Aberta temporada de empregos

Além de vagas temporárias para atender demanda das festas de fim de ano, mercado aquecido traz oportunidades de postos formais
AMÉRICAECONOMIA

São Paulo. A aproximação das festas de fim de ano tende a ampliar as ofertas de postos de trabalho em vários setores. Porém, mais que um fenômeno sazonal, em muitas empresas o movimento não se limita à abertura de vagas temporárias e abrange também oportunidades de trabalho formal.

Para a consultora Marcia Pereira, da Leme Consultoria, o aumento de vagas anunciadas é decorrente do desempenho positivo em sete dos oito setores do Brasil, que geraram 2 milhões de empregos formais nos últimos nove meses, segundo divulgação do Ministério do Trabalho, no último dia 18.

“O bom desempenho do setor ‘Serviços’ deve-se à expansão generalizada dos seis ramos – Indústria de Transformação, Comércio, Construção Civil, Extrativa Mineral, Administração Pública e Serviços Industriais de Utilidade Pública. Consequentemente, o comércio brasileiro está contratando um número recorde de trabalhadores para dar conta do crescimento nas vendas esperadas para este fim de ano”, afirma Marcia.

De acordo com uma estimativa da Confederação Nacional do Comércio (CNC), entre setembro e dezembro serão criadas cerca de 250 mil novas vagas no setor em todo o país, em especial no segmento de vestuário e calçados. “A meu ver, os meses de outubro e novembro deverão obedecer a uma tendência de crescimento, serão meses fortes. Sem dúvida o Brasil ultrapassará a meta de geração de empregos para este ano”, diz a consultora.

Para ela, as vagas apresentam uma vertente interessante. “Com o aumento das ofertas de emprego, automaticamente é identificada a intensificação no grau de escolaridade da população brasileira – o que é uma ótima notícia, pois possibilita ver que o Brasil também está crescendo em educação. As vagas de uma forma geral não possuem níveis de escolaridade específicos, elas são mais generalistas, pois são originadas em seis setores bastante heterogêneos, nos quais identificamos como campeão do requisito de acesso ou escolaridade exigida o ensino médio incompleto ou completo.”

Marcia destaca que as perspectivas de aberturas de vagas neste ano e nos seguintes são melhores que em 2010. “Muitos acontecimentos importantes acontecerão no Brasil nos próximos anos, como a Copa do Mundo, as Olimpíadas e o Pré-Sal, que prometem gerar muitos empregos. Os setores de construção civil, energia, petróleo e gás são os principais beneficiados por esses eventos. O país necessita melhorar sua infraestrutura e transporte e todos que puderem se encaixar neste segmento de mercado só têm a ganhar.”

(Adriana Chaves)

Fonte: América Economia, publicado em 31/10/2011

O que uma empresa espera do profissional quando ele é contratado?

por Patrícia Bispo/RH.com.br | 13/7/2015

▶ O que uma empresa espera do profissional quando ele é contratado? Sem dúvida alguma, deseja que o colaborador atenda às necessidades do negócio e, quando possível, supere as expectativas que são pertinentes às suas atribuições. E quando essa talento atua diretamente na área de Recursos Humanos, algo muda? As expectativas geralmente são bem maiores… De acordo com a diretora de Educação Corporativa da Leme Consultoria, Marcia Vespa, o profissional de Recursos Humanos precisa se aproximar da alta direção.
O RH Visto de CimaO RH precisa entender o negócio com profundidade, estabelecer relações de confiança e credibilidade com os seus pares, pensar junto para ter ganhos de engajamento e minimizar os riscos da ação, como também fazer um melhor uso das ferramentas de gestão“, sintetiza.
Em entrevista concedida ao RH.com.br, Marcia fala justamente sobre as expectativas que o mercado, de uma forma geral, deposita naqueles que atuam diretamente na área de Gestão de Pessoas e aborda o lançamento do seu novo livro “Um RH Visto de Cima – O que a Alta Administração Espera que Você Saiba para Fazer a Diferença?”, da Editora Qualitymark.

Marcia Vespa é uma das palestrantes da 4ª Jornada Virtual de Liderança – evento promovido pelo RH.com.br. Na oportunidade, a especialista em Educação Corporativa apresenta a palestra “Um RH Visto de Cima – O que a Alta Administração Espera que Você Saiba para Fazer a Diferença?“. Você pode assistir à palestra de Marcia Vespa e mais outras sete apresentações virtuais de especialistas que abordam temas relevantes sobre Liderança, no horário e no momento em que desejar, pois todo o conteúdo fica disponível durante 24 horas por dia. Faça sua inscrição para a 4ª Jornada Virtual de Liderança, acessando o endereço: www.rh.com.br/jornada.

RH.com.br – Recentemente a senhora lançou mais um título, direcionado à Gestão de Pessoas: Um RH Visto de Cima – O que a Alta Administração Espera que Você Saiba para Fazer a Diferença. Qual o principal objetivo deste trabalho?
Marcia Vespa
– Este trabalho teve como principal propósito permitir que líderes em todos os níveis tenham seus próprios insights sobre as expectativas apontadas pela alta administração de empresas públicas e privadas em relação ao papel da área de Recursos Humanos em um momento tão instável e incerto da nossa economia. Junto a isso, contemplo o leitor com as principais queixas de mais de seis mil colaboradores em relação aos seus superiores diretos, insatisfações estas advindas de cinco anos de pesquisa.

RH – Esse livro pode servir de inspiração, para que o RH melhore sua performance, no dia a dia?
Marcia Vespa –
Tenho plena convicção de que o conteúdo, os insights e a abertura para novas proposições não somente inspirarão os executivos de Recursos Humanos, como também oferecerão possibilidade de definirem ações práticas que sejam relevantes para o negócio que representam.

RH – A senhora também aconselhara representantes das altas direções corporativas a mergulharem na leitura do seu trabalho?
Marcia Vespa –
Recomendo a leitura desta obra não só para a alta direção das organizações, como também para todos os ocupantes de cargos de chefia. Concluir que uma empresa se faz com pessoas e que a produtividade, a inovação e o engajamento dependem em muito do relacionamento estabelecido com o superior imediato, pode levar muitos a estarem mais atentos ao impacto que os seus comportamentos têm no ambiente e nos resultados organizacionais.

RH – Quais os tópicos de sua obra podem ser considerado como os mais “provocantes” para o leitor?
Marcia Vespa –
Na obra eu estabeleci cinco insights que provocam o leitor a planejar ações que venham a eliminar os gaps de execução nas empresas. A definição do mais importante deverá ser feito pelo leitor respeitando o momento e as especificidades do negócio que representa; ao realizar uma boa leitura de cenário conectando com as suas competências para gerar avanços e por fim, a possibilidade de obter uma visão sobre si mesmo, seus êxitos e suas fragilidades.

