Organizações enfrentam o desafio de alavancar resultados e manter uma posição estrategicamente competitiva.

por Caroline Tomazini Redivo | 7/7/2015 [atualizado em: 12/9/2018]


Caroline Tomazini Redivo ▶ Nos últimos 10 anos, os investimentos realizados na área de Recursos Humanos ampliaram-se drasticamente, tanto no cenário privado quanto no cenário público.

Partindo de um breve resgate histórico podemos dizer que, por volta dos anos 70, o departamento pessoal nada mais era que um fator meramente de produção com uma visão mecanicista, sistemática e metódica dos processos de trabalho. Não havia esforços no sentido de treinar, capacitar e garantir que os profissionais aprimorassem seus conhecimentos e habilidades para que os objetivos fossem comuns e os resultados expressivos. Os profissionais eram meros empregados onde prevalecia a palavra final do chefe e os processos de trabalho eram centralizados.

No início dos anos 90, este cenário passou a ter outras características e, a partir daí, muitas teorias organizacionais começaram a aparecer, como por exemplo a gestão estratégica de pessoas, a gestão por competências e a gestão da qualidade organizacional. Neste novo desenho, as organizações iniciaram um processo de mudança que possibilitou a visualização mais clara de seus recursos para o aprimoramento e desenvolvimento das pessoas. Para tanto, a área de Recursos Humanos passou a ser composta por equipes multidisciplinares que passaram a atuar de forma mais estratégica, onde a transformação e o progresso passaram a ser o foco principal.

No setor privado, os profissionais passaram a ser chamados de colaboradores, no setor público de servidores e os chefes passaram a ser chamados de gestores ou líderes. Essas mudanças vão muito além da mera nomenclatura e refletem uma transformação no paradigma da produtividade: os profissionais passaram a ter mais envolvimento em ações e decisões sobre suas atividades e esta descentralização tem sido bem aceita pelas pessoas dentro e fora das organizações desde então.

Nos anos 2000, a gestão estratégica de pessoas ganhou ainda mais força. Em função dos resultados, as organizações começaram a rever seus posicionamentos e realizar as mudanças necessárias para construir um cenário proativo. As potencialidades das pessoas passaram a ficar mais em evidência, protagonizando o posicionamento da situação organizacional. A gestão de pessoas passa a visar a valorização dos profissionais e do ser humano como seu maior patrimônio, diferentemente do antigo modelo de administração de pessoal que visava atender apenas questões burocráticas relacionadas às pessoas.

Em pesquisa realizada em 2014/2015 pela FIA, a média de retorno sobre os investimentos das 150 melhores empresas para se trabalhar no Brasil foi mais de 45% superior ao retorno de investimentos das demais empresas.

O que isso nos mostra? Que uma gestão de pessoas bem estruturada literalmente gera mais resultados. A renovação do modelo de gestão estratégica de pessoas ocorreu em consequência da complexidade do mundo em que vivemos e da crescente competitividade entre as organizações – algo positivo no ponto de vista da gestão de pessoas, pois isso faz com que as organizações se esforcem para serem melhores e nisso todos ganham.

Não se pode deixar de destacar a importância da gestão por competências nos dias atuais. Esta consolidou-se como uma ferramenta importante e indispensável para o alinhamento entre pessoas e organização, fato que endossa a constante e inevitável evolução das organizações em um mercado cada vez mais acelarado e volátil. Por isso, a área de Recursos Humanos necessita realizar as manutenções e manter a atenção no processo como um todo, em alinhamento com as melhores práticas em Gestão de Pessoas e as expectativas da Alta Administração, para que o trabalho realizado não seja perdido ou não ocorra retrocesso em tudo que foi construído.

É fato: organizações de grande sucesso têm em seus bastidores profissionais produtivos, satisfeitos e felizes, para além do discurso de responsabilidade social. É uma questão de metas, de sustentabilidade e de resultados, um processo continuo de evolução e de busca por soluções cada vez mais adaptadas ao contexto e a realidade do mundo moderno. Por isso, se há uma fórmula, podemos afirmar com segurança que ela passa necessariamente pelo quadro da força de trabalho – a grande chave para organizações cada dia mais competitivas em seu seguimento.■



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Tentar “poupar tempo” utilizando formulários prontos para avaliar pessoas não oferece os resultados que a organização precisa para ter uma gestão de pessoas realmente estratégica. Mas, nós vamos contar como resolver essa questão.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 31/5/2019 


▶ Você já foi cobrado por algo que não sabia que deveria ter feito? Ou fez algo sem saber o propósito daquilo? Pois bem, todos passamos por isso em algum momento da vida laboral. Então, aqui vem o nosso ponto de reflexão: é certo, portanto, permitir que outras pessoas (ainda por cima, se forem os seus colegas de trabalho) passem pelas mesmas situações? Certamente que não.

Por essa razão, quando nós, aqui da Leme, ouvimos ou lemos um profissional ou empresa especialista em gestão de pessoas propondo o uso de formulários prontos para avaliar o desempenho ou as competências dos colaboradores, a gente sabe que isso não vai dar certo. Então, estamos afirmando: fuja dos formulários prontos!

A avaliação é um instrumento sério, cujos resultados podem ser desdobrados em diversas ações estratégicas, com foco no desempenho organizacional. Afinal, uma empresa só alcança resultados por meio de suas pessoas. Portanto, não faz sentido gastar – literalmente, gastar – recursos humanos e financeiros com formulários que não foram feitos para sua empresa.


QUAL A VANTAGEM DE IMPLANTAR A AVALIAÇÃO DE PESSOAS PERSONALIZADA

Um alinhamento antes de prosseguir: estamos chamando, de forma abrangente, o instrumento avaliativo de “avaliação de pessoas”. Percebam que não citamos se é avaliação de desempenho, de competências, de resultados, de potencial ou qualquer outro tipo. O que queremos destacar é a importância da personalização do questionário ao desenvolver a avaliação.

Entretanto, já que entramos nesse assunto, nós indicamos a Avaliação de Desempenho com Foco em Competências, que tem como objetivo mensurar o desempenho do colaborador por meio de 4 perspectivas: competências técnicas, competências comportamentais, resultados e complexidade. O resultado da avaliação nestas perspectivas gera o Coeficiente de Desempenho do Colaborador ou Servidor (se estivermos falando do setor público). Para se aprofundar nesse tema, indicamos a leitura desse artigo.

Voltando ao tema central, um questionário genérico não toma como base nenhuma realidade organizacional, pois o formulário precisa ser o mais abrangente possível para atender a empresas de diversos segmentos, que têm missão, visão e valores distintos, assim como objetivos estratégicos e culturas diferentes, além de outras características que individualizam cada organização.

Por outro lado, os resultados de uma avaliação de pessoas personalizada apontam de forma precisa quais são os indicadores aos quais os gestores devem dar mais atenção na gestão de sua equipe. Ou, para o RH, quais são os fatores ligados à liderança que devem ser trabalhados para reduzir problemas como turnover.

Nós já nos deparamos com formulários prontos na Internet e, nesse rol de questões, não havia nenhuma que avaliasse a liderança. Gestores não devem (ou merecem) se desenvolver? Veja como é perigoso não cuidar com carinho da avaliação de pessoas. Todos merecem saber como estão indo, independentemente do nível hierárquico que ocupam na organização.

Por isso, qualquer que seja o tipo da avaliação que sua organização deseje implantar, proponha que o questionário seja elaborado de forma customizada. Vai tomar mais tempo, mas, assim que as respostas forem tabuladas, a empresa já perceberá que investir neste formato valeu a pena.


