Servidores da secretaria de Fazenda de Cuiabá passam por avaliação de produtividade fiscal

A Secretaria Municipal de Fazenda de Cuiabá (SMF) está realizando a Oficina “Avaliação de Desempenho com Foco em Competências”. A capacitação visa mensurar a efetiva contribuição de cada servidor da SMF para alcance dos objetivos de arrecadação e sustentação das ações do Governo Municipal. O encontro se encerra nesta quarta-feira (15-02), e acontece no auditório da prefeitura Municipal de Cuiabá (Palácio Alencastro).  
Com a execução da oficina a Secretaria Municipal da Fazenda de Cuiabá saiu na frente, ao adotar medidas para colocar em prática a Lei Complementar nº 233, de 30 de maio de 2011, que trata da aferição da Produtividade Fiscal dos Auditores Municipais de Receitas e Inspetores de Tributos II. 
Conforme o secretário Municipal de Fazenda, Guilherme Müller, o projeto pretende dotar a Secretaria de um modelo gerencial inovador, com o intuito de facilitar o planejamento, capacitação e o desenvolvimento das competências de seus servidores.

Metodologia  
O modelo de “Avaliação de Desempenho com Foco em Competências” adotado pela SMF atende os requisitos da legislação que trata a Produtividade Fiscal, sendo de autoria do ministrante da oficina, Rogério Leme, diretor da Leme Consultoria.
A Leme Consultoria tem vasta experiência na promoção de serviços semelhantes em outros órgãos públicos, a exemplo o desenvolvido na Secretaria do Tesouro Nacional, bem como na Secretaria de Estado da Fazenda de Mato Grosso (Sefaz/MT), Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE/MT), Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região, Tribunal Regional Eleitoral da Bahia e Tribunal de Justiça da Bahia e de Rondônia, entre outros.

Fonte:  Secom Cuiabá e Assessoria SMF-3645-6277

Projeto de Gestão por Competências do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) consolida diagnóstico do Judiciário Amapaense com a metodologia da Leme Consultoria.


por TJ-AP | Assessoria de Comunicação Social – 18/4/2018 | CMKT Leme

Notícias - TJ-AP implanta Inventário Comportamental da Leme Consultoria - fotos: TJ-AP / Assessoria de Comunicação Social

TJ-AP | 2018▶ Em fase de geração do inventário comportamental para Coleta de Indicadores, Diagnóstico e Mapeamento de Competências, o projeto Gestão por Competências, que trabalha para aprimorar a gestão do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), dá importante passo para consolidar um diagnóstico global do funcionamento do Judiciário Amapaense. Nesta segunda-feira (16), o Comitê de Validação do projeto analisou os 48 aspectos apurados pela empresa Leme Consultoria, do Professor Rogerio Leme, que construiu o inventário a partir de entrevistas com um percentual aproximado de 30% da Justiça amapaense, entre servidores e magistrados.

Victor Barbalho, consultor da Leme Consultoria

Victor Barbalho, da Leme Consultoria

O Consultor Victor Barbalho explicou que o processo pode ser resumido nas expressões “gosto, não gosto e o ideal seria”. A partir desses princípios, os servidores de diversas comarcas foram levados a refletir e apresentar uma amostragem confidencial sobre os comportamentos que eles gostam, os que não gostam e comportamentos que gostariam de ver em seus colegas de trabalho. As informações foram consolidadas no Inventário Comportamental e servirão de base para elaboração de questionários que, aí sim serão aplicados a todos os servidores e magistrados. A listagem de comportamentos foi ajustada em títulos de competências profissionais como Comunicação, Foco em Resultados e no Jurisdicionado, Organização e Planejamento, Liderança e Relacionamento Interpessoal, entre outros.

“O título da competência toma corpo quando compreendemos os comportamentos que estão contemplados nela. Fizemos entrevistas com a alta liderança do Tribunal e um estudo macro dos objetivos estratégicos para definir cada uma dessas competências”, argumentou o consultor.

