Edição do dia 05/09/2011
05/09/2011 13h00 – Atualizado em 05/09/2011 14h38
Inglês deixa de ser diferencial e é obrigação para ingressar no mercado
Descubra qual idioma é mais indicado para cada profissão ou área de trabalho. Universidades públicas costumam oferecer cursos com preços mais baixos.
No mercado de trabalho o inglês deixou de ser opção. É fundamental. De cada dez entrevistas de emprego, oito são feitas em inglês.
“Está todo mundo estudando inglês, adianta você estudar aramaico? Não adianta! Se teu objetivo for profissional, não!”, diz Renan Sinachi, consultor em gestão.
Entendido o recado, os profissionais estão partindo para uma segunda opção de língua estrangeira. Quem aposta no segmento de vinícolas, açúcar e álcool invista no espanhol, assim como no setor de vendas. Cultura e gastronomia, dedicação para o francês. Indústria, principalmente nas montadoras e para quem mexe com importação, estude mandarim e alemão
Acompanhe o Jornal Hoje também pelo twitter e pelo facebook.
Em uma escola que ensina alemão, em Curitiba, a procura dos estudantes de mecânica é enorme. Dos 10 alunos da turma, oito aprendem a língua para facilitar a entrada em uma montadora de veículos e também nas fábricas que fazem peças para as montadoras.
Na hora de fazer o currículo deixe claro o seu nível de aprendizado
– básico: aprendeu o suficiente como os cumprimentos em outra língua.
– intermediário: é quando se tem conhecimento de vocabulário de palavras do cotidiano, mas dificuldade em formar frases.
– avançado: pode ser avançado somente na conversação ou somente na língua escrita.
– fluente: aquele que tem a capacidade de dominar a língua escrita e a língua falada.
Não há necessidade de colocar no currículo a escola nem o tempo que passou estudando, isso porque as empresas preferem testar o candidato. Adotam avaliações de línguas durante a seleção de emprego.
Se você está preocupado com seu nível, ou está precisando se atualizar, pode fazer isso de graça em determinadas instituições. Em São Paulo, 500 pessoas são atendidas e as aulas são pelo computador com professores da Espanha, dos Estados Unidos e até da China. E não é que as vagas para mandarim acabaram em pouco tempo?
"Estamos bastantes surpresos porque o processo tende a crescer. Há um novo paradigma brasileiro sabido investe em mandarim", diz Frei Davi, coordenador dos cursos.
Se você está fora de São Paulo, há outras oportunidades pelo país. Uma boa dica para quem quer e precisa aprender outra língua é procurar os centros de línguas das universidades do seu estado. Quase sempre são oferecidos cursos com preços mais baixos do que os do mercado. Na Universidade Federal de Fortaleza, o japonês é um dos idiomas mais procurados, seguido do inglês e do espanhol.
Professora da rede pública Lucília experimenta agora o gostinho de voltar a ser aluna. Quando concluir o inglês quer montar uma consultoria. “Empreender numa área que até hoje eu diria não consegui alavancar por falta do idioma e essa é uma oportunidade única para minha”, conta Lucília Pereira Lopes, professora.
SAIBA MAIS
Logo após o Jornal Hoje, Renan Sinachi, consultor em gestão,participou de um bate-papo com os internautas e deu algumas dicas para quem pretende estudar um outro idioma. Confira abaixo os melhores momentos dessa conversa:
Mandarim
Temos que pensar sempre contemplando a questão da globalização. Sempre teremos algum país com referência mais forte. Tivemos o inglês, que ainda tem uma importância muito forte. Tivemos uma enxurrada de espanhol na época que se formou o Mercosul. A China hoje em dia é uma grande fornecedora. Ela tem um crescimento aproximadamente três vezes o do Brasil. Tem um poder de consumo, mas ainda não consome. Tem um produto que começa a ser bom, inclusive carros, e com preço menor. É um excelente investimento aprender o mandarim, mas é de médio a longo prazo. O tempo de maturação da língua é alto, leva três anos para falar com uma fluidez mínima, de uma forma que o chinês compreenda. Ainda para nós, latinos, recomendamos começar pelo inglês, depois espanhol e aí então partir para o chinês.