SOLUÇÕES PARA ELIMINAR OS FORMULÁRIOS PRONTOS

Dois documentos. É disso que sua organização precisa para personalizar o instrumento de avaliação de pessoas. A Descrição de Função e o Inventário Comportamental são as peças-chaves para um processo avaliativo justo, transparente e customizado.

A Descrição de Função vai permitir que os colaboradores sejam avaliados tecnicamente pelas atividades que desempenham. A primeira coisa que deve ser feita é revisar o conteúdo do descritivo. Ou, caso esse documento não exista na organização, ele precisa ser elaborado. A Descrição de Função nada mais é do que a formalização e a clarificação do que a organização espera que seja realizado pelo funcionário.

A DF, como carinhosamente abreviamos, também é um orientador para o gestor, que sabe o que cobrar de cada membro de sua equipe. Além das informações básicas, tais como, nome da função, área/departamento/setor, missão da função, tarefas, atribuições e responsabilidades, qualificação/escolaridade e experiência, neste documento também devem estar listadas as competências técnicas e comportamentais necessárias para o pleno desempenho das atividades.

As competências técnicas advêm da própria revisão ou elaboração da Descrição de Função, quando é necessário definir quais recursos são necessários para exercer as atividades: línguas, equipamentos, aplicativos, normas e metodologias. Tudo isso compõe o rol de competências técnicas.

As competências comportamentais, que também devem estar listadas na DF, são provenientes do Inventário Comportamental. O IC, mais uma abreviação carinhosa, é uma lista de competências comportamentais e seus respectivos indicadores que traduzem os comportamentos ideais e necessários tanto para a organização alcançar os seus objetivos quanto para o desempenho de cada uma das funções.

O Inventário Comportamental também não é pré-concebido: essa lista deve ser desenvolvida pela organização, junto com seus colaboradores ou servidores, que apontarão quais são os indicadores comportamentais que subsidiarão a identificação natural das competências. Isto é, sua empresa terá em mãos um rol de competências e seus respectivos indicadores totalmente personalizado, refletindo a estratégia organizacional e, acima de tudo, a realidade única que a empresa tem.

Dessa forma, a elaboração do questionário da avaliação de pessoas acontece naturalmente, com base tanto nas informações da Descrição das Funções quanto do Inventário Comportamental. Se você quiser conhecer mais profundamente sobre esses métodos e técnicas, indicamos a leitura destes livros, todos publicados pela Editora Qualitymark:

Aplicação Prática da Gestão de Pessoas por Competências;

Gestão por Competências no Setor Público;

Avaliação de Desempenho Com Foco Em Competência.

Você também pode contar com os serviços de consultoria da Leme para ajudar a sua organização a alcançar patamares cada vez mais altos na gestão estratégica de pessoas! Entre em contato pelo formulário abaixo! ◼



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Curso Gestão de Benefícios da Leme Consultoria fortalece nos participantes o senso de importância em elaborar um plano que esteja alinhado aos desejos organizacionais e aos dos usuários.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 31/1/2019

Curso Gestão de Benefícios

Foto: Acervo Leme Consultoria

▶ Há alguns anos, falar de benefícios nas empresas se resumia a oferecer um bom plano de saúde aos colaboradores. Ou, algumas organizações já destacavam o Plano de Carreiras como um benefício estratégico, especialmente para reter pessoas.

Nenhum desses itens deixa de ser um benefício e de ser indispensável para os colaboradores. Mas, o mercado e as pessoas mudam; as exigências por benefícios inovadores crescem e as empresas precisam se adequar às práticas atuais, pois oferecer diferenciais é um modo de atrair, engajar e manter talentos.

Aliás, é importante reforçar que o mercado de trabalho vive um momento em que é possível que 3 ou mais gerações trabalhem juntas! Profissionais de 16 e com mais de 60 anos estão lado a lado, dia a dia, trabalhando. E então, como fazer com que a gestão de benefícios seja adequada a essa amplitude entre a idade dos profissionais?

Esse é um dos motivos pelos quais é preciso deixar de lado o pensamento antiquado que, infelizmente, ainda perdura em algumas organizações: benefícios não são despesas, são investimentos e devem ser reconhecidos como ferramenta estratégica de gestão de pessoas.

O Curso Gestão de Benefícios da Leme Consultoria desmistifica de uma vez estes e outros paradigmas e prepara os profissionais da área de gestão de pessoas para que se tornem mais estratégicos e tenham condições de auxiliar a organização a alcançar objetivos.


TÓPICOS ABORDADOS NO CURSO GESTÃO DE BENEFÍCIOS DA LEME CONSULTORIA

O primeiro ponto importante do curso Gestão de Benefícios da Leme é clarificar com os participantes o quão importante é o uso de indicadores para mensurar os impactos em diversos setores da organização, como produtividade, lucratividade, absenteísmo e outros.

Inclusive, esta é uma forma de afastar aqueles ruídos chatos que, por vezes, acometem a área, de que o “RH não sabe mensurar”: com parâmetros e indicadores bem estruturados, é possível determinar como estava e qual o impacto da nova ou revisada política de benefícios na organização.

O curso Gestão de Benefícios também reforça como o plano deve estar em estrito alinhamento com a estratégia e refletir o perfil organizacional. Isto é, não basta querer aderir às práticas de mercado e estabelecer um plano com benefícios arrojado mas que não atenda às necessidades da maior parte dos usuários.

Por isso, no curso Gestão de Benefícios da Leme, o participante já sai com uma sugestão de plano de benefícios alinhado aos objetivos e estratégias da sua empresa. É praticamente uma miniconsultoria para a elaboração de um Plano de Benefícios!

E a comunicação e o endomarketing? São essenciais para o sucesso do plano! O curso Gestão de Benefícios vai colocar esse tema em discussão, afinal, as pessoas, sejam colaboradores ou candidatos, precisam reconhecer esse diferencial competitivo.

O primeiro exemplo da necessidade de comunicação do plano é com a equipe de Seleção: o pessoal precisa saber quais são os benefícios para que ofereçam informações corretas aos candidatos e eles percebam o valor de cada um deles. Afinal, benefícios compõem a remuneração total que será paga.

Da mesma forma, os colaboradores também devem perceber o valor dos benefícios que recebem: bolsas de estudo, por exemplo, refletem a importância que a organização dá para o desenvolvimento de suas pessoas.

Tudo isso tem valor e deve ser mensurado e, desta forma, o curso Gestão de Benefícios vai demonstrar que não existe previsão de qualidade de vida que possa abrir mão de um plano de benefícios aderente às demandas da organização e dos usuários.


Para conhecer o conteúdo programático completo e fazer a inscrição no curso Gestão de Benefícios (agora, na versão on-line), basta acessar a nossa agenda de cursos abertos disponível neste link.



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2020 já começou com tudo e, para não perder nada, montamos uma lista com os grandes eventos dedicados ao RH e à gestão, que vão acontecer neste ano. Tem evento acontecendo na sua região? Deixe nos comentários e vamos atualizar essa relação!

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 21/1/2020 [update: 13/3/2020]


▶ 2020 já começou com muita coisa boa acontecendo! E como a gente sabe que o seu dia a dia é muito corrido, resolvemos separar para você uma relação com os grandes eventos de RH para o ano de 2020. Por exemplo, você sabia que a votação para o prêmio Top of Mind de RH já começou? Pois é! Por isso, separe sua agenda em papel, seu planner ou sua agenda do Google e anote essas datas!