RH – Nos últimos dez anos, quais as exigências mais expressivas em relação à gestão do profissional de RH?
Marcia Vespa –
A maior exigência tem sido conectar as práticas e as políticas de Gestão de Pessoas às estratégias do negócio, com o objetivo de acelerar mudanças ou solidificar uma cultura organizacional geradora de riqueza.

RH – E como os profissionais de RH, por outro lado, têm se comportado em relação a esse ritmo de exigências organizacionais?
Marcia Vespa –
O desejo de fazerem a diferença e de verem os seus projetos materializados são notórios. Para tal, o RH precisa se aproximar da alta direção, entender o negócio com profundidade, estabelecer relações de confiança e credibilidade com os seus pares, pensar junto para ter ganhos de engajamento e minimizar os riscos da ação, como também fazer um melhor uso das ferramentas de gestão. Assim, estará inferindo sobre medidas de direção e não históricas. E ao mesmo temo, estará trazendo o futuro para o seu presente, sendo sensivelmente mais proativo.

RH – Dentro do contexto brasileiro, como a senhora percebe a relação entre a área de RH e a alta direção das empresas?
Marcia Vespa –
Percebo uma angústia no empresariado ao ter que lidar com questões cujas competências não foram desenvolvidas ou exigidas até então. O mundo do negócio se humanizou a tal ponto que, a certeza de que a sua organização não será melhor ou maior do que o seu quadro de gente pensante tem mexido fortemente com os principais decisores. Clamam, portanto, pela aproximação dos executivos de RH, para que a estratégia não sucumba no momento da execução. Clamam por aliados para assegurar que os desafios sejam vistos e tratados como impulsionadores de vitórias coletivas.

RH – Em sua opinião, o que precisa ser aprimorado na relação RH e alta direção das organizações?
Marcia Vespa –
Aproximação mútua, humildade para os lados compreenderem e fazerem jus aos comportamentos, às decisões e às ações colaborativas que conectam gente, negócio e processos com resultados.

RH – Que considerações a senhora faria para o profissional de RH que busca fazer o diferencial?
Marcia Vespa –
Que transforme os seus conhecimentos em ações práticas, que saiba diferenciar o importante do crucialmente importe para não perder o foco, que entenda e proponha soluções para o negócio que representa contribuindo para que os seus pares sejam vitoriosos e claros. Que mensure os resultados e que invista no desenvolvimento das suas lideranças, a começar por si mesmo. ■

 Fonte: RH.com.br

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Por Patrícia Bispo para o RH.com.br 

Dados comprovam que, cada vez mais, as mulheres se fazem mais presentes no mercado de trabalho. Em março deste ano, por exemplo, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) anunciou que o nível de emprego com carteira assinada apresentou um crescimento de quase 6% para o chamado “sexo frágil”. No tocante ao grau de instrução, o maior aumento da participação da mulher foi verificado nas vagas de nível superior, com um aumento 1,32%. No mesmo período, os homens apresentaram um percentual masculino foi negativo em 0,13%. A pesquisa foi divulgada a partir de informações obtidas através do Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS 2011) do MTE. 

Uma vez que elas se mostram presentes no ambiente organizacional, nada mais natural do que também se destacarem ao assumirem a responsabilidade de gerir pessoas. Mas, será que existem diferenciais entre a liderança feminina e a masculina? Para Marcia Vespa, diretora de Educação Corporativa da Leme Consultoria, a resposta é dada rapidamente: sim, existem diferenciais. Homens e mulheres em posições de liderança, afirma Marcia, tendem a apresentar em grau de igualdade características como competição e autonomia – luta, agressividade para o negócio e iniciativa. “Um ponto relevante que distingue mulheres e homens no ambiente de trabalho é a capacidade de ouvir – uma escuta inteligente que demonstre atenção, compreensão e favorece o diálogo”, complementa. Em entrevista concedida ao RH.com.br, ela fala sobre os desafios que as mulheres enfrentam dentro e fora do ambiente de trabalho, principalmente quando precisam exercer o papel de mães e de esposas.
Marcia Vespa é uma das palestrantes do 7º ConviRH (Congresso Virtual de Recursos Humanos) – evento promovido pelo RH.com.br, que acontece no período de 16 a 31 de maio próximo. Na ocasião, juntamente com Rogerio Leme – diretor executivo da Leme Consultoria, a palestra virtual “Como levar a Missão, a Visão e os Valores para todos os Colaboradores”. Boa leitura e até a próxima!

RH.com.br – Existem diferenciais significativos entre a liderança feminina e a masculina? 
Marcia Vespa – Abordar este tema é sempre interessante, porque desmitifica as diferenças como sendo algo pejorativo. Sim, há diferenças significativas entre lideranças feminina e masculina. Que bom! A começar pelas diferenças da educação dos meninos e das meninas, as brincadeiras, ou seja, atributos inatos e adquiridos diferenciam personalidades, dimensões interpessoais e a constelação de atributos determinam os modelos de mando – homens e mulheres. Se nas lideranças masculinas nos deparamos com modelos de conduta e de gestão tão singulares e peculiares, com a forte presença da mulher no mercado de trabalho isso não poderia ser diferente. Do mesmo modo que enxergamos características que se sobrepõem. Homens e mulheres, em posições de liderança, tendem a apresentar em grau de igualdade características como competição e autonomia – luta, agressividade para o negócio e iniciativa. E um ponto relevante que distingue mulheres e homens no ambiente de trabalho é a capacidade de ouvir – uma escuta inteligente que demonstre atenção, compreensão e favorece o diálogo, pois traz o outro para o jogo; o apoio que favorece a comunicação, o desenvolvimento das pessoas e equipes, um esforço estoico de tornar as pessoas melhores como profissionais e como seres humanos e a sensibilidade feminina que favorece os relacionamentos e lhe dá o direito natural de exercer a empatia, a mais nobre das emoções, com maestria.

RH – Em que momento, o mercado passou a constatar essa diferença com mais clareza?
Marcia Vespa – A cada ano, o percentual de mulheres que adentra no mercado de trabalho cresce exponencialmente e, hoje, elas já desempenham um papel muito mais relevante do que os homens no crescimento da população economicamente ativa. Um dado que engrossa ainda mais estes números nos é trazido em pesquisas que apontam a redução de nascimentos de bebês do sexo masculino em países tropicais e em regiões com alto índice de poluição, o que também influencia o maior crescimento do número de mulheres no mercado de trabalho. Não obstante, a taxa de natalidade no Brasil já é semelhante à taxa de países europeus. Agora, vamos associar a isso o crescimento econômico do país, novas perspectivas, índice de escolaridade maior se comprado a outras décadas e a desvalorização da dona de casa, classificada pelas estatísticas como “inativas”, mesmo sendo indispensáveis para o bem-estar e a sobrevivência da família. Associe a isso, o mercado de trabalho que tem sofrido uma escassez de mão de obra sem precedentes. E todos nós sabemos que uma empresa cresce com pessoas, e não vai conseguir ser melhor ou maior do que as pessoas que têm. Se quem ama cuida, as empresas estão mais seletivas nas contratações e nas promoções, além de que hoje o profissional não é só escolhido, também escolhe onde e com quem deseja trabalhar.

