Fórum de RH destaca Modelo de Gestão por Resultados

 

 “Ao voltar para os órgãos e para as instituições, lembrem os momentos bons que tiveram aqui e façam disso, elemento, para não desistir, mas para avançar.”. Esse foi o apelo do governador Simão Jatene aos servidores que participaram do I Fórum de RH na Gestão Pública, que aconteceu no Hangar – Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, nessa sexta-feira (25), durante o dia inteiro. O evento foi uma realização do Governo do Estado, através Secretaria Especial de Estado de Gestão (Seges) e da Secretaria de Estado de Administração (Sead), em parceria com a seção regional e nacional da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH).

 
A programação foi completa. Palestras e debates, apresentações teatrais e sessões de massagem para o servidor, entre coffe-break’s/network, enfocando na valorização e capacitação dos servidores que atuam nessa área de recursos humanos. Temas como: Meritocracia, Gestão por Competência e Educação e Desenvolvimento Contínuo, foram debatidos e discorridos por profissionais com grande experiência no assunto, incluindo o Vice-governador e secretário Especial de Estado de Gestão, Helenílson Pontes, e a secretária de Estado de Administração, Alice Viana, que fez a abertura do evento.
 
 
 
Alice ressaltou o Modelo de Gestão por Resultados, implementado pelo Governo do Estado, baseado em metas estabelecidas e indicadores que mensuram os resultados ao longo do período de governo. “Nesse modelo, o principal objetivo é a busca da eficiência na prestação dos serviços públicos, tendo como finalidade atribuir responsabilidades e orientar os esforços de todas as equipes envolvidas na execução”, explicou.
 
 
A presidente da ABRH-PA, Cármen Mateus, junto a Diretora Regional Norte da ABRH Nacional, Elane Medeiros, destacaram que no momento atual é preciso lançar um novo olhar para a Gestão Pública,  visualizando um modelo, que substitui os regulamentos rígidos e a impessoalidade burocrática por uma estrutura que privilegie a confiança, a valorização das pessoas, a responsabilidade e o comprometimento com os objetivos da organização. 
 
 
“Valorização e desenvolvimento do servidor” foi a primeira palestra do Fórum, ministrada pela subsecretária de Gestão de pessoas do Governo do Estado brasileiro de Minas Gerais, e servidora de carreira da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), Fernanda Siqueira, que abordou o “Choque de Gestão” – política proposta pelo governo mineiro – que se baseia no modelo de meritocracia e da utilização de várias ferramentas e ações, como: O desenvolvimento das carreiras, a profissionalização dos gestores públicos, o Acordo de Resultados, o Prêmio por Produtividade, a avaliação de desempenho individual e Plano Mineiro e Desenvolvimento Integrado (PMVI).
 
“O processo de melhoria de gestão é constante e temos que alinhar gestão estratégica com a gestão de pessoas para produzir e mensurar bons resultados. Para isso, é preciso, realmente, trabalhar cada vez melhor, profissionalizar mais os nossos gestores, capacitar e valorizar o servidor.”, enfatizou.
 
 
A primeira rodada de debates sobre Meritocracia foi uma troca de experiências entre o consultor e escritor, Rogerio Leme; o gerente de Desenvolvimento de Pessoas da Empresa de Processamento de Dados do Pará (Prodepa), Ruy Carvalho; a titular da Sead, Alice Viana e o vice-governador e secretário Especial de Gestão, Helenílson Pontes. “O Pará vive uma mudança de paradigma com a implementação do Modelo de Gestão por Resultados, onde um dos principais objetivos é atender as áreas estratégicas como: Educação, Segurança, Saúde e a redução da pobreza.”, destacou Helenílson, que ainda sobre o tema, ressaltou: “O governo é feito por todos nós, o governo é feito por cada um dos servidores que exercem um papel primordial na administração pública. Quando falarmos de Meritocracia, falamos de uma política estratégica de pessoas, olhando sempre o social.”
 
