Curso de Consultoria interna de RH – Business Partner, ministrado por Marcia Vespa, desenvolve profissionais para que se tornem parceiros estratégicos da organização.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 24/1/2019
▶ Marcia Vespa é Diretora de Educação Corporativa da Leme Consultoria, mas, mais do que isso, é apaixonada por desenvolver pessoas. Por isso, sempre atuou nos subsistemas de RH, tais como T&D e Educação Corporativa, com passagens por grandes empresas nacionais e multinacionais
Na Leme, Marcia desenvolve inúmeros projetos de capacitação de líderes, executive coaching para a alta direção e desenvolvimento de equipes de alta performance, voltados para órgãos públicos ou empresas privadas.
Com toda essa bagagem e a disposição para transformar a vida das pessoas, Marcia desenvolveu o Curso de Consultoria Interna de RH, também chamado de Business Partner. Com um conteúdo bastante interativo, esta capacitação fortalece as competências dos participantes para atuarem como parceiros estratégicos da organização.
A postura estratégica do Business Partner, ou BP, é o que se espera do profissional que se especializa para prestar esse serviço nas organizações. Desta forma, o alinhamento dos planos de RH ao planejamento estratégico é item fundamental que o profissional que desempenha o papel de Business Partner precisa fazer.
Para reforçar a importância desta postura estratégica do BP alinhado ao planejamento organizacional, separamos uma matéria da revista Profissional & Negócios, publicada em outubro de 2018, sobre a implantação deste modelo em uma grande multinacional: Business Partner trouxe economia de R$ 7,2 milhões no custo da área de RH da ArcelorMittal.
Por isso, o curso de Consultoria Interna de RH reforça o quão crucial é esse novo modelo de atuação, isto é, a área de Gestão de Pessoas com um desempenho estratégico, lado a lado com as áreas de negócio.
E fica claro como a performance do RH como BP vai muito além da capacidade de fazer boas contratações ou de promover ações de desenvolvimento que, naturalmente, se enquadram nas (muitas) atividades do RH. No curso de Consultoria Interna de RH da Leme Consultoria, Marcia Vespa prepara o profissional de BP para:
– entender profundamente o negócio da companhia;
– saber conectar as pessoas às estratégias organizacionais e aos processos;
– ajustar os planos do RH ao planejamento estratégico, com foco em resultados sustentáveis;
– ser parceiro dos gestores no alcance das metas;
– desenvolver tanto as próprias competências quanto a dos líderes, de forma que estes gestores se tornem parceiros do RH.
Um dos pontos altos da carreira de um profissional de BP é o autoconhecimento. Aliás, se autoconhecer é fundamental para toda pessoa que deseja entregar sempre os melhores resultados. Por isso, o curso de Consultoria Interna de RH da Leme Consultoria contempla um teste de perfil e motivadores.
Este teste, individual, compara os talentos pessoais do respondente com as principais lideranças brasileiras e traz a descrição de atribuições, responsabilidades e competências do aluno como Consultor Interno de RH, para alinhamento dos seus objetivos pessoais aos organizacionais. Além do teste, o respondente tem 1 hora de coaching/counseling e Plano de Desenvolvimento Individual.
Graças ao seu extensivo trabalho no desenvolvimento de lideranças, Marcia Vespa também agrega ao curso de Consultoria Interna de RH depoimentos de CEOs de empresas privadas e profissionais da Alta Direção de órgãos públicos, que relatam as expectativas que os líderes têm em relação à atuação do RH.
Por outro lado, a facilitadora apresenta o levantamento sobre as principais insatisfações dos subordinados em relação aos gestores. Ter acesso a essas visões, dos líderes e liderados, são valiosas para o alcance de alguns objetivos deste curso de Consultoria Interna de RH: guarnecer os participantes sobre as fortalezas e as fraquezas de quem atua na posição de liderança e no RH, para que, como BP, possam se tornar parceiros dos gestores no desenvolvimento das competências para o alcance das metas.
Como último diferencial, os inscritos recebem um exemplar impresso do livro “Um RH visto de Cima – O que a Alta Administração espera que você saiba para fazer a diferença”, escrito por Marcia Vespa. O conteúdo complementa a sala de aula e inclui exercícios práticos para o desenvolvimento de pessoas que têm foco em resultado sem perder o olhar humano.