RH – Quais os benefícios que a liderança feminina trouxe às empresas?
Marcia Vespa – Muitos, mas o principal tem sido a humanização destas e a demonstração clara que é possível obter excelentes resultados cuidando do clima organizacional, cuidando das pessoas e sendo acima de tudo confiável e transparente nas suas propostas, decisões e ações.

RH – Quais as dificuldades mais significativas que as mulheres enfrentam dentro das empresas, para mostrarem o potencial de liderança que ainda não foi percebido pela alta direção?
Marcia Vespa – Se esse potencial ainda não foi percebido pela alta direção, há falhas dos dois lados. Aguardar o dia em que alguém vai reconhecê-las é um grande engodo, pois pode não ocorrer nunca. A mulher precisa se pronunciar, expor para a chefia as suas metas estratégicas, de carreira, desenvolver-se e pedir feedback. Este pronunciamento a meu ver é um ponto de fragilidade.

RH – Geralmente, como os homens comportam-se quando se deparam com a notícia de que serão geridos por uma mulher?
Marcia Vespa – As pessoas podem se incomodar por todos os motivos, não necessariamente pelo fato de serem geridas por uma mulher. Descobrir as agendas ocultas é uma ação crucialmente importante para garantir o alinhamento das expectativas dos liderados com os propósitos de existência da organização e os principais objetivos e resultados.

RH – Existe espaço no mercado brasileiro, para que mulheres e homens exerçam cargos de liderança com igualdade?
Marcia Vespa – Uma coisa é o discurso e a outra bem diferente é a prática. O mundo empresarial tem uma natureza masculina: força, poder, agressividade, lucro, metas, caixa, margem, autoconfiança, competição. Saber compreender estas nuanças sem perder a essência da personalidade feminina e seus atributos sociais é o grande diferencial a ser explorado. Espaços para serem ocupados são muitos.

RH – Sabemos que além de profissional, a mulher exerce outros papéis que exigem muita dedicação como, por exemplo, ser mãe, esposa. Elas estão conseguindo conciliar a vida pessoal e profissional?
Marcia Vespa – Conciliar trabalho, filhos e casa não é tarefa simples. Basta confrontar a diferença entre dedicação masculina e a feminina aos afazeres domésticos. A nossa sociedade é machista e o mundo corporativo ainda é masculino. Veja o exemplo: tradicionalmente se uma mulher optar por abdicar do emprego em função dos filhos, ela não será “condenada”. Mas, se algo acontecer com os filhos, seja lá o que for, ela certamente será penalizada pela sociedade. Existe um estigma impregnado – que a mulher está derrubando a duras penas – regado a uma autocobrança que é implacável. A presença de filho é um fator que sempre estará presente na decisão da mulher ingressar ou se manter no trabalho. Ainda que a presença de crianças pequenas seja um limitador real da atividade feminina, algumas variáveis podem estimulá-la a se manter produtiva no emprego. Os projetos especiais para atender as necessidades das colaboradoras tornam-se uma tendência nas empresas e podem ajudá-las a vencer este desafio. Os ganhos para a empresa são mensuráveis: redução do índice de absenteísmo, aumento da produtividade e qualidade da entrega – dívida moral; redução do turnover; redução de desperdício e retrabalhos. Esta mesma mulher bem cuidada propagará no ambiente externo a alegria de se fazer pertencer, o que redundará em melhora no índice de atração e retenção de pessoas.

RH – Quais os fatores mais estressantes que giram em torno das mulheres que exercem cargos de liderança?
Marcia Vespa – A meu ver quando os seus valores são agredidos. Mulher é mãe. Mãe é educação, é cuidado, é aprendizado. Todos nos assustamos com a incerteza em todos os aspectos das nossas vidas. É sensato afirmar que o ser humano precisa ter uma ideia clara de para onde vai e para onde quer ir, ter um projeto que lhe permita focalizar, ambicionar e dirigir seus esforços para a conquista de seus desejos e de suas expectativas. Os valores finais são variáveis criticas para o sucesso da empresa e da carreira feminina. Indicadores de desvitalização cultural, um discurso incoerente com a prática, tendem a minar a energia da profissional.

RH – A senhora gostaria de deixar algum recado para as mulheres que nesse momento almejam conquistar um cargo de liderança?
Marcia Vespa – Mulheres, a natureza nunca conspirou tanto a nosso favor como no momento atual. Faça por merecer, pois nada será fácil. A vida só exige daqueles que têm condições de entrega. Quanto mais você faz, mais o mundo lhe dará tarefas, responsabilidades, porque o mundo deseja saber se você dá conta. Deixe o seu legado. Construa um mundo melhor com as mais nobres das suas convicções. Por que um dia, você chegará lá. Com certeza chegará!

Fonte: rh.com.br, 07/05/2013


Curso de Consultoria interna de RH – Business Partner, ministrado por Marcia Vespa, desenvolve profissionais para que se tornem parceiros estratégicos da organização.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 24/1/2019

Curso de Consultoria interna de RH

Foto: Acervo Leme Consultoria

Marcia Vespa é Diretora de Educação Corporativa da Leme Consultoria, mas, mais do que isso, é apaixonada por desenvolver pessoas. Por isso, sempre atuou nos subsistemas de RH, tais como T&D e Educação Corporativa, com passagens por grandes empresas nacionais e multinacionais

Na Leme, Marcia desenvolve inúmeros projetos de capacitação de líderes, executive coaching para a alta direção e desenvolvimento de equipes de alta performance, voltados para órgãos públicos ou empresas privadas.

Com toda essa bagagem e a disposição para transformar a vida das pessoas, Marcia desenvolveu o Curso de Consultoria Interna de RH, também chamado de Business Partner. Com um conteúdo bastante interativo, esta capacitação fortalece as competências dos participantes para atuarem como parceiros estratégicos da organização.

CURSO DE CONSULTORIA INTERNA DE RH: O QUE SE ESPERA DO BUSINESS PARTNER?

A postura estratégica do Business Partner, ou BP, é o que se espera do profissional que se especializa para prestar esse serviço nas organizações. Desta forma, o alinhamento dos planos de RH ao planejamento estratégico é item fundamental que o profissional que desempenha o papel de Business Partner precisa fazer.

Para reforçar a importância desta postura estratégica do BP alinhado ao planejamento organizacional, separamos uma matéria da revista Profissional & Negócios, publicada em outubro de 2018, sobre a implantação deste modelo em uma grande multinacional: Business Partner trouxe economia de R$ 7,2 milhões no custo da área de RH da ArcelorMittal.