Inglês
Algumas instituições internacionais normatizam e certificam as pessoas em seu nível de idioma. Quem tem nível intermerdiário, não recomendo que faça intercâmbio antes de estar em um nível avançado. As pessoas acabam indo para o exterior fazer cursos de férias e voltam apenas com uma inscrição no currículo, não que tenham aferido um maior nível de competência técnica. Adquira um nível avançado no Brasil, mantenha contato em redes sociais da internet com pessoas no exterior, para depois fazer a imersão em outros países. Vivenciar a cultura de outro país é muito valorizado pelas empresas.
Línguas específicas
Algumas áreas possuem o que chamamos de idiomas nativos. Áreas de saúde, pesquisa e biologia, por exemplo, precisam do inglês para acompanhar as pesquisas no exterior. Plantação de uva no Sul exporta para países vizinhos que fazem vinho. Quem quer trabalhar nessa área, é muito interessante o espanhol. Área de robótica precisa do alemão, pois a Alemanha é grande fornecedora de máquinas. Gastronomia precisa de francês.
Cursos
A forma como se aprendeu não faz diferença. Algum tempo atrás, a instituição que dava o certificado era tão importante quanto o nível efetivo. Após os anos 90, a globalização fez com que a gente leia muito, ouça músicas e compre produtos com manuais em outros idiomas. O nível que você tem normalmente é testado em atividades práticas ou realização de uma entrevista em outra língua. Procure uma escola que proporcione uma carga horária que te permita praticar. Não dá para ficar fluente em três meses.
Turismo
Tenho visto algumas pessoas que fazem viagens para a Argentina, por exemplo, ficam umas duas semanas e acham que é suficiente para se autodenominarem com um nível intermediário de espanhol. Viagens de turismo não podem ser registradas como viagens acadêmicas. Estas são voltadas para a instrução, já com um cronograma pedagógico, diferente do turismo. O profissional de RH está capacitado para te avaliar e descobrir seu verdadeiro nível.
Fonte: g1.globo.com – Jornal Hoje, publicado em 05/09/2011
Assista à entrevista do consultor da Leme Consultoria, Renan Sinachi, sobre “Marketing Pessoal” veiculada no quadro Mercado de Trabalho do Jornal Hoje da Rede Globo.
Para visualizar a entrevista, acesse o link abaixo:
http://g1.globo.com/jornal-hoje/videos/t/edicoes/v/aprenda-a-se-autopromover-no-trabalho/1874662/
Fonte: g1.globo.com, exibido no Jornal Hoje em 26/03/2012
Edição do dia 05/09/2011
05/09/2011 13h00 – Atualizado em 05/09/2011 14h38
No mercado de trabalho o inglês deixou de ser opção. É fundamental. De cada dez entrevistas de emprego, oito são feitas em inglês.
“Está todo mundo estudando inglês, adianta você estudar aramaico? Não adianta! Se teu objetivo for profissional, não!”, diz Renan Sinachi, consultor em gestão.
Entendido o recado, os profissionais estão partindo para uma segunda opção de língua estrangeira. Quem aposta no segmento de vinícolas, açúcar e álcool invista no espanhol, assim como no setor de vendas. Cultura e gastronomia, dedicação para o francês. Indústria, principalmente nas montadoras e para quem mexe com importação, estude mandarim e alemão.
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Em uma escola que ensina alemão, em Curitiba, a procura dos estudantes de mecânica é enorme. Dos 10 alunos da turma, oito aprendem a língua para facilitar a entrada em uma montadora de veículos e também nas fábricas que fazem peças para as montadoras.
Na hora de fazer o currículo deixe claro o seu nível de aprendizado
– básico: aprendeu o suficiente como os cumprimentos em outra língua.
– intermediário: é quando se tem conhecimento de vocabulário de palavras do cotidiano, mas dificuldade em formar frases.
– avançado: pode ser avançado somente na conversação ou somente na língua escrita.
– fluente: aquele que tem a capacidade de dominar a língua escrita e a língua falada.
