O desenvolvimento dos colaboradores não acontece apenas fora do horário comercial, em salas de aula presenciais ou virtuais. É preciso considerar que a aprendizagem continuada no ambiente de trabalho é a vanguarda da educação corporativa e as Trilhas de Aprendizagem apontam quais são os próximos passos para isso.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 29/11/2019
▶ As Trilhas de Aprendizagem são um meio democrático para o acesso ao conhecimento dentro das empresas. Por um lado, esse modelo pode decretar o fim da Educação Corporativa como a conhecemos, mas, por outro, as Trilhas de Aprendizagem oferecem um recomeço, a possibilidade de reprogramação do mindset organizacional, estimulando os colaboradores a migrarem da posição passiva imposta pelo ensino tradicional para assumirem o protagonismo do seu desenvolvimento.
Rogerio Leme, diretor da Leme e especialista em Gestão do Desempenho, define o modelo da seguinte forma:
“As Trilhas de Aprendizagem são um conjunto de ações que permitem ao colaborador, o usuário da trilha, adquirir conhecimentos, aumentar suas competências e recorrer a um banco de informações – a base da gestão do conhecimento – para promover seu desenvolvimento de forma estruturada e alinhada à realidade organizacional.”
A popularização das Trilhas de Aprendizagem nos últimos anos aconteceu em virtude de algumas necessidades corporativas, como atender a própria evolução das estratégias organizacionais ou acompanhar o amadurecimento das tecnologias. Além desses, outros fatores contribuem para o crescimento desse modelo não linear de aprendizagem:
– equalização do conhecimento entre todos os colaboradores, especialmente para empresas com unidades distribuídas em outros pontos do país;
– redução de custos com treinamento e desenvolvimento;
– aceleração dos processos de integração e T&D;
– atendimento à demanda emergente das gerações mais novas, ansiosas para ter acesso ao conhecimento de forma mais rápida e colaborativa;
– integração de educação corporativa com tecnologia;
– aplicação prática e imediata da teoria.
Diante de todos os fatores que cooperaram para o fortalecimento das Trilhas de Aprendizagem, destacamos que o mais importante deles reside no fato de as empresas realmente consentirem que as pessoas são diferentes, aprendem de formas diferentes e têm necessidades distintas. Portanto, não há mais espaço para trajetórias fixas de desenvolvimento; com as Trilhas, os colaboradores têm acesso a muitas alternativas de aprendizagem para desenvolver competências técnicas e comportamentais.
Diferencial – Entre as formas de aprendizagem que podem ser incluídas nas Trilhas, há o, uma técnica clássica de desenvolvimento de pessoas, em que um profissional com maior domínio sobre determinado tema torna-se mentor de outro profissional. Assim, em pontos cruciais das Trilhas de Aprendizagem, é possível incluir o mentoring como recurso de desenvolvimento, tendo em vista ser um processo que acelera a aprendizagem do mentorado. Embora seja um clássico, essa técnica repaginada tem as características necessárias para o ambiente atual: é colaborativa e nem a idade e nem a hierarquia do mentor importam, basta a experiência e o desejo de ajudar outras pessoas.
Fizemos um ping-pong com perguntas e respostas rápidas, sobre esse modelo de desenvolvimento de pessoas:
As empresas, sejam públicas ou privadas, independentemente do porte, precisam acompanhar a velocidade de mudança do mundo. Assim, é fundamental disponibilizar conteúdo atualizado acerca do que é relevante para a organização e para o desempenho das atividades, compartilhadas em um local de fácil acesso a todos os colaboradores. Além de que, não é possível tirar um profissional do seu dia de trabalho sempre que houver uma necessidade de desenvolvimento. O modelo de aprendizagem 70:20:10 prevê: 70% da aprendizagem acontecendo na prática, 20% por meio da troca de experiências entre pessoas e apenas 10% na educação formal.
Não. Esse modelo de desenvolvimento de pessoas pode ser implantado por todo tipo de organização. Afinal, o objetivo das Trilhas é resolver as dores da empresa, com conteúdo de fácil acesso e com diferentes opções de aprendizagem.
Nem sempre. Alguns pontos da Trilha podem exigir uma certificação, com uma avaliação específica sobre o conteúdo aprendido. Mas, de forma geral, o objetivo das Trilhas é permitir que o colaborador resolva rapidamente o seu problema, aplique imediatamente o conteúdo consumido. Pode ser relacionado às competências técnicas ou mesmo às suas soft skills. Entretanto, se a companhia vê necessidade de realizar checkpoints, não há nenhum impedimento.
A mentoria é um processo relacional, portanto, exige que o mentor goste de desenvolver pessoas, independentemente da sua função, nível hierárquico ou área de atuação. Mais do que isso, este profissional precisa ser uma autoridade no assunto no qual será mentor, pois o intuito é que sua atuação ajude a acelerar a aprendizagem dos mentorandos. Isso quer dizer que, nem sempre, o mentor precisa ser mais velho que os mentorandos, ele somente precisa ser especialista no tema. Ainda assim, antes de assumir o papel de mentor, é fundamental que o profissional esteja preparado para essa sua nova atribuição. Há programas de mentoria que desenvolvem os colaboradores para isso.