Por isso, o curso de Consultoria Interna de RH reforça o quão crucial é esse novo modelo de atuação, isto é, a área de Gestão de Pessoas com um desempenho estratégico, lado a lado com as áreas de negócio.

E fica claro como a performance do RH como BP vai muito além da capacidade de fazer boas contratações ou de promover ações de desenvolvimento que, naturalmente, se enquadram nas (muitas) atividades do RH. No curso de Consultoria Interna de RH da Leme Consultoria, Marcia Vespa prepara o profissional de BP para:
– entender profundamente o negócio da companhia;
– saber conectar as pessoas às estratégias organizacionais e aos processos;
– ajustar os planos do RH ao planejamento estratégico, com foco em resultados sustentáveis;
– ser parceiro dos gestores no alcance das metas;
– desenvolver tanto as próprias competências quanto a dos líderes, de forma que estes gestores se tornem parceiros do RH.

QUAIS OS DIFERENCIAIS DO CURSO DE CONSULTORIA INTERNA DE RH DA LEME CONSULTORIA?

Um dos pontos altos da carreira de um profissional de BP é o autoconhecimento. Aliás, se autoconhecer é fundamental para toda pessoa que deseja entregar sempre os melhores resultados. Por isso, o curso de Consultoria Interna de RH da Leme Consultoria contempla um teste de perfil e motivadores.

Este teste, individual, compara os talentos pessoais do respondente com as principais lideranças brasileiras e traz a descrição de atribuições, responsabilidades e competências do aluno como Consultor Interno de RH, para alinhamento dos seus objetivos pessoais aos organizacionais. Além do teste, o respondente tem 1 hora de coaching/counseling e Plano de Desenvolvimento Individual.

Graças ao seu extensivo trabalho no desenvolvimento de lideranças, Marcia Vespa também agrega ao curso de Consultoria Interna de RH depoimentos de CEOs de empresas privadas e profissionais da Alta Direção de órgãos públicos, que relatam as expectativas que os líderes têm em relação à atuação do RH.

Por outro lado, a facilitadora apresenta o levantamento sobre as principais insatisfações dos subordinados em relação aos gestores. Ter acesso a essas visões, dos líderes e liderados, são valiosas para o alcance de alguns objetivos deste curso de Consultoria Interna de RH: guarnecer os participantes sobre as fortalezas e as fraquezas de quem atua na posição de liderança e no RH, para que, como BP, possam se tornar parceiros dos gestores no desenvolvimento das competências para o alcance das metas.

Um RH visto de cima - O que a Alta Administração espera que você saiba para fazer a diferença

Como último diferencial, os inscritos recebem um exemplar impresso do livro “Um RH visto de Cima – O que a Alta Administração espera que você saiba para fazer a diferença”, escrito por Marcia Vespa. O conteúdo complementa a sala de aula e inclui exercícios práticos para o desenvolvimento de pessoas que têm foco em resultado sem perder o olhar humano.

O curso de Consultoria Interna de RH tem 24 horas (3 dias) e inclui, também, 2 coffee breaks/dia, almoço, material didático e certificado.

DEPOIMENTOS DE QUEM JÁ FEZ O CURSO DE CONSULTORIA INTERNA DE RH

Jennifer Alves – Craveiro Contabilidade
“Esse foi o treinamento em RH que, com certeza, abriu minha visão em relação à minha carreira. Marcia Vespa é, sem sombra de dúvidas, minha inspiração enquanto profissional da área, com uma visão esclarecedora e uma linguagem excelente”.

Francy Carmen dos Santos – Bebidas Carvalho
“O Treinamento é de fundamental importância para que o RH torne-se um parceiro realmente eficaz da organização no alcance da sua estratégia, dos seus objetivos”.

Viviane Tourinho Sérvio – Clínica Imagem Plena
“A busca pelo conhecimento deve ser uma premissa de vida e a Leme Consultoria, através da pessoa de Marcia Vespa, nos proporcionou a incrível oportunidade de crescermos com quem se importa com as pessoas e impacta vidas de forma positiva e agregadora”.

Alexandre Seiffert Nunes – TRT-15ª Região (Campinas/SP)
“Ótimo e engrandecedor curso!”

Edely Mencinauskis Geraldo – Hospital Alemão Oswaldo Cruz (São Paulo/SP)
“A consultora (Marcia Vespa) tem muita bagagem, nos ajudou com muitos exemplos práticos que enriqueceram o conteúdo/teoria.”

As inscrições para esse treinamento estão abertas! Acesse a nossa grade completa de Treinamentos ou acesse diretamente as turmas de seu interesse no box abaixo:

BUSINESS PARTNER
CONSULTORIA INTERNA DE RECURSOS HUMANOS

Carga horária: 24h | São Paulo / SP
DATAS:   [themo_button text=”Primeiro Semestre” url=”/treinamentos/bpartner_1/” type=”ghost” target=”_blank”]    [themo_button text=”Segundo Semestre” url=”/treinamentos/bpartner_2/” type=”ghost” target=”_blank”]


📆 Confira a agenda completa de Treinamentos Abertos em SP e outros estados.


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Por que a liderança precisa controlar o estresse?

Por Patrícia Bispo para o RH.com.br 

Estudo recente, realizado pelo International Business (IBR), da Grant Thornton International, apontou dados preocupantes: os empresários brasileiros encontram-se entre os que são mais afetados pelo estresse. Essa pesquisa foi feita junto a mais de seis mil empresas em 40 economias. Isso revela que mesmo aqueles se encontram no topo da pirâmide corporativa não estão livres de serem vítimas de fatores estressantes. E o problema não “congela” apenas neles, uma vez que quando as lideranças encontram-se estressadas, os reflexos são extensivos aos membros das suas equipes. 
Para saber como os líderes podem amenizar o estresse em suas vidas, o RH.com.br entrevistou Marcia Vespa, diretora de Educação Corporativa da Leme Consultoria, psicóloga, especialista em Gestão de Pessoas e coach. Segundo ela, o estresse é uma reação natural e importante do organismo frente a situações de desconforto, e está mais presente quando as exigências são superiores à capacidade de entrega. “O problema é quando o organismo é submetido ao estresse constante, ou seja, a reação cujo objetivo inicial é proteger pode transformar-se em um inimigo fatal.”, alerta, ao lembrar que encontrar líderes infelizes tem sido uma constante e isso a preocupa.
Durante a entrevista, Marcia enfatiza pontos importantes e práticos que podem ser aplicados por líderes de qualquer segmento organizacional para aliviar a tensão provocada pelos níveis elevados do estresse. Vale lembrar que ela participará da Jornada Virtual de Liderança, evento promovido pelo RH.com.br, no período de 13 a 28 de setembro de 2012. Na ocasião, nossa entrevistada ministrará a palestra “O que fazer para tornar as equipes mais efetivas?”. Tenha uma agradável leitura!