Não há necessidade de colocar no currículo a escola nem o tempo que passou estudando, isso porque as empresas preferem testar o candidato. Adotam avaliações de línguas durante a seleção de emprego.
Se você está preocupado com seu nível, ou está precisando se atualizar, pode fazer isso de graça em determinadas instituições. Em São Paulo, 500 pessoas são atendidas e as aulas são pelo computador com professores da Espanha, dos Estados Unidos e até da China. E não é que as vagas para mandarim acabaram em pouco tempo?
"Estamos bastantes surpresos porque o processo tende a crescer. Há um novo paradigma brasileiro sabido investe em mandarim", diz Frei Davi, coordenador dos cursos.
Se você está fora de São Paulo, há outras oportunidades pelo país. Uma boa dica para quem quer e precisa aprender outra língua é procurar os centros de línguas das universidades do seu estado. Quase sempre são oferecidos cursos com preços mais baixos do que os do mercado. Na Universidade Federal de Fortaleza, o japonês é um dos idiomas mais procurados, seguido do inglês e do espanhol.
Professora da rede pública Lucília experimenta agora o gostinho de voltar a ser aluna. Quando concluir o inglês quer montar uma consultoria. “Empreender numa área que até hoje eu diria não consegui alavancar por falta do idioma e essa é uma oportunidade única para minha”, conta Lucília Pereira Lopes, professora.
SAIBA MAIS
Logo após o Jornal Hoje, Renan Sinachi, consultor em gestão,participou de um bate-papo com os internautas e deu algumas dicas para quem pretende estudar um outro idioma. Confira abaixo os melhores momentos dessa conversa:
Mandarim
Temos que pensar sempre contemplando a questão da globalização. Sempre teremos algum país com referência mais forte. Tivemos o inglês, que ainda tem uma importância muito forte. Tivemos uma enxurrada de espanhol na época que se formou o Mercosul. A China hoje em dia é uma grande fornecedora. Ela tem um crescimento aproximadamente três vezes o do Brasil. Tem um poder de consumo, mas ainda não consome. Tem um produto que começa a ser bom, inclusive carros, e com preço menor. É um excelente investimento aprender o mandarim, mas é de médio a longo prazo. O tempo de maturação da língua é alto, leva três anos para falar com uma fluidez mínima, de uma forma que o chinês compreenda. Ainda para nós, latinos, recomendamos começar pelo inglês, depois espanhol e aí então partir para o chinês.
Inglês
Algumas instituições internacionais normatizam e certificam as pessoas em seu nível de idioma. Quem tem nível intermerdiário, não recomendo que faça intercâmbio antes de estar em um nível avançado. As pessoas acabam indo para o exterior fazer cursos de férias e voltam apenas com uma inscrição no currículo, não que tenham aferido um maior nível de competência técnica. Adquira um nível avançado no Brasil, mantenha contato em redes sociais da internet com pessoas no exterior, para depois fazer a imersão em outros países. Vivenciar a cultura de outro país é muito valorizado pelas empresas.
Línguas específicas
Algumas áreas possuem o que chamamos de idiomas nativos. Áreas de saúde, pesquisa e biologia, por exemplo, precisam do inglês para acompanhar as pesquisas no exterior. Plantação de uva no Sul exporta para países vizinhos que fazem vinho. Quem quer trabalhar nessa área, é muito interessante o espanhol. Área de robótica precisa do alemão, pois a Alemanha é grande fornecedora de máquinas. Gastronomia precisa de francês.
Cursos
A forma como se aprendeu não faz diferença. Algum tempo atrás, a instituição que dava o certificado era tão importante quanto o nível efetivo. Após os anos 90, a globalização fez com que a gente leia muito, ouça músicas e compre produtos com manuais em outros idiomas. O nível que você tem normalmente é testado em atividades práticas ou realização de uma entrevista em outra língua. Procure uma escola que proporcione uma carga horária que te permita praticar. Não dá para ficar fluente em três meses.