O mentoring tem a finalidade de acelerar a aprendizagem, em determinado tema, de um mais ou profissionais. Por isso é que dissemos que o mentor precisa ser especialista no assunto no qual ele desenvolverá pessoas. Enquanto o mentor trabalha aconselhando o mentorando, compartilhando suas próprias experiências, o coach tem outro foco: por meio de técnicas e ferramentas, estimula o coachee a refletir sobre si mesmo em busca do alcance dos seus objetivos pessoais e profissionais. Processos diferentes, que podem coexistir nas Trilhas de Aprendizagem, sem o menor conflito.
A Leme Consultoria possui uma metodologia própria para desenvolver as Trilhas de Aprendizagem da sua organização. Entre em contato pelo formulário no final da página e saiba como podemos ajudar você! ◼
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O onboarding é muito mais do que oferecer uma experiência incrível para o novo integrante do time: é permitir que ele se sinta parte fundamental da empresa logo no início da sua jornada. Separamos as boas práticas de uma das startups que mais cresce no Brasil.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 28/11/2019
▶ A empresa Resultados Digitais é uma startup nacional, fundada em 2011 e, nessa época, contava com 7 colaboradores. Hoje, 8 anos depois, essa empresa que tem sede em Florianópolis e escritórios em SP, Colômbia, México, Portugal e Espanha, tem mais de 700 colaboradores e não há previsão deste crescimento parar tão cedo. Nos últimos 5 anos, a RD figurou entre as melhores empresas para se trabalhar em SC e no Brasil, em avaliação feita pela instituição GPTW.
A receita de sucesso tanto para esse crescimento quanto para ser uma empresa tão desejada está contemplada em 3 pontos de uma “fórmula” na qual eles têm apostado – e que tem dado certo – e que devem ser elevados para a nossa atenção (extraído do site da RD):
– cultura forte e explícita, baseada em valores;
– modelo de gestão lean, bem definido e claro (nota da redação: o modelo lean está relacionado aos métodos ágeis de gestão, uma das principais características das startups. Este modelo ágil também está disponível para organizações de gestão tradicional; dê uma olhada nessa live preparada pelos diretores da Leme Consultoria);
– processo de gestão de talentos alinhado com esses dois pontos.
Esses princípios são realmente levados à sério pelos colaboradores da empresa, desde antes de começarem a trabalhar. Recentemente, em palestra realizada no evento RD Summit, a pessoa responsável pelo onboarding dos novos profissionais na empresa contou como é feito o processo. Inclusive, quais são as métricas utilizadas para acompanhar o impacto desse processo na organização: satisfação, conhecimento, aplicação, onboarding experience e saídas em menos de 6 meses.
Trouxemos algumas das práticas que têm surtido efeito na empresa e que ajudam a promover a RD ao patamar de ser uma das empresas mais desejadas para se trabalhar no Brasil. Muitas dessas dicas nos ajudam a reforçar o que já dissemos anteriormente: o onboarding não pode ser considerado “só” mais uma etapa do processo de contratação.
Uma das ações realizadas e que chamou a atenção é a de enviar “e-mails de nutrição” ao profissional que vai embarcar na nova jornada. Essa ideia da “nutrição” é importada do Marketing (core da RD) e sugere deixar os novos colaboradores mais preparados para este novo momento, com o envio de materiais que possam interessar a ele e à sua atuação.
Outra ação interesse é definir um “padrinho/madrinha” para o novo profissional. A sugestão é definir um colaborador para apadrinhar o novo integrante do time, para acompanhá-lo em sua chegada. Um exemplo de ação que o padrinho pode fazer é almoçar com o novo membro em seu primeiro dia.
É o momento de mergulhar o novo colaborador na cultura da empresa. Itens importantes que foram destacados: reforçar o que esperar da empresa, qual missão, visão, valores e o propósito, passar mais detalhes sobre benefícios, fazer um tour pela sede, assinar o contrato (caso ainda não tenha acontecido) e disponibilizar todos as informações quanto aos acessos a equipamentos (o próprio equipamento do colaborador, política de uso de impressoras, horários de café da manhã e almoço, onde é a área do cafezinho e por ai vai).
Isso significa dizer que o onboarding não acontece APENAS no primeiro dia! Na RD, eles têm um cronograma de checkpoints que acontecem até o terceiro mês. Nós também já falamos de como esse realinhamento ao logo desse período inicial, normalmente concentrado nesses 3 primeiros meses, é importante.
Um dos destaques desse tópico é a atuação do ou dos mentores no processo de onboarding do novo colaborador. A mentoria é realizada por um ou mais profissionais do time, cujo foco dessas pessoas é acompanhar a evolução e auxiliar no desenrolar de tarefas, tendo em vista que na RD, todos os treinamentos realizados (independentemente de ser colaborador antigo ou novo) têm mais de 50% do tempo dedicado a ações práticas.
Aliás, estabelecer mentores é uma ação fundamental em organizações que desejam acelerar a aprendizagem de seus profissionais. Contamos mais sobre isso nesse artigo.
No código de cultura da RD, eles têm muita clareza de como as soluções da empresa podem fazer diferença no dia a dia dos clientes. Portanto, essa premissa também deve ser internalizada pelos novos colaboradores. Como citado anteriormente, o onboarding mescla conteúdos teóricos com muita prática e assim, os novos profissionais têm contato com os principais produtos da empresa logo nos primeiros dias, para que possam entender efetivamente o core e o impacto real para o cliente.
