A revisão de organograma não é uma simples movimentação de “caixinhas” no desenho funcional da instituição


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 28/6/2018

Independentemente do porte de sua organização, um documento que ajuda a visualizar de forma orgânica a sua estrutura funcional é o organograma. Existem várias formas de desenhar um organograma e um dos modelos mais tradicionais é aquele em que as funções são colocadas em caixinhas e, de cada uma delas, são desdobrados os papéis subordinados. Quanto maior o nível hierárquico, mais alta a posição da caixinha no desenho:

revisão de organograma

Embora exista esse desenho funcional da organização, é importante saber que ele não deve ser um produto imutável e sem flexibilidade. É possível que uma função hierarquicamente mais alta assuma nova função subordinada ou até mesmo o contrário, deixe de gerir algumas delas. Essa movimentação é comum e natural, para que a empresa consiga se adaptar às realidades do mercado.

Em tempos de política e economia vulneráveis, muitas instituições precisam fazer a revisão de organograma a fim, principalmente, de ajustar custos e, também, para se adequar às novas exigências mercadológicas. Mas, existem duas questões que são fundamentais ao rever o seu organograma: as descrições das funções ou dos papéis e o planejamento da quantidade de pessoas que são necessárias para a consecução das atividades organizacionais.

DESCRIÇÃO DE FUNÇÃO OU DE PAPEL: ESTRUTURA BEM DESENHADA FACILITA A VISUALIZAÇÃO

Você com certeza sabe do que se trata esse documento: é a relação das atribuições, tarefas e responsabilidades que devem ser executadas por quem ocupa a “cadeira” daquela função, de quem representa aquele papel na instituição. É importante manter esse descritivo sempre atualizado, demonstrando com clareza qual é a proposta de trabalho daquela atividade.

Ter esse documento ajuda a analisar as possibilidades de revisão de organograma, pois você tem clareza do que tem sido executado e do que pode ser assimilado por outras funções ou papéis. Fique atento, no entanto, para não cair no caso de desvio ou acúmulo de funções.

O seu empregado foi contratado, inclusive quando falamos de concursos públicos, para executar determinadas tarefas. Se ele estiver realizando atividades que não correspondam à sua remuneração ou habilidade, atenção! Isso pode gerar um problema trabalhista.

PLANEJANDO A SUA FORÇA DE TRABALHO: FUNDAMENTAL PARA SABER ONDE “ENXUGAR”

Você tem clareza dos parâmetros de tempo ou quais são as ferramentas necessárias para a execução de cada um dos papéis da organização? Se a resposta for sim, a sua análise já ficará facilitada. Mas, se a sua organização nunca definiu esses parâmetros, ou tem para algumas áreas apenas, é interessante buscar por um mapeamento que ajude na definição desses dados.

Essas informações são importantes, pois ajudarão a visualizar o tempo de execução de cada tarefa, quais competências técnicas são necessárias para a sua realização, o nível de proficiência e assim por diante. Planilhando todos os dados, você é capaz de chegar a um cálculo de quantitativo de pessoal necessário para realizar um conjunto de atribuições em dado período. E não se esqueça de que existem fatores internos e externos que têm impacto direto no fluxo das tarefas.◼

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Gestão e Dimensionamento da Força de Trabalho para Empresas Públicas e Privadas

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Treinamento Aberto de Dimensionamento da Força de Trabalho ministrado por Rogerio Leme, em São Paulo, já tem turmas abertas.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 16/1/2019

Dimensionamento da Força de Trabalho

Projetado pelo Freepik

▶ Alguns setores da economia já têm maior familiaridade com o termo dimensionamento da força de trabalho, porque a natureza da atividade desenvolvida exige a contínua gestão do quadro de pessoal. Áreas da saúde, por exemplo, possuem indicadores de referência rigorosos com relação ao quantitativo de pessoal necessário para o efetivo desempenho das atividades.

Entretanto, o dimensionamento da força de trabalho vem, ao longo dos anos, tomando proporções maiores, atingindo atividades além daquelas que, tradicionalmente, já têm a cultura do planejamento da força de trabalho, como o já citado setor da saúde ou as instituições públicas, que utilizam esse tipo de método para, por exemplo, analisar a necessidade de abertura de concursos públicos.

O mercado tem buscado formas de otimizar a mão de obra que já tem e continuar realizando, ou melhor, superando, as entregas ou tarefas esperadas. Por isso, não basta aplicar uma metodologia de dimensionamento da força de trabalho considerando apenas análises quantitativas: é preciso implantar um método dinâmico, que considere análises qualitativas e de perfil dos colaboradores também.

Diante deste desafio, Rogerio Leme desenvolveu uma metodologia que foge do aspecto estático e permite que as organizações façam a efetiva GESTÃO do dimensionamento da força de trabalho.

Além da projeção do quadro de pessoal advindo da demanda de execução e dos processos, a gestão do dimensionamento da força de trabalho conforme proposta do Prof. Leme, considera a tendência de mercado, o planejamento estratégico e a integração com a Gestão por Competências.


METODOLOGIA PRÁTICA E FLEXÍVEL À REALIDADE ORGANIZACIONAL

Assim como todos os projetos da Leme Consultoria, a Gestão do Dimensionamento da Força de Trabalho utiliza uma metodologia prática e adaptável à realidade organizacional. Isto é, não é uma técnica engessada, um modelo “de prateleira”, afinal, os índices de produtividade são diferentes de empresa para empresa.

A complexidade das atividades é diferente e, como já citado anteriormente, alguns setores já utilizam indicadores de referência preestabelecidos e que devem ser rigorosamente seguidos. Por isso, é preciso implantar um método flexível, acessível e, acima de tudo, que permita a manutenção contínua dos parâmetros de produtividade e demanda.

Além de oferecer a metodologia da Gestão do Dimensionamento da Força de Trabalho por meio de consultoria, a Leme também desenvolveu um Treinamento Aberto para capacitar os profissionais na implantação da cultura do planejamento da força de trabalho.


TREINAMENTO ABERTO “GESTÃO E DIMENSIONAMENTO DA FORÇA DE TRABALHO”

O Treinamento Aberto “Gestão e Dimensionamento da Força de Trabalho“ é ministrado pelo Prof. Rogerio Leme, autor desta e de outras metodologias que são referências nos meios corporativo e acadêmico.

O conteúdo foi inteiramente desenvolvido para capacitar gestores, executivos, profissionais de Administração, Planejamento e Recursos Humanos e consultores que desenvolvem projetos em organizações públicas e privadas.

A metodologia prevê a integração do Dimensionamento da Força de Trabalho, Competências, Processos, Gestão e Avaliação de Desempenho. É dessa forma que o processo permite a manutenção dos parâmetros de produtividade e demanda, mantendo base de dados e cálculo do dimensionamento atualizados.


DIMENSIONAMENTO DA FORÇA X MAPEAMENTO DE PROCESSOS

Uma das dúvidas que sempre surge quando se trata do dimensionamento é em relação ao mapeamento de processos. A boa notícia é que, com a metodologia da Leme Consultoria, mapear processos não é necessário para dimensionar a força de trabalho!