Objetividade e Clareza

O juiz Esclepíades de Oliveira Neto, titular da Vara Única de Porto Grande e coordenador do Comitê de Gestão de Pessoas do TJAP – além de integrar o Comitê de Validação do projeto Gestão por Competências –, considerou que, antes da coleta dos dados que resultaram no Inventário, o projeto ainda estava no “campo mais abstrato”.

Foto - Excelentíssimo Juíz Esclepíades de Oliveira Neto

Exmo. Juíz Esclepíades de Oliveira Neto

Com a aplicação dos primeiros questionários é possível enxergar com mais nitidez que casa é a nossa, que pessoas a compõem, como é a relação dessas pessoas com o jurisdicionado, o nosso patrão que é o povo”, revelou o magistrado.

Durante a reunião do Comitê de Validação, o Juiz fez uma analogia entre serviço público e serviço privado. “Estamos fazendo aqui uma abordagem histórica do trabalho no Brasil, abrangendo os aspectos positivos e negativos no século XXI sobre as duas esferas, buscando o que há de mais favorável em ambos os sistemas. Quando falamos em produtividade não buscamos o radicalismo, mas o equilíbrio para que nosso trabalhador ofereça um resultado bom e ao mesmo tempo tenha qualidade de vida”, analisou o juiz.

Considerações do Sindicato

Foto - Celso Inajosa Barreto, do Sindicato de Oficiais de Justiça

Celso Inajosa Barreto, do Sindicato de Oficiais de Justiça

Representando os servidores do Judiciário no Comitê, o diretor do Sindicato dos Oficiais de Justiça, Celso Inajosa Barreto, considera o Inventário “um momento crucial para o projeto, porque leva em conta a visão do servidor para definir as competências de cada função”. De acordo com Celso, “o objetivo é que esse trabalho não seja feito de forma direcionada da alta gestão para o servidor, mas sim de forma conjunta, como está sendo realizado”.

Celso destacou o importante momento de realização do projeto Gestão por Competências, porque o TJAP também implanta a Resolução 219, do Conselho Nacional de Justiça, que promove mudanças acerca da equalização da força de trabalho. “Conseguimos identificar que a maioria dos servidores expôs suas opiniões e devemos valorar essa participação, que trará melhorias para o Tribunal e para o próprio servidor”, finalizou. ■

 Fonte: TJ-AP Assessoria de Comunicação Social | 18/4/2018, “Projeto Gestão por Competências do TJAP finaliza Inventário Comportamental”

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Consultora da Leme, Jennyfer Mariano tira dúvidas sobre o procedimento, que será critério para progressões funcionais no Tribunal de Justiça de Alagoas


CMKT Leme – 2/4/2019
Original: “Gestão de Pessoas inicia reuniões sobre avaliação de desempenho”, por Dicom TJAL – IN – imprensa@tjal.jus.br

▶ Dando continuidade ao processo de Gestão por Competências, a Diretoria Adjunta de Gestão de Pessoas (DAGP) do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) iniciou série de reuniões para sensibilização dos servidores e magistrados quanto à avaliação de desempenho com foco em competências. Na manhã desta terça-feira (2), houve a atividade na sede do Tribunal e no Fórum de Marechal Deodoro.

A avaliação faz parte do Programa de Gestão por Competências, que está sendo implementado desde 2017 pela DAGP, com acompanhamento da empresa Leme Consultoria. O objetivo é identificar as aptidões dos servidores para melhorar a prestação jurisdicional. O procedimento também será critério para as progressões funcionais.

A consultora Jennyfer Mariano e o analista Cleiton Falcão, da DAGP, prestaram as informações e responderam dúvidas. “Todos participaram e eles conseguiram colocar a opinião deles”, avalia a Jennyfer.
A consultora acredita que os servidores compreenderam a importância da avaliação e vão se engajar.
“É natural as pessoas ficarem com receio, mas o processo de desenvolvimento faz parte da nossa evolução como ser humano e profissional”, ponderou.