Antes, durante e depois da entrada do novo colaborador, a RD deixa bastante explícita a sua cultura de Customer First e melhoria contínua. Tanto é que o Culture Code da empresa está aberto no site, com a finalidade de atrair novos talentos que se alinhem com esse modelo organizacional. Aliás, talento, atitude e alinhamento cultural são elementos utilizados para determinar uma escolha de um novo colaborador.
Sabemos que, hoje em dia, os profissionais desejam trabalhar em empresas com as quais eles têm afinidade e identificação, por isso, deixar a cultura organizacional perceptível é fundamental para atrair novos talentos e o kick off para um onboarding de sucesso.
“Onboarding é uma jornada”, Luísa Remor – Resultados Digitais
Para finalizar a palestra, foram apresentados 2 números que reforçam a importância de um onboarding bem feito para a manutenção de talentos (dados extraídos de pesquisa realizada pela BambooHR, em 2018):
– 38% mais colaboradores confiantes para executar seu trabalho;
– 49% contribuindo com o time na primeira semana.
O onboarding da RD tem produzido bons resultados. Por isso, poder se espelhar em empresas como essa, com boas práticas em Gestão de Pessoas que ajudam a fomentar o crescimento do negócio, é de enorme valor. Se sua empresa também tem boas práticas, conte para nós! ◼
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Em 2019, o expediente de final de ano da Leme sofrerá alterações. Confira nossos horários.
por CMKT Leme | 28/11/2019
▶ Obrigado por estar com a gente em 2019!
Informamos que não haverá expediente na Leme durante as festividades de fim de ano, entre os dias 23/12/2019 e 3/1/2020.
Retornaremos às atividades normais no dia 6/1/2020 (segunda-feira).
A área de Suporte ao Cliente de Softwares operará em regime de plantão, das 8h às 18h:
(11) 9 7436-5159 | (11) 9 6908-6484 | (11) 9 4269-6129.
Nos vemos em 2020! ◼
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Dando sequência a análise das funcionalidades tecnológicas que promovem mais produtividade às consultorias de Recrutamento e Seleção, trouxemos um insight sobre como aumentar o engajamento do cliente com a sua empresa.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 26/11/2019 [update: 5/9/2022]
▶ Quando a sua consultoria de recrutamento e seleção inicia um processo seletivo, além do candidato, a outra parte extremamente interessada é, claro, o cliente. Pensando nisso, as plataformas de gestão do processo seletivo também devem oferecer recursos para facilitar a interação do demandante da vaga com a sua empresa.
Esse é o segundo texto que trata do aumento da produtividade em consultoria de recrutamento e seleção e neste, o nosso foco é falar sobre o “cliente”. No texto anterior, falamos sobre a importância da integração entre seleção e comercial, de forma que as informações obtidas por cada uma das áreas devem ser registradas em um só sistema. Essa conexão entre os departamentos permite olhar para oportunidades que podiam ser perdidas, gerando mais negócios para a consultoria.
Por outro lado, é importante para o cliente saber que está sendo atendido por uma consultoria de recrutamento e seleção que conhece a sua cultura, sua forma de trabalho e o perfil ideal dos candidatos. A integração entre seleção e comercial é indispensável para promover processos mais produtivos e eficientes.
Dar autonomia para o cliente acompanhar a evolução da vaga é uma excelente ação para aumentar a confiança e o engajamento do demandante com a sua consultoria, já que há transparência no processo. Portanto, ao buscar por uma solução informatizada para recrutamento e seleção, é importante questionar quais recursos são disponibilizados para promover essa integração.
No Tweezer.Jobs, sistema de recrutamento e seleção da Leme, a sua consultoria pode oferecer um portal exclusivo para o cliente acompanhar o processo seletivo e requerer vagas. É isso mesmo: a invés de fazer o cliente digitar um e-mail e correr o risco de se esquecer de informar algum dado importante, ele pode fazer isso diretamente no sistema, no “Portal do Cliente”.
Ao acessar esse portal, por meio de login e senha, o cliente descreve a vaga sem se esquecer de mencionar nenhuma informação. Ao finalizar, esse cadastro chega à sua consultoria e basta que você inicie as divulgações que, como falamos no artigo anterior, podem ser feitas automaticamente para as redes sociais e outros locais de seu interesse.
É claro que o formato tradicional de receber o pedido de vaga ainda pode, na verdade, deve existir. O contato humanizado, seja por e-mail ou por telefone, é importante para fortalecer as relações. Entretanto, oferecer novas possibilidades para o cliente é uma forma de fazê-lo ficar mais à vontade neste relacionamento, pois ele entende que será atendido por qualquer meio.
Esse portal do cliente, assim como todo o sistema Tweezer.Jobs, é responsivo. Isso significa que pode ser acessado de qualquer dispositivo com acesso à Internet e todos os recursos funcionarão perfeitamente bem.
Esse recurso é um diferencial que a sua consultoria de recrutamento e seleção pode oferecer para clientes que têm muitas vagas abertas ou, ainda, vagas de alto valor agregado. E no Tweezer.Jobs, você encontra essa solução!
Ao invés de o cliente ter de fazer uma página de “Envie seu currículo” ou “Trabalhe Conosco”, a sua consultoria pode fazer isso por ele! No entanto, ao invés de as aplicações dos candidatos chegarem para o cliente, os currículos chegarão para a sua consultoria, de forma que você possa tocar o processo seletivo com agilidade.