 
Causar muita animação e gargalhadas nos servidores, atrelada à conscientização no trabalho foi um objetivo alcançado do ator, produtor cultural e relações públicas, o carioca José Alessandro. Em seu espetáculo, versão Teatro Empresa, aos intervalos da programação abordou diversos assuntos relacionados à gestão pública e relacionamentos interpessoais, atuando em diversos personagens. “O humor, além de causar bons fluídos, abre porta para você se identificar em determinadas situações que acontecem no trabalho. Você se vê, se revê e vê o outro. O humor abre essa porta que funciona como um óleo para a engrenagem da gestão.”, disse José.
 
 
 
À tarde, os servidores, após retornarem do almoço oferecido no refeitório do local, assistiram à palestra sobre Marketing Pessoal, ministrada por Ruy Carvalho. Em seguida um Talk Show cujo tema “Educação ambiental, é tarefa do gestor público? Como envolver os servidores nesse processo” ao comadno da presidente da ABRH nacional, Leyla Nascimento, e entre o atual prefeito de Paragominas, Adnan Demachki, que falou sobre a visão do Programa Municípios Verdes e o secretário Municipal de Educação de Castanhal, José Lucas Neto, que também debateu a diferença entre Fator Ecológico e o que chamam de “Ecochatísse”.  
 
 
Entre as palestras magnas, o tema “Educação e Desenvolvimento Contribuindo para a Modernidade da Gestão Pública”, ministrado pelo coordenador do Projeto Mapeamento de Competências dos Servidores da Universidade Federal do Pará (UFPA) e Coordenador do Programa de Pós-graduação em Gestão Pública, Thiago Dias Costa, e “Gestão por Competências” pelo consultor Rogerio Leme, diretor da Leme Consultoria. 
 
 
 
Leme retratou que até hoje, ainda, se utilizam os métodos dos históricos administradores Taylor e Fayol, mas com algumas adaptações, “O que antes era ‘Fazer mais, com menos’ hoje é necessário ‘Fazer mais, com menos, mais rápido e com sustentabilidade”, afirmou. “Gestão por competência é avaliar o servidor não só por suas competências, mas pelas competências que esse entrega para a instituição”, define Rogerio. “Vejam bem, não quero que ninguém perca parte do seu salário, mas, se você recebe R$ 1.000, para realizar suas respectivas tarefas, e dessas, só entrega 80%, por exemplo, você fica devendo R$200 para a instituição.”, brincou. 
 
Ainda sobre o tema, Rogerio ressalta o importante papel do Gestor em conduzir essas pessoas e identificar necessidades, “Falando em estrutura de governo, não é a Sead quem conhece os 103 mil servidores. Quem conhece, é cada gestor que trabalha diretamente ali no RH.”, ponderou. “O papel do gestor é acompanhar e orientar. E o servidor precisa executar, fazer essa entrega das competências, efetivamente.”, concluiu. 
 
Todos os participantes receberam certificado de qualificação. Além disso, a Sead sorteou diversos livros sobre Gestão Pública para os Servidores do Estado que relataram a grande contribuição do Fórum para o setor, conseqüentemente, para que o Modelo de Gestão por Resultados se fortaleça no Estado. “Com essas mensagens que foram oportunizadas no Fórum, vamos nos engajar, mais ainda, para que se materialize esse grande projeto do governo do Estado.”, reforçou Adelino Oliveira, gerente de Desenvolvimento de Pessoas da Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa).
 
O evento terminou às 21:30hs e foi encerrado pelo governador Simão Jatene que mais uma vez reforçou “Não podemos ver o governo como uma coisa abstrata”, disse “O governo somos nós, servidores públicos do Estado, somos a alma desse negócio, que é fortemente moldado pela área de recursos humanos”, explicou. “Nosso papel é servir o público, é escolher viver isso, é sermos partícipes de uma sociedade mais feliz, partícipes de um Pará mais feliz.”.
 
 
Ascom/Sead
Fotos: Ascom/Sead

Mais fotos do fórum, acesse aqui.