Aproveite e anote, também, as datas dos nossos Treinamentos Abertos. Conteúdos práticos, para aplicação em empresas privadas e órgãos públicos, de todos os portes!


Em virtude dos acontecimentos relacionados ao Coronavírus, muitos dos eventos listados neste artigo foram postergados ou cancelados, visando à saúde e ao bem-estar das pessoas.

É necessário verificar com o organizador a realização ou não de cada um dos eventos.

Com exceção dos Treinamentos Abertos de nosso portfólio, a Leme Consultoria não é organizadora de nenhum outro evento. Cada evento citado nesta lista possui um link direcionado para o organizador.

Obtenha informações sobre o vírus somente nos órgãos oficiais. Deixamos aqui o link para a página do Ministério da Saúde que congrega as informações oficiais:
O que você precisa saber – Ministério da Saúde


JANEIRO

13: Início da primeira fase de votação para o prêmio Top of Mind de RH
Nesta fase, a votação é livre e você pode indicar quais e quantas empresas desejar em cada uma das 32 categorias. As 5 empresas e profissionais mais votados entram no Top5 do prêmio e concorrem ao prêmio máximo de Top of Mind de RH. A votação da primeira fase vai até o dia 25/3/2020. Clique aqui e vote.

21 e 22: Gestão Inovadora para RH
Promovido pela StartSe, o maior ecossistema de startups do país. O foco do evento é apresentar e ensinar os participantes a aplicarem técnicas de gestão para incrementar os negócios. Mais informações aqui.

29: EncontRHo – Tendências em Gestão de Pessoas para 2020
Como manter o planejamento e cumprir com sucesso o orçamento de Recursos Humanos são alguns dos desafios discutidos nesse evento. Mais informações aqui.

29 e 30: 4ª edição do Congresso de Diversidade e Inclusão Corporativa (CDIC)
Especialistas discutem a importância da diversidade no ambiente de trabalho. Mais informações aqui.


FEVEREIRO

13: EncontRHo – Compliance na prática
Uma apresentação de “Teatro Experience” abordando o tema Compliance na Prática. Indispensável para o momento atual. Informações aqui.

19: EncontRHo – Employer Branding
Como usar dados para mensurar o Employer Branding e seus impactos na organização. Informações aqui.

19 e 20: HR Mind Move
Com foco nas inovações do mercado de T&D, esse evento tem duração de 2 dias e apresenta novas formas para aperfeiçoar o ensino/aprendizagem de conhecimento. Informações aqui.


MARÇO

12: EncontRHo – Realidade Virtual na Educação Corporativa
A adoção da realidade virtual na Educação Corporativa mudou a forma de desenvolver treinamentos. Inscrição aqui.

18 e 19: Employee Experience Conference
Cases e discussões sobre as melhores estratégias de RH, que colocam o colaborador no centro do negócio. Mais detalhes e inscrição aqui.

20 e 21: Congerhi – Congresso de Gestão e Recursos Humanos do Interior
Chegando à 5ª edição, esse Congresso acontece em Bauru e congrega profissionais de toda essa região. Diversos palestrantes já estão confirmados. Informações e inscrições aqui.

26: EncontRHo – Discriminação no ambiente de trabalho
Ampliar a diversidade no ambiente de trabalho é produtivo para todos, colaboradores e empresas. Como o RH pode criar espaços de respeito e inclusão é um dos temas a ser debatido. Informações e inscrições aqui.


ABRIL

17 e 18: GoianaRH
Realizado pela ABRH-GO, esse é o maior congresso de RH do estado. O tema para 2020 é “Continuidade: A Arte de Manterh Talentos”. Inscrições aqui.

22 a 24: Human Resources
Futuro do trabalho, gestão da cultura, felicidade, benefícios e como a tecnologia desafiam os gestores de RH. Veja mais neste link.


MAIO

4: Início da segunda fase de votação para o prêmio Top of Mind de RH
Nesta fase, os profissionais de RH votam em uma das cinco empresas do Top5, em cada uma das 32 categorias. A votação desta fase vai até o dia 02/10/2020. Clique aqui e vote.



4 a 8: Missão RH Vale do Silício
O primeiro programa do ano, em janeiro, teve vagas esgotadas. Esse é um programa internacional promovido pela StartSe. Uma semana de imersão no Vale do Silício. Mais informações aqui.

6 e 7: Business Health Innovation
Nunca foi tão indispensável discutir sobre a saúde corporativa quanto agora. Informações neste link.

7 e 8: HR4results
Em sua segunda edição, o evento ficou maior do que em 2019. Ainda são os mesmos 2 dias, mas a expectativa são mais de 100 palestras e cerca de 5 mil visitantes. Ingressos limitados aqui.

11 a 13: ESARH
Acontece em Bento Gonçalves/RS, o ESARH, com o tema “(RE)CRIAR a humanização na era digital, é possível?”. Consulte mais informações aqui: neste link.

13 e 14: 3ª ExpoRH
Evento acontece em Guarulhos, forte polo industrial da Grande SP. Informações neste link.

26 e 27: RHRio
A venda de ingressos para o maior congresso de RH do estado do RJ já está no segundo lote! Organizado pela ABRH-RJ, é possível fazer a inscrição aqui.


JUNHO

8: Fórum de Gestão do Capital Humano
Compartilhar e buscar experiências, conta com profissionais de RHs reconhecidos pelas boas-práticas, a fim de tornar a gestão de pessoas mais moderna e eficiente. Inscrições aqui.


JULHO

8 e 9: CONEXA H
Promovido pela ABRH-ES, esse é o maior congresso de RH do estado do ES. O tema do congresso é “Reinvenção do humano.” Cadastre-se aqui.

15 a 17: CONCARH
O maior congresso de Gestão de Pessoas do sul do país está comemorando 30 anos e fará uma edição comemorativa em 2020. O evento, realizado pela ABRH-SC, acontece na paradisíaca Florianópolis e as inscrições podem ser feitas aqui.


AGOSTO

11 a 13: 46º CONARH
Maior evento de RH da América Latina e um dos maiores do mundo, o CONARH dispensa legendas. Ingressos para congressistas já estão à venda.



SETEMBRO

26: II Congresso da Rede RH Sul Fluminense
A Rede RH Sul Fluminense é uma rede colaborativa e voluntária, formada em agosto de 2017. Tem como objetivo fortalecer e unir os profissionais de RH da Região Sul Fluminense. Em 2019, a rede realizou o primeiro Congresso e Rogerio Leme foi um dos palestrantes. Mais informações em breve.


OUTUBRO

23: Festa de premiação do Top of Mind de RH 2020
Evento que celebra as empresas campeãs nas 32 categorias votadas ao longo do ano + 2 categorias especiais: empresas com o maior número absoluto de votos válidos e empresas com soluções tecnológicas mais inovadoras.



NOVEMBRO

9 a 11: HSM Expo – DNA 2020 – Diversidade, neo-humanismo e ambidestria
A HSM é uma plataforma de conhecimento e dentre as soluções que oferece, a HSM Expo é um dos meios de levar a inovação em gestão ao público. Não é um evento exclusive para RH, mas para o desenvolvimento de líderes e organizações. Inscrições aqui.


FIQUE ATENTO

RH Day
Ainda não há informações quanto à data, mas, considerando os anos anteriores, este evento deve ter mais uma edição acontecendo entre os meses de setembro e outubro. Vale se preparar para acompanhar a proposta desse evento, que já é considerado o maior da América Latina quanto a inovação e tecnologia para RH. Acompanhe as notícias aqui.