O candidato, por outro lado, não precisará sair da página do seu cliente para se cadastrar para uma vaga. Ele terá a sensação de ainda estar navegando no site do seu cliente, pois a página de vagas e captação de currículos é totalmente personalizada, com o logo e as cores do seu cliente. É uma excelente forma de manter o cliente fidelizado, afinal, ele possui uma página exclusiva de recebimento de currículos para as suas vagas.
Esses dois recursos estão disponíveis no Tweezer.Jobs, o sistema de gestão de processo seletivo da Leme. Essa ferramenta está no mercado há mais de 20 anos e é constantemente aperfeiçoada para atender às necessidades do setor e, mais do que isso, lançar tendências.
Para resolver todos os seus problemas com Recrutamento e Seleção e agilizar seus processos, conheça mais desse sistema. Veja aqui o depoimento de uma cliente que conseguir otimizar processos de 4 filiais, estabelecidas em diferentes cidades, graças à implantação do melhor sistema de Recrutamento e Seleção do mercado, o Tweezer.Jobs. ◼
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Tornar uma consultoria de Recrutamento e Seleção mais produtiva é simples, desde que com a plataforma correta. Saiba como selecionar o sistema ideal!
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 25/11/2019
▶ É claro que você já sabe que um dos pontos fundamentais para tornar uma consultoria de Recrutamento e Seleção mais produtiva é a contratação de um bom sistema para gestão do processo seletivo. No entanto, existem muitas soluções no mercado e a escolha do melhor recurso pode levar mais tempo do que o previsto.
Por isso, elaboramos um roteiro com algumas das funcionalidades que você deve procurar em uma ferramenta para a gestão do processo seletivo para que a sua consultoria de Recrutamento e Seleção seja mais produtiva do que já é e, claro, mais efetiva no preenchimento das vagas para seus clientes! Essas funcionalidades serão divididas em 2 artigos. Não perca a sequência!
Cada dia mais, as empresas buscam por candidatos que tenham um fit cultural mais ajustado à sua realidade. Isso porque, quanto às competências técnicas, muitos candidatos já as têm para oferecer ao chegar para trabalhar e, por outro lado, as organizações também têm formado internamente muitos dos seus talentos. Portanto, o diferencial do candidato reside nas soft skills e no seu fit cultural. Desenvolver um profissional que chega com gaps nesses pontos é mais complexo; então, quanto mais próximo, melhor é para ambos os lados.
Para otimizar o match de candidatos com a empresa e, enfim proporcionar o melhor fit cultural, o sistema de recrutamento e seleção precisa oferecer alguns recursos, tais como: geolocalização (é possível encontrar candidatos próximos ao local da empresa ou cujo deslocamento seja simples), busca por palavra-chave no currículo do candidato e cadastro de testes, inclusive os comportamentais.
E é claro que é fundamental entender a cultura da empresa contratante, por isso, vale buscar informações: como é a organização empresarial, como funciona a gestão, quais são os diferenciais competitivos, o MVV e assim por diante.
O processo seletivo só começa depois que uma vaga é aberta. Para chegar a esse ponto, é necessária uma ação comercial. Por isso, todas as informações que forem identificadas durante as tratativas comerciais devem ser registradas em uma plataforma integrada. A gestão comercial não pode ser administrada em outro local que não seja o mesmo sistema utilizado pela área de recrutamento e seleção. As informações precisam se conversar para que tanto a área comercial quanto a área de seleção sejam mais assertivas em relação ao cliente. O Tweezer.jobs, sistema de recrutamento e seleção da Leme Consultoria, possui um CRM embutido. É possível cadastrar, por exemplo:
– quantidade de colaboradores do cliente e quantos são terceirizados;
– faturamento anual e porte;
– o que produz ou quais serviços presta;
– quem são os contatos;
– histórico ou ocorrências de contato;
– relação de todas as vagas trabalhadas (independentemente do status).
Se é para falar sobre como tornar uma consultoria de Recrutamento e Seleção mais produtiva, é fundamental que a plataforma escolhida faça integração com outros sistemas, tais como folha de pagamento ou um ERP. É indispensável que esse processo aconteça para não haver necessidade de retrabalho. Por exemplo, uma consultoria de R&S que trabalha com vagas temporárias têm centenas de processos acontecendo em épocas como essa, de final de ano. É inviável pensar em redigitar os mesmos dados em todos os sistemas utilizados na agência! Por isso, essa é uma das mais importantes funcionalidades para realmente ajudar na otimização do tempo de qualquer empresa.
Outra solução que tem se tornado fundamental para otimizar o dia a dia da seleção é o assistente virtual, chatbot ou, popularmente conhecido, o “robô” para atender no chat. Nós sabemos que a humanização nos processos de recrutamento e seleção é essencial para um processo bem feito, entretanto, algumas perguntas simples podem ser respondidas antecipadamente por esse assistente. Cada uma das vagas publicadas pela sua consultoria de Recrutamento e Seleção tem um rol de perguntas que o assistente virtual tem condições de responder ao candidato que deseja esclarecer dúvidas antes de se aplicar em um processo. É um enorme facilitador para ambos os lados e ajuda o candidato a ter maior clareza das informações sobre a vaga.
Nem é preciso dizer a importância que as redes sociais têm nos processos seletivos. Entretanto, além de ser uma fonte de informações para a seleção identificar alguns pontos sobre os candidatos, essas redes também podem ser utilizadas para divulgar as vagas.