Cleiton Falcão também fez uma avaliação positiva. “Os servidores compareceram em grande número e a gente conseguiu esclarecer muita coisa. E eles começam a perceber que a progressão vai ser implantada de fato, e também a avaliação”.

Na ocasião, foi apresentado o sistema pelo qual será feito o preenchimento da avaliação. “As explicações foram bastante esclarecedoras e as ferramentas parecem simples e intuitivas. Acredito que não teremos problemas”, comentou o servidor Guilherme Rossilho, da Assessoria de Planejamento e Modernização do Poder Judiciário (APMP).
O Fórum da Capital recebeu o evento em um dos salões de júri. Na quarta (3), as comarcas de Rio Largo (7h30) e Viçosa (11h) receberam a equipe , enquanto União dos Palmares (7h30) e Porto Calvo (11h) tiveram o evento na quinta (4). Os servidores e magistrados de comarcas próximas também foram convidados para participar.

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A FERRAMENTA UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Para garantir o sucesso da avaliação, é importante possuir um sistema preparado para suportar o modelo proposto e que também atenda aos protocolos de segurança exigidos pelas organizações públicas.

Como a Leme atende a administração pública há muitos anos, todos os serviços e produtos da consultoria têm total aderência às necessidades destas organizações. O software GCA, sistema para mapeamento e avaliação de competências da Leme, possui todos os requisitos para garantir um ciclo avaliativo célere e que vai ao encontro das necessidades do serviço público.

Confira alguns dos recursos que o GCA oferece:

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– controle de metas;
– painel de desempenho;
– dezenas de relatórios qualitativos;
– diário de bordo para o gestor realizar anotação de ocorrências, para embasamento do feedback;
– plotagem dos resultados na Matriz Nine Box;

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– integração com outros sistemas da instituição;
– cadastramento e acompanhamento do PDI – Plano de Desenvolvimento Individual;
– gestão de treinamento e desenvolvimento;
– 100% via web: perfeito para instituições que têm atendimento em diversas comarcas.

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De forma cada vez mais frequente, as instituições públicas têm sido cobradas para aumentar a produtividade e a eficiência dos serviços que oferecem. Portanto, gerir os servidores por meio de suas competências e entregas é um dos caminhos bem pavimentados para instituições de todos os portes. E a Leme pode ajudar. Entre em contato e encontre a solução ideal para você. ◼


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O Diretor Técnico da Leme Consultoria, Renan Sinachi, esteve no Rio para a conclusão do ciclo de Gestão por Competências do TRT1


por AIC-TRT/rj/ | 4/2016

▶ Com a conclusão do segundo e último ciclo de avaliação do Projeto de Gestão de Pessoas por Competências (GPC), cujo resultado final foi apresentado em reunião na Escola Judicial (EJ1), na quinta-feira (7/4), com os integrantes do Comitê Regional sobre o tema, o TRT/RJ agora conta com um mapeamento de competências técnicas e comportamentais de 100% dos servidores ocupantes de cargos e funções de natureza gerencial do Tribunal. Na ocasião, esteve presente o diretor da EJ1 e presidente do Comitê, desembargador Evandro Pereira Valadão Lopes.

 Integrantes do Cômite Regional de Gestão de Pessoas por Competências assistem à apresentação do consultor Renan Sinachi

Integrantes do Cômite Regional de Gestão de Pessoas por Competências assistem à apresentação do consultor Renan Sinachi = foto: AIC TRT-RJ

No encontro, Renan Sinachi, representante da Leme Consultoria – contratada pelo TRT da 1ª Região para auxiliar na implantação do projeto -, apresentou os dados compilados na avaliação aplicada em fevereiro e março deste ano. Nessa segunda etapa do projeto, 50% dos gestores do Tribunal, que atuam na área meio, responderam a um questionário autoavaliativo sobre competências gerenciais, além de terem sido também avaliados por superiores e subordinados. Esse grupo de ocupantes de cargos e funções gerenciais recebeu treinamento para dar e receber feedback na quarta-feira (6/4), em palestras também realizadas na EJ1.