RH.com.br – Sabemos que o estresse está presente no dia a dia de milhões de profissionais, devido às constantes cobranças impostas pela competitividade. Em sua opinião, as lideranças brasileiras estão conseguindo conviver com o estresse? 
Marcia Vespa – Veja, é bom explicitarmos que o estresse é uma reação natural e importante do organismo frente a situações de desconforto, mais comumente presente quando as exigências são superiores à capacidade de entrega. Até aqui tudo muito produtivo e vantajoso. O problema é quando o organismo é submetido ao estresse constante, ou seja, a reação cujo objetivo inicial é proteger pode transformar-se em um inimigo fatal. A pressão do dia a dia, seja externa ou interna, tem levado líderes a se desequilibrarem com mais frequência, seja manifestando comportamentos socialmente inaceitáveis que podem ser expressos através de gritos, palavras agressivas -, seja o embotamento, de isolamento, uma manifestação clara da frustração, da baixa autoestima, da falta de foco e planejamento. Enfim, não tenho encontrado líderes felizes e isso me preocupada muito.

RH – Quais os principais fatores estressantes que mais prejudicam os líderes no Brasil?
Marcia Vespa – Pense comigo: de modo geral o estresse costuma fazer-se presente quando a complexidade do desafio é superior às competências existentes seja para encontrar respostas, seja para fazer as entregas. Isso mesmo… O individuo não se percebe com competência para transformar problemas em aprendizado, para encontrar respostas ou alternativas para sair da zona conforto e minimizar ou eliminar possíveis impactos do problema vivido. O mundo está volátil demais, e o que deu certo no passado hoje não se replica. 

RH – Existe uma linha de pensamento que defende que o estresse pode ser benéfico. A senhora concorda?
Marcia Vespa – Vamos analisar uma vida sem estresse: é exageradamente entediante. É como se você não tivesse um motivo para viver, e sim a presença permanente de um vazio. Uma vida sem objetivos, sem desafios, inibe a liberação do potencial e o líder passa a fazer tudo sempre do modo, sem ganhos, sem crescimento. Mesmo que num primeiro momento a situação possa parecer insolúvel, é importante acreditar que tudo existe uma solução. É como já dizia Nietzsche: o que não te mata te fortalece. Não há ganhos sem dor. Todo problema é um convite da vida para nos tornarmos melhores, as melhores pessoas que podemos vir a ser, você compreende? Desafios somados a competências são fatores gerados pelo bom estresse.

RH – Em que momento o estresse passa a ser um risco para a pessoa?
Marcia Vespa – Quando a sensação de perigo, seja real ou imaginário, passa a ser frequente, ininterrupta. Uma reação, portanto, cujo objetivo inicial era proteger, pode transformar-se em um inimigo fatal. A forma como eu vejo o mundo, define a forma como eu decido e, portanto, ajo. Precisamos ajudar as pessoas a mudarem a forma de pensar.

RH – Que reflexos isso traz às lideranças seja no campo profissional ou pessoal?
Marcia Vespa – Todos somos frutos das relações. Vivemos em sistemas – relação com os filhos, os parceiros, a família, a empresa, os chefes – que influenciamos e que nos influenciam mutuamente. Em boa parte do nosso tempo estamos sujeitos ao estresse físico e psíquico. Os revezes na vida são inevitáveis, nos desesperar é uma escolha. Enquanto o profissional não se ver com recursos internos para lidar com os problemas, ele catastrofiza a situação, tornando o ambiente penoso demais para o convívio.

RH – Líder estressado torna-se sinônimo de time em “alerta vermelho”? 
Marcia Vespa – Tudo vai depender de como ele está manifestando o estresse. Veja, se ele está preocupado, ansioso, temeroso por não encontrar respostas para os problemas ou por não estar atingindo um resultado, esse desafio não pode ser apenas dele, pois este é um desafio da equipe também. Portanto, por que não envolvê-la? Essa é a forma mais inteligente de lidar com a situação. O líder precisa definitivamente entender que não cabe a ele ter respostas para tudo. Usar os neurônios da equipe faz um bem danado. O líder pode surpreender-se com os resultados. Portanto, desça do pedestal e admita que sozinho não se chega ao pódio nem em épocas de vacas gordas, quiçá agora em tempos de exigências e desafios.

RH – Graças à sua atividade de consultora, a senhora tem a oportunidade de conviver com lideranças de segmentos corporativos diferenciados. Quais as reclamações mais constantes que os líderes manifestam em relação ao estresse?
Marcia Vespa – A maior demonstração de insatisfação, de decepção, de tristeza mesmo tem sido verbalizada como “agressão dos meus valores”, por não entenderem e, por isso, não aceitarem parte das decisões que os principais dirigentes das empresas estão tomando em prol da competitividade e da aceleração de resultados. Isso tem maltratado os líderes de empresa, pois são eles os questionados. Sabendo que cuidam de um empreendimento e não deveriam demonstrar a sua insatisfação, se veem como um arquivo zipado, tendo que motivar a equipe a executar o que não acreditam ser o melhor para a empresa. Estamos vivendo uma era de muita arbitrariedade. Um discurso totalmente incoerente com as práticas. Esta falta de credibilidade tem aumentado os custos da empresa e diminuído a sua capacidade de gerar respostas rápidas ao mercado. Muitos estão com medo ou estão descrentes. 

RH – É possível ser líder e controlar o estresse?
Marcia Vespa – Sim, claro. Para controlar o estresse este líder precisa compreender que há varias áreas na vida que precisam ser priorizadas. A saúde física, a saúde familiar, a saúde social e a saúde social são algumas delas. Para ter uma alta performance o líder precisa, obrigatoriamente, ter momentos de lazer, estar com as pessoas que mais fazem sentido na vida dele para não ter a sensação de ausência – mas estar mesmo por inteiro, sem BlackBerry ou laptop a tiracolo – ter um grupo de amigos fora da empresa para discutirem questões de trabalho e se ajudarem mutuamente sem a preocupação com a competição ou com o que será feito com as suas palavras. O líder precisa cuidar de si, oxigenando entre o físico e o intelecto. É fundamental fazer exercícios físicos com frequência, de forma regrada e check-ups periódicos. Todos nós temos as nossas fragilidades, identificá-las e prevenir problemas é sempre mais inteligente e prudente. O problema é que muitos dizem não ter tempo. Então, isso é só o prenúncio que não está doendo tanto, não é mesmo?

RH – Que conselhos a senhora deixaria para os líderes estressados e que não conseguem lidar com esse problema?
Marcia Vespa – Primeiro assumirem que não estão conseguindo lidar com a pressão do mundo externo ou interno. Isso não é demonstração de vulnerabilidade. Pelo contrário, é demonstração declarada do desejo de se melhorar, do desejo de vencer, de ultrapassarem a adversidade. Depois que sejam capazes de entender que absolutamente tudo tem solução. Cuidem-se. Todas as sugestões estão acima. Busquem ajuda. O processo de coaching costuma ajudar bastante no alinhamento dos objetivos pessoais aos organizacionais com foco, estruturação e mudança na forma de pensar. Se você mudar a sua forma de pensar, mudará a forma de fazer. Seja você. Seja feliz! É mais que um dever. É um direito seu.