Turismo
Tenho visto algumas pessoas que fazem viagens para a Argentina, por exemplo, ficam umas duas semanas e acham que é suficiente para se autodenominarem com um nível intermediário de espanhol. Viagens de turismo não podem ser registradas como viagens acadêmicas. Estas são voltadas para a instrução, já com um cronograma pedagógico, diferente do turismo. O profissional de RH está capacitado para te avaliar e descobrir seu verdadeiro nível.
Edição do dia 12/09/2011
12/09/2011 14h33 – Atualizado em 12/09/2011 14h37
por Veruska Donato
Funcionários que trabalham lado a lado, de frente um para o outro. Salas pequenas, portas frágeis que não isolam o som ou divisórias transparentes. Os trabalhadores hoje estão mais expostos, se vêem mais, se comunicam mais e, assim, aumentam as chances de cometerem gafes.
Na sala de um escritório, todo dia é dia de rir com a coordenadora Bernadete Conceição. “Dizem que eu cometo muitas gafes, mas eu não concordo”, diz. O consultor tributário Cristhian Souza explica: “Várias vezes ela dá gafe, já estamos até acostumados”. A fama chegou à sala do chefe Mario Hessel: “Os funcionários, de uma maneira carinhosa, acabaram a intitulando como rainha das gafes, mas são gafes pequenas que só trazem um bom ambiente de trabalho”.
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A entrevista com Bernadete durou quatro minutos, tempo suficiente para entender porque ela ganhou o apelido dos colegas. “Uma vez, por exemplo, eu não sabia que um colega estava namorando uma menina do mesmo setor. Eu fiz um comentário sobre a voz e o jeito dela e ele disse ‘não sei se você sabe, mas nós estamos namorando’”. Em outra situação, a secretária de um funcionário disse que ele queria falar com ela: “Eu achei que era ao telefone, aí fiz um comentário um tanto quanto desagradável. Quando olhei, ele estava atrás de mim”, relata.
O consultor de RH Minoru Ueda aponta quais são as gafes mais comuns no ambiente de trabalho, com as quais todos devem tomar cuidado:
– Não exagere na roupa ou no perfume. Isso chama demais a atenção para você e não para o seu trabalho.
– Não fale alto e, se for no celular, melhor sair da sala.
– Cuidado com a “rádio peão” ou com as conversas de corredor que não passam de fofoca.
– Se for pedir demissão procure direto o seu chefe e não o RH da empresa.
– Cuidado com as correntes de emails do tipo ‘passe essa mensagem para quantos suportarem’.
– Quando atender ao telefone não se esqueça de anotar os recados.
Na empresa onde a Bernadete trabalha o tempo fecha quando um funcionário fala mal de outro. “Nós temos um código de conduta interno, mas sempre há uma segunda chance, até uma terceira. A gente deve orientar a pessoa como se comportar de tal modo que não crie uma amizade hostil e que pode até prejudicar a produtividade do trabalho”, explica Mario Hessel.
Para quem pretende pedir um aumento de salário, o consultor dá um conselho: “A grande gafe do aumento é quando você se compara com outro cidadão. Vá primeiro observando quais são suas qrealizações e principalmente o autoconhecimento, pedindo para que seu gestor saiba o que você tem que desenvolver. Aí você está alinhando sua expectativa com a expectativa da organização e do seu gestor. Principalmente observar o quanto você pode agragar de valor dentro da organização”.
Fonte: Jornal Hoje
Edição do dia 12/09/2011
12/09/2011 14h33 – Atualizado em 12/09/2011 14h37
por Veruska Donato
Funcionários que trabalham lado a lado, de frente um para o outro. Salas pequenas, portas frágeis que não isolam o som ou divisórias transparentes. Os trabalhadores hoje estão mais expostos, se vêem mais, se comunicam mais e, assim, aumentam as chances de cometerem gafes.
Na sala de um escritório, todo dia é dia de rir com a coordenadora Bernadete Conceição. “Dizem que eu cometo muitas gafes, mas eu não concordo”, diz. O consultor tributário Cristhian Souza explica: “Várias vezes ela dá gafe, já estamos até acostumados”. A fama chegou à sala do chefe Mario Hessel: “Os funcionários, de uma maneira carinhosa, acabaram a intitulando como rainha das gafes, mas são gafes pequenas que só trazem um bom ambiente de trabalho”.