Na primeira fase do projeto, concluída no início de 2015, haviam sido avaliados 50% dos gestores, vinculados à atividade-fim. Segundo Renan Sinachi, os resultados foram parecidos nos dois ciclos, uma vez que indicaram necessidades de treinamento similares.

Para o consultor, como o TRT/RJ agora dispõe de material para atualização de todas as matrizes de competências, que está sendo providenciada, e um instrumento de avaliação de gestores, é importante que, daqui por diante, as prioridades diagnosticadas sirvam de subsídio para a escolha de cursos e capacitações para ocupantes de funções gerenciais, de forma a contribuir para o aumento da produtividade e a melhoria no atendimento prestado à sociedade.

De acordo com o desembargador Evandro Valadão Lopes, “a conclusão do segundo ciclo do GPC representa a maturidade do projeto, dentro de uma caminhada estratégica”.

Gestores recebem retorno sobre as avaliações em palestra realizada na quarta-feira (6/4)

Gestores recebem retorno sobre as avaliações em palestra realizada na quarta-feira (6/4)

SOBRE A GESTÃO POR COMPETÊNCIAS NO TRT/RJ

O Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região criou o Comitê Regional de Gestão de Pessoas por Competências em junho de 2013, cumprindo uma das etapas da Resolução nº 92, do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), que dispõe sobre as diretrizes básicas para a implantação do modelo de Gestão de Pessoas por Competências no âmbito da Justiça do Trabalho de 1º e 2º graus.

No mesmo ano, a Secretaria de Gestão de Pessoas (SGP), em parceria com a Escola de Administração e Capacitação de Servidores (Esacs), elaborou projeto para dar início à implantação do Modelo de Gestão por Competências neste Regional. Após a aprovação do projeto pelo Comitê Regional de Gestão de Pessoas por Competências, o TRT/RJ assinou contrato com a Leme Consultoria. ■

 Fonte: Assessoria de Imprensa e Comunicação Social do TRT1-RJ (4/2016) – aic@trt1.jus.br

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A Gestão de pessoas por Competências, metodologia que objetiva mapear as habilidades comportamentais e técnicas para o exercício de cada função nas instituições, foi o tema da palestra da manhã deste sábado (29/3), que deu continuidade à programação do 98º Encontro do Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça do Brasil.

Reunidos no auditório do Hotel Pousada dos Girassóis Plaza, os representantes de TJs de todos os estados e do DF assistiram à palestra do consultor de empresas públicas e privadas, Rogerio Leme, que presta o serviço ao TJTO sobre o tema.

As especificidades da Gestão por Competências no serviço público foi o foco da exposição. O palestrante explicou que “competência” é a base para constituir o desempenho e a entrega dos servidores nas instituições públicas. “É preciso ter a competência atrelada ao desempenho de cada um”, afirmou Leme. O modelo para realizar essa integração, segundo o palestrante, é a avaliação de desempenho. “O processo de avaliação de desempenho é essencial para o desenvolvimento do serviço público.

Para isso é preciso investir nas competências técnicas e comportamentais de cada servidor, avaliar seus resultados e seu desempenho em relação às suas atribuições, além de parametrizar as regras de promoção”, declarou Leme.
Ao fim da palestra, os desembargadores trouxeram para a discussão experiências específicas de cada tribunal, contribuindo para o debate.