Durante o curso “Gestão e Dimensionamento da Força de Trabalho”, os participantes serão apresentados à técnica do MAP – Mapa de Atribuições por Produto, desenvolvida também por Rogerio Leme. O MAP permite mapear as atribuições de uma área ou unidade organizacional, bem como, identificar as competências técnicas necessárias para o desempenho efetivo das atividades.

Um grande diferencial do MAP é incluir no processo a participação dos colaboradores e não somente o gestor de cada área. Dessa forma, há uma visão mais ampla quanto as atribuições, fugindo do olhar exclusivo do líder da unidade organizacional.

O MAP também pode ser desdobrado em funções ou papéis de trabalho, de forma que sua aplicação se estenda a outros subsistemas de RH, tais como: Avaliação de Desempenho, Cargos e Salários, Recrutamento e Seleção, entre outros.

É importante destacar que dimensionar a força de trabalho não significa que serão feitas demissões ou novas contratações. Entretanto, a proposta metodológica da Leme possibilita visualizar naturalmente a estrutura funcional e a arquitetura organizacional, para que a gestão tenha segurança na tomada de decisões.

E foi por entender toda a importância desse projeto que Rogerio Leme desenvolveu o este treinamento aberto “Gestão e Dimensionamento da Força de Trabalho”. Assim, mais pessoas podem ter acesso a essa metodologia e ajudar as organizações a crescerem saudável e sustentavelmente.

A capacitação, com carga horária de 16 horas (2 dias), é ministrada pelo próprio prof. Rogerio Leme. Além do contato direto com o autor da metodologia, os participantes recebem o livro “Gestão e Dimensionamento da Força de Trabalho para Empresas Públicas e Privadas” no material didático, junto com a apostila. A inscrição também contempla coffee breaks, almoço e certificado.

Acesse aqui o link da nossa agenda completa de Treinamentos Abertos ou clique no box abaixo para ser redirecionado diretamente para este treinamento:

GESTÃO E DIMENSIONAMENTO DA FORÇA DE TRABALHO

Carga horária: 16h | São Paulo / SP
DATAS:   [themo_button text=”Primeira Turma” url=”/treinamentos/gdft_1/” type=”ghost” target=”_blank”]    [themo_button text=”Segunda Turma” url=”/treinamentos/gdft_2/” type=”ghost” target=”_blank”]   


📆 Confira a agenda completa de Treinamentos Abertos em SP e outros estados.



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Curso de Consultoria interna de RH – Business Partner, ministrado por Marcia Vespa, desenvolve profissionais para que se tornem parceiros estratégicos da organização.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 24/1/2019

Curso de Consultoria interna de RH

Foto: Acervo Leme Consultoria

Marcia Vespa é Diretora de Educação Corporativa da Leme Consultoria, mas, mais do que isso, é apaixonada por desenvolver pessoas. Por isso, sempre atuou nos subsistemas de RH, tais como T&D e Educação Corporativa, com passagens por grandes empresas nacionais e multinacionais

Na Leme, Marcia desenvolve inúmeros projetos de capacitação de líderes, executive coaching para a alta direção e desenvolvimento de equipes de alta performance, voltados para órgãos públicos ou empresas privadas.

Com toda essa bagagem e a disposição para transformar a vida das pessoas, Marcia desenvolveu o Curso de Consultoria Interna de RH, também chamado de Business Partner. Com um conteúdo bastante interativo, esta capacitação fortalece as competências dos participantes para atuarem como parceiros estratégicos da organização.

CURSO DE CONSULTORIA INTERNA DE RH: O QUE SE ESPERA DO BUSINESS PARTNER?

A postura estratégica do Business Partner, ou BP, é o que se espera do profissional que se especializa para prestar esse serviço nas organizações. Desta forma, o alinhamento dos planos de RH ao planejamento estratégico é item fundamental que o profissional que desempenha o papel de Business Partner precisa fazer.

Para reforçar a importância desta postura estratégica do BP alinhado ao planejamento organizacional, separamos uma matéria da revista Profissional & Negócios, publicada em outubro de 2018, sobre a implantação deste modelo em uma grande multinacional: Business Partner trouxe economia de R$ 7,2 milhões no custo da área de RH da ArcelorMittal.

Por isso, o curso de Consultoria Interna de RH reforça o quão crucial é esse novo modelo de atuação, isto é, a área de Gestão de Pessoas com um desempenho estratégico, lado a lado com as áreas de negócio.

E fica claro como a performance do RH como BP vai muito além da capacidade de fazer boas contratações ou de promover ações de desenvolvimento que, naturalmente, se enquadram nas (muitas) atividades do RH. No curso de Consultoria Interna de RH da Leme Consultoria, Marcia Vespa prepara o profissional de BP para:
– entender profundamente o negócio da companhia;
– saber conectar as pessoas às estratégias organizacionais e aos processos;
– ajustar os planos do RH ao planejamento estratégico, com foco em resultados sustentáveis;
– ser parceiro dos gestores no alcance das metas;
– desenvolver tanto as próprias competências quanto a dos líderes, de forma que estes gestores se tornem parceiros do RH.

QUAIS OS DIFERENCIAIS DO CURSO DE CONSULTORIA INTERNA DE RH DA LEME CONSULTORIA?

Um dos pontos altos da carreira de um profissional de BP é o autoconhecimento. Aliás, se autoconhecer é fundamental para toda pessoa que deseja entregar sempre os melhores resultados. Por isso, o curso de Consultoria Interna de RH da Leme Consultoria contempla um teste de perfil e motivadores.

Este teste, individual, compara os talentos pessoais do respondente com as principais lideranças brasileiras e traz a descrição de atribuições, responsabilidades e competências do aluno como Consultor Interno de RH, para alinhamento dos seus objetivos pessoais aos organizacionais. Além do teste, o respondente tem 1 hora de coaching/counseling e Plano de Desenvolvimento Individual.

Graças ao seu extensivo trabalho no desenvolvimento de lideranças, Marcia Vespa também agrega ao curso de Consultoria Interna de RH depoimentos de CEOs de empresas privadas e profissionais da Alta Direção de órgãos públicos, que relatam as expectativas que os líderes têm em relação à atuação do RH.

Por outro lado, a facilitadora apresenta o levantamento sobre as principais insatisfações dos subordinados em relação aos gestores. Ter acesso a essas visões, dos líderes e liderados, são valiosas para o alcance de alguns objetivos deste curso de Consultoria Interna de RH: guarnecer os participantes sobre as fortalezas e as fraquezas de quem atua na posição de liderança e no RH, para que, como BP, possam se tornar parceiros dos gestores no desenvolvimento das competências para o alcance das metas.

Um RH visto de cima - O que a Alta Administração espera que você saiba para fazer a diferença

Como último diferencial, os inscritos recebem um exemplar impresso do livro “Um RH visto de Cima – O que a Alta Administração espera que você saiba para fazer a diferença”, escrito por Marcia Vespa. O conteúdo complementa a sala de aula e inclui exercícios práticos para o desenvolvimento de pessoas que têm foco em resultado sem perder o olhar humano.

O curso de Consultoria Interna de RH tem 24 horas (3 dias) e inclui, também, 2 coffee breaks/dia, almoço, material didático e certificado.