Pelo Tweezer.jobs, sistema de recrutamento e seleção da Leme, esse processo é automatizado. Cadastrou no sistema e quer divulgar as vagas nas redes, é muito simples! Hoje, o Tweezer.jobs tem integração com o LinkedIn, a maior rede de conexão profissional do mundo, Facebook e Twitter. Amplie a fonte de captação de talentos e divulgação de suas vagas com essa funcionalidade.
Fazer pesquisa em currículos em papel é um processo que não precisa mais existir na sua empresa. Desde que a Leme começou a desenvolver o Tweezer.jobs, no início dos anos 2000, um dos nossos objetivos sempre foi a eliminação de papel e temos seguido essa premissa com rigor.
Hoje, além de você poder cadastrar currículos recebidos em qualquer formato (por e-mail, via site ou em papel) em um único sistema, o Tweezer.jobs também permite anexar documentos referentes à vaga, ao cliente e outros relacionados ao candidato, como, por exemplo, a ficha de cadastro.
Outra facilidade para otimizar o processo é que o próprio candidato pode fazer upload de seus documentos pessoais em sua página de cadastro. O profissional que deseja se aplicar para uma vaga pode anexar, por exemplo, cópia da CNH para compor sua participação no processo seletivo, sem que a seleção tenha de entrar em contato solicitando esse documento. É rápido, simples e otimiza o tempo.
Mais uma facilidade que a plataforma eleita para a consultoria de Recrutamento e Seleção deve oferecer é o preenchimento automático de dados em documentos. Requisição de exames, contrato de trabalho, guias médicas, encaminhamentos, formulários para folha, ficha bancária e outros modelos de documentos devem ser integrados com os cadastros do sistema, a fim de serem preenchidos automaticamente, passando apenas por uma revisão de dados antes de serem impressos ou enviados via e-mail. É o fim do retrabalho e dos erros de digitação que podem acometer qualquer profissional.
Se você precisa tornar sua consultoria de Recrutamento e Seleção mais produtiva, essa lista de funcionalidades para encontrar um sistema vai ajudar. E, para otimizar o seu tempo, você pode conhecer melhor o Tweezer.jobs, a plataforma de gestão de processo seletivo da Leme Consultoria. Neste link, além de mais informações, você tem a possibilidade de assistir a uma breve demonstração dessa ferramenta. Não perca essa oportunidade! ◼
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Uma coisa é certa: desenvolver talentos já não é responsabilidade exclusiva das organizações. Mas ainda assim, as empresas têm investido em plataformas que colocam os colaboradores como protagonistas de sua aprendizagem. Descubra como são as Trilhas de Aprendizagem.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 22/11/2019 [atualizado em 12/6/2020]
▶ No final do mês de outubro de 2019, o jornal Valor e uma grande consultoria premiaram empresas com as melhores práticas de gestão de pessoas, segundo critérios como índice de engajamento dos funcionários e o índice de prosperidade.
Dentre as empresas premiadas estão: Grupo São Bernardo (de 100 a 500 colaboradores), Bem Brasil (de 501 a 1000 colaboradores), Grupo A. Yoshii (de 1001 a 1500 colaboradores), Copercampos (de 1501 a 3000 colaboradores), SLC Agrícola (de 3001 a 7000 colaboradores), Gazin (de 7001 a 17 mil colaboradores) e Itaú Unibanco (acima de 17 mil colaboradores). Portanto, uma variedade de portes e segmentos foram agraciados nesta 17ª edição do prêmio “Valor Carreira” (fonte: Conheça as empresas que se destacaram no “Valor Carreira”, Valor).
Um dos grandes destaques das boas práticas executadas por essas organizações é o fato de elas criarem oportunidades para seus colaboradores se desenvolverem, com o uso de recursos internos ou por meio de cursos com empresas externas. Não importa o modo, mas a motivação para isso: colocar o colaborador como protagonista de seu desenvolvimento.
Nós já temos falado sobre isso por vários artigos e no livro de Rogerio Leme, escrito em coautoria com Renan Sinachi, “O que você precisa realmente saber sobre o Futuro da Avaliação de Desempenho” (disponível para compra aqui), publicado em 2017, os autores já estavam evidenciando a relevância desse tema para o mercado.
A chegada constante de novas tecnologias, a demanda por novas habilidades, o aprimoramento das soft skills e mesmo das hard skills dos colaboradores é uma necessidade que não tem fim para as organizações. O mundo em constante evolução exige constante desenvolvimento e adaptação tanto da empresa quanto dos seus profissionais. Mas, um fato importante e indiscutível é esse, apontado no mesmo livro citado acima:
“Realmente, o colaborador é responsável pelo seu desenvolvimento. Entretanto, a empresa não pode simplesmente “lavar as mãos” com um sonoro “então se vira, colaborador”. A área de Recursos Humanos é a responsável por estruturar e direcionar o que é interessante e útil para seus colaboradores se desenvolverem, justamente para agregar valor ao negócio da organização.”
Rogerio Leme e Renan Sinachi, 2017.
E existe uma forma extremamente eficaz para fazer isso acontecer: com a implantação das Trilhas de Aprendizagem. E nós não estamos falando isso porque temos uma metodologia própria para este projeto, mas porque é exatamente o que essas empresas, reconhecidas pelas suas práticas, têm feito para desenvolver os seus talentos.