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Homenagem

O professor Rogerio Leme recebeu do Colégio Permanente e do Tribunal de Justiça de Tocantins uma placa de agradecimento pelos amplos conhecimentos compartilhados e também pela palestra concedida no 98º Encontro do Colégio Permanente de Presidentes dos Tribunais de Justiça do Brasil. Agradecido, Rogerio não escondeu sua satisfação: “O tema é extremamente importante para o aprimoramento das relações interpessoais nas organizações e para o foco em resultados. É uma honra poder apoiar a Justiça Brasileira em sua busca constante por excelência” – disse.

Sobre o palestrante
Rogerio Leme é formado em Tecnologia Digital, Engenharia de Produção, e possuí MBA em Gestão de Pessoas pela Fundação Getúlio Vargas. Atua como palestrante, facilitador de treinamentos e consultor de empresas públicas e privadas. É autor de oito livros sobre Gestão de Pessoas, Gestão e Avaliação de Competências e de Desempenho e Balanced Scorecard, BSC. Também é autor da Metodologia do Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências, a primeira e até então, única metodologia comprovada matematicamente e disponível em literatura e igualmente autor da Metodologia para implantação participativa do BSC, chamada BSC-Participativo.

Gestão por competências no TJTO
Seguindo instruções do Conselho Nacional de Justiça, CNJ, o Tribunal de Justiça do Tocantins, TJTO, iniciou em 2013, o projeto de Gestão por Competências do Judiciário Tocantinense, elaborado com base no Planejamento Estratégico da gestão 2013/2015, sob coordenação da desembargadora Ângela Prudente, presidente do TJTO.

Até o momento, três fases do projeto de Gestão por Competências já foram executadas no TJTO, através da Diretoria de Gestão de Pessoas. A primeira fase foi composta pelo o Planejamento Interno, reunião de Planejamento, entrevista com a alta direção e apresentação para o Comitê Estratégico. Na segunda fase do Projeto, mapeou-se 100% das competências comportamentais dos servidores da instituição. Já na terceira e última fase desenvolvida até o momento, o Projeto descreveu as funções/papeis da instituição e realizou o mapeamento das competências técnicas. Para a presidente do TJTO, desembargadora Ângela Prudente “a implantação desse Projeto será de suma importância para continuarmos avançando no Judiciário tocantinense. Vamos sentir os reflexos positivos na produtividade e na prestação jurisdicional. Estamos muito satisfeitos com o cronograma do trabalho já executado”, concluiu.

Fonte: Tribunal de Justiça do Estado de Tocantins | Site do TJ-TO


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O projeto Gestão por Competência, importante ação prevista no Programa de Gestão 2013/2015 do TJTO, já teve sua primeira atividade neste ano. Nesta quarta-feira (15/1), os integrantes do Comitê Técnico do projeto se reuniram com profissionais da empresa contratada pelo Tribunal de Justiça para prestar consultoria durante o processo de implantação.
Na reunião de trabalho o gerente de consultoria Renan de Marchi Sinachi falou dos desafios de mapear, avaliar e treinar. “Implantar um projeto desse porte é certamente um desafio tanto para a iniciativa privada quanto para o setor público. Uma iniciativa que certamente resultará colheita de muitos frutos. Trata-se de um longo caminho a ser percorrido, mas com certeza, gratificante a cada novo passo”, afirmou.

Na oportunidade foi discutido o cronograma a ser desenvolvido até o fim desse ano. A equipe permanece em Palmas até esta sexta-feira realizando atividades como entrevistas com a administração do Tribunal e novas reuniões com o Comitê Técnico.
Para a presidente do TJTO, desembargadora Ângela Prudente o momento é de suma importância. “Estamos muito satisfeitos pois iniciar o Projeto Gestão por Competência é muito mais que cumprir uma meta do nosso Programa de Gestão, e sim um marco na história do Judiciário Tocantinense”, afirmou.
Conceito de Gestão por Competência

A gestão por competências representa uma alternativa aos modelos gerenciais tradicionalmente utilizados pelas organizações. Propõe-se a orientar esforços para planejar, captar, desenvolver e avaliar, nos diferentes níveis da organização (individual, grupal e organizacional), as competências necessárias para alcançar seus objetivos.
A proposta da Gestão por Competências é compreender quais são as competências organizacionais críticas para o sucesso empresarial, desdobrá-las em termos de competências profissionais e desenvolvê-las junto ao quadro de funcionários internos.