DEPOIMENTOS DE QUEM JÁ FEZ O CURSO DE CONSULTORIA INTERNA DE RH

Jennifer Alves – Craveiro Contabilidade
“Esse foi o treinamento em RH que, com certeza, abriu minha visão em relação à minha carreira. Marcia Vespa é, sem sombra de dúvidas, minha inspiração enquanto profissional da área, com uma visão esclarecedora e uma linguagem excelente”.

Francy Carmen dos Santos – Bebidas Carvalho
“O Treinamento é de fundamental importância para que o RH torne-se um parceiro realmente eficaz da organização no alcance da sua estratégia, dos seus objetivos”.

Viviane Tourinho Sérvio – Clínica Imagem Plena
“A busca pelo conhecimento deve ser uma premissa de vida e a Leme Consultoria, através da pessoa de Marcia Vespa, nos proporcionou a incrível oportunidade de crescermos com quem se importa com as pessoas e impacta vidas de forma positiva e agregadora”.

Alexandre Seiffert Nunes – TRT-15ª Região (Campinas/SP)
“Ótimo e engrandecedor curso!”

Edely Mencinauskis Geraldo – Hospital Alemão Oswaldo Cruz (São Paulo/SP)
“A consultora (Marcia Vespa) tem muita bagagem, nos ajudou com muitos exemplos práticos que enriqueceram o conteúdo/teoria.”

As inscrições para esse treinamento estão abertas! Acesse a nossa grade completa de Treinamentos ou acesse diretamente as turmas de seu interesse no box abaixo:

BUSINESS PARTNER
CONSULTORIA INTERNA DE RECURSOS HUMANOS

Carga horária: 24h | São Paulo / SP
DATAS:   [themo_button text=”Primeiro Semestre” url=”/treinamentos/bpartner_1/” type=”ghost” target=”_blank”]    [themo_button text=”Segundo Semestre” url=”/treinamentos/bpartner_2/” type=”ghost” target=”_blank”]


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Leme Consultoria agora tem cursos rápidos em SP e aos sábados, para profissionais que querem se atualizar com quem mais entende de RH no país.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 22/1/2019


▶ A Leme Consultoria é uma das mais importantes empresas nacionais de desenvolvimento de soluções para RH e Gestão de Pessoas. São mais de duas décadas dedicadas a entender os anseios, as dificuldades e as expectativas dos profissionais de RH e a transformar esses questionamentos em soluções acessíveis.

Esse é um dos motivos de termos sidos reconhecidos 2 vezes como “Top of Mind de RH”, na categoria Consultoria de RH e indicados novamente ao prêmio “Melhores Fornecedores para RH”.

Foi assim desde o início, quando a Leme atuava apenas como uma software house, com o desenvolvimento de sistemas para otimizar os processos de Recrutamento & Seleção de Pessoas e da Avaliação de Desempenho. Ao longo dessas duas décadas, estes sistemas foram sendo otimizados e pudemos assumir um novo braço de mercado: o de prestação de serviços, por meio de consultoria e cursos rápidos.

Os cursos abertos da Leme Consultoria já têm mais de 10 anos de história e formaram centenas de pessoas em todo o Brasil e profissionais de outros países também. Atualmente, a nossa grade oferece 9 cursos rápidos, sob os temas: Avaliação de Desempenho com Foco em Competências, Remuneração e Benefícios, Estruturação de RH e Planejamento e Estratégia.

NOVIDADES: CURSOS RÁPIDOS EM SP E AOS SÁBADOS

As soluções em Avaliação de Desempenho com Foco em Competências são o carro-chefe da Leme Consultoria, graças às metodologias exclusivas desenvolvidas por nossa equipe e que são referências em empresas privadas e órgãos públicos de todo o Brasil.

Sob a tutela de Rogerio Leme, Diretor Executivo da Leme Consultoria, os cursos rápidos que têm foco em Mapeamento e Avaliação de Pessoas são divididos em 3 treinamentos abertos:
• “Formação de Especialistas em Gestão do Desempenho por Competências” (40h);
• “Avaliação de Desempenho: Modelos e Tendências” (16h);
• “Mapeamento e Avaliação de Competências” (16h).

O último tema apresentado, “Mapeamento e Avaliação de Competências”, é que traz novidades ao mercado: visando atender ao público que prefere ou somente pode estudar aos finais de semana, esse conteúdo é um dos cursos rápidos em SP que acontece em 2 sábados.

Os cursos rápidos em SP, que acontecem aos sábados, são ministrados por Victor Barbalho, um dos especialistas da Leme nas metodologias desenvolvidas pela consultoria.

Estes cursos rápidos têm carga horária total de 16 horas, portanto, são realizados em 2 sábados consecutivos. Os treinamentos incluem 2 coffee-breaks/dia, almoço, material didático e um livro escrito por Rogerio Leme, que complementa todo o conteúdo visto em sala de aula.

QUEM É VICTOR BARBALHO, FACILITADOR DOS CURSOS RÁPIDOS DA LEME

Victor Barbalho

Victor Barbalho é formado em Psicologia e é especialista em Mapeamento e Avaliação de Competências e Dimensionamento da Força de Trabalho com as metodologias da Leme Consultoria. O profissional atua há mais de 10 anos em consultorias nacionais e internacionais, o que lhe garantiu know-how diversificado em Gestão de Pessoas.

 

O consultor implanta projetos em empresas privadas e órgãos públicos de todos os portes, em todo o país. Estar em todas as regiões do Brasil permite que Victor esteja em constante alinhamento com as tendências do mercado e conheça as aflições que os profissionais de Gestão de Pessoas enfrentam. Assim, é capaz de pesquisar para oferecer soluções que melhorem a vida dos seus colegas da área de RH.

 

Victor também é um dos consultores do time de especialistas que apresentará a série de cursos online e gratuitos sobre Gestão do Desempenho, promovidos pela Leme no mês de fevereiro de 2019. As informações completas sobre esse minicurso online e gratuito estão disponíveis neste link.

 

Dentre os clientes atendidos por Victor, podemos destacar: SEFAZ-MT, TJ-AP, TRE-BA, Hospital Alemão Oswaldo Cruz (SP), Vetbr Saúde Animal (MG) e UNIFEOB (SP).

METODOLOGIA APRESENTADA NOS CURSOS RÁPIDOS DA LEME

Os cursos rápidos ministrados por Victor têm 3 datas para acontecer em 2019, nos meses de março, junho e setembro, todos em São Paulo. O principal argumento apresentado nestes cursos rápidos em SP é a implantação do projeto de Mapeamento e Avaliação de Competências Técnicas e Comportamentais utilizando os recursos internos.

Para isso, Victor apresenta a metodologia do Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências e um modelo prático de coleta e descrição de Função, ideal para desenvolver ou revisar os descritivos, inclusive para atender ao e-Social.

Para ambos os casos, os métodos de coleta apresentados podem ser desenvolvidos internamente, sem a necessidade de contratação de consultorias externas. Ambas utilizam técnicas colaborativas, que deixam o processo com uma linguagem comum e acessível para toda a organização. Além disso, são ágeis e podem ser continuamente atualizadas.