CearáRH
Consagrado como um dos maiores eventos de RH das regiões Norte e Nordeste, o congresso acontece em 2 dias e fortalece o cenário de Gestão de Pessoas do Brasil. Normalmente, acontece em setembro, mas ainda não há informações da data. É só acompanhar diretamente pela seccional da ABRH-CE aqui.


E lembre-se, se você tiver indicação de eventos de RH na sua região, deixe a dica nos comentários e vamos atualizar a nossa lista! Compartilhar para crescer! ◼



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Live: Como migrar do modelo tradicional para a Gestão do Desempenho com Metodologias Ágeis?

Webinário: O que não te contaram sobre as pesquisas salariais

Webinário sobre Gestão do Desempenho com especialistas da Leme



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Trouxemos a análise de práticas de RH de outra grande empresa para reforçar o que temos falado há tempos: o RH é estratégico e fundamental para o crescimento sustentável de qualquer organização.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 30/8/2019


▶ Recentemente, o Assaí Atacadista anunciou que, ao longo dos últimos 7 anos, investiu em práticas de RH para alcançar metas estratégicas organizacionais, como o plano de expansão para mais lojas. Em artigo publicado em nosso blog na semana passada, nós fizemos algumas reflexões sobre as ações implantadas e como essas mesmas práticas e outras mais também podem ser instituídas mesmo em organizações de menor porte. Você pode ler esse conteúdo aqui.

Fazendo um apanhado das notícias sobre RH, Carreira e Negócios, também localizamos uma entrevista concedida pelo novo diretor de RH da Nokia para a América Latina, Cleri Inhauser. Muito embora nos últimos anos essa gigante do setor de telecomunicações tenha perdido a hegemonia que a manteve no auge no início dos anos 2000, a empresa está se reinventando, com atuação voltada, atualmente, para redes de comunicação e IoT (Internet das Coisas).

Apenas na América Latina, a Nokia tem 3800 colaboradores, portanto, são necessárias ações que congreguem todos esses profissionais e os deixem no mesmo patamar em relação às mudanças e assuntos gerais relacionados à organização, especialmente tendo em vista que dentre os desafios do grupo, estão: “contar com pessoas dispostas a assumir desafios” e “acelerar o desenvolvimento dos profissionais para que eles liderem as transformações”.

Assim como a própria empresa, o RH da Nokia vai se transformar e olhar para o futuro, de forma a propor ações que atendam às demandas que ainda estão por vir. O executivo de RH da Nokia já tem algumas proposições que podem ser lidas na matéria original disponível no site da Exame (informado anteriormente). E nós, aqui da Leme, fizemos mais algumas reflexões sobre práticas de RH inovadoras que a Nokia pode adotar para alcançar esses planos.


PRÁTICAS DE RH PARA INTEGRAR PESSOAS, PROCESSOS E ESTRATÉGIA

Empresas que passam por mudanças, como reposicionamento de marca, fusões, aumento ou redução do quadro etc., precisam ser capazes de implantar – se ainda não tiverem – um modelo de gestão que integre pessoas, processos e estratégia. Os elementos dessa tríade não podem se sobrepor, precisam estar alinhados para o alcance de resultados de forma sustentável.

Para dar todo o suporte necessário à companhia, se posicionar como uma área estratégica e fundamental para passar por essa mudança, as práticas de RH se impõem com força.

Uma dessas práticas são as Trilhas de Aprendizagem, um modelo de gestão essencial para as empresas que passam por mudanças ou que levantam a bandeira da inovação na gestão de pessoas. Outro ponto forte das Trilhas é a capacidade de atingir públicos distribuídos em regiões geográficas distintas. Para a Nokia, essa proposta de desenvolvimento humano se adequa perfeitamente bem.


Como as Trilhas de Aprendizagem são formatadas

Uma das premissas das Trilhas de Aprendizagem é promover o desenvolvimento dos colaboradores de forma estruturada à realidade organizacional, com conteúdo atualizado e seguro (sim, temos de disponibilizar curadores para “cuidarem” das informações).

As Trilhas que mais têm sido implementadas por nossos clientes são aquelas voltadas para o desenvolvimento técnico ou comportamental dos colaboradores. Entretanto, esse modelo de aprendizagem não precisa ser utilizado exclusivamente para o desenvolvimento das competências; ele também pode conter Trilhas de Áreas de Conhecimento, Trilhas de Áreas ou Setores da Empresa, Trilhas de Processos ou Produtos (entregas) etc.
Isto é, é possível distribuir conteúdo para alinhamento de identidade institucional, cultura organizacional, estrutura, missão, visão e valores (MVV) e outros temas neste sentido por meio do modelo das Trilhas de Aprendizagem.



Outro ponto importante do método é a parceria das Trilhas com a tecnologia. É dessa forma que o conteúdo chega a todos os colaboradores, que podem se apropriar das informações diretamente na tela do computador ou do celular.
Economia de dinheiro, de tempo e, de quebra, há flexibilização da forma de aprendizagem, pois os conteúdos podem ser disponibilizados em diversos formatos ou opções de aprendizagem: ler livros e manuais, assistir a vídeos e filmes, acessar fluxogramas, participar de grupos de trabalho, no tradicional on the job etc.

Em pontos estratégicos das Trilhas, a organização pode optar por incluir mentores: indicar pessoas com experiência em determinado tema para atuarem no fortalecimento das competências e habilidades de outros colaboradores, a fim de acelerar a aprendizagem.

Portanto, esse modelo consegue atender a alguns dos desafios da Nokia, como aqueles destacados por nós anteriormente: “contar com pessoas dispostas a assumir desafios” e “acelerar o desenvolvimento dos profissionais para que eles liderem as transformações”.



METODOLOGIA ÁGIL NA GESTÃO DE DESEMPENHO

O diretor de RH da Nokia cita, também, a implementação da metodologia ágil como um novo mindset para gerar mais eficiência. Nós concordamos inteiramente com essa afirmação! Tanto é que, recentemente, lançamos um modelo de Gestão de Desempenho com Métodos Ágeis.

Empresas da área de tecnologia, tais como a Nokia, têm enorme familiaridade com o tema ágil, tendo em vista ser uma metodologia advinda da área de TI. Entretanto, graças à sua reconhecida eficiência nesta área, outros departamentos puderam se apropriar do modelo, que tem sido amplamente utilizado para a gestão de projetos em empresas de diversos segmentos e portes.

As práticas de RH, especialmente voltadas para a Gestão de Desempenho, obviamente não poderiam ficar de fora. O conceito da Gestão de Desempenho é simples: “identificar as lacunas existentes entre as expectativas dos resultados a serem alcançados e o que efetivamente está sendo realizado, para agir proativamente nos fatores que impedem o desempenho adequado, transformando os problemas em oportunidades de melhoria”.

Com o conceito do método ágil na Gestão do Desempenho, é possível apurar as metas ou sprints em prazos que variam de 2 a 4 semanas, permitindo melhorias contínuas. Sendo assim, há:

  • maior alinhamento entre o que se espera de resultados e o que tem sido entregue;

  • redução de problemas com a qualidade da entrega;

  • redução de custos graças às entregas mais assertivas;

  • transparência na comunicação;

  • redução do tempo entre as entregas.