A Gestão por Competências direciona sua ação prioritariamente para o gerenciamento da lacuna (gap) de competências eventualmente existente na organização ou equipe, procurando eliminá-lo ou minimizá-lo. A ideia é aproximar ao máximo as competências existentes na organização daquelas necessárias para atingir os objetivos organizacionais.
Sob essa perspectiva, minimizar eventuais lacunas de competências significa orientar e estimular os profissionais a eliminar as incompatibilidades entre o que eles são capazes de fazer (competências atuais) e o que a organização espera que eles façam (competências necessárias).

Fonte: Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins – Poder Judiciário | wwa.tjto.jus.br

Evento promovido pelo Superior Tribunal de Justiça aconteceu em Brasília, nos dias 17 e 18 de maio.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 18/5/2018


▶ Com o tema “Competências e Governança de Pessoas”, a segunda edição do Fórum Aprimore ofereceu mais de 13 horas de conteúdo tanto aos servidores do STJ quanto ao público externo. Foram realizadas palestras, apresentações de cases e debates apresentados pelos próprios servidores do STJ e também pelos convidados da organização do evento.

Rogerio Leme, Diretor da Leme Consultoria, foi um dos consultores participantes do debate “O que fazer após o mapeamento das competências?”, que aconteceu no segundo dia de evento. No material original, a participação do professor Rogerio pode ser vista a partir de 1h46m. No vídeo abaixo, você pode acompanhar o trecho do painel com a discussão proposta pelos participantes do debate:




A História por trás do Fórum Aprimore

O Aprimore foi criado em 2014 como um projeto do Superior Tribunal de Justiça para a implantação da Gestão de Desempenho para a avaliação dos servidores da instituição. O estabelecimento deste projeto aconteceu em parceria com a Leme Consultoria, por meio de ações do Prof. Rogerio Leme e outros consultores da empresa.

O núcleo Aprimore, que está vinculado à Coordenadoria de Desenvolvimento de Pessoas, realiza diversas ações voltadas à gestão estratégica dos servidores do STJ. Com o Fórum, o núcleo oportuniza à sociedade acesso a temas que são tendência no mercado, além de garantir a transparência dos processos realizados na instituição. ◼



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Aproveitar o talento dos profissionais num ambiente que estimule o aprimoramento por meio da gestão por competências no setor público. Esse foi o desafio lançado na palestra do Ensino a Distância (EAD) com Rogerio Leme.

Durante a tarde desta quarta-feira, dia 12 de junho, cerca de 100 pessoas estiveram presentes no auditório da Escola Superior de Contas para assistir a aula do tecnólogo com MBA em gestão de pessoas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Para Leme, a gestão por competência é a matéria-prima para se ter bons resultados na iniciativa privada e, principalmente, no setor público. “Na realidade ela é a oportunidade que a gente tem para alinhar as expectativas da organização àquilo que a instituição precisa que seus servidores atinjam”, disse.

Ele ressalta que o processo se concentra na identificação daquilo que é necessário para cada função e avaliar as competências em cada servidor. É, por exemplo, colocar a pessoa certa no lugar certo. “Isso nos mostra qual a necessidade de treinamento, nos evidencia as ações de capacitação que precisam ser realizadas. A capacitação no setor público é essencial.”

De acordo com o palestrante, o Ensino a Distância é uma ótima ferramenta de aprimoramento do servidor público. “A iniciativa do TCE é fantástica. O EAD, na realidade, utiliza um meio mais veloz e dinâmico (internet) que possibilita transmitir o conhecimento no setor público.”