O conteúdo desses cursos rápidos aborda, ainda, a estruturação do Plano Anual de Treinamento, com foco em desenvolver pessoas de forma assertiva, rápida e com custos reduzidos.

Para se inscrever, acesse a nossa grade geral de Treinamentos Abertos ou clique diretamente no box abaixo:

 

 

MAPEAMENTO E AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

 

Carga horária: 16h | São Paulo / SP
DATAS:   [themo_button text=”Março” url=”/treinamentos/mapeamento-e-avaliacao-de-competencias_03/” type=”ghost” target=”_blank”]    [themo_button text=”Junho” url=”/treinamentos/mapeamento-e-avaliacao-de-competencias_01/” type=”ghost” target=”_blank”]   
[themo_button text=”Setembro” url=”/treinamentos/mapeamento-e-avaliacao-de-competencias_02/” type=”ghost” target=”_blank”]  


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Entenda como funciona a gestão de pessoas na administração pública e conheça cinco passos que os gestores podem tomar para gerir melhor suas equipes.

pela redação do CLP – Liderança Pública | 7/8/2019


▶ Cada vez mais a gestão de pessoas tem sido uma área estratégica para as organizações. Embora os recursos técnicos e tecnológicos sejam essenciais, o recurso humano é um ativo crucial. E, para que os colaboradores possam realizar entregas de qualidade, aspectos como valorização, engajamento e desenvolvimento são essenciais.

Porém, na administração pública, é comum que gestores ainda executem práticas burocráticas – e que poderiam ser substituídas por tecnologias e softwares – em sua rotina de gestão de pessoas, ao invés de olhar para o fator humano, que é o principal ativo do setor público.

Quem, de fato, implementa as políticas públicas e soluciona os problemas complexos que o Setor Público enfrenta são os servidores.

Por isso, neste artigo abordaremos os desafios da gestão de pessoas na administração e boas práticas que os gestores podem aplicar na hora de gerir suas equipes.


Mas antes… mudanças estruturais também precisam acontecer

A gestão de pessoas na administração pública é uma área altamente engessada e que precisa de mudanças estruturais e legais para aumentar sua eficiência.

Aspectos como maior flexibilidade no desligamento por baixa eficiência e redesenho das carreiras, por exemplo, são pautas que estão sendo discutidas no legislativo e pela sociedade civil e que fogem das mãos dos gestores públicos.

Elas visam, de forma geral, aumentar a eficiência do setor oferecendo maior flexibilidade para os gestores e mais atrativos para novos talentos. Como toda reforma, a pauta ainda passará por debates no Congresso Nacional e terá um longo percurso pela frente até ser aprovada.

Por isso, até lá, nós do CLP – Liderança Pública entendemos que existem boas práticas que os gestores públicos podem realizar para melhorar a gestão de suas equipes, independentemente das mudanças estruturais que precisam acontecer.


Boas práticas na gestão de pessoas no Setor Público

Desalinhamento, desmotivação, pouco comprometimento e dinâmicas pouco saudáveis de relacionamento, como fofocas, são exemplos de desafios que acometem equipes no setor público.

Somado a isso, o setor público enfrenta uma alta rotatividade de gestores. Enquanto na iniciativa privada essa rotatividade ocorre com mais frequência no nível operacional, no setor público os servidores ficam anos na carreira e os gestores, por serem eleitos ou indicados, ficam pouco tempo no cargo.

Além de contribuir para uma descontinuidade das políticas públicas, isso acaba gerando um baixo comprometimento na equipe, que torna-se resistente às mudanças que são propostas.

Valorização e reconhecimento

Por isso, o primeiro passo que um gestor deve adotar é valorizar seus colaboradores e reconhecer suas experiências junto ao órgão ou instituição.

Afinal, entender a trajetória dos servidores e suas experiências, auxilia o gestor a perceber as oportunidades e possibilidades com a equipe, além de diminuir resistências.

Já em um segundo momento, ele pode partir para um olhar mais estratégico das políticas de valorização e entender:

  1. Como a área de gestão de pessoas está estruturada em seu município;

  2. Como influenciar os atores políticos a pensar em programas de valorização; ou

  3. Como redesenhar os planos de carreira, caso necessário.


Saiba mais:
Conheça o Programa de Participação Direta nos Resultados (PDR) da Prefeitura de Santos. Ele traz um olhar estratégico para a valorização e avaliação do servidor público e pode servir de inspiração para seus projetos.

Engajamento e comprometimento

O segundo passo é sobre como engajar e comprometer sua equipe por um objetivo em comum.

Uma equipe integrada e engajada consegue superar desafios como desconfiança, descompromisso e baixos resultados, por exemplo. Isso porque o engajamento é o motor de uma organização, é o que cria sinergia entre processos e pessoas.

Para engajar sua equipe, é importante que você realize ações com base nas seguintes dimensões:

  1. Alinhamento: Um time engajado é um time alinhado. Todos devem estar na mesma página para que possam confiar uns nos outros e nas decisões construídas em conjunto. Como você alinha as decisões hoje em dia em sua equipe?

  2. Democratização da tomada de decisão: Os servidores são o corpo da administração pública. Como dedicam sua carreira ao setor público, é importante que estejam inseridos nas tomadas de decisão da instituição. Como você pode democratizar esse processo?

  3. Construção de um objetivo em comum: Uma equipe precisa ter claro para si qual é sua responsabilidade para com a sociedade. Portanto, é essencial que o gestor construa, junto ao time, um objetivo em comum que seja claro e tangível, como acabar com a fila de espera em creches, por exemplo. Qual o objetivo comum da sua equipe?


Saiba mais:
Baixe a ferramenta “Análise de gestão de equipes” e entenda quais são os gargalos e sugestões de solução para sua equipe.
Confira os cinco desafios enfrentados pelas equipes que buscam maior engajamento

Acompanhamento e alinhamento

Depois que você cria um objetivo em comum, democratiza o processo de tomada de decisão e alinha todos da equipe, o próximo passo é adotar uma rotina de acompanhamento de ações.

Além disso, é importante ressaltar que uma rotina de acompanhamento só será efetiva se for alinhada ao planejamento de metas e indicadores da equipe.

Quais são os resultados esperados do programa ou da equipe? O que cada colaborador tem que entregar? Quais são os prazos? O gestor e os servidores devem ter clareza sobre esses resultados para que o acompanhamento seja mais assertivo.

Tendo os indicadores alinhados, o próximo passo é estabelecer uma governança, ou seja, uma rotina de reuniões. É por meio dessa prática que as falhas e riscos serão percebidos e as correções de rota são realizadas.

Adotando essa prática, o gestor conseguirá alinhar a equipe frente ao objetivo comum.


Saiba mais:
Veja como tornar suas reuniões mais ágeis a fim de oferecer maior celeridade aos seus projetos.

Avaliação e feedbacks

O quarto passo para um gestão de pessoas eficiente é avaliar e dar feedbacks aos servidores.

Embora sejam tabus no setor público, o feedback e a avaliação são ferramentas que podem somar à dinâmica da equipe e construir um ambiente mais transparente e resiliente.