Patrícia Bispo

As eras do conhecimento, da informação, da tecnologia e da globalização fazem parte da realidade corporativa. Diante de tantas mudanças os gestores são constantemente cobrados a darem resultados, superarem metas. No entanto, isso só se consegue através das equipes, ou seja, de profissionais. Imaginar uma boa performance sem oferecer instrumentos básicos em Gestão de Pessoas equivale a querer tirar na Mega-Sena sem fazer uma única aposta. O terceiro milênio exige adaptações e não há como driblar essa realidade.
Na próxima semana, durante a realização do CONARH 2007, que acontece no período de 21 a 24 de agosto, no Transamérica Expo Center, em São Paulo/SP, o consultor, tecnólogo e escritor, Rogerio Leme, lançará dois livros ‘Feedback para Resultados na Gestão por Competências pela Avaliação 360º’ e ‘Seleção e Entrevista por Competências com Inventário Comportamental’, pela Editora Qualitymark. As obras abordam como a Seleção e a Gestão por Competências podem ser utilizadas no dia-a-dia corporativo e os equívocos que as empresas têm cometido ao implantarem essas metodologias. “Ao tratar sobre competências precisamos trabalhar a entrega do colaborador. Isso é que venho apresentando em minhas obras”, afirma o escritor. Em entrevista ao RH.com.br, ele fala sobre seus novos trabalhos e explica porque é necessário considerar tanto as competências técnicas quanto comportamentais. Confira a entrevista na íntegra e aproveite a leitura!

RH.com.br – Durante o CONARH 2007, Sr. lançará dois novos livros ‘Feedback para Resultados na Gestão por Competências pela Avaliação 360º’ e ‘Seleção e Entrevista por Competências com Inventário Comportamental’. Existe alguma razão especial para esse lançamento mútuo?
Rogerio Leme – Na realidade esses títulos complementam a linha de trabalho que venho desenvolvendo com Gestão por Competências, mas são assuntos distintos, em si. O ‘Feedback para Resultados’ complementa o ciclo do Mapeamento pelo Inventário Comportamental, que trabalhei em meu primeiro livro “Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências” e o material do segundo livro “Avaliação de Desempenho com Foco em Competência”. Já o livro de ‘Seleção e Entrevista por Competências’ trabalha a porta de entrada dos colaboradores na empresa, a seleção.

RH – Por que o Sr. abriu tanto espaço para a Seleção por Competências em suas obras?
Rogerio Leme – Fazer Gestão por Competências e não olhar para os colaboradores que iniciam na empresa é um erro. Da mesma forma é errado dizer que uma empresa tem Gestão por Competências, quando ela realiza somente o processo de Seleção por Competências. Nem um, nem outro. É preciso que exista um conjunto, é preciso ter o processo por completo. O tema ‘Seleção e Entrevista por Competências com o Inventário Comportamental’ surgiu porque existe um equívoco das empresas, dos consultores e dos profissionais que utilizam esse instrumento. Geralmente, eles buscam identificar se o candidato tem ou não uma determinada competência. Isso está errado. É preciso reduzir a subjetividade do processo seletivo, buscar uma competência no candidato e assim teremos um processo subjetivo. A resposta está em buscar os comportamentos que o candidato tem e se esses nos levarão às competências. Isso reduzi a subjetividade. É sutil, mas é a grande diferença.

RH – Que avaliação o Sr. faz da Gestão por Competências no mercado brasileiro?
Rogerio Leme – É um mercado praticamente inteiro a ser explorado. Há dois meses atrás, estive em um congresso sobre competências e, antes de minha apresentação, ocorreu uma pesquisa com os participantes de quantas empresas tinham Gestão por Competências implantado na empresa, quantas estavam com o processo em andamento e quantas sequer haviam começado. Eram cerca de 160 profissionais no auditório e apenas 3% afirmou que tinham Gestão por Competências e outros 14% estavam iniciando o processo. Isso significa que, daquela amostragem, 83% sequer havia começado a trabalhar o assunto, ou que 97% não têm o processo implantado. É espantoso. Gestão por Competências é um mercado enorme a ser explorado e, principalmente, utilizado pelas empresas. O motivo desses números é a baixa aplicação prática das metodologias que privilegiam a parte teórica. Isso precisa ser mudado e é esse o meu desafio e contribuição para a comunidade de RH e gestores, que faço através de minhas atuações e publicações.