Motivar profissionais concursados, com estabilidade e acostumados a um formato ultrapassado de serviço público é a grande dificuldade da administração pública moderna. “Na realidade acontece como se fosse um time de futebol que sempre ganhou tudo. O técnico precisa provocar ‘pequenos desconfortos’, que são os fatores de motivação para que o servidor se pergunte ‘o que mais ele tem de buscar’.”

“A iniciativa do TCE é fantástica. O EAD, na realidade, utiliza um meio mais veloz e dinâmico (internet) que possibilita transmitir o conhecimento no setor público.” Rogerio Leme

Leme aponta que o serviço público tem mais profissionais com nível de graduação, pós-graduação e doutorado do que a iniciativa privada, mas alerta que o setor estatal tem mais gente desmotivada. “Hoje temos servidores de alta competência como ‘tarefeiros’. Temos de mudar o estilo e passar para entrega de responsabilidades. Identificar as competências e criar ambiente para extrair essas competências desse servidor. Isso é na realidade o que vai motivá-lo a entregar um trabalho de mais qualidade.”

A 30ª aula de Educação a Distância (EAD) foi transmitida ao vivo pelo Ambiente de Virtual de Aprendizagem no portal do Tribunal de Contas do Estado e foi acompanhado simultaneamente por 51 internautas. A vídeo da palestra estará disponível no site do TCE a partir desta quinta-feira, dia 13 de junho.

Fonte: Site TCE – MT, 12/06/2013

Rogerio Leme, referência nacional e acadêmica sobre o sistema de gestão por competências, fala com exclusividade à Assessoria de Comunicação do TRT8 sobre como funciona o sistema, sua aplicação no setor público, o alinhamento do poder Judiciário e o pioneirismo do TRT8.

Rogerio Leme – Entrevista

ASCOM – A implantação do sistema de gestão de competências é uma realidade nas organizações. Como você, que é um dos principais nomes brasileiros deste tema vê isso?
RL – A gestão por competências não é modismo, é uma ferramenta fundamental para as organizações e para os gestores. Sempre tivemos conceitos e princípios de competência, e o princípio de justiça sempre esteve em nós. O que esse sistema vem trazer é a sistematização do que cada servidor pode fazer e que precisa desenvolver para realizar uma entrega de qualidade para o público atendido.

ASCOM – A gestão por competências pode ser aplicada no setor público de forma similar?

RL – A gestão por competência nasceu na iniciativa privada, entretanto, atualmente vejo uma utilização bem maior no setor público. O importante é salientarmos que não podemos simplesmente pegar o que foi desenvolvido na iniciativa privada e aplicar no setor público, porque existem questões que são bastante diferentes do ponto de vista de estrutura e cultura organizacional.
O sucesso da implantação reside no formato colaborativo e com a participação e envolvimento dos servidores. Ela (gestão por competências) veio para trazer transparência, justiça e meritocracia, além de vir, principalmente, para focar as ações de capacitação dos servidores.

ASCOM – Como você acha que os servidores veem essa aplicação?

RL – Nós temos a necessidade de saber quais são exatamente as expectativas em relação ao nosso desempenho, saber como seremos avaliados e qual a política de consequência dessa avaliação. Neste primeiro momento de implantação o foco deve ser no desenvolvimento de cada servidor.
Dessa forma, fazer uma avaliação em que se aponte precisamente uma necessidade de desenvolvimento de um colega de trabalho não é prejudicar, mas sim evidenciar uma necessidade de desenvolvimento desse colega. Daí o nome: gestão de competências, que é o grande objetivo.
Acontece que, por outro lado, eu quero ser reconhecido pela minha entrega, pela minha contribuição, e é aí que entra o foco da meritocracia. Quando estruturamos o modelo, inclusive com as políticas de gestão de pessoas, de RH, podemos ter ferramentas e instrumentos que trarão essa clareza para o servidor.
Por exemplo: movimentação de servidores, escolha de quem deve participar em um evento, identificar o perfil de entrega de cada um e aproveitar o potencial que todos possuam de melhor, gerando benefícios para o Tribunal e, por consequência, para ele mesmo.