Fonte: rh.com.br

Evento reuniu os maiores nomes em Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Humano do País

por CMKT Leme – 1/8/2015 [atualizado: 21/8/2015]

▶ De 17 a 20 de agosto a Leme Consultoria esteve presente no Conarh ABRH 2015, o maior evento de Gestão de Pessoas da América Latina e o segundo maior do planeta. O evento, que alcançou em sua 41ª edição, trouxe palestrantes como o médico Dráusio Varela e o treinador Bernardinho, além de alguns dos maiores nomes da área de RH e Gestão do país.

Além de seu consolidado portifólio de soluções em Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Humano, a Leme Consultoria apresentou em seu stand 2015 seus novos produtos, a GDFT – Gestão e Dimensionamento da Força de Trabalho, baseada na metodologia publicada pelo prof. Rogerio Leme, e o novo GCA 2.0 (Gestão por Competências AncoraRh), software online de Gestão por Competências totalmente reformulado e homologado às metodologias praticadas pelo Grupo AncoraRh.

No dia 18 de agosto foi a vez do lançamento dos dois novos livros, “Um RH visto de Cima – O que a Alta Administração Espera que Você Saiba para Fazer a Diferença”, de Marcia Vespa, e o livro “Gestão e Dimensionamento da Força de Trabalho para Empresas Públicas e Privadas”, de Rogerio Leme (Saiba mais na sessão de livros do site). A tarde de autógrafos lotou o stand da Editora Qualitymark e, segundo o Sr. Saidul Rahman Mahomed – editor, escritor e presidente da Qualitymark – o livro de Marcia Vespa, “O RH Visto de Cima”, foi o mais vendido durante os quatro dias da exposição.

Marcia Vespa, autora do livro "Um RH Visto de Cima – O que a Alta Administração Espera que Você Saiba Para Fazer a Diferença", palestra no Auditório B do CONARH ABRH 2015


Marcia Vespa, autora do livro “Um RH Visto de Cima – O que a Alta Administração Espera que Você Saiba Para Fazer a Diferença”, palestra no Auditório B do CONARH ABRH 2015

“É uma honra e uma alegria enorme encontrar-me diretamente com o público e perceber o interesse pelos temas que trago em meu novo livro, que traz depoimentos e feedbacks de CEOs e gestores de grande relevância no mercado e pretende alimentar com informações exclusivas os RHs em sua busca por maiores Resultados” – disse Marcia.

Marcia Vespa com Ivan Rigoletto e Carlos MeniNo mesmo dia, às 11h, Marcia Vespa apresentou no Auditório B sua palestra de mesmo nome, com alguns dos principais destaques do novo livro. Com a lotação esgotada, o auditório contou também com as ilustres presenças de Ivan Rigoletto, Diretor de Meio Ambiente, Saúde e Segurança na PPG America Latina Sul, e de Carlos Meni, CEO da Wolters Kluwer Prosoft no Brasil, que gentilmente contribuíram com livro e comentaram sobre suas percepções do cenário nacional de Recursos Humanos.
Na quarta-feira (19), foi a vez do professor Rogerio Leme, Diretor Executivo da Leme Consultoria e Diretor de Desenvolvimento Organizacional da ABRH Brasil, apresentar no Espaço Carreira a palestra “A Importância das Competências Colaborativas”. Com lotação esgotada, o espaço reuniu centenas de pessoas espalhadas para além dos corredores.

O professor Rogerio Leme, Diretor de Desenvolvimento Organizacional da ABRH Brasil, palestra no Espaço Carreira do ConaRh 2015

O professor Rogerio Leme, Diretor de Desenvolvimento Organizacional da ABRH Brasil, palestra no Espaço Carreira do ConaRh 2015

“É sempre um prazer dialogar com os profissionais e estudantes de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas. Esse tipo de oportunidade cria as bases para resultados mais efetivos nas empresas, principalmente em um cenário de crise – que, apostamos, será passageira – onde a criatividade e o foco nas competências é ainda mais fundamental. Os RHs têm, novamente, a chance de fazer a diferença nas Organizações. A ABRH tem essa potência em abrir canais de comunicação com seus associados e com o público de forma geral, e a troca estabelecida reforça ainda mais a importância do setor neste momento delicado do mercado nacional” – afirmou Rogerio.

O Stand
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Nos 60m2 do stand da Leme Consultoria tivemos o privilégio de receber amigos e parceiros de todo o território nacional, além dos nossos Parceiros de Negócios e diretores da ABRHs Brasil e regionais.
O movimento foi grande, principalmente no segundo dia, onde os congressistas prestigiaram nosso espaço com suas presenças. Nas instalações contamos com café no lounge, carregador e cofre para celulares e tablets, além de um videowall com 3 metros de comprimento onde apresentamos nossos principais produtos, bem como o sorteio de um treinamento e de livros.

Top Of Mind

Especial também foi o momento onde a equipe Leme Consultoria e seus convidados brindaram não apenas aos lançamentos dos novos livros e produtos, mas também por sua indicação ao prêmio Top of Mind de RH 2015, na Categoria Treinamento e Desenvolvimento. A Leme está entre as cinco empresas mais lembradas da 18º edição do Top of Mind de RH e conta com o seu voto para a próxima etapa, que termina ao final de setembro. Para votar, basta cadastrar-se no site oficial da premiação e selecionar a Leme na categoria T&D. ■


Saiba mais:
Link para a votação do Top of Mind de RH 2015

Galeria de fotos do evento (clique aqui)

Link dos vídeos das palestras (BREVE)

Sorteio 2015 no stand da Leme Consultoria (Vídeo / Youtube)

Resultado do sorteio:

  • Minibox “RH Estratégico”
    Box com os dois novos livros da Leme Consultoria: “Um RH Visto de Cima – O que a Alta Administração Espera que Você Saiba para Fazer a Diferença”, de Marcia Vespa, e “Gestão e Dimensionamento da Força de Trabalho”, do professor Rogerio Leme.
    Ganhadora: Silvia Braz (SP)
  • Box Kit “Torne seu RH estratégico”
    Caixa com todos os 11 livros dos nossos consultores – Aplicação Prática da Gestão de Pessoas por Competências, Avaliação de Desempenho com Foco em Competência, Seleção e Entrevista por Competências com o Inventário Comportamental, Feedback para Resultados, Gestão do Desempenho Integrando Avaliação e Competências com o BSC, T&D e a Mensuração de Resultados e o ROI de Treinamento Integrado ao BSC, GpC no Setor Público, Remuneração: Cargos e Salários ou Competências?, [Re]Descobrindo a Matrix Ninebox, Gestão e Dimensionamento da Força de Trabalho e Um RH Visto de Cima.
    Ganhadora: Ana Paula Teixeira Santiago (AL)
  • SuperBox “HR Executive Gift”
    Box kit com todos os 11 livros dos nossos consultores MAIS um VOUCHER para treinamento com o prof. Rogerio Leme, “Formação de Analistas para Mapeamento, Seleção, Gestão e Avaliação de Competências e Desempenho para empresas Públicas e Privadas”, no valor de R$3.600,00.
    Ganhadora: Mariana Michetti Souza (DF)

  • MULTIMÍDIA

    “A necessidade de inovar em tempos de crise”
    Entrevista com Rogerio Leme ao canal MelhorTV (Papo.com), da revista Melhor Gestão de Pessoas


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    preview_no-stand

    ▶ De 17 a 20 de agosto estaremos no Conarh ABRH 2015, o maior evento de Gestão de Pessoas da América Latina e o segundo maior do setor de RH do planeta.
    E você, claro, está mais do que convidado!