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A entrevista com Bernadete durou quatro minutos, tempo suficiente para entender porque ela ganhou o apelido dos colegas. “Uma vez, por exemplo, eu não sabia que um colega estava namorando uma menina do mesmo setor. Eu fiz um comentário sobre a voz e o jeito dela e ele disse ‘não sei se você sabe, mas nós estamos namorando’”. Em outra situação, a secretária de um funcionário disse que ele queria falar com ela: “Eu achei que era ao telefone, aí fiz um comentário um tanto quanto desagradável. Quando olhei, ele estava atrás de mim”, relata.
O consultor de RH Minoru Ueda aponta quais são as gafes mais comuns no ambiente de trabalho, com as quais todos devem tomar cuidado:
– Não exagere na roupa ou no perfume. Isso chama demais a atenção para você e não para o seu trabalho.
– Não fale alto e, se for no celular, melhor sair da sala.
– Cuidado com a “rádio peão” ou com as conversas de corredor que não passam de fofoca.
– Se for pedir demissão procure direto o seu chefe e não o RH da empresa.
– Cuidado com as correntes de emails do tipo ‘passe essa mensagem para quantos suportarem’.
– Quando atender ao telefone não se esqueça de anotar os recados.
Na empresa onde a Bernadete trabalha o tempo fecha quando um funcionário fala mal de outro. “Nós temos um código de conduta interno, mas sempre há uma segunda chance, até uma terceira. A gente deve orientar a pessoa como se comportar de tal modo que não crie uma amizade hostil e que pode até prejudicar a produtividade do trabalho”, explica Mario Hessel.
Para quem pretende pedir um aumento de salário, o consultor dá um conselho: “A grande gafe do aumento é quando você se compara com outro cidadão. Vá primeiro observando quais são suas qrealizações e principalmente o autoconhecimento, pedindo para que seu gestor saiba o que você tem que desenvolver. Aí você está alinhando sua expectativa com a expectativa da organização e do seu gestor. Principalmente observar o quanto você pode agragar de valor dentro da organização”.
Fonte: Jornal Hoje
E-BOOK | Atividades e Dinâmicas para T&D
Na área de Treinamento e Desenvolvimento utilizamos atividades, jogos e dinâmicas de grupo de forma a fixar pela vivência lúdica os conceitos demandados pela estratégia organizacional. Produzidos pelas Equipes de Educação Corporativa e Comunicação da Leme Consultoria, já estão disponíveis os dois primeiros volumes do e-book “Atividades e Dinâmicas para T&D”, com diversas dinâmicas e seus contextos de aplicação.
Família: Desenvolvimento
Nome: Mudança de Hábito
Objetivo: Alertar para a necessidade de fazer de forma inovadora; criar os próprios procedimentos, diferente do comum. Proporcionar uma reflexão sobre autonomia; pro-atividade.
Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 0
Duração: Aproximadamente 20 minutos.
Material Necessário: Uma folha de jornal tipo caderno (folha dupla).
Procedimento: Pede que sejam formadas duplas e que estas devem subir na folha de jornal, sem colocar os pés para fora. Avisa-se às duplas que uma música será tocada e que elas deverão dançar, com os pés dentro da folha do jornal. Coloca-se a música, em torno de alguns poucos segundos, e abaixa o volume. Pede-se que a dupla “dobre o jornal” (o comando deve ser exatamente este). Faz-se isso 4 vezes, observando o comportamento e as decisões das duplas. Ao término da dança, o facilitador deverá observar o que foi feito e pegue um jornal e dobre as pontinhas. A ideia é que se perceba que podemos “dobrar o jornal de forma diferente, pois é natural que todos dobrem seguindo as marcas do próprio jornal e, é claro, terão dificuldades para dançarem sem tirar o pé do jornal. Se houver alguma dupla com essa iniciativa, o facilitador deverá ressaltar a criatividade com que eles resolveram a tarefa. É importante falar sobre como precisamos estar atentos às novas formas.