O feedback, por exemplo, pode ser aplicado de duas formas: construtiva e positiva. É importante que você mescle ambos os formatos em sua equipe e os utilize de forma constante, para criar uma rotina. Além disso, o ideal é que a prática seja recíproca entre as pessoas da equipe, independentemente das hierarquias.

Confira, abaixo, um modelo gratuito de feedback baseado em fato, situação, comportamento e ação.


Saiba mais:
Baixe a ferramenta Modelo de Feedbacks e aplique feedbacks mais assertivos e transparentes em sua equipe.

Capacitação e desenvolvimento

Com o plano de ação desenhado para pontos de melhoria, o último passo é executar ações que fomentem o desenvolvimento da equipe. Quais as melhores capacitações e programas de desenvolvimento para cada servidor?
É importante que os planos de desenvolvimento sejam desenhados no plano técnico e comportamental, sempre de forma complementar.


Saiba mais:
Conheça as diferentes experiências de aprendizado, técnicas e comportamentais, do CLP!

Gestão de pessoas deve ser uma área estratégica, não burocrática

Como vimos acima, a gestão de pessoas na administração pública deve ser uma área estratégica do governo e não uma área burocrática e focada somente em aspectos técnicos, como departamento de pessoal.

O recurso humano é o principal ativo do setor público e, por isso, deve ser bem utilizado e pensado de forma estratégica. Para chegar a etapa de maturidade da equipe, os cinco passos explicados acima, isto é, valorizar, engajar, acompanhar, avaliar e desenvolver, são essenciais.

Confira os conteúdos e ferramentas disponibilizados ao longo do texto e comece a fazer uma gestão de sua equipe mais estratégica. ◼


Este texto foi produzido pela CLP – Liderança Pública, uma organização sem fins lucrativos que trabalha para tornar o Brasil um país mais democrático.



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O tema Avaliação de Desempenho por Competências é trabalhado em 3 dos nossos cursos abertos. Entenda as diferenças entre os conteúdos e escolha aquele que melhor atende as suas necessidades.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 5/2/2019

Avaliação de Desempenho por Competências

Foto: Acervo Leme Consultoria

▶ A Leme Consultoria é reconhecida nacionalmente pelos projetos de Avaliação de Desempenho por Competências desenvolvidos em centenas de clientes em todo o Brasil e no exterior. Órgãos públicos, empresas privadas e do terceiro setor, de todos os portes, contam com as nossas soluções em mapeamento e avaliação de desempenho por competências.

As metodologias desenvolvidas pela Leme, que embasam estes projetos, estão disponíveis em literatura. São 11 publicações que abordam a Gestão de Pessoas por Competências, desde o processo de Seleção até a mensuração dos resultados e ROI de treinamento, passando, é claro, pela Avaliação.

Conheça todas as obras escritas pelos
diretores e consultores da Leme Consultoria,
que são referências corporativas e acadêmicas

O know-how que a Leme adquiriu ao longo dos anos e que está em contínua evolução, também está disponível em formato de capacitação. Todos os treinamentos têm turmas em SP e alguns são ministrados em outros estados.

Especificamente sobre o tema Avaliação de Desempenho por Competências, a Leme oferece ao mercado 3 cursos abertos. O objeto dos treinamentos é o mesmo: destacar a importância dessa ferramenta como estratégia na gestão de pessoas.

Vamos falar um pouco sobre cada uma dessas capacitações, com a finalidade de que o participante decida qual delas se adapta melhor à sua necessidade.

 

MAPEAMENTO E AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

Esse curso aberto é uma inovação da Leme. O primeiro ponto de destaque vai para a execução deste treinamento, que acontece aos sábados. A ideia é atender a um público que opta por fazer suas especializações fora do horário comercial.

Outro ponto importante é a condução deste treinamento de Mapeamento e Avaliação de Desempenho por Competências, que é ministrado por Victor Barbalho, um dos nossos consultores. Victor é especialista nas metodologias da Leme, com forte atuação em processos de Mapeamento e Avaliação e Dimensionamento da Força de Trabalho.

O foco deste treinamento é oferecer ao público soluções para mapear e avaliar pessoas utilizando os recursos da própria empresa. Para isso, Victor apresentará conceitos práticos, acessíveis e aderentes às mais variadas organizações, pois são métodos flexíveis e que respondem ao perfil organizacional.

As metodologias que serão ensinadas reforçam o quão personalizado o projeto fica, tendo em vista que as técnicas de coletas das competências técnicas e comportamentais são feitas com todos ou, pelo menos, uma amostragem dos colaboradores da organização. Portanto, as informações vão refletir a realidade organizacional.

Saiba mais sobre o Inventário Comportamental
para Mapeamento de Competências, a metodologia da Leme
para identificar competências e indicadores comportamentais

E, é importante citar: os métodos apresentados neste treinamento oferecem redução da subjetividade, com comprovação matemática.

O treinamento ministrado por Victor acontece em dois sábados, com carga horária de 16 horas (8h/dia) e inclui:
– material didático;
– coffee break;
– almoço;
– certificado;
– um livro que complementa o conteúdo da sala de aula.

É só clicar aqui para se inscrever!

 

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO: MODELOS E TENDÊNCIAS

Este treinamento é mais uma das novidades da Leme Consultoria e, por isso, é ministrado por Rogerio Leme, autor de diversas metodologias para Gestão de Pessoas por Competências e Estratégia Empresarial.

 

Uma das bandeiras defendidas pelo Prof. Rogerio é, justamente, a importância que tem a Avaliação de Desempenho na gestão de pessoas e como ferramenta estratégica para as organizações, de forma geral.

Por isso, diante das críticas que o processo avaliativo vem sofrendo, Rogerio entendeu que era o momento de fomentar o modelo de Avaliação de Desempenho por Competências da Leme Consultoria, que integra Processos, Pessoas e Estratégia Organizacional.

Neste modelo da Leme, a avaliação é composta por até 4 perspectivas:
– competências técnicas;
– competências comportamentais;
– responsabilidades;
– resultados.

Acesse aqui mais informações sobre o modelo de
Avaliação de Desempenho por Competências da Leme

Em 2 dias, Rogerio Leme lança para os participantes algumas provocações, para que saiam do lugar-comum e reflitam se, de fato, o instrumento de Avaliação de Desempenho está com os dias contados ou se é necessário revisar a metodologia e os recursos utilizados.

O treinamento ainda inclui: material didático, certificado, coffee breaks, almoços e o livro “O que você precisa realmente saber sobre o Futuro da Avaliação de Desempenho”, de Rogerio Leme e Renan Sinachi. Clique aqui para mais informações e inscrição.

 

ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DO DESEMPENHO POR COMPETÊNCIAS

Este curso aberto é uma das estrelas da Leme Consultoria! Há mais de 10 anos, esse treinamento tem atraído inúmeros profissionais que buscam uma especialização técnico-profissional em Gestão por Competências.

Neste treinamento, ministrado por Rogerio Leme, são apresentadas as metodologias e abordados todos os impactos que a Gestão por Competências tem nos diversos subsistemas de RH. De forma macro, as abordagens são:
– Conceitos fundamentais da Gestão de Pessoas;
– Mapeamento e Avaliação de Desempenho por Competências;
– Avaliação de Desempenho e de Responsabilidades;
– Cálculo e aplicação do Desempenho na Remuneração e Banco de Talentos;
– Feedback e Gestão do Desempenho;
– Seleção e Entrevista Comportamental.