Há, ainda, outros impactos positivos diretos e indiretos provenientes da Gestão de Desempenho com Método Ágil e se você quiser conhecer mais sobre o que podemos fazer pela sua empresa, não hesite em nos contatar!


PRÁTICAS DE RH EM GRANDES EMPRESAS

Resgatando o que já havíamos afirmado no texto com o case do Assaí Atacadista, o RH precisa se reinventar para atender às novas demandas do mercado e aos novos colaboradores que estão chegando. Há espaço para isso e há quem queira ajudar!

O RH nunca foi tão exigido pelas organizações como tem sido agora. Por isso, todos os dias, ouvimos as grandes empresas contando seus investimentos em práticas de RH para crescer sustentavelmente.

A gente sabe disso porque a gente entende de RH. Conte com soluções da Leme para levar sua empresa a outros patamares! ◼



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Pesquisa de Clima Organizacional é um projeto essencial para as organizações que desejam alcançar resultados com pessoas mais felizes e mais produtivas. Conheça as 6 fases do projeto e comece a sua implantação o quanto antes!

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 28/8/2019 [update: 31/8/2021]


▶ Você com certeza já trabalhou (ou trabalha) em uma empresa em que há muito absenteísmo, muitos atestados médicos e muitas, muitas reclamações dos colaboradores relacionadas à saúde: dores nas costas – especialmente na região lombar, dores de cabeça, dores de estômago, taquicardia… O impacto de um ambiente tóxico é visível na saúde das pessoas, que somatizam problemas emocionais e os transformam em problemas físicos.

Por um período, as empresas podem acreditar que são coincidências, que o tempo e a temperatura estão contribuindo para deixar as pessoas com a imunidade mais baixa ou, até mesmo, que os próprios colaboradores estão arranjando desculpas para não trabalhar. Mas essa cegueira é apenas mais um sintoma de que a empresa está doente. E para identificar outros sintomas, o melhor caminho é a aplicação da Pesquisa de Clima Organizacional.

Se os problemas forem levantados a tempo, é possível reverter o cenário rapidamente, mapeando quais são as oportunidades de melhoria tanto no ambiente quanto nas condições de trabalho, bem como, estruturando o plano de ação para mitigar os agentes ofensores. Em alinhamento com a estratégia organizacional, esse projeto pode ajudar a promover a saúde da empresa.

Por outro lado, sem o tratamento adequado, os sintomas se tornam problemas crônicos e, então, se estabelece o tal do ambiente tóxico: aquele “climão”, a indisposição coletiva, as meias-palavras, as fofocas e só vai piorando. A empresa vai morrer? Provavelmente, não, mas as pessoas vão sair, vão falar mal da companhia, os talentos não serão atraídos e o sucesso desejado não chegará. Por isso, a Pesquisa de Clima é um investimento, não um custo!


EXECUÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL

É possível que as organizações não vejam tanto valor na realização da Pesquisa de Clima, entretanto, esse é um projeto que tem baixo custo e altíssimo impacto no dia a dia dos funcionários, pois é um canal aberto para ouvir o que as pessoas têm a dizer. Na maioria esmagadora das vezes, a equipe que administra a companhia ACHA que o clima não está bom, mas não investiga para saber o motivo. É aqui que a Pesquisa de Clima entra e faz a diferença.

Quando o formulário é elaborado de forma personalizada, é muito mais fácil identificar, efetivamente, onde estão localizados os problemas. É possível utilizar os formulários prontos, mas esse raramente será o melhor caminho. Aqui na Leme, nós insistimos muito na questão da personalização, da aculturação de qualquer conteúdo à realidade organizacional. Mesmo que a opção seja desenvolver o projeto internamente, dedique um tempo para elaborar ou tornar aquele formulário pronto no formato mais adequado possível para a sua organização.

Diante disso, fica claro que antes de simplesmente disponibilizar o questionário, é fundamental planejar o projeto. Portanto, as fases de execução da Pesquisa de Clima são:

  1. Planejamento: elaborar ou revisar o questionário, identificar quais os melhores meios de disponibilizar a pesquisa (on-line ou em papel) baseado no público respondente, pesquisar sistemas para o caso da pesquisa digital;

  2. Identificação da técnica: aqui você deve definir fatores, variáveis, cortes, itens de corte, escalas etc. Lembre-se de disponibilizar um espaço livre para opiniões, críticas e sugestões dos colaboradores acerca de temas que não tenham sido contemplados no questionário;

  3. Sensibilização para o projeto: outro ponto que nós, da Leme, acreditamos ser crucial para o sucesso de qualquer projeto. Falar sobre o que é, quais os objetivos, como os resultados impactarão na vida das pessoas é fundamental para aumentar a adesão do projeto;

  4. Processamento e tabulação dos dados da pesquisa: durante o período da pesquisa, é preciso verificar como está a adesão. Se baixa, realizar ações para mais pessoas se engajarem. Ao encerrar, deve ser feita a tabulação dos dados e interpretação quanti e qualitativa das informações fornecidas pelos colaboradores;

  5. Apresentação dos Resultados: devem ser realizadas reuniões com a Alta Direção e com os colaboradores, a fim de apresentar os resultados e os próximos passos que devem ser implementados;

  6. Gestão do Clima: momento de refletir e trabalhar com os fatores mais problemáticos. É possível realizar grupos focais para aprofundamento nos temas, bem como, para a montagem do Plano de Ação para a implementação das mudanças e manutenção dos pontos fortes.


OBJETIVOS DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL

Pessoas felizes são mais produtivas

Crédito: Freepik

Desde o início de 2019, a Leme teve um aumento expressivo na implantação de projetos de Pesquisa de Clima Organizacional. Acreditamos que isso está acontecendo pois, muito embora o país esteja vivendo um cenário político-econômico conturbado, as empresas desejam analisar e entender o que é possível ser melhorado para tornar o clima mais harmonioso em curto prazo. Assim, além de promover um ambiente mais confortável, as pessoas continuarão sendo produtivas, mesmo diante de um momento como esse.

Portanto, a Pesquisa de Clima não é um “projetinho para cumprir tabela”; ele tem objetivos claros e importantes para organizações que desejam crescer e obter resultados de forma saudável e perene por meio de suas pessoas.

Além de entender quais ações podem ser implementadas em curto e médio prazos, a Pesquisa de Clima também objetiva:

Pessoas felizes são mais produtivas, por isso, o projeto de Pesquisa de Clima é um investimento que dá retorno! O bem-estar dos colaboradores é o fator de sucesso de qualquer organização, que jamais será maior do que suas pessoas.



Se você quiser elaborar ou revisar o conteúdo do questionário, nós podemos ajudar. Conte com a nossa consultoria desenvolvida sob medida para sua necessidade. Entre em contato contato pelo formulário e saiba mais!

Agora, se você já tem os resultados e precisa colocar em prática o seu Plano de Ação de Melhorias, conheça as nossas soluções em Educação Corporativa. A Leme desenvolve treinamentos customizados para ajudar a melhorar o clima e aumentar as competências e habilidades de líderes e equipes. Saiba mais sobre nossa proposta de Treinamento e Desenvolvimento neste link. ◼



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As principais técnicas de desenvolvimento de pessoas incluem o feedback e a montagem do PDI. Juntas, essas soluções geram impactos notáveis para a organização.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 23/11/2018

Técnicas de desenvolvimento de pessoas

Projetado pelo Freepik

▶ Muitas empresas adotam o último trimestre do ano para a realização da Avaliação de Desempenho por Competências. Nessa época, as descrições de função são revisadas, talvez seja feita uma atualização nas competências técnicas e alguns pequenos ajustes no formulário da avaliação.