O curso de Consultoria Interna de RH tem 24 horas (3 dias) e inclui, também, 2 coffee breaks/dia, almoço, material didático e certificado.
Jennifer Alves – Craveiro Contabilidade
“Esse foi o treinamento em RH que, com certeza, abriu minha visão em relação à minha carreira. Marcia Vespa é, sem sombra de dúvidas, minha inspiração enquanto profissional da área, com uma visão esclarecedora e uma linguagem excelente”.
Francy Carmen dos Santos – Bebidas Carvalho
“O Treinamento é de fundamental importância para que o RH torne-se um parceiro realmente eficaz da organização no alcance da sua estratégia, dos seus objetivos”.
Viviane Tourinho Sérvio – Clínica Imagem Plena
“A busca pelo conhecimento deve ser uma premissa de vida e a Leme Consultoria, através da pessoa de Marcia Vespa, nos proporcionou a incrível oportunidade de crescermos com quem se importa com as pessoas e impacta vidas de forma positiva e agregadora”.
Alexandre Seiffert Nunes – TRT-15ª Região (Campinas/SP)
“Ótimo e engrandecedor curso!”
Edely Mencinauskis Geraldo – Hospital Alemão Oswaldo Cruz (São Paulo/SP)
“A consultora (Marcia Vespa) tem muita bagagem, nos ajudou com muitos exemplos práticos que enriqueceram o conteúdo/teoria.”
As inscrições para esse treinamento estão abertas! Acesse a nossa grade completa de Treinamentos ou acesse diretamente as turmas de seu interesse no box abaixo:
BUSINESS PARTNER
CONSULTORIA INTERNA DE RECURSOS HUMANOS
Carga horária: 24h | São Paulo / SP
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Entenda como funciona a gestão de pessoas na administração pública e conheça cinco passos que os gestores podem tomar para gerir melhor suas equipes.
pela redação do CLP – Liderança Pública | 7/8/2019
▶ Cada vez mais a gestão de pessoas tem sido uma área estratégica para as organizações. Embora os recursos técnicos e tecnológicos sejam essenciais, o recurso humano é um ativo crucial. E, para que os colaboradores possam realizar entregas de qualidade, aspectos como valorização, engajamento e desenvolvimento são essenciais.
Porém, na administração pública, é comum que gestores ainda executem práticas burocráticas – e que poderiam ser substituídas por tecnologias e softwares – em sua rotina de gestão de pessoas, ao invés de olhar para o fator humano, que é o principal ativo do setor público.
Quem, de fato, implementa as políticas públicas e soluciona os problemas complexos que o Setor Público enfrenta são os servidores.
Por isso, neste artigo abordaremos os desafios da gestão de pessoas na administração e boas práticas que os gestores podem aplicar na hora de gerir suas equipes.
A gestão de pessoas na administração pública é uma área altamente engessada e que precisa de mudanças estruturais e legais para aumentar sua eficiência.
Aspectos como maior flexibilidade no desligamento por baixa eficiência e redesenho das carreiras, por exemplo, são pautas que estão sendo discutidas no legislativo e pela sociedade civil e que fogem das mãos dos gestores públicos.
Elas visam, de forma geral, aumentar a eficiência do setor oferecendo maior flexibilidade para os gestores e mais atrativos para novos talentos. Como toda reforma, a pauta ainda passará por debates no Congresso Nacional e terá um longo percurso pela frente até ser aprovada.
Por isso, até lá, nós do CLP – Liderança Pública entendemos que existem boas práticas que os gestores públicos podem realizar para melhorar a gestão de suas equipes, independentemente das mudanças estruturais que precisam acontecer.
Desalinhamento, desmotivação, pouco comprometimento e dinâmicas pouco saudáveis de relacionamento, como fofocas, são exemplos de desafios que acometem equipes no setor público.
Somado a isso, o setor público enfrenta uma alta rotatividade de gestores. Enquanto na iniciativa privada essa rotatividade ocorre com mais frequência no nível operacional, no setor público os servidores ficam anos na carreira e os gestores, por serem eleitos ou indicados, ficam pouco tempo no cargo.
Além de contribuir para uma descontinuidade das políticas públicas, isso acaba gerando um baixo comprometimento na equipe, que torna-se resistente às mudanças que são propostas.
Por isso, o primeiro passo que um gestor deve adotar é valorizar seus colaboradores e reconhecer suas experiências junto ao órgão ou instituição.