    Contando com palestras exclusivas para congressistas inscritos, a exposição estará aberta também para visitação do público.
    É sempre uma experiência interessante participar do Conarh, evento que não apenas conta com a presença dos maiores nomes em Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Humano. A exposição apresenta palestras abertas, os temas mais quentes, as novidades, tendências e os lançamentos do setor.

    E por falar em lançamentos, além do nosso novo produto de Gestão e Estratégia (a GDFT – Gestão e Dimensionamento de Força de Trabalho), teremos também os lançamentos dos novos livros de Rogerio Leme e Marcia Vespa – respectivamente, “Gestão e Dimensionamento da Força de Trabalho” e “O RH Visto de Cima – O que a Alta Administração Espera que Você Saiba para Fazer a Diferença“.

    Marcia Vespa palestrará na terça-feira (18), das 11h às 11h45, no Auditório B. Em seguida estará com Rogerio Leme no stand (nº 22) da nossa parceira, a Editora QualityMark, para a sessão de autógrafos. O stand da Leme é o de número 20, em frente ao Cine ABRH / Espaço do Conhecimento.
    No dia 19 o professor Rogerio Leme palestrará no Espaço Carreira, às 14h45, sobre o tema “A Importância das Competências Colaborativas na Carreira”.
    A entrada é franca e as palestras são abertas a todos os visitantes da exposição, que tem acesso gratuito.

    Esperamos por você!


    Mais informações: www.conarh.com.br

    Endereço e planta com a localização do stand 20:

    localizacao_stand_conarh_leme_2015


    O papo da edição é com a consultora Marcia Vespa, autora do livro “Um RH Visto de Cima” (Qualitymark Editora), que já desenvolveu mais de dois mil líderes e, em seu livro, esclarece como o RH pode desatar os nós de relacionamento entre a direção da empresa e seus colaboradores.


    por Revista News LET/ | 4/2016

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    Revista News LET – Em que sentido o fato de ser cada vez mais desafiante ocupar o posto de uma presidência os tem feito olhar o RH cada vez com maior valor?
    Marcia Vespa – É evidente certa angústia no empresariado, que tem sido demandado a tomar decisões diante de situações jamais vividas. A gestão de talentos tornou-se requisito crucial e o RH é intimado a conectar estratégias projetadas pela alta direção. Visualizar o futuro e ter o discernimento entre o que hoje é a empresa e aquilo que ela deseja ser no futuro é o que tem feito CEOs atuarem mais próximos do RH.

    Marcia VespaN.L. – Os novos profissionais que chegam aos postos de liderança em RH estão capacitados a “conversar” com o topo das organizações?
    M. V. – Ainda há longo caminho a percorrer, com lacunas importantes de competências e esses “gaps” não se resumem aos novos profissionais. Um profissional de RH precisa entender o negócio para falar a linguagem do seu “eleitorado” e romper o estigma da visão poetizada sobre gente e resultados, compreendendo que não se trata de uma dicotomia de opostos. Enquanto o RH não abdicar dos trabalhos burocráticos e rotineiros não entenderá profundamente o modelo de negócio.

    DN.L. – De que forma a implementação de uma cultura pautada em valores assegura bom diálogo entre líder e liderados?
    M.V. – Valor organizacional é um diferencial dificilmente copiado, mas subutilizado pelas empresas. Uma cultura pautada em valores, transformados em comportamentos observáveis, modifica a relação dos empregados com a companhia; fomenta diálogo entusiástico e criativo, pelo fato de os indivíduos expressarem sua visão pessoal e sentirem que transformam o mundo. ■

     Fonte: Revista News LET nº56, pág. 4 / Alexandre Peconick (3/2016) – “De Bate-Pronto com Marcia Vespa”

     

    ► Mais sobre o novo livro de Marcia Vespa, Um RH Visto de Cima

    ► Conheça os Treinamentos de Desenvolvimento de Novos e Atuais Líderes da Leme Consultoria

    ► Conheça os projetos de Educação Corporativa e Desenvolvimento de Pessoas da Leme Consultoria

    ► Veja mais sobre os treinamentos para Profissionais de RH da Leme Consultoria

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    Portal Info Money
    Notícias
    Você sabe quais os maiores erros ao elaborar um plano de carreira?

    23 de março de 2012 • 08h52 Por: Viviam Klanfer Nunes

    SÃO PAULO – Os profissionais já entenderam que para aumentar as chances de ter uma carreira de sucesso é preciso elaborar, o quanto antes, um plano de carreira. Embora reconheçam que esse é um elemento fundamental, nem todos sabem quais os maiores erros ao desenvolver um plano de carreira.
    Um erro básico, mas que usualmente acaba sendo cometido, é quando o profissional não faz um trabalho de autoconhecimento para elaborar seu plano de carreira. De acordo com o diretor-geral da Elevartis, empresa de coaching, Guilherme Rego, muitos profissionais sofrem na sua profissão por não terem escolhido a área que melhor se encaixa ao seu perfil.

    Qual o seu perfil?
    Se a pessoa é altamente extrovertida e acaba ocupando uma posição burocrática, que exige uma atuação mais solitária, o resultado não tende a ser positivo. Portanto, antes de sentar e definir suas metas, ou seja, aonde você quer chegar na sua carreira, saiba quem você é e qual é o seu perfil.
    Para isso, o coach recomenda o teste de personalidade Mbti (Indicador de Tipo Myers Briggs – na sigla em inglês). Essa ferramenta não é usada para reconhecer as competências do profissional, mas sim para identificar as preferências de personalidade. Ou seja, se é uma pessoa mais extrovertida ou introvertida, mais sensitiva ou intuitiva, por exemplo.
    O coach, inclusive, faz um paralelo com o mundo dos investimentos. Mesmo que a pessoa tenha a intenção de se tornar um investidor, ele deve conhecer que tipo de investidor ela é, ou seja, tem um perfil mais agressivo ou moderado?