Se forem alterações com impactos maiores, não dá para deixar para a última hora. Como o caso de mudar de metodologia ou de fornecedor do sistema. Nada disso tem que ser feito na véspera da avaliação; precisa planejamento e organização, além, é claro, da comunicação massiva a todos os colaboradores sobre essas mudanças.

Mas, o tema deste artigo não são os períodos pré ou durante a avaliação, o foco é tratar dos momentos após a avaliação. Depois dos resultados tabulados, vêm os feedbacks e a montagem do PDI. E esses dois pontos, que encerram o ciclo de avaliação, são indispensáveis no processo de evolução profissional e excelentes técnicas de desenvolvimento de pessoas.


COMO USAR O FEEDBACK E O PDI COMO TÉCNICAS DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS

O feedback é uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento das pessoas. Por essa razão, os profissionais que são incumbidos de dar feedback para suas equipes precisam se preparar e adotar algumas técnicas para fazer isso da melhor forma possível.

Neste link é possível acompanhar as dicas que o consultor Renan Sinachi preparou para aqueles que querem melhorar a prática do feedback. E, mais, do que isso, que desejam tornar o processo realmente efetivo e rentável para a Gestão de Pessoas. Muitas empresas perdem excelentes profissionais por, simplesmente, não usarem o feedback como uma das técnicas de desenvolvimento de pessoas:

“… o talento pode ser engajado, criativo e esbanjar boa vontade, mas adivinhar exatamente o que se passa na mente dos líderes já é pedir demais.”

Renan Sinachi, Diretor Técnico da Leme Consultoria


PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL COM BIBLIOTECA DE RECURSOS

E é durante o feedback que líder e liderado assumem o compromisso de desempenho por meio da montagem do Plano de Desenvolvimento Individual. Essa é mais uma das técnicas de desenvolvimento de pessoas, que auxilia o colaborador a visualizar ações para reduzir seus gaps em relação à função ou àquilo que a organização espera dele.

Os comportamentos que apresentarem os maiores gaps são o foco para ações de desempenho previstas no PDI. Mas, é importante que, no feedback, o gestor enfatize os resultados positivos também! O feedback não serve apenas para discutir melhorias e vale como reconhecimento por todo o trabalho realizado.

Na montagem do PDI acessível, isto é, com metas claras e realmente possíveis de serem alcançadas, é possível contar com a Biblioteca de Recursos, mais uma das técnicas de desenvolvimento de pessoas.

A Biblioteca de Recursos é um menu com opções de filmes, livros, séries, vídeos do Youtube e outras ações. Essa ferramenta permite que líderes e liderados foquem precisamente nos comportamentos que precisam ser desenvolvidos, sem “perder tempo” – tempo é um recurso precioso.

Vale pensar nesta Biblioteca de Recursos, inclusive, como um mecanismo para ajudar líderes e liderados a pensarem em alternativas de desenvolvimento mais atuais.


UTILIZANDO OS RECURSOS DA PRÓPRIA EMPRESA NAS TÉCNICAS DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS

O feedback e o PDI são recursos de baixo custo para a companhia e, ainda assim, são aqueles que promovem mudanças significativas na vida das pessoas. E não somente na vida funcional. Um bom feedback traz reflexões sobre atitudes fora do ambiente de trabalho também.

Caso não haja cultura de feedback na organização, vale considerar esse projeto para os próximos anos. Não é necessário esperar chegar o período de avaliação para colocá-lo em prática, o feedback do dia a dia é fundamental como uma das técnicas de desenvolvimento de pessoas.

Você pode contar com a ajuda de uma consultoria para implementar esses processos na organização. A Leme Consultoria oferece treinamentos In Company para desenvolvimento de gestores nas práticas de feedback, montagem da Biblioteca de Recursos e PDI. Entre em contato: contato@lemeconsultoria.com.br. ◼



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O maior evento de RH da América Latina aconteceu em São Paulo, de 13 a 15 de agosto. Mais uma vez estivemos presentes, compartilhando conhecimento e recebendo amigos e clientes em nossos estandes. Saiba mais e veja as fotos!

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 22/8/2019


▶ Entre 13 e 15 de agosto de 2019 aconteceu a 45ª edição do CONARH. Assim como em 2018, a Leme esteve presente em dose dupla, com os estandes da Leme Consultoria e da Leme Tecnologia. A estratégia de manter os dois estandes, que funcionou muito bem nestes dois anos, é para direcionar o atendimento do nosso público, que pode encontrar de forma mais rápida os fornecedores com foco na solução procurada.

Em 2018, a organização do evento contabilizou mais de 20 mil pessoas circulando pelo pavilhão e, embora os dados deste ano ainda não tenham saído, os números não devem ter sido muito diferentes: nos 3 dias do CONARH 2019, nossos diretores, consultores e executivos de negócios tiveram possibilidade de falar com centenas de pessoas de todos os estados, com as mais diversas necessidades. Essa variedade é extremamente interessante para nós, pois nos fornece insights sobre as tendências do mercado e nos ajuda a mapear as principais dificuldades enfrentadas pelos profissionais de gestão.

Essa percepção, advinda de um evento que congrega um público ansioso por novidades, permite que as soluções da Leme evoluam na mesma velocidade com a qual o mercado cresce e ainda continuem sendo personalizadas, para resolver as “dores” do cliente. Sem enrolação, sem inclusão de serviços desnecessários, sendo pontuais em atender de forma cirúrgica cada necessidade.

Graças a isso, estamos há 23 anos no mercado (somos leoninos, nascidos em 19 de agosto de 1996), atendendo às mais variadas demandas, de empresas de todos os portes e segmentos, das iniciativas públicas e do terceiro setor, assim como, organizações privadas.


NOVIDADE APRESENTADA NO CONARH 2019: GESTÃO DO DESEMPENHO COM MÉTODO ÁGIL

A Leme leva para o CONARH, todos os anos, alguma novidade para ser apresentada ao público. Fomos pioneiros, por exemplo, na execução de palestras gratuitas dentro do estande; já tivemos o lançamento de livros dos nossos diretores Rogerio Leme e Marcia Vespa; em outro momento, destacamos as novas versões dos nossos sistemas de recrutamento e seleção de pessoal, SPA, e de mapeamento e avaliação de competências, GCA e, também, apresentamos releituras e novos conceitos para aplicação em Gestão de Pessoas.

Neste ano de 2019, em consonância com as demandas de mercado, lançamos o modelo de Gestão do Desempenho com Método Ágil no CONARH 2019. Uma breve explicação sobre essa metodologia, que tem sido amplamente difundida e aplicada em gestão de projetos:

  • reduz o hiato entre necessidade (do cliente) e entrega (do fornecedor);

  • aumenta a velocidade por meio de remessas com maior frequência;

  • evita a produção de projetos e/ou materiais obsoletos;

  • possibilita a implantação de melhorias com o tempo;

  • conta com a colaboração do cliente para realizar as melhorias.


A Gestão do Desempenho com Método Ágil da Leme Consultoria segue esses preceitos, de forma que haja priorização dos entregáveis por importância estratégica – considerando os entregáveis como as metas advindas do Planejamento Estratégico ou das melhorias a partir dos produtos da área – e realizados empenhos dessas metas, entre líder e liderados, para cumprimento em curto prazo. A apuração do cumprimento das metas é realizada entre 2 a 4 semanas e é neste ponto que ocorre, efetivamente, a Gestão do Desempenho.