Afinal, entender a trajetória dos servidores e suas experiências, auxilia o gestor a perceber as oportunidades e possibilidades com a equipe, além de diminuir resistências.
Já em um segundo momento, ele pode partir para um olhar mais estratégico das políticas de valorização e entender:
Como a área de gestão de pessoas está estruturada em seu município;
Como influenciar os atores políticos a pensar em programas de valorização; ou
Como redesenhar os planos de carreira, caso necessário.
Saiba mais:
Conheça o Programa de Participação Direta nos Resultados (PDR) da Prefeitura de Santos. Ele traz um olhar estratégico para a valorização e avaliação do servidor público e pode servir de inspiração para seus projetos.
O segundo passo é sobre como engajar e comprometer sua equipe por um objetivo em comum.
Uma equipe integrada e engajada consegue superar desafios como desconfiança, descompromisso e baixos resultados, por exemplo. Isso porque o engajamento é o motor de uma organização, é o que cria sinergia entre processos e pessoas.
Para engajar sua equipe, é importante que você realize ações com base nas seguintes dimensões:
Alinhamento: Um time engajado é um time alinhado. Todos devem estar na mesma página para que possam confiar uns nos outros e nas decisões construídas em conjunto. Como você alinha as decisões hoje em dia em sua equipe?
Democratização da tomada de decisão: Os servidores são o corpo da administração pública. Como dedicam sua carreira ao setor público, é importante que estejam inseridos nas tomadas de decisão da instituição. Como você pode democratizar esse processo?
Construção de um objetivo em comum: Uma equipe precisa ter claro para si qual é sua responsabilidade para com a sociedade. Portanto, é essencial que o gestor construa, junto ao time, um objetivo em comum que seja claro e tangível, como acabar com a fila de espera em creches, por exemplo. Qual o objetivo comum da sua equipe?
Saiba mais:
Baixe a ferramenta “Análise de gestão de equipes” e entenda quais são os gargalos e sugestões de solução para sua equipe.
Confira os cinco desafios enfrentados pelas equipes que buscam maior engajamento
Depois que você cria um objetivo em comum, democratiza o processo de tomada de decisão e alinha todos da equipe, o próximo passo é adotar uma rotina de acompanhamento de ações.
Além disso, é importante ressaltar que uma rotina de acompanhamento só será efetiva se for alinhada ao planejamento de metas e indicadores da equipe.
Quais são os resultados esperados do programa ou da equipe? O que cada colaborador tem que entregar? Quais são os prazos? O gestor e os servidores devem ter clareza sobre esses resultados para que o acompanhamento seja mais assertivo.
Tendo os indicadores alinhados, o próximo passo é estabelecer uma governança, ou seja, uma rotina de reuniões. É por meio dessa prática que as falhas e riscos serão percebidos e as correções de rota são realizadas.
Adotando essa prática, o gestor conseguirá alinhar a equipe frente ao objetivo comum.
Saiba mais:
Veja como tornar suas reuniões mais ágeis a fim de oferecer maior celeridade aos seus projetos.
O quarto passo para um gestão de pessoas eficiente é avaliar e dar feedbacks aos servidores.
Embora sejam tabus no setor público, o feedback e a avaliação são ferramentas que podem somar à dinâmica da equipe e construir um ambiente mais transparente e resiliente.
O feedback, por exemplo, pode ser aplicado de duas formas: construtiva e positiva. É importante que você mescle ambos os formatos em sua equipe e os utilize de forma constante, para criar uma rotina. Além disso, o ideal é que a prática seja recíproca entre as pessoas da equipe, independentemente das hierarquias.
Feedback construtivo: O feedback construtivo busca corrigir posturas desalinhadas aos acordos feitos pelo time e desenvolver pontos de melhoria. Ele deve acontecer logo após a percepção do fato, ser claro e objetivo e, principalmente, apresentar um plano de ação ao final.
Feedback positivo: O feedback positivo, por sua vez, tem como objetivo fomentar boas práticas no time e valorizar os profissionais que se destacam. Ele deve ser aplicado tal qual o construtivo e deve ser alternado entre as pessoas da equipe.
Confira, abaixo, um modelo gratuito de feedback baseado em fato, situação, comportamento e ação.
Saiba mais:
Baixe a ferramenta Modelo de Feedbacks e aplique feedbacks mais assertivos e transparentes em sua equipe.