RH – Seu trabalho possui diferenciais em relação a outros disponíveis no mercado literário?
Rogerio Leme – Ao falarmos sobre competências, lembramos do famoso CHA – Conhecimento, Habilidade e Atitude. Essa é uma visão de principiante sobre o tema, pois para uma organização não interessa as competências que o colaborador tem, mas sim as que ele efetivamente entrega para a empresa, em busca dos resultados organizacionais, dado pela visão da empresa. Ao tratar sobre competências precisamos trabalhar a entrega do colaborador. Isso é que venho apresentando em minhas obras, mas especificamente no meu segundo livro. Portanto, o livro de seleção trabalha a ampliação do conceito de Seleção por Competências, indo além do CHA, ou seja, das competências técnicas e comportamentais. É preciso saber se o candidato que está participando do processo seletivo tem condições de atingir as metas desejáveis para a função em questão, se é capaz de realizar as mesmas responsabilidades que a função exige – nível de complexidade, e se ele possui valores pessoais compatíveis com os valores organizacionais. Assim, além de sistematizar o processo de Seleção por Competências, este livro apresenta formas de acrescentar tais características no processo de seleção.

RH – Quais os principais objetivos dos seus livros?
Rogerio Leme – Quero levar para a comunidade de RH e os gestores de que é possível fazer Gestão Estratégica de Pessoas e reduzir a subjetividade que ronda a área de Recursos Humanos. E isso é possível de ser realizado e compreendido por todos da organização. Também quero mostrar que o RH precisa atualizar seus instrumentos de Gestão de Pessoas, que são da época de Taylor e Fayol. É preciso lembrar que em 1990, por exemplo, tivemos a abertura da reserva de mercado e que isso exige cada vez mais dos colaboradores e dos gestores da empresa. E são as pessoas que atingem os resultados, portanto, precisamos atualizar os instrumentos de gestão, pois não podemos pegar a teoria e querer aplicar na prática. Não funciona. É preciso compreender a teoria e aplicá-la nos moldes e nas necessidades do terceiro milênio. É isso que tenho feito.

RH – O Sr. já afirmou que seus novos livros são manuais. Isso implica que ambos podem ser utilizados por qualquer profissional ou existe um público-alvo a ser alcançado?
Rogerio Leme – Ao procurar literatura sobre esses temas, encontramos muitos conceitos teóricos, extremamente necessários, mas pouca aplicação prática. Então, meu objetivo foi fazer uma série de livros do estilo passo a passo, permitindo encontrar a essência da teoria necessária para a compreensão e a receita de bolo de como fazer na prática. Isso quer dizer que essas publicações servem para o profissional que já atua na área, para o gestor, mesmo que não seja da área de RH, para estudantes e para professores. Mas ao escrevê-los, penso no RH e gestores que precisam fazer a parte prática.

RH – Por que o Sr. resolveu trabalhar o feedback de maneira enfática?
Rogerio Leme – Não adianta fazer Mapeamento e Avaliação de Competências, e avaliação de desempenho se não desenvolvermos as pessoas em suas necessidades. Desenvolver pessoas não é enviar um colaborador para fazer um curso de negociação ou liderança, por exemplo. Quando fazemos isso estamos fornecendo conhecimento. A parte comportamental somente mudamos através do feedback, mas esse não pode ser aplicado apenas com uma visão humanista. É preciso ser humano, ter respeito, mas precisamos ter feedback para resultados. Eu acredito que a mudança de comportamento ocorre em um indivíduo através do feedback dado por seu gestor e, portanto, precisamos de um instrumento que organize, que nos ensine a dar um feedback voltado para a construção de resultados. Daí o título do livro, ‘Feedback para Resultados’.