As Trilhas de Aprendizagem são um conjunto de ações que permitem que o colaborador – usuário da trilha –, adquira conhecimentos e aumente suas competências recorrendo a um banco de informações que são base da gestão do conhecimento, para promover seu desenvolvimento de forma estruturada à realidade organizacional.
Esse “banco de informações” é composto por diversos conteúdos disponibilizados para os colaboradores, organizadas como trilhas, com diferentes caminhos para chegar a um único objetivo: o desenvolvimento sustentável e alinhado às expectativas organizacionais, com diversas formas de aquisição de conhecimento.
O colaborador pode acessar esse banco de informações, aliás, a Trilha de Aprendizagem, para se autodesenvolver consumindo conteúdos que, antes de serem disponibilizados, passaram por uma curadoria. É justamente esse o ponto de reflexão de Rogerio e Renan quando eles dizem que a empresa não pode “lavar as mãos” quanto à aprendizagem de seus colaboradores.
As Trilhas de Aprendizagem precisam ter um conteúdo aderente à organização e, mais do que isso, realmente relevante ao desenvolvimento dos profissionais. Isto significa que não basta dizer ao colaborador que ele precisa se desenvolver em determinada competência, mas prover conteúdos pertinentes ao seu desenvolvimento, que tanto podem ser elaborados internamente quanto advindos de outros meios, como livros, séries, podcasts, vídeos no Youtube e outros, DESDE QUE tenham passado por uma validação de aderência ou a tal da curadoria.
Existem duas formas principais de como elaborar as Trilhas de Aprendizagem:
1. Refletindo sobre quais problemas devem ser resolvidos na organização e
2. Pela identificação dos produtos entregues pelas áreas. Esse modelo é extremamente aderente aos clientes da Leme Consultoria que já utilizam o MAP – Mapa de Atribuições por Produto, pois vai gerar Trilhas de Aprendizagem sem achismos, sem desperdício de tempo, com precisão e de acordo com a estratégia da organização.
Independentemente da estratégia escolhida, é importante que você elabore as Trilhas de toda a organização de uma só vez. É necessário identificar áreas que têm passado por situações mais complexas, como grande rotatividade ou dificuldade de atingimento de metas, e começar por elas.
A implantação precisa ser gradativa e com metas de curto prazo para serem cumpridas. Assim, os erros e as correções acontecem mais rapidamente, assim como os resultados são gerados de forma mais ágil. Aliás, esse é o gancho para sugerir que você acesse, também, nosso conteúdo sobre “Gestão do Desempenho com Método Ágil”. Nesse link você tem acesso ao artigo e à live gravada em novembro de 2019.
E lembre-se sempre de sensibilizar os colaboradores, de todos os níveis hierárquicos, para a importância desse projeto. Nada indica que a velocidade de transformação do mundo vai reduzir nos próximos anos. Pelo contrário, ela está cada vez mais veloz. Portanto, disponibilizar conteúdos para que as pessoas se autodesenvolvam é papel da organização, assim como, a proatividade dos colaboradores para adquirirem conhecimento é fundamental para que se mantenham em atividade e produtivos para a empresa.
Mas, se você quiser conhecer mais sobre as Trilhas de Aprendizagem, nesse link você encontra um webinário feito pelo Rogerio Leme, com mais informações sobre a importância e como implantar esse projeto.
Quer saber como podemos ajudar sua empresa com as Trilhas de Aprendizagem? Entre em contato pelo formulário abaixo! ◼
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Rogerio Leme, Elsimar Gonçalves e Renan Sinachi falaram sobre a Gestão do Desempenho Ágil em uma live no mês de novembro. Separamos os principais insights dessa conversa para você. Confira abaixo!
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 19/11/2019
▶ Em 13 de novembro, realizamos a live “Gestão do Desempenho Ágil: sua organização está preparada para 2020?”, que foi conduzida por Rogerio Leme. Este bate-papo contou também com as presenças de Renan Sinachi e Elsimar Gonçalves, que trouxeram um pouco da história do surgimento dos métodos ágeis, reflexões sobre a aplicação em empresas com gestão clássica e startups e responderam aos questionamentos feitos ao longo da apresentação.
Hoje, fizemos um compilado com os principais insights extraídos desse bate-papo e elencamos abaixo para você. Confira!
1 – O RH Ágil é a otimização da performance da empresa para que as respostas venham de forma mais rápida. Isso implica em desburocratização, redução de processos e identificação do que é crucialmente importante.
2 – É necessário um momento de transição entre a gestão tradicional para a Gestão Ágil, pois essa mudança não acontece do dia para a noite.
3 – A implementação da Gestão Ágil é uma mudança de cultura e não de processos. Simplificar processos é importante também, mas a gestão ágil contempla outras ações além da desburocratização.
4 – Avaliação de Desempenho não é Gestão do Desempenho. A Avaliação é um caminho para chegar à Gestão do Desempenho.
5 – Ações de curto prazo para atingimento de metas de longo prazo ajudam a promover a “vantagem da felicidade”, de forma que os colaboradores consigam trabalham mais, melhor, mais felizes e sendo mais produtivos.
6 – A Gestão do Desempenho Ágil é a capacidade de reduzir o período de análise do desempenho do colaborador e isso não deve acontecer com o aumento da frequência de avaliações.