Com o plano de ação desenhado para pontos de melhoria, o último passo é executar ações que fomentem o desenvolvimento da equipe. Quais as melhores capacitações e programas de desenvolvimento para cada servidor?
É importante que os planos de desenvolvimento sejam desenhados no plano técnico e comportamental, sempre de forma complementar.
Desenvolvimento técnico: As habilidades técnicas são aquelas necessárias para a execução de um trabalho técnico, como gestão tributária, por exemplo. Para capacitar sua equipe em aspectos técnicos, existem instituições que realizam formações online gratuitas, como o CLP. Conheça nossos cursos online e gratuitos sobre finanças municipais.
Desenvolvimento comportamental: As habilidades comportamentais, por sua vez, correspondem às atitudes que o colaborador precisa desenvolver para se alinhar aos acordos feitos pelo time e pelo objetivo em comum da equipe.
Esse colaborador precisa desenvolver maior liderança adaptativa? Ele precisa ser mais resiliente? Mais estratégico? Geralmente, para desenvolver habilidades comportamentais, é necessário um plano prático bem definido.
Saiba mais:
Conheça as diferentes experiências de aprendizado, técnicas e comportamentais, do CLP!
Como vimos acima, a gestão de pessoas na administração pública deve ser uma área estratégica do governo e não uma área burocrática e focada somente em aspectos técnicos, como departamento de pessoal.
O recurso humano é o principal ativo do setor público e, por isso, deve ser bem utilizado e pensado de forma estratégica. Para chegar a etapa de maturidade da equipe, os cinco passos explicados acima, isto é, valorizar, engajar, acompanhar, avaliar e desenvolver, são essenciais.
Confira os conteúdos e ferramentas disponibilizados ao longo do texto e comece a fazer uma gestão de sua equipe mais estratégica. ◼
Este texto foi produzido pela CLP – Liderança Pública, uma organização sem fins lucrativos que trabalha para tornar o Brasil um país mais democrático.
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Quais desafios a Gestão por Competências enfrenta no setor público?
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Com palestra e dinâmicas de gestão de pessoas por competência encerraram o V Encontro de Diretores da Justiça do Trabalho de Rondônia e Acre na sexta-feira(2/9) em Porto Velho.
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Com duração de três dias os diretores, assessores e gestores do Tribunal trocaram experiências, interagiram e ampliaram seus conhecimentos nas mais diversas áreas, como do processo eletrônico, envolvimento de equipe para o alcance das missão, visão e valores institucionais.
O evento teve início na manhã de 31 de agosto com a participação da desembargadora presidente Vania Abensur que falou sobre o planejamento estratégico do tribunal, e com a apresentação do vídeo institucional de 2011. Durante três dias foram várias dinâmicas e apresentação de cases que deram certo em algumas unidades, a exemplo da 3ª Vara do Trabalho de Porto Velho, com uma experiencia exitosa de um projeto que está dando certo e está classificado para o Prêmio INNOVARE.
A desembargadora Vania Abensur defende uma mudança de cultura sobre a utilização das ferramentas eletrônicas, aos poucos vamos nos ajustando e assim evitarmos o uso e gastos desnecessários com papeis e para isso todos os gestores das unidades têm relevante participação na utilização das ferramentas neste momento de transição da Justiça.
De acordo com o juiz federal do trabalhado Afrânio Viana Gonçalves, que falou desta experiência aos diretores, o espírito de equipe é fundamental para os bons resultados. A humanização e diálogos entre os membros da equipe fazem muita diferença no clima organizacional da unidade, e ressalta que as boas ideias devem ser observadas e passadas adiante, conclui Gonçalves.
O desembargador Carlos Augusto Gomes Lôbo, presidente da Comissão de Informática do TRT14, falou as ações de tecnologia da informação da 14ª Região e da importância de todos estarem atentos as mudanças e os avanços do processo eletrônico do Poder Judiciário, em especial da JT.
No último dia, o consultor Rogerio Leme, especialista em gestão de pessoas por competência, falou da importância do envolvimento e comprometimento de todos os gestores para atingir os bons resultados.
Leme afirmou que as faculdades não preparam os acadêmicos para gestão de pessoas, apenas nos últimos seis anos houve uma preocupação mais focada no assunto. A maioria dos servidores são gestores de processos e não de pessoas e isso faz diferença nos resultados.