RH – Qual a importância do feedback para o processo de Gestão por Competências?
Rogerio Leme – O feedback estimula a repetição ou não de um comportamento. Para mudar um comportamento estamos trabalhando o ‘A’ do CHA, ou seja, a ‘Atitude’. Willyans Coelho, diretor executivo do RH.com.br, em sua apresentação no ConviRH – Congresso Virtual de Recursos Humanos que o RH.com.br promoveu, salientou que para mudar a ‘Atitude’ é preciso existir um conflito. Esse conflito não significa briga ou desavença. Pode significar, por exemplo, uma reflexão ou comparação. Portanto, esse conflito pode ser a comparação da forma de agir da pessoa com seus demais colegas de trabalho ou mesmo com o padrão desejado pela empresa. Ao termos o padrão preestabelecido pelo processo do mapeamento de competências, o feedback passa a ser um instrumento para promover a mudança de comportamento, pois levará o colaborador à reflexão do comportamento não desejado, dado pelo conflito, ou estímulo à sua repetição. Para isso ocorrer é preciso de técnica para transformar o feedback em resultados. Portanto, o feedback tem um papel fundamental na Gestão por Competências.

RH – Sem um feedback contínuo a Gestão por Competências torna-se falha?
Rogerio Leme – Sem dúvida alguma, pois se não houver o feedback tudo ficará como está e não haverá mudanças. É interessante essa questão, pois fazer Gestão por Competências não é desenhar a situação ideal e compará-la com a foto obtida pela avaliação dos colaboradores. Gestão por Competências é tudo o que é feito após obter essa foto e esse desenho, ou seja, o gerenciamento das competências dos colaboradores e o desenvolvimento de suas necessidades de treinamento. Sem o feedback, isso não ocorrerá.

RH – O livro ‘Seleção e Entrevista por Competências com Inventário Comportamental’ abre espaço para uma ferramenta que o Sr. mesmo desenvolveu – o Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências. Qual a aplicabilidade prática dessa metodologia e suas vantagens?
Rogerio Leme – O Inventário Comportamental é a base para todos os subsistemas de RH. Com ele, temos identificados quais os comportamentos necessários para a organização e para cada função. Com base nesses comportamentos encontramos as competências. Ao associar que um comportamento é necessário para a função, temos a base para aplicar Seleção por Competências, da mesma forma que saberemos o que avaliar no colaborador no momento da Avaliação de Competências. Se um determinado comportamento que não é necessário para uma função específica, mas é necessário em alguma outra função da empresa e, por exemplo, um colaborador que não seja dessa função tenha esse comportamento, isso identifica o potencial do Banco de Talentos. E assim por diante. A grande vantagem é que com o Inventário Comportamental não exigimos das pessoas que elas falem em competências, pois falar em criatividade, flexibilidade, visão sistêmica, dentre outras competências, não é a linguagem comum do dia-a-dia das pessoas. Não sabemos falar em competências, mas sabemos observar e falar em comportamentos. Isso faz com que ocorra redução da subjetividade do processo de Gestão de Pessoas.

RH – Qualquer organização pode utilizar o Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências?
Rogerio Leme – Sim, independente de número de colaboradores, origem econômica ou porte da empresa, pois o Inventário Comportamental é a tradução do significado da competência para a empresa de forma específica e personalizada para a empresa.

Fonte: RH.COM.BR


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A “Gestão por Competências” já é recorrente no dia a dia de muitas organizações públicas e privadas dos mais variados portes e segmentos. Mas, o que é, efetivamente, gerir pessoas por competências?


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 26/3/2019

Gestão por Competências

Crédito: Freepik

▶ Uma definição simples, que representa claramente o que é a Gestão por Competências, é de Rogerio Leme: “conduzir as pessoas rumo à visão organizacional, por meio de suas competências, otimizando pontos fortes e desenvolvendo, proativamente, os pontