Observe que quando os profissionais de Recursos Humanos se encontram para trocar experiências e ideias, seja em algum evento formal ou mesmo durante um cafezinho, é comum ouvirmos relatos de que algumas ações só ficam no “papel”, gerando “dor de cabeça” e incertezas para o futuro. Há, ainda, casos mais complicados: as iniciativas de RH são aplicadas, contudo o ROI (Retorno sobre Investimento) sempre fica bem abaixo do esperado. Situações como essas criam um ambiente bem delicado para o RH, uma vez que quando a entrega não foi “positiva” a alta direção torna-se bem menos propensa a liberar investimentos na área.
Pois bem, antes que alguém pense em “jogar a toalha” ou, então, fazer apenas o trivial para tentar “não ser cobrado”, aqui vai um conselho: desistir de demonstrar que o RH é capaz de gerar resultados e pode ser, de fato, estratégico não é a melhor alternativa. Além disso, cedo ou tarde, esse tipo de postura apenas levará o RH a preparar o currículo para atuar em outra empresa.
Então, o que fazer? Primeiramente: é essencial entender do negócio para ter uma visão estratégica e oferecer aquilo que é esperado da área de RH. Dito isso, vamos fazer algumas reflexões valiosas para dar a tão esperada “virada de chave”:
É bom lembrar que a Gestão e no Dimensionamento da Força de Trabalho (GDFT) é capaz de combater os desperdícios de tempo, de processos e de mão de obra, por meio de métodos quantitativos e qualitativos. Focada em Produto e aplicável tanto a áreas de apoio quanto finalísticas, a GDFT integra o Dimensionamento com a Gestão por Competências e a Avaliação de Desempenho.
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