Esta especialização é formatada para atender a órgãos públicos e empresa privadas, para profissionais de Recursos Humanos, Gestores, Consultores e Business Partners.

Os participantes serão desenvolvidos nas metodologias:
– Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências
– Revisão/Elaboração da Descrição de Função (atende eSocial e ISO)
– MAP – Mapa de Atribuições por Produto
– Avaliação de Desempenho com Foco em Competências, baseado nas 4 perspectivas.

Todo o conteúdo é apresentado em 40 horas, por meio de exposição teórica dialogada, troca de informações e experiências e exercícios práticos para fixação do conteúdo. Para isso, além da apostila teórica, os participantes recebem um caderno de exercícios.

Com a inscrição, o participante recebe também 5 livros de autoria de Rogerio Leme, que complementam o conteúdo visto em sala de aula, além do certificado, coffee breaks e almoços incluídos. A inscrição pode ser feita diretamente neste link.

E, para conhecer mais datas e outros temas, acesse a nossa agenda completa. ◼

 


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Em tempos de crise, tradicionalmente, as empresas se preocupam quase que imediatamente com o público externo. O esforço e o foco das companhias ficam por conta quase sempre da área de comunicação, deixando muitas vezes de lado um público extremamente importante: o interno. Cabe à área de Recursos Humanos a difícil tarefa de coordenar a transmissão de informações oficiais aos colaboradores. “Os funcionários são os ‘embaixadores’ da instituição. Por isso, em momentos de crise é preciso fortalecer a comunicação interna, informando de forma rápida e eficaz”, conta Sérgio de Carvalho Júnior, gerente de Relacionamento e Marketing da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

Em um momento crítico é fundamental dar todos os argumentos possíveis aos funcionários para que eles possam disseminar a informação correta e desejada pela empresa, afirma o professor Backer Ribeiro, doutorando em ciências da comunicação pela Escola de Comunicação e Artes (ECA), da Universidade de São Paulo (USP), e diretor da Communità Comunicação Socioambiental, especializada em planejar e desenvolver ações de comunicação e relacionamento com públicos estratégicos.

“Cada um é porta-voz da companhia perante seus familiares, no seu ciclo de amizades, nos seus relacionamentos pessoais e, mesmo que não oficialmente autorizado pela organização que trabalha, o colaborador dá esclarecimentos e presta informações sobre qualquer assunto ou questionamento, se posiciona nas suas redes virtuais de relacionamento, escreve em seu blog e posta no Facebook as suas opiniões”, explica Ribeiro.

Para a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) e para a CPTM, ambas vinculadas à Secretaria dos Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo (STM), a comunicação interna é uma ferramenta fundamental na gestão e na prevenção de crise.

Com mais de 9 mil funcionários diretos e atendendo diariamente a quase 5 milhões de usuários, o Metrô conta com um plano de contingência para os momentos críticos, que engloba, entre outros, estratégias e ações de comunicação de crises, voltadas para seus públicos de interesse, com ênfase ao colaborador. “O objetivo do Metrô nessas situações é transmitir a informação sem ruído e de forma transparente aos empregados”, explica Alfredo Falchi, gerente de Recursos Humanos da companhia.

O Metrô dispõe de diversos canais de comunicação como intranet, jornal mural e revista, mas desenvolve veículos direcionados durante os períodos críticos. “Reforçamos a comunicação interna com alguns canais mais específicos: jornal impresso e versão eletrônica para todos os empregados, mensagens por meio de boletins eletrônicos e por texto (SMS), e widget nos computadores para os gestores”, conta Falchi.

A CPTM também destaca as ações voltadas para seus colaboradores em seu plano de contingência. Afinal, são 8 mil empregados e quase 3 milhões de usuários por dia. “Durante as campanhas salariais, por exemplo, os resultados de todas as reuniões são informados na intranet, por meio de comunicados e pop-ups”, conta Sérgio de Carvalho Júnior, gerente de Relacionamento e Marketing da companhia.

Geralmente a equipe de gestão de crise é composta por um time multidisciplinar e complementada por consultorias e agências externas. A área de RH surge como “catalizadora”, mas outros departamentos, como Imprensa, Marketing, Jurídico, Operações, entre outros, participam ativamente e em conjunto. “O papel do RH é manter a participação das partes envolvidas nas decisões e atuar com a comunicação interna de forma estratégica buscando impelir a todos a agirem em prol da empresa”, completa Falchi, do Metrô. Para Carvalho Júnior, da CPTM, todos os gestores devem estar bem preparados e informados para esclarecer as dúvidas dos colaboradores e estarem sempre abertos para responder possíveis questionamentos.

Mas para que essa dinâmica aconteça, é preciso engajar os colaboradores na gestão da empresa, seja ela pública ou privada. A companhia precisa ter uma base bem sólida, além de um plano de contingência, para que no momento de crise os empregados saiam em sua defesa. “É aquela velha história, se o funcionário está falando bem, quem vai falar mal?”, sintetiza o professor Ribeiro.

Fonte: Canal RH

por Patrícia Bispo para o rh.com.br

Ao contrário do que muitas pessoas podem imaginar, a preocupação com a Gestão de Pessoas não é restrita às empresas privadas. Prova disso, acontece no Tribunal Regional do Trabalho 8ª Região (instituição que contempla dos Estados do Pará e Amapá), que em agosto de 2012 deu uma verdadeira guinada no desenvolvimento do seu capital intelectual, quando implantou o Programa de Desenvolvimento de Líderes.

Vale ressaltar que este trabalho começou a ser amadurecido em 2011, quando o TRT 8ª Região manteve contato com a Leme Consultoria. A partir daí, a proposta foi ganhando formato a cada encontro mantido entre o Comitê Estratégico da instituição e os consultores externos. Na oportunidade, foram definidos os objetivos da iniciativa mediante os problemas identificados, quais os resultados que seriam esperados. “Avaliamos, ainda, os anseios desta ação que se tornaria o primeiro trabalho de longo prazo e que envolveria além dos líderes, as suas equipes em diagnóstico de efetividade de um gestor de pessoas, coaching e conteúdo em sala e também nas lições fora das salas de aula”, relembra Marcia Vespa, diretora de Educação Corporativa da Leme Consultoria.

Um fato relevante que contribuiu significativamente para o êxito do Programa de Desenvolvimento de Líderes foi o apoio que a proposta recebeu de setores estratégicos como: a Escola de Servidores do TRT 8ª região, coordenada por Simone Pípolos; a diretoria de Gestão de Pessoas, representada por Rosineide Marques; a Assessoria de Gestão e Estratégia, representada na oportunidade por Rodopiano Neto, hoje atual diretor geral do TRT 8ª Região; além da equipe de comunicação interna liderada Ediney José.