Então, se a sua empresa precisa revitalizar o modelo de Gestão do Desempenho ou implantar uma ferramenta inovadora, entre em contato com a gente. Esse é um excelente período para conhecer as soluções que devem fazer parte do seu orçamento para o próximo ano.


O QUE MAIS ROLOU NOS ESTANDES DA LEME NO CONARH 2019

No pré-CONARH, nós realizamos o sorteio de uma credencial de congressista entre nossos seguidores nas redes sociais (se você ainda não nos segue, aproveite: Facebook, LinkedIn e Instagram). O vencedor foi o Caio Cruzeiro, que nos visitou no primeiro dia e fez essa foto com Rogerio Leme:

CONARH 2019

Crédito: Acervo Leme Consultoria.

Durante o evento, concedemos 20% de desconto a todos os visitantes interessados em nossos Treinamentos Abertos. Até agosto de 2020, essas pessoas que se inscreveram em nossa base de dados poderão participar de todas as capacitações da Leme, em SP, com 20% de desconto. Esses mesmos inscritos também concorreram a uma inscrição gratuita para o treinamento “Formação em Gestão do Desempenho por Competências”, ministrado por Rogerio Leme, no mês de novembro de 2019, com 40 horas de duração.


CONARH 2019

Imagem fornecida pela ganhadora da cortesia.



A ganhadora, anunciada no dia 19/8, foi a Daniely, gestora de RH de um hospital do Distrito Federal. Parabenizamos a Daniely e esperamos agregar muito conteúdo para ela neste próximo encontro que teremos no mês de novembro.




Recebemos, também, muitos clientes e amigos em nossos estandes. Isso é sempre um prazer para nós, pois além de nos sentirmos muito queridos, temos a chance de receber feedbacks que nos fazem acreditar que, sim, estamos no caminho certo! Muito obrigado a todos que, mais um ano, compartilharam seu tempo conosco durante o CONARH 2019!

Confira o álbum de fotos (clique para abrir):

Se você chegou aqui, agradecemos também a sua atenção e pedimos mais um minutinho do seu tempo: estamos concorrendo, pelo 5º ano consecutivo, no Top of Mind de RH, maior premiação do segmento no Brasil. Já conquistamos esse prêmio em 2016 e 2018 e, com o seu voto, queremos conquistar o TRI! Conheça nossa história nesse prêmio e vote aqui. ◼



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O tema Avaliação de Desempenho por Competências é trabalhado em 3 dos nossos cursos abertos. Entenda as diferenças entre os conteúdos e escolha aquele que melhor atende as suas necessidades.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 5/2/2019

Avaliação de Desempenho por Competências

Foto: Acervo Leme Consultoria

▶ A Leme Consultoria é reconhecida nacionalmente pelos projetos de Avaliação de Desempenho por Competências desenvolvidos em centenas de clientes em todo o Brasil e no exterior. Órgãos públicos, empresas privadas e do terceiro setor, de todos os portes, contam com as nossas soluções em mapeamento e avaliação de desempenho por competências.

As metodologias desenvolvidas pela Leme, que embasam estes projetos, estão disponíveis em literatura. São 11 publicações que abordam a Gestão de Pessoas por Competências, desde o processo de Seleção até a mensuração dos resultados e ROI de treinamento, passando, é claro, pela Avaliação.

O know-how que a Leme adquiriu ao longo dos anos e que está em contínua evolução, também está disponível em formato de capacitação. Todos os treinamentos têm turmas em SP e alguns são ministrados em outros estados.

Especificamente sobre o tema Avaliação de Desempenho por Competências, a Leme oferece ao mercado 3 cursos abertos. O objeto dos treinamentos é o mesmo: destacar a importância dessa ferramenta como estratégia na gestão de pessoas.

Vamos falar um pouco sobre cada uma dessas capacitações, com a finalidade de que o participante decida qual delas se adapta melhor à sua necessidade.

 

MAPEAMENTO E AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

Esse curso aberto é uma inovação da Leme. O primeiro ponto de destaque vai para a execução deste treinamento, que acontece aos sábados. A ideia é atender a um público que opta por fazer suas especializações fora do horário comercial.

Outro ponto importante é a condução deste treinamento de Mapeamento e Avaliação de Desempenho por Competências, que é ministrado por Victor Barbalho, um dos nossos consultores. Victor é especialista nas metodologias da Leme, com forte atuação em processos de Mapeamento e Avaliação e Dimensionamento da Força de Trabalho.

O foco deste treinamento é oferecer ao público soluções para mapear e avaliar pessoas utilizando os recursos da própria empresa. Para isso, Victor apresentará conceitos práticos, acessíveis e aderentes às mais variadas organizações, pois são métodos flexíveis e que respondem ao perfil organizacional.

As metodologias que serão ensinadas reforçam o quão personalizado o projeto fica, tendo em vista que as técnicas de coletas das competências técnicas e comportamentais são feitas com todos ou, pelo menos, uma amostragem dos colaboradores da organização. Portanto, as informações vão refletir a realidade organizacional.

E, é importante citar: os métodos apresentados neste treinamento oferecem redução da subjetividade, com comprovação matemática.

O treinamento ministrado por Victor acontece em dois sábados, com carga horária de 16 horas (8h/dia) e inclui:
– material didático;
– coffee break;
– almoço;
– certificado;
– um livro que complementa o conteúdo da sala de aula.

É só clicar aqui para se inscrever!

 

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO: MODELOS E TENDÊNCIAS

Este treinamento é mais uma das novidades da Leme Consultoria e, por isso, é ministrado por Rogerio Leme, autor de diversas metodologias para Gestão de Pessoas por Competências e Estratégia Empresarial.

 

Uma das bandeiras defendidas pelo Prof. Rogerio é, justamente, a importância que tem a Avaliação de Desempenho na gestão de pessoas e como ferramenta estratégica para as organizações, de forma geral.

Por isso, diante das críticas que o processo avaliativo vem sofrendo, Rogerio entendeu que era o momento de fomentar o modelo de Avaliação de Desempenho por Competências da Leme Consultoria, que integra Processos, Pessoas e Estratégia Organizacional.

Neste modelo da Leme, a avaliação é composta por até 4 perspectivas:
– competências técnicas;
– competências comportamentais;
– responsabilidades;
– resultados.

Em 2 dias, Rogerio Leme lança para os participantes algumas provocações, para que saiam do lugar-comum e reflitam se, de fato, o instrumento de Avaliação de Desempenho está com os dias contados ou se é necessário revisar a metodologia e os recursos utilizados.

O treinamento ainda inclui: material didático, certificado, coffee breaks, almoços e o livro “O que você precisa realmente saber sobre o Futuro da Avaliação de Desempenho”, de Rogerio Leme e Renan Sinachi. Clique aqui para mais informações e inscrição.

 

ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DO DESEMPENHO POR COMPETÊNCIAS

Este curso aberto é uma das estrelas da Leme Consultoria! Há mais de 10 anos, esse treinamento tem atraído inúmeros profissionais que buscam uma especialização técnico-profissional em Gestão por Competências.

Neste treinamento, ministrado por Rogerio Leme, são apresentadas as metodologias e abordados todos os impactos que a Gestão por Competências tem nos diversos subsistemas de RH. De forma macro, as abordagens são:
– Conceitos fundamentais da Gestão de Pessoas;
– Mapeamento e Avaliação de Desempenho por Competências;
– Avaliação de Desempenho e de Responsabilidades;
– Cálculo e aplicação do Desempenho na Remuneração e Banco de Talentos;
– Feedback e Gestão do Desempenho;
– Seleção e Entrevista Comportamental.

