilares: Financeiro, Clientes, Aprendizado e Processos, podendo também estabelecer o MVV (Missão, Visão e Valores).
Com períodos mais curtos para definição de objetivos, o OKR trabalha com targets de curto prazo a partir da definição dos objetivos, resultados-chave e focos do período (trimestral, quadrimestral etc).
Trata-se de um modelo de gestão ágil de desempenho com foco nos resultados e na execução de suas etapas, direcionando as ações estratégicas de cada período. Os OKRs funcionam como uma ferramenta de alinhamento e comunicação interna, integrando as equipes e seus esforços por meio de objetivos alinhados à cultura organizacional e macro-objetivos da sua empresa.
Muito utilizada por empresas no vale do Silício, a técnica é focada em buscar os resultados-chave (key results) que levam ao atingimento dos objetivos. De modo simplificado, sua lógica de degraus pode ser resumida em um conjunto de fórmulas para definir metas, como “Eu vou” (Objetivo) e “medido por” (conjunto de resultados-chave), de forma estimulante para a equipe e sem apego ao “como”, com empenho claro de expectativas.
VANTAGENS
• Processo ágil, sintético e objetivo;
• Foco na execução e na busca pelos resultados-chave (key results);
• Permite o alinhamento com o macro-objetivo da empresa;
• Acelera o processo de ajustes e correções de curso;
• Visão global das ações de cada área;
• Atende também a startups e pequenas empresas.
A Leme Consultoria desenvolveu uma metodologia de construção de Planejamento Estratégico orientada pelas diretrizes do BSC, porém com a possibilidade do envolvimento de toda a organização, chamada BSC-Participativo. O método é baseado na construção coletiva e orientado apenas pelos princípios funcionais do Balanced Scorecard, mas sem as suas limitações tradicionais, que também facilita o monitoramento e a atualização de Objetivos Estratégicos e Indicadores, fatores que tornam o Planejamento um processo de curto, médio e longo prazo muito mais ágil, dinâmico, engajador e objetivo.
Para o sucesso financeiro, como devemos nos posicionar para os nossos investidores?
Para alcançar plenamente nossa Missão, como devemos ser vistos pelo nosso Mercado?
Para funcionar com eficiência, quais processos do negócio devem se sobressair?
Para atingir nossa Visão, como sustentar a habilitade de progredir, adaptar-se e crescer?
O Planejamento Estratégico com BSC-Participativo da Leme Consultoria promove:
• Envolvimento da alta gestão, mas também da média gestão e dos colaboradores representantes de cada área, para a identificação de oportunidades;
• Coleta de ações (pistas) com o uso de técnica que evita a exposição das pessoas e permite a contribuição sem risco de retaliação, e associação das pistas coletadas às perspectivas do BSC para identificação dos Fatores Críticos de Sucesso e dos Objetivos Estratégicos;
• Definição das ações que serão convertidas em Iniciativas Estratégicas, facilitando a identificação e o desdobramento por unidades;
• Inversão da sequência “Objetivos Estratégicos -> Fatores Críticos de Sucesso”, utilizada nas metodologias tradicionais de BSC e Planejamento Estratégico, para a sequência “Fatores Críticos de Sucesso -> Objetivos Estratégicos”. Essa mudança permite a construção descomplicada e favorece tanto a manutenção quanto a comunicação do Planejamento Estratégico de Curto, Médio e Longo Prazo;
• Disponibilização do Painel de Diretrizes Estratégicas, recurso que facilita a disseminação e a comunicação do Planejamento para toda a organização, com o uso de linguagem acessível a todos os colaboradores.
VANTAGENS da metodologia do BSC-Participativo da Leme Consultoria:
• Tradução, alinhamento e gestão da Estratégia
• Identificação de Riscos de Execução da Estratégia
• Cultura de Foco em Resultados
• Foco na atuação da Gestão da Mudança
• Elevação do nível de entrega e de desempenho organizacional
• Empoderamento do gestores e colaboradores (empowerment)
ENTREGAS da Leme na elaboração ou revisão do seu Planejamento Estratégico:
• Construção ou revisão de Missão, Visão e Valores (MVV);
• Análise de Cenário interno e externo;
• Definição do Posicionamento Estratégico da Organização;
• Alinhamento da Gestão quanto ao Planejamento;
• Planejamento Estratégico de Curto, Médio e Longo Prazo;
• Identificação das Iniciativas Estratégicas;
• Identificação de Indicadores de Performance – KPIs – para monitoramento da Estratégia.
O que é o BSC tradicional?
O Planejamento Estratégico é um processo gerencial em que se estabelecem os macro-objetivos que a organização deve atingir, com análise do cenário externo e interno, bem como a definição dos indicadores de performance para o monitoramento do alcance desses objetivos. Normalmente, o Planejamento Estratégico com a metodologia do BSC tradicional é construído Top-down, ou seja, primeiramente com a alta gestão e, depois, desdobrado em cascata para a organização.
O que é Balanced Scorecard?
O BSC é uma metodologia desenvolvida por Norton e Kaplan, que utiliza Indicadores de Performance e Fatores Críticos de Sucesso, que ajudam a monitorar o alcance dos Objetivos Estratégicos. Estes objetivos estão organizados em quatro perspectivas que devem ter equilíbrio entre si: Financeira, Clientes, Processos e Pessoas (ou Aprendizagem e Crescimento).
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“T&D e a Mensuração de Resultados e ROI de Treinamento Integrado ao BSC” é uma obra prática, direta, objetiva, no estilo “passo a passo” que apresenta uma abordagem contemporânea para o Levantamento de Necessidade de Treinamento, tornando-a mais eficiente e eficaz.
Apresenta também como executar a Mensuração dos Resultados de Treinamento, desde a avaliação de reação, passando pela avaliação de aprendizagem, comportamental de resultados e ainda o cálculo do ROI de Treinamento, além de trazer como fazer a integração dessas mensurações com o Balanced Scorecard, dando um enfoque estratégico para estas ações e para a área de Recursos Humanos. |
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Ao contrário do que muitos possam pensar, integrar a Mensuração dos Resultados do Treinamento e ROI com o Balanced Scorecard, não é modismo tampouco oportunismo. É questão se ser Estratégico.
Um dos desafios para a área de Recursos Humanos é falar em números, comprovar que o RH não é uma Centro de Custo, mas um centro de Lucro. Somos capazes de falar e implantar Gestão por Competências, Avaliação de Desempenho, pensar na estratégia da organização, falar em números, trabalhar com o BSC, calcular o ROI de treinamento, e ainda, cuidar de gente. Levantamento de Necessidade de Treinamento parece um tema tão antigo, tão óbvio! De fato o objetivo pode ser classificado assim, mas o que muda é a proposta apresentada neste livro de como realizar esta tarefa, tornando-a mais eficiente e eficaz. “T&D e a Mensuração de Resultados e ROI de Treinamento Integrado ao BSC” tem a missão de esclarecer essas questões de maneira prática, no estilo passo a passo, com uma linguagem simples, desmitificando paradigmas e transformando os conceitos apresentados em aplicações práticas. É recomendado para Gestores, RH, professores e estudantes de diversas áreas, dentre elas Recursos Humanos e Administração, enfim, a todos os profissionais que lideram equipes e precisam promover a transformação da sua empresa, gerando resultados. Índice“T&D e a Mensuração de Resultados e ROI de Treinamento Integrado ao BSC” Capítulo 1 – Os desafios do RH e do profissional de T&D Capítulo 2 – Competências x LNT ou DNT Capítulo 3 – Um instrumento para a identificação das Necessidades de Treinamento Capítulo 4 – Avaliação e Mensuração dos Resultados em T&D Capítulo 5 – Mensuração dos Resultados e ROI Capítulo 6 – BSC – Balanced Scorecard Capítulo 7 – Mensuração de Resultados e ROI Integrado ao BSC Capítulo 8 – Fluxo das Ações de T&D | |
Rogerio Leme | |
“T&D e a Mensuração de Resultados e ROI de Treinamento Integrado ao BSC” é uma obra prática, direta, objetiva, no estilo “passo a passo” que apresenta uma abordagem contemporânea para o Levantamento de Necessidade de Treinamento, tornando-a mais eficiente e eficaz.
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Índice“T&D e a Mensuração de Resultados e ROI de Treinamento Integrado ao BSC” Capítulo 1 – Os desafios do RH e do profissional de T&D Capítulo 2 – Competências x LNT ou DNT Capítulo 3 – Um instrumento para a identificação das Necessidades de Treinamento Capítulo 4 – Avaliação e Mensuração dos Resultados em T&D Capítulo 5 – Mensuração dos Resultados e ROI Capítulo 6 – BSC – Balanced Scorecard Capítulo 7 – Mensuração de Resultados e ROI Integrado ao BSC Capítulo 8 – Fluxo das Ações de T&D | |
Rogerio Leme | |
Data: 19 e 20 de Setembro Horário: 08h às 18h Local: DoMore – Av. Paulista 807, 18 andar – SP – Próximo ao metrô Brigadeiro |
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Objetivo Metodologia: Exposições de slides, reflexões e discussões dirigidas, atividades e exercícios práticos. Conteúdo Programático Público alvo Carga Horária: 16hrs. Investimento: Inclusos: Livro BSC, Material didático, Coffee break e certificado.
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Objetivo |
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Conteúdo Programático Público Alvo Carga horária |
Informações Adicionais:
– A realização do treinamento estará sujeita ao número mínimo de inscritos para sua realização;
– Após a sua pré-inscrição, pedimos que aguarde a confirmação de sua reserva;
– Qualquer investimento próprio realizado (passagem aérea, hospedagem, refeição, táxi, entre outros) são de inteira responsabilidade do participante, não haverá reembolso por parte da Leme Consultoria;
– O certificado será emitido após a quitação total do pagamento.