7 – O líder deve atuar cada vez mais próximo de sua equipe, para acompanhar a evolução de cada ação programada (sprint).
8 – Indicadores são excelentes motivadores para o C-Level e, para os colaboradores, o engajamento e a motivação estão no propósito.
9 – Agilidade é incompatível com perfeição. E a falta da perfeição não é sinônimo de irresponsabilidade.
10 – Não podemos mais confundir “devolutiva da avaliação” com “feedback”. O feedback precisa ser contínuo, pois é justamente onde acontece a Gestão do Desempenho.
11 – O RH não pode ser o centralizador da Gestão do Desempenho e sim, ser o apoiador do processo.
12 – O modelo “totalmente ágil” não funciona para todas as empresas. Entretanto, as empresas tradicionais podem ser ágeis dentro das limitações que o seu negócio impõe.
13 – É necessário desenvolver equipes e gestores para a cultura do Método Ágil e a Leme pode ajudar nisso. No formulário abaixo, você pode fazer a sua solicitação de visita.
14 – Implantar metodologia de Gestão do Desempenho Ágil não deve ser confundido com implantar uma metodologia precipitada de Gestão do Desempenho.
15 – Setor público também pode implantar métodos ágeis, pois o foco é a simplificação dos processos e, neste caso, naqueles nos quais há governança e oportunidade para agir.
Em linhas gerais: Gestão do Desempenho Ágil exige mudança de cultura na organização, independentemente do porte, segmento, se pública ou privada. Deixar de executar alguns processos como os de uma empresa tradicional não vai caracterizar a organização como “ágil”. O que precisa começar a ser feito é determinar ações de curto prazo para o atingimento das metas, mesmo que de longo prazo, utilizando OKRs, acordos, sprints. É muito mais fácil promover ajustes em períodos menores, afinal, se há algo que é preciso resolver, essa situação é resolvida na hora e os resultados aparecem mais rapidamente também.
Para isso, é necessário implementar alguns recursos, tais como a cultura do feedback do dia a dia e as Trilhas de Aprendizagem. A aproximação de líderes e liderados é fundamental nesse processo de mudança de mindset para o Modelo Ágil.
Para assistir à live completa, bem como a seção de perguntas e respostas, acesse este link. ◼
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Separamos 8 dicas para LinkedIn, dadas por especialistas, para melhorar o seu perfil. Confira!
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 14/11/2019
▶ Na última semana aconteceu um evento direcionado a pessoas que trabalham com marketing, vendas e comunicação, mas, eventos que falam sobre inovação sempre geram muitos insights importantes para a gestão de toda a organização. Muitos dos palestrantes desse Summit falaram sobre o crescimento do LinkedIn para geração de relacionamentos, especialmente os de negócios.
Quando o LinkedIn foi idealizado, seu principal objetivo era ser uma rede para conectar profissionais, torná-los mais produtivos e gerar mais oportunidades no mercado. E essas premissas têm sido cumpridas com rigor até hoje, 16 anos depois. Existem 660 milhões de usuários no mundo, mais de 100 milhões na América Latina e mais de 40 milhões somente no Brasil. E, surpresa: 70% dos usuários do LinkedIn NÃO estão nos Estados Unidos. É importante destacar esse número para derrubar o velho paradigma de que “essa ferramenta só funciona nos EUA”. A rede é ampla e permite aos usuários conexões que gerarão negócios dentro e fora do nosso país.
Então, feitas todas as apresentações sobre essa ferramenta, vamos falar sobre as dicas para LinkedIn dadas por dois especialistas no tema, durante o evento RD Summit, que aconteceu em Florianópolis neste mês de novembro. Continue a leitura.
DICA 1: PERFIL COMPLETAMENTE PREENCHIDO
49% dos compradores procuram informações dos vendedores no LinkedIn.
Então, se você trabalha em uma empresa e quer fazer negócios também de forma digital – mesmo que você não seja vendedor –, mantenha seu perfil no LinkedIn preenchido. Após um contato de relacionamento, 1 de cada 2 pessoas com as quais você fala vai entrar no LinkedIn para “conhecer” você e a empresa que representa.
“Não é à toa que a habilidade de se relacionar com pessoas é considerada uma das 3 competências mais importantes da próxima década, segundo o Fórum Econômico Mundial.”
Andrea Iorio
DICA 2: FOTO
Gera 14% mais visualizações do perfil do que a falta de foto ou fotos “informais”.
A foto não precisa ser tirada por um profissional, mas deve projetar o seu perfil adequadamente. Evite fotos escuras ou muito modificadas em programas de edição de imagens. Evite, também, fotos com outras pessoas, afinal, estamos falando do seu perfil individual.
DICA 3: POSICIONAMENTO NA REDE
Essa 3ª dica para LinkedIn vem de outra palestrante que não estava neste evento falando sobre a ferramenta, mas sobre posicionamento de marca: informe com clareza qual a sua vantagem. É claro que estamos importando essa dica de outro mercado, mas se o público não entende quem é você, o que você faz, quais são os seus diferenciais, seu perfil não será atrativo. Por isso, lá no LinkedIn, no campo que vem logo abaixo do seu nome, ao invés de informar qual é a sua função, aproveite para desenvolver um título atrativo, que gere curiosidade e faça as pessoas quererem ler mais sobre você e sua empresa. É uma frase curtinha, para “vender o seu peixe”.