Observações: É interessante poder discutir um pouco, depois da atividade, com o participantes sobre o tema “mudanças e inovações”.
Enviada por: DDG Educação & Consultoria Ltda
Data: 09/03/2004
Cada vez mais os recursos tecnológicos têm chamado a atenção das lideranças no cenário organizacional. Na área de Treinamento e Desenvolvimento, por exemplo, uma das ferramentas de destaque é a Tecnologia da Informação (TI), que tem contribuído significativamente na agilidade das atividades de capacitação e na redução de custos dos processos. Diante dessa nova realidade, muitas empresas têm reconhecido a importância da TI e passaram a investir nessa potencial ferramenta, cada vez mais comum no cotidiano dos profissionais. Dessa forma, saber empregar corretamente os recursos disponíveis dentro das companhias pode gerar uma enorme vantagem competitiva no mercado corporativo. | |
“A Tecnologia da Informação hoje ajuda a reduzir custos e a proliferar as mensagens para o desenvolvimento de profissionais. Uma grande vantagem que tem impulsionado os investimentos é o fato de a tecnologia ser maleável e por isso pode ser customizada de acordo com a necessidade de cada companhia”, destaca Alceu Costa Junior, diretor de Desenvolvimento de Negócios da Take 5 – companhia especializada em comunicação corporativa. Em entrevista ao RH.com.br, ele apresenta os benefícios e avalia as tendências da TI na área de T&D. Alceu Costa Junior defende que as organizações devem apostar em tecnologia, principalmente em empresas especializadas para prover estrutura tecnológica. Para ele, “o investimento faz parte das melhorias para automatização de processos”. Aproveite a leitura para se atualizar. RH.COM.BR – Qual a importância da Tecnologia da Informação para a área de Treinamento e Desenvolvimento das empresas? RH – A Tecnologia da Informação já é uma realidade na rotina da área de T&D das organizações? RH – Quais as principais dificuldades que as empresas enfrentam ao utilizar esse recurso na área de desenvolvimento? RH – Que vantagens as empresas têm ao investir em tecnologia? RH – O custo é obrigatoriamente alto para associar tecnologia e desenvolvimento no meio corporativo? RH – Quais as tendências de utilização da tecnologia na área de Treinamento e Desenvolvimento? RH – O Sr. é favorável ao Ensino à Distância? RH – De que forma o uso da tecnologia, mais precisamente de recursos de aprendizagem, vem modificando o dia-a-dia corporativo? RH – Que orientações o Sr. daria aos profissionais de RH que querem tornar a tecnologia uma ferramenta aliada da área nas organizações? RH – Que futuro o Sr. vislumbra para as organizações que resistem em utilizar a tecnologia como ferramenta auxiliar na área de T&D? |
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Fonte: Rh.com.br – Entrevistas |
E-BOOK | Atividades e Dinâmicas para T&D
Na área de Treinamento e Desenvolvimento utilizamos atividades, jogos e dinâmicas de grupo de forma a fixar pela vivência lúdica os conceitos demandados pela estratégia organizacional. O e-book de Jogos, Atividades e Dinâmicas de Grupo lista dezenas de dinâmicas e seus contextos de aplicação! Clique na imagem acima para mais informações
Você conhece a Empresa Junior?
por Maiara Tortorette
Participar de uma empresa júnior enquanto cursa a graduação se tornou uma prática comum entre os jovens que desejam ser empreendedores ou ingressar no mercado de trabalho. Não é de hoje que tais empresas existem, uma vez que o primeiro grupo surgiu na França em 1967, no entanto, somente há alguns anos é que esta experiência realmente ganhou credibilidade e passou a ser respeitada pelas organizações.
Atualmente, existem empresas júnior por todo mundo, em pelo menos quatro continentes. Na França, onde acontece a mais tempo, elas movimentam, anualmente, mais de 20 milhões de dólares, e envolvem diretamente cerca de 20 mil estudantes. O fato é que ser membro de um grupo como este já deixou de ser apenas um trabalho acadêmico, e hoje é uma verdadeira preparação de novos empresários e profissionais de sucesso.