Desenvolvimento na prática – De acordo com Marcia Vespa, o Programa de Desenvolvimento de Líderes que teve sua primeira etapa concluída em maio de 2013, contou com cinco etapas e perdurará por aproximadamente dez meses. A primeira fase compreendeu a Aculturação, onde a Leme Consultoria junto com os representantes da instituição – Comitê Estratégico – definiram: os parâmetro e os objetivos do projeto, visando identificar as necessidades; os resultados esperados; aculturação da linguagem; identificação da cultura e dos pontos que precisavam ser trabalhados; além dos indicadores para a elaboração do diagnóstico. Também nessa primeira fase, o projeto foi apresentado aos participantes.

Marcia Vespa diretora de Educação Corporativa da Leme Consultoria A segunda etapa englobou: aplicação do diagnóstico com envolvimento da equipe, cujo objetivo foi garantir ao TRT 8°o retorno sobre o seu investimento; mensuração de resultados de melhoria comparando-se os cenários anterior e posterior ao trabalho; envolvimento das equipes no desenvolvimento de suas lideranças; criação de um ambiente propício de receber feedback; elaboração do plano de ação durante o processo de coaching;

demonstração para o participante do impacto positivo de suas ações na percepção das pessoas que lideradas.

A terceira etapa ocorreu na a sala de aula, com a implementação do Programa Presencial (módulos temáticos). Foram 32 horas distribuídas em quatro módulos de oito horas cada, onde se trabalhou as competências essenciais observadas no diagnóstico da fase anterior. “O maior objetivo desta etapa foi compartilhar conhecimentos e experiências sobre as práticas de liderança do mercado atual, passando pela reflexão, consentimento interno para a mudança e a entrega da ferramenta para ajudar os líderes a encampar novas práticas no dia a dia e junto às equipes”, complementa Marcia Vespa.

A quarta etapa sinalizou a realização de coaching/counseling, individuais, com desenvolvimento do plano de ação e acompanhamento do facilitador Leme Consultoria. O projeto, é relevante enfatizar, contemplou duas reuniões presenciais e uma via internet, que ocorreram nas fases iniciais, intermediaria e final. Os encontros objetivam levar o participante a um processo totalmente voltado à ação, onde estavam incluídos: o entendimento do feedback da equipe versus autopercepção; o desenvolvimento do plano de ação para eliminação de gaps e a mensuração de resultados das ações.

“Na quinta e última etapa a Leme Consultoria ficou responsável pela elaboração de um dossiê conclusivo com a demonstração dos resultados e a evolução dos participantes do projeto, com a finalidade de mostrar o retorno do investimento feito pelo TRT 8ª Região. Essa é uma maneira de tratar estatisticamente a mensuração, deixando claro que o Programa de Desenvolvimento de Liderança, apesar de ter um cunho comportamental é possível de torná-lo tangível”, esclarece a diretora de Educação Corporativa da Leme Consultoria.

Segundo Fernando Battestin, consultor sênior de Educação Corporativa da Leme Consultoria, no início do projeto optou-se por atribuir ao gestor participante a responsabilidade de compartilhar e envolver as equipes diretas no seu plano de melhoria, modelo necessário para o estabelecimento de uma aliança de confiança e compromisso dos gestores para algo que realmente criasse valor, ganhando o compromisso para além das suas mentes. No decorrer deste trabalho foram realizadas campanhas internas que fortaleceram o compromisso dos talentos e os resultados alcançados.

Fernando Battestin consultor sênior de Educação Corporativa da Leme Consultoria “As lideranças que participam do projeto percebem a seriedade do projeto, o impacto e a importância de focar em se tornar um líder ainda melhor já no início dos trabalhos. O primeiro encontro em sala de aula permitiu, por exemplo, que os participantes compartilhassem experiências sobre as relações interpessoais no ambiente de trabalho.

Também houve o estabelecimento de credibilidade e de confiança junto à equipe, gerando uma reflexão sobre o que eles tinha feito com suas equipes”, menciona, ao acrescentar que o grande salto ocorreu e se manteve de forma ascendente, a partir na primeira reunião de coaching/counseling, onde foi oferecido feedback da equipe em relação à liderança de cada um dos participantes do programa. Dessa forma, os líderes foram capazes de verificar suas principais fortalezas e, claro, suas fragilidades. Isso, por sua vez, gerou ricas oportunidades de melhoria.

Benefícios – Na opinião de Battestin, graças ao Programa de Desenvolvimento Líderes, os gestores do TRT 8ª Região tornaram-se mais competentes no que tange as práticas de liderança. Isso porque as relações interpessoais entre líder e equipe melhoram, entre gestores e pares e até entre gestores e superiores.

Já segundo, Edney Martins, assessor de Comunicação Social do TRT 8ª Região que também esteve ativamente envolvido no processo, o principal benefício gerado pelo programa foi o fato do servidor público se ver como uma liderança, compreender essa responsabilidade e, acima de tudo, querer atuar como um gestor público, dando seguimento ao planejado dentro dos encontros com o grupo e individualmente. O desdobramento disso com a equipe aparece com o tempo e será dentro desse campo que cada um poderá mostrar seu próprio estilo.

Educação e órgão públicos – Para Marcia Vespa, investir em desenvolvimento de pessoas é uma ação que sempre trará bons frutos. A educação é uma ferramenta que pode sim mudar a história de uma humanidade, de uma sociedade, a partir da formação de ilhas de excelência e os órgãos públicos têm declarado este intento. Comunga-se a isso a resolução 92 do CNJ e CSTJ, que determina a implantação da Gestão por Competências e o Desenvolvimento das Competências das Lideranças.

“Mas não devemos pensar em apenas cumprir essa resolução, precisamos pensar em desenvolvimento continuado com ações habituais, porque isso fortalece a instituição para crescer de maneira sustentável, a se profissionalizar ainda mais e tornar as pessoas cada vez mais competentes, pensando em servir ao público externo, com maior eficiência. E essa visão ajudará a buscar, ainda a eficácia interna e isso ajudará mudará a imagem do órgão público frente e sociedade”, assinala a diretora de Educação Corporativa da Leme Consultoria.

Enquanto isso, Edney Martins menciona que um profissional que presta concurso público nem sempre está pensando em ser um gestor e muito pouco se fala sobre o servidor público como um líder, apesar de todos estarem passíveis de ser indicados a um cargo de gestão. Olhar sob a ótica de uma gestão de qualidade para o serviço público é um anseio de toda a sociedade, porque dessa forma conseguiremos gerir melhor os recursos que são de todos nós. “O investimento no servidor, a fim de auxiliá-lo para compreender essas atribuições e mesmo para enfrentar as dificuldades encontradas deve ser um compromisso de quem pensa a atividade pública de forma coletiva, como tem que ser, e parar para pensar e agir com investimento nesse sentido é atuarmos para a melhoria do Brasil que tanto a sociedade aponta que deseja e precisa”, conclui Martins.

Fonte: rh.com.br, 17/06/2013

“Excelente instrutor e estrutura oferecida para os treinamentos.” por Sônia Maria Marques
“Consultor com amplo conhecimento sobre o assunto e sua habilidade de alinhar o assunto com as peculiaridades do Setor Público agrega valor e com grande diferencial. Parabéns ao consultor e a Leme!”, por Flávia de Paula Almeida Marques.
Setor Público

Gestão por Competências no Setor Público. Gestão por Competências no Setor Público é um livro que apresenta a aplicação prática desta importante ferramenta de gestão de pessoas, porém, considerando as questões específicas e particulares da cultura das instituições públicas.