Para encerrar o encontro foram realizados jogos cooperativos e outras dinâmicas aplicados pelo consultor Sidnei da Costa Soares, do Instituto Vida Plena. A presidente do TRT ao encerrar o evento parabenizou todos os setores envolvidos na organização do evento e o sucesso do evento.
Fonte: PORTAL-TRT 14° REGIÃO
http://newsrondonia.com.br/lerNoticias.php?news=8629
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Foi iniciado o Programa de Gestão por Competência do Tribunal de Justiça de Rondônia, conforme previsto no Plano Estratégico 2010-2018 e determinação do CNJ (Resoluções n. 70/2009 e 111/2010).
O objetivo é estabelecer um modelo de gestão de recursos humanos a partir do conceito de competências, visando melhorar os processos de seleção, retenção e desenvolvimento dos servidores do TJRO, bem como complementar as melhorias trazidas pelo Programa de Gestão e Simplificação de Processos.
Para a implementação deste novo modelo de gestão de pessoas foi contratada a Leme Consultoria, empresa especializada, que fará encontros e palestras com gestores e servidores. Os trabalhos desenvolvidos pela consultoria serão acompanhados por uma comissão deste Tribunal.
Durante este processo os servidores que ocupam cargos de gestão participarão ativamente das ações de mapeamento das competências técnicas e comportamentais de cada servidor do Poder Judiciário, que servirá como subsídio para a tomada de decisões, para as ações de treinamento e desenvolvimento de pessoal, tendo em vista a necessidade de alinhamento das competências funcionais às estratégias organizacionais.
Segundo o Departamento de Recursos Humanos, significará, na prática, uma profunda mudança de mentalidade na gestão de recursos humanos, o que trará benefícios aos servidores, resultando também em melhores serviços prestados aos jurisdicionados.
Fonte: Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia
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O Programa de Gestão por Competência do Tribunal de Justiça de Rondônia cumpre, até o dia 30 de setembro, mais um passo para a implantação da nova ferramenta de modernização e dinamização a administração pública. Trata-se da validação do Inventário de Atribuições de Produtos (IAPs), que consiste na descrição das funções de cada servidor no setor onde é lotado.
O trabalho de apuração dessas atribuições foi iniciado no mês de junho, em etapa anterior, na qual a comissão de implantação do programa fez entrevistas com os servidores que ocupam cargos de gestão para mapear as competências técnicas e comportamentais, a fim de servir como subsídio nas tomadas de decisões, ações de treinamento e desenvolvimento de pessoal. Tudo para alinhar as competências funcionais às estratégias organizacionais.
Os servidores descreveram todas as atividades aos consultores contratados pelo TJRO, que por meio de metodologia consagrada, define de maneira construtiva e participativa as expectativas de entrega de cada função/papel para tornar o trabalho melhor. As informações sistematizadas agora serão validadas pelos mesmos servidores e, posteriormente, norteará as ações estratégias de capacitação e desenvolvimento dos servidores, com impacto também na sua avaliação de desempenho e remuneração.
Modernização
O modelo de gestão por competência, pelo seu caráter modernizador, passou ser adotado em várias instituições públicas, amparadas pelo Decreto 5707/2006 da Presidência da República e, no caso dos órgãos do Poder Judiciário, pela Resolução 111/ 2010, do Conselho Nacional de Justiça.
O objetivo é estabelecer um modelo de gestão de recursos humanos a partir do conceito de competências, visando melhorar os processos de seleção, retenção e desenvolvimento dos servidores do TJRO, bem como complementar as melhorias trazidas pelo Programa de Gestão e Simplificação de Processos.
Assessoria de Comunicação Institucional
Fonte: Portal TJRO, publicada em Porto Velho, 28/09/2011.
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2º Webinário Aberto de Gestão do Desempenho para Empresas Públicas e Privadas da Leme Consultoria
Apresentação realizada ao vivo em 9 de abril de 2019:
Início da aula aos 06:44 minutos do vídeo
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Informações
Para enviar suas perguntas ao vivo, utilize o Chat da página ou então o Whatsapp (11) 9 6908-6484. Elas serão respondidas ao final da web-aula. Para dúvidas posteriores, envie para ead@lemeconsultoria.com.br.
Atenção: para este webinário aberto não há certificado.
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Informações: escreva para ead@lemeconsultoria.com.br