Vanda Maria Martins Oliveira, coordenadora da empresa JR. da Universidade Cruzeiro do Sul, explica que a empresa é formada dentro da universidade e atende a comunidade estudantil. “Ela é funcional em dois sentidos: Primeiramente, para quem já é formado na universidade e quer começar como empreendedor, utilizando o apoio da empresa júnior para iniciar seu negócio. Em um segundo momento, também ajuda os alunos na própria formação, pois serve como base de estágio. Os membros que são efetivos tem cargos (presidência, diretoria e gerência) e aprendem, nesta multidisciplinaridade, a tomar conta do negócio e a ensinar as pessoas”, explica.
As vantagens são diversas, uma vez que a competitividade de mercado exige que mesmo os mais jovens possuam uma noção da rotina de uma empresa e que sejam ágeis ao captar as informações. Com tanta cobrança e com novos profissionais se formando diariamente, nada melhor do que sair da universidade pronto para enfrentar o mercado em suas diversas peculiaridades.
Além de desenvolver profissionalmente os alunos, o relacionamento com outras pessoas também é um ponto-chave vivenciado nestas empresas. De acordo com Daniela do Lago, especialista em comportamento corporativo e professora da FGV, a experiência é favorável tanto para as empresas, quanto para a universidade e os alunos. “O primeiro ponto que eu vejo ser mais importante, é a pessoa trabalhar por prazo. Hoje, toda empresa trabalha com metas e resultados. Desta forma, o senso de responsabilidade cresce nestes jovens estudantes”.
“A área comportamental também é beneficiada, já que eles começam a trabalhar com outras pessoas que pensam de formas diferentes, tem ideias distintas e isso expande o ciclo de relacionamento”, enfatiza Daniela. ” Até então, o único relacionamento que esses estudantes têm é com os pais ou amigos, cenário completamente diferente de uma empresa. Atuar em uma organização exige trabalho em equipe, comunicação e facilidade de relacionamento. Essa é a parte mais importante”.
Um dos grandes desafios enfrentados pela maioria dos jovens ao ingressar no mercado de trabalho, é aplicar toda a teoria aprendida em quatro ou cinco anos de graduação. Para Vanda, o conteúdo é de fato importante, no entanto, apenas saber não basta, é preciso fazer. “O principal é encontrar uma vaga e depois saber lidar com a prática de mercado”, menciona. “O profissional que se dedica apenas a faculdade, se especializa apenas na parte teórica, portanto, quando chega lá fora percebe que tudo que foi cognitivo para ele dentro da universidade não se tornou uma habilidade. Quem entra na empresa júnior, pode sair apenas quando encerrar a graduação, ou seja, muitas vezes passa todo o curso praticando aquilo que esta aprendendo”.
Com a valorização do capital intelectual, estas empresas ganharam ainda mais credibilidade no mercado de trabalho. Tempos atrás, acreditava-se que um profissional pudesse saber apenas de sua área, sem entender o desenvolvimento de uma empresa de modo geral, mas, nos dias de hoje, conhecer todo o processo de uma organização faz parte da formação de um profissional bem sucedido, que veste a camisa do local onde trabalha, por isso, a tendência é que as empresas júnior cresçam cada vez mais. De acordo com o Euclides B. Junior, consultor da Leme Consultoria, atualmente, o Brasil é o país que mais possui empresas deste tipo, no mundo.
“É um programa em que todo mundo ganha”, afirma Daniela. “A empresa apresenta um desafio para o aluno e ganha com o baixo investimento, o aluno, por sua vez, ganha em termos de desenvolvimento profissional e relacionamento e, por fim, a faculdade também ganha, pois a medida que apresenta bons projetos, o nome da universidade ganha destaque. Resumindo, é um projeto de sucesso absoluto”.
Fonte: Você conhece a empresa júnior? | Portal Carreira & Sucesso , publicado em 11/06/2010.
Rogerio Leme participa do Jornal da Manhã da Globo Bahia e dá dicas de como conquistar uma promoção.
Não perca essa entrevista, clique aqui.
Fonte: TV Globo da Bahia – Jornal da Manhã