    Decisão de carreira
    Não importa a ferramenta que utilize, o essencial é entender suas preferências comportamentais. Isso é importante, inclusive, para definir por qual carreira seguir. Para a consultora da Leme Consultoria, Márcia Pereira, esse é justamente o momento no qual os principais erros de carreira acontecem.
    “Muitas pessoas escolhem uma carreira, fazem a faculdade e só vão se dar conta que não gostam da área quando já estão no mercado de trabalho, o que gera muita frustração”, diz a consultora. Para evitar essa situação, além do autoconhecimento, a pessoa deve ter o máximo de conhecimento sobre a profissão que pretende seguir.
    Pensando no plano de carreira, é possível compreender que a tarefa não é tão simples quanto parece. Apenas definir objetivos, ou seja, qual posição você quer ocupar em determinado tempo, é superficial demais. A dica, portanto, é se conhecer melhor.

    Objetivos viáveis

    Mas os problemas não param por ai. Outro erro comum ao elaborar um plano de carreira é ser agressivo demais em relação às suas metas. Se você quer ser o presidente de uma multinacional, saiba que isso vai levar tempo, nada vai acontecer do dia para noite. Embora metas grandes sejam estimulantes, elas não devem extrapolar a realidade e devem ser muito bem sustentadas.
    Isso nos leva ao próximo erro: definir metas, mas não definir como chegar lá. Qualquer posição que se deseje, o profissional precisa ter uma série de competências, conhecimentos, habilidades e experiências. Logo, se para ser o diretor de uma empresa você precisa de inglês fluente e um MBA internacional, não adianta definir como meta, se não fizer o que é preciso para chegar lá.
    “As metas propostas no plano de carreira devem ser factíveis e é preciso correr atrás para chegar lá”, analisa Rego. Lembre-se que quanto mais alto o cargo, mas concorrida é a posição, ou seja, você vai disputar a mesma vaga com muitos profissionais que passaram os últimos anos se aprimorando.
    A fórmula, portanto, é simples: é preciso se conhecer, entender o que você precisa para chegar aonde quer e fazer os cursos que o permitam chegar lá. Nesse percurso, ainda é preciso ir ajustando seu plano de carreira. Mais um erro comum, segundo Rego, é “não considerar as variáveis externar e não fazer os ajustes de tempos em tempos”, afirma.

    Networking
    Um plano de carreira deve considerar todos os elementos do mundo corporativo. Se o networking é um deles, esquecer de considerá-lo também pode ser um problema. De acordo com Márcia, mais do que realizar cursos e obter experiência na área, o profissional deve entender que os contatos podem fazer muita diferença, inclusive, acelerando a carreira.
    No plano de carreira os profissionais erram ao esquecer de considerar a devida atenção que precisarão dar, em sua trajetória profissional, a esse elemento. Os contatos são importantes para entender como o mercado está se comportando e conseguir vagas que dificilmente conseguiria sem determinados conhecidos. “No mundo corporativo, todo mundo se conhece. Quando surge uma vaga é importante que alguém pense em você para assumir a posição”.

    Fonte: Portal Info Money, publicado em 23/03/2012

    Palavras-chave: Marcia Pereira | leme consultoria | capacitacao | carreiras | plano de carreiras | profissional

    Promovida pela Associação Brasileira de Liderança, solenidade de entrega dos prêmios ocorre em 24 de julho de 2018.


    por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 4/6/2018

    legenda

    Marcia Vespa com o Top5 na categoria “Treinamento & Desenvolvimento”

    ▶ A Diretora de Educação Corporativa da Leme Consultoria, Marcia Vespa, foi reconhecida como Profissional do Ano na categoria “Educação Corporativa, Coaching e T&D” pela ABL – Associação Brasileira de Liderança. A entidade premia profissionais reconhecidos pelo mercado como referência de excelência e qualidade em sua área de atuação. A solenidade de entrega dos prêmios ocorre em 24 de julho de 2018.

    Reconhecimento

    Esta nova premiação reforça o compromisso da Leme, de ser referência em Estratégia Empresarial, Desenvolvimento Humano e Gestão de Pessoas.

    “Estou realmente lisonjeada! Muito grata pelo reconhecimento – especialmente aos nossos parceiros e clientes, que, por meio de suas visões e oportunidades, permitiram que desenvolvêssemos pessoas com o que há de melhor em T&D”
    Marcia Vespa

    Vale lembrar que esta não é a primeira vez que Marcia Vespa é reconhecida pelo seu trabalho em T&D: em 2015 (foto), graças à sua liderança na Educação Corporativa da Leme Consultoria, fomos indicados ao Top5 do Top of Mind de RH na categoria Treinamento e Desenvolvimento. ◼

    Licença Creative CommonsEste material está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em lemeconsultoria.com.br/faleconosco/.

    Saiba mais

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    ▶ Soluções em Educação Corporativa e T&D – Leme Educacional


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    Marcia Vespa Parceira Leme, Marcia Vespa atua há mais de 25 anos como gestora de T&D e RH, bem como facilitadora de treinamentos. É Psicóloga com extensão em Psicodrama e em Assessment pela metodologia DISC e pós-graduada em Marketing de Negócios com MBA em Gestão de Pessoas pela FGV. Coach com formação e certificação internacional pela ICI, Mentoring com formação e certificação internacional pelo Center for Advanced Coaching e Formação em Mentoring pela Erlich Pessoas & Organizações. Profissional do Ano na categoria “Educação Corporativa, Coaching e T&D” pela ABL – Associação Brasileira de Liderança.

    Marcia Vespa também é autora do livro “Um RH Visto de Cima – O que a Alta Administração Espera que Você Saiba para Fazer a Diferença”, coautora dos livros “Gestão do Desempenho integrando Avaliação e Competências com o Balanced Scorecard” e “Gestão por Competências no Setor Público”, organizado por Rogerio Leme, sendo todos publicados pela editora Qualitymark. Também é coautora do livro “Reflexões sobre Treinamento Corporativo”, com Carol Trovó.

    Desenvolve projetos voltados à capacitação de profissionais para o ambiente corporativo, alinhados aos objetivos estratégicos da empresa. Foi responsável pelas áreas de Recursos Humanos, T&D e Educação Corporativa através do e-learning da Zip.Net, PrimeSys e Academia Global, de empresas pertencentes ao Grupo Portugal Telecom e da Gráficos Sangar. Como consultora, Marcia apresenta expressiva atuação em empresas como: 3M do Brasil, PPG Industrial Tintas e Vernizes, ID Logistics, TRE-SP, SEFAZ-MT, Engineering, Sig Combibloc, UNICRED-SC, Hydac, Hospital Português da Bahia, TRT-8ª Região, TRT-19ª Região, TRT-24ª Região, Santa Casa de Maceió, Desenbahia e outras, com trabalhos dirigidos à capacitação de líderes, executive coaching para a alta direção e desenvolvimento de equipes de alta performance.



     
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