Esta especialização é formatada para atender a órgãos públicos e empresa privadas, para profissionais de Recursos Humanos, Gestores, Consultores e Business Partners.

Os participantes serão desenvolvidos nas metodologias:
– Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências
– Revisão/Elaboração da Descrição de Função (atende eSocial e ISO)
– MAP – Mapa de Atribuições por Produto
– Avaliação de Desempenho com Foco em Competências, baseado nas 4 perspectivas.

Todo o conteúdo é apresentado em 40 horas, por meio de exposição teórica dialogada, troca de informações e experiências e exercícios práticos para fixação do conteúdo. Para isso, além da apostila teórica, os participantes recebem um caderno de exercícios.

Com a inscrição, o participante recebe também 5 livros de autoria de Rogerio Leme, que complementam o conteúdo visto em sala de aula, além do certificado, coffee breaks e almoços incluídos. A inscrição pode ser feita diretamente neste link.

E, para conhecer mais datas e outros temas, acesse a nossa agenda completa. ◼

 


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Programa de Mentoria acelera a aprendizagem e tem efeitos positivos no clima organizacional, produtividade e engajamento. Entenda!

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 7/2/2019


▶ Existe um modelo de aprendizagem bastante contemporâneo, que data da década de 1990, e que vem crescendo ao longo dos últimos anos, especialmente com o impacto da transformação digital nas organizações: modelo de aprendizagem 70:20:10. Já ouviu falar?

Embora controverso (há dúvidas quanto àqueles que o desenvolveram e o método aplicado para determinarem estes valores – mas, isso é conversa para outro dia!), o modelo chegou a uma “expressão numérica” que estima o percentual sobre quais as formas de aprendizagem das pessoas nas organizações.

Os valores, 70, 20 e 10, equivalem, portanto, ao percentual dos meios de aprendizagem organizacional, ou seja:
70% = aprendizagem na ação, na prática, on the job;
20% = aprendizagem com ajuda de outras pessoas, como mentoria, coaching e grupos de trabalho;
10% = aprendizagem em sala de aula, especializações e treinamentos.

Isso quer dizer que não existe um único meio de aprender, reforça uma ideia que é conhecida há tempos, de que as pessoas aprendem de formas diferentes e que, há tempos também, a sala de aula já não é o único local para adquirir conhecimentos.

Mas, hoje, queremos falar sobre um destes processos de aprendizagem, especificamente: programas de mentoria, que estão dentro dos 20% da aprendizagem que requerem o envolvimento de outras pessoas.



MAS, O QUE É A MENTORIA?

Mentoria, ou mentoring, é um processo relacional, no qual uma pessoa muito experiente (o que não significa a idade e nem mesmo o nível hierárquico) em um tema ou função aconselha, compartilha vivências, situações e tomadas de decisões com outro profissional, que necessita fortalecer suas competências para se desenvolver. O processo não precisa ser 1:1; o mentor pode orientar mais de um profissional, pois o foco é acelerar a aprendizagem dos demais.

As aplicações da mentoria mais habituais na organização são para:
– preparar profissionais para assumirem funções de liderança;
– capacitar sucessores, para diversas funções, não apenas liderança;
– reduzir custos com T&D, utilizando mentores da própria organização.

Muitas empresas já adotam a prática do mentoring, mesmo que informalmente. Entretanto, é importante tornar este processo de desenvolvimento cognitivo, social ou emocional como um recurso estruturado oferecido pela companhia, com suporte ao mentor – o profissional mais experiente – e ao mentorado, o profissional que está em preparação.

Mas, é necessário fazer um lembrete antes de prosseguir: mentoria e coaching são processos diferentes! Vale lembrar que a mentoria tem bases no aconselhamento, na troca de experiências, tendo um modelo, isto é, o mentor como referência.

O coaching, por outro lado, estimula o coachee, por meio de técnicas e ferramentas, a refletir sobre si mesmo em prol do alcance dos seus objetivos pessoais e profissionais. Um processo não desmerece o outro; pelo contrário, podem trabalhar em plena comunhão. Estamos apenas nos aprofundando em mentoria, pois é nosso foco de hoje.



POR QUE ESTRUTURAR UM PROGRAMA DE MENTORIA

O principal objetivo da mentoria é acelerar a aprendizagem. Por isso, o mentor não precisa ser, exatamente, uma pessoa mais velha que o mentorado. O que diferencia mentor e mentorado é, na verdade, a “quilometragem rodada” em determinado assunto.

Basta analisar o seguinte cenário: um profissional sênior que precisa se atualizar quanto às práticas tecnológicas atuais pode ser aconselhado por um profissional jovem, que tem bastante habilidade neste tema. Afinal, o mentoring é a transmissão do conhecimento.

Mas, para que este processo realmente atinja o seu objetivo, o de precipitar a aprendizagem daqueles profissionais que têm algum gap de desenvolvimento – que não precisa ser apenas comportamental –, é preciso estruturar um programa de mentoria.

É necessário oferecer estrutura e suporte para ambos os lados envolvidos. O mentoring é relacional, demanda que as pessoas estejam preparadas para transmitir o conhecimento que têm para os demais. Também requer que o mentor esteja atualizado no tema para o qual foi destacado para as mentorias.

Por outro lado, o mentorado precisa estar receptivo para receber as orientações advindas do seu mentor. É necessário ser transparente na troca de informações, para que haja sucesso no processo.

Portanto, um programa de mentoria precisa contemplar as seguintes ações:
– preparar a equipe que vai trabalhar como suporte dos envolvidos;
– formar os mentores, afinal estes profissionais também precisam de recursos para transmitir o conhecimento;
– preparar os mentorados;
– ao final, deve ser gerada uma avaliação com apuração dos resultados.

 

E ENTÃO, QUAIS SÃO OS RESULTADOS?

O objetivo maior do programa de mentoria é acelerar a aprendizagem. Entretanto, há diversos efeitos positivos decorrentes deste projeto. Um deles é a manutenção do conhecimento na empresa. A possibilidade de perpetuar saberes, desafios, tomadas de decisão, erros e acertos é fundamental para a sustentação orgânica da companhia.

A experiência das pessoas passa a ser mais valorizada, o que impacta diretamente no clima organizacional. Outra impressão que se tem com o programa de mentoria é a melhora no relacionamento entre gerações, tendo em vista que, normalmente, há uma diferença de idade entre mentor e mentorado. Temos de nos lembrar que vivemos um momento em que há enorme mescla de profissionais de diferentes gerações trabalhando juntos.

Também é resultado do programa de mentoria o aumento no percentual de engajamento das pessoas com as ações propostas pela organização e isso, consequentemente, tem impacto na produtividade.

Por isso, esse é um projeto que deve ser contemplado no planejamento organizacional e, com certeza, pode ser conduzido pela área de RH ou BP da companhia. As técnicas de mentoria também se encaixam perfeitamente nas trilhas de aprendizagem, na qual os mentores contribuem em determinados pontos para aceleração da aprendizagem. ◼

 


VOCÊ SABIA?

A Leme possui programas de Mentoria com especialistas experientes sobre os principais temas de Gestão de Pessoas, Recursos Humanos e Estratégias Organizacionais. Saiba mais sobre as nossas sessões exclusivas de Mentoring:


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