Os princípios da motivação humana e as diretrizes de liderança, na realidade, independem das características da empresa – pública ou privada.

Entretanto, ao aplicar a Gestão por Competências no serviço público, a cultura e a maneira de superar os desafios do projeto são especiais neste setor, em função das relações trabalhistas serem diferentes do setor privado, tais como o concurso público, o estágio probatório, a estabilidade do servidor, entre outras.

Portanto, este livro traz como implantar a Gestão por Competências, pautada nas metodologias do Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências e da Avaliação de Desempenho com Foco em Competências, apresentadas de maneira estruturada, sem ser uma simples coleção de textos dos autores.

Índice

Gestão por Competências no Setor Público

Capítulo 1 – Proposição Metodológica da Gestão e da Avaliação de Desempenho
com Foco em Competências

Autor: Rogerio Leme 1.1 Introdução
1.2 Conceito de Competências – CHA
1.3 Mapeamento de Competências por Cargo, Função ou Papel?
1.4 O CHA deve ser mapeado separadamente?
      1.4.1. Justificativa da não recomendação do desdobramento
      do CHA
      1.4.2. Aplicação Prática: Separação do CHA em Competências
      Técnicas e Competências Comportamentais
            1.4.2.1. Competências Técnicas
            1.4.2.2. Competências Comportamentais
1.5. A ampliação do Conceito de Competências: Conceito da Entrega
do Servidor
      1.5.1. A Perspectiva Resultados e o Alinhamento com a Estratégia
      Organizacional
      1.5.2. A Perspectiva Complexidade
            1.5.2.1. Por que o termo Complexidade e não Responsabilidade
            1.5.2.2. Classificação do Grau de Complexidade das
            Atribuições
            1.5.2.3. Complexidade e o Espaço Ocupacional
            1.5.3. A mensuração do Coeficiente de Desempenho do Servidor
1.6. Considerações finais do capítulo

Capítulo 2 – Metodologia do Inventário Comportamental para Mapeamento
de Competências

Autor: Rogerio Leme
2.1. Introdução
2.2. Características do Inventário Comportamental
2.3. A metodologia
2.4. A construção do Inventário Comportamental
2.5. Competências Organizacionais
2.6. Competências de Cada Função
2.7. Competências dos Servidores
2.8. Maiores detalhes do Inventário Comportamental

Capítulo 3 – Gestão por Competências: da teoria para a Prática
Autores: Euclides B. Junior e Renan Sinachi
3.1. Introdução
3.2. A necessidade de se implantar Gestão por Competências
e a formalização deste compromisso pelos órgãos públicos
3.3. Importância do comprometimento da alta direção
3.4. Alinhamento com as Diretrizes da Organização

3.4.1. Planejamento Estratégico – um aliado da Gestão por
      Competências
      3.4.2. Regimento ou Regulamento Interno – bases para a
      construção dos trabalhos
      3.4.3. A necessidade de um Comitê/Comissão de Implantação
3.5. Mapeamento de Competências Comportamentais Institucionais
3.6. Conceitos Importantes
      3.6.1. Cargo x Função/Papel
      3.6.2. A importância da descrição de Função (clareza dos
      reais papéis do servidor)
      3.6.3. Função Real x Função “Personificada”
3.7. Desvendando o Inventário de Atribuições por Produtos
3.8. Definição da amostragem de servidores para a participação
nas etapas de construção
3.9. Mapeamento de Competências Comportamentais das Funções
3.10. Avaliação de Competências Comportamentais e Técnicas
dos Servidores
3.11. Feedback e Empenho

Capítulo 4 – Aplicações dos resultados no Mapeamento e Avaliação de
Competências e de Desempenho nos subsistemas de RH

Autor: Rogerio Leme
4.1. Introdução
4.2. Requisitos para integração dos Subsistemas de Recursos
Humanos
      4.2.1. Seleção de Novos Servidores
      4.2.2. Integração de Novos Servidores
      4.2.3. Levantamento de Necessidades de Treinamento
      4.2.4. Trilha de Desenvolvimento
      4.2.5. Universidade Corporativa
      4.2.6. Movimentação Interna
      4.2.7. Sucessão
      4.2.8. Plano de Carreira
4.3. A definição das políticas de Recursos Humanos
4.4. Estágio Probatório: um sonho de aplicação para um Estado
eficiente e eficaz
4.5. Concurso Público

Capítulo 5 – Plano de Carreira: Diretrizes contemporâneas e impactos
com a Avaliação de Desempenho com Foco em Competências

Autores: Romeu Huczok e Rosane Ribeiro
5.1. Introdução
5.2. Conceitos
      5.2.1. Plano de cargos ou competências?
      5.2.2. Sistema de Gestão por Competências
      5.2.3. Carreira
      5.2.4. Cargo
      5.2.5. Função
5.3. Avaliação de desempenho

Capítulo 6 – Educação contemporânea nas organizações – O desafio de
um Sistema de Desenvolvimento Humano Competitivo

Autora: Marcia Vespa
6.1. Introdução
6.2. A Educação Corporativa – Uma Visão Ampliada nas Práticas
e Programas de Treinamento Profissional.
6.3. O Desafio de um Sistema de Desenvolvimento Humano
Competitivo.
6.4. A conexão sólida dos pilares da Organização envolvendo a
sua Missão, Visão, Valores, Objetivos Estratégicos, a Gestão
por Competências e o Desenvolvimento de Pessoas
6.5. Como garantir o sucesso da Implantação da Gestão por
Competências considerando o papel dos líderes organizacionais

Capítulo 7 – Gestão de Pessoas e Tecnologia
Autor: Elsimar Gonçalves
7.1. Introdução
7.2. A Arte da TI: Dados versus Informações
7.3. Transição Tecnológica do RH
7.4. RH e a área de Tecnologia
7.5. Tecnologia e a vanguarda dos resultados
      7.5.1. Web 2.0
      7.5.2. Cloud Computing
      7.5.3. Bussiness Intelligence
7.6. Características importantes para um software de Gestão de
Pessoas

Capítulo 8 – A Experiência do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região
Autor: Rodopiano Neto
8.1. Introdução
8.2. A estratégia do trt da 8ª Região
8.3. Gestão estratégica de pessoas
8.4. Avaliação dos perfis profissionais
      8.4.1. Identificação dos estilos de comportamento
      8.4.2. Avaliação das competências
8.5. Gestão por competências: passo a passo
      8.5.1. Passo 1: Construção das descrições das funções de liderança
      8.5.2. Passo 2: Construção das competências comportamentais
      8.5.3. Passo 3: Construção das competências técnicas
      8.5.4. Passo 4: Aplicação dos instrumentos de avaliação
      8.5.5. Passo 5: Elaboração dos planos de capacitação de servidores
      para o desenvolvimento de competências
      8.5.6. Passo 6: Implantação da cultura de feedbacks
8.6. Resultados alcançados
8.7. Reconhecimento nacional

Considerações Finais
Sobre os Autores
Outros livros de Rogerio Leme

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