DICA 4: APROVEITE BEM O ESPAÇO “SOBRE”
É um campo de resumo, que você pode contar um pouco de sua história, seus diferenciais, suas conquistas.
Muitas pessoas usam para colocar o próprio CV, mas você pode aproveitar de várias formas, até mais criativas!
DICA 5: ENGAJE-SE COM A SUA REDE
Mais de 50% da população economicamente ativa no mundo é millennial e essa geração (Y) está presente no mundo digital. Quer saber mais? 1 a cada 3 decisores são millennials. Mantenha-se engajado no LinkedIn. Reconheça novos cargos, parabenize os estudos e as datas importantes de suas conexões. Como disse o especialista em Linkedin, Cristiano Santos, “quem não é visto, não é lembrado”.
DICA 6: PEÇA E FAÇA RECOMENDAÇÕES
Mais uma das dicas para LinkedIn que tem bastante relação com engajamento e foi destacada em todas as palestras sobre a ferramenta. O importante é que as recomendações sejam dadas por pessoas com as quais você manteve um relacionamento profissional. A mesma sugestão vale para as recomendações feitas por você. Não pode ser como uma troca de likes (uma era que, aliás, está terminando), porque o LinkedIn é uma rede cujo intuito é a geração real de oportunidades.
DICA 7: COMPARTILHE CONHECIMENTO
Essa é uma dica para a vida e é, também, outra das dicas para LinkedIn para aqueles que desejam ser lembrados. Se você leu um artigo, um livro ou assistiu a um filme que tenha gostado e do qual tenha extraído um conhecimento, uma lição, compartilhe! Foi a um evento e coletou suas principais percepções? Compartilhe também. Comentar nos posts de outras pessoas sobre assuntos dominados por você é outro bom meio de interagir e gerar autoridade nesta rede.
DICA 8: ENVIE MENSAGENS PERSONALIZADAS
Se você deseja seguir alguém na rede, envie um convite personalizado para essa pessoa. As chances de aprovação aumentam e você ainda tem a oportunidade de “puxar uma conversa” logo na apresentação. Pode ser um tema que vocês tenham em comum, algum assunto comentado em uma palestra ou algo neste sentido. Para você ter interesse em seguir essa pessoa, há algo que ela fez que chamou a sua atenção. Seja autêntico na sua mensagem!
Fontes: Cristiano Santos e Thiago Gabri – RD Summit 2019
Não podemos fugir desse assunto, afinal, se falamos que a cada 2 contatos feitos, 1 destas pessoas vai buscar o seu nome na Internet, significa que se você está participando de um processo seletivo, precisa estar atento a essas dicas para LinkedIn.
Para os recrutadores, além de uma vasta fonte de informações, todos os contatos feitos no LinkedIn devem ser registrados em um sistema de gestão de Processo Seletivo. Uma ferramenta informatizada que ajude a organizar dados, contatos, currículo, fotos e outros documentos é fundamental para otimizar o processo seletivo e achar o candidato perfeito para a vaga.
O SPA é uma plataforma de Recrutamento & Seleção completa, desenvolvida pela Leme. É uma solução 100% web, indicada para agências de emprego, consultorias de RH e empresas que fazem seus próprios processos seletivos. Todas as vagas trabalhadas podem ser divulgadas diretamente no LinkedIn e esse é apenas um dos recursos do SPA.
Se você quiser conhecer mais sobre essa plataforma, a melhor do mercado, acesse hoje mesmo a demonstração gratuita. E tem mais: como confiamos muito no nosso sistema, estamos disponibilizando o acesso gratuito, durante 60 dias, para todas as empresas interessadas.
Se você gostou dessa oportunidade, veja mais informações neste link. ◼
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Rogerio Leme deu dicas sobre como passar pela mudança de carreira de forma saudável, no quadro “Carteira Assinada”, do Balanço Geral Joinville. Confira!
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 11/11/2019
▶ A opção pela mudança de carreira pode ser provocada por muitos motivos, desde a busca por melhores salários ou até o desejo de concretizar um sonho, uma realização pessoal.
Além disso, temos de esperar muitas mudanças do próprio mercado em pouco tempo, causadas, em grande parte, pelo avanço veloz da tecnologia. 85% das funções que estarão em alta até 2030, e estamos falando dos próximos 11 anos, ainda não existem.
Não importam os motivos que levem as pessoas a decidirem mudar de carreira, no entanto, é fundamental que seja algo pensado, estudado e, inclusive, considerando os custos que, inevitavelmente, podem acontecer com essa transição.
Rogerio Leme, professor da Sustentare Escola de Negócios, concedeu uma entrevista ao quadro “Carteira Assinada”, do programa Balanço Geral Joinville. A entrevista foi ao ar no dia 5/11.
Dentre as dicas sobre mudança de carreira, o Prof. Rogerio destaca:
– o profissional do futuro deve estar preparado para o que ele ainda não sabe;
– cada pessoa é responsável pelo seu próprio desenvolvimento, estando ou não em fase de transição de carreira;
– o lifelong learning é fundamental;
– estudo de assunto interligados à nova atividade/área de atuação;
– é necessário planejamento, desde se aprofundar no mercado da nova atividade até questões financeiras pessoais.
Abaixo, é possível assistir ao quadro completo, com a íntegra da entrevista com o Prof. Rogerio Leme:
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