ASCOM – Falando em Tribunal, como você vê a aplicação disso no judiciário?

RL – Vejo que os Tribunais iniciaram um movimento liderados pelo CNJ e o CSJT reafirmou o tema com a Resolução 92, que enfatiza a necessidade de implantar o sistema de gestão por competências. E quem dera todos os Poderes tivessem esses órgãos porque eles podem trazer questões desafiadoras, com elementos de transformação. Precisaríamos deles também no Executivo e no Legislativo.
Quando olho para o TRT8, vejo que tem um pioneirismo e está à frente das Resoluções, tanto do CNJ como do CSJT. Por exemplo, a Resolução 92 determina a gestão por competências para todos os gestores de primeiro e segundo graus até julho de 2013, e o TRT8 já executou isso, inclusive já está ampliando para todos os seus servidores, mostrando o passo à frente.
Outra questão que entendo como fundamental é que a Resolução determina o desenvolvimento das lideranças, que deve ser iniciado após a implantação do sistema de gestão por competências, entretanto o TRT8 já tomou essa iniciativa e já tem executado um programa de desenvolvimento de seus líderes, e isso é fantástico, porque a liderança preparada, focada, sustenta não apenas o projeto de gestão por competências, mas também os desafios que o Tribunal executará em relação às demais metas do CNJ e do CSJT, além dos desafios que surgirem.
O TRT8 é um exemplo, uma referência. Não tenho dúvida disso. Existem ajustes a serem feitos? Claro que sim. Mas tenho a convicção de que todos os servidores têm a certeza que o TRT8 já deu passos que o deixa entre os Tribunais mais avançados do Brasil.

Responsável: ASCOM

Fonte: Portal TRT 8ª Região, 19/04/2013

Teve início, na manhã do dia 8 de abril, projeto que visa servir de primeira experiência para se aferir eficácia de Capacitação em Gestão por Competências no Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba

por TRE-PB | 8/4/2015

Consultor Marcos Moraes (ao centro) e a equipe do comitê do TRE-PB


Consultor Marcos Moraes (ao centro) e o comitê do TRE-PB

▶ Realizada pela Leme Consultoria, a capacitação aconteceu nno 4º andar do edifício-sede do TRE-PB e foi direcionada ao Comitê Gestor e de Implantação da Gestão por Competências do Eleitoral, composto pelos servidores Allan Oliveira, secretário de Gestão de Pessoas; Andréa Andrade, coordenadora de Gestão de Pessoas; Cristiana Targino, coordenadora de Desenvolvimento; Diana Amorim, chefe da Seção de Assistência à Saúde; Berenice Morais, chefe da Seção de Controle dos Juízes Eleitorais; Socorro Gadelha, coordenadora de Pagamento; Socorro Dantas, chefe da Seção de Seleção, Acompanhamento e Avaliação; Ticiane Trindade, chefe da Seção de Capacitação; Vicente Eduardo Maia; e Alice Coelho, chefe do Cartório Eleitoral da 70ª Zona.

Ministrada por Marcos Moraes, a consultoria tratou da Capacitação na Metodologia – tradução da metodologia e suas aplicabilidades, e de Reunião de Planejamento – levantamento das particularidades da Instituição, definição de ações e de cronograma de implantação vislumbrando as próximas etapas.

Allan Oliveira, secretário de Gestão de Pessoas, comentou: “É um projeto-piloto que estamos fazendo para implantação de Gestão por Competências na SGP e na 70ª Zona Eleitoral, para, depois de verificado nessas unidades, passarmos às outras secretarias do Tribunal”. ■

 Fonte: TRE-PB   |   Fotos: Comunicação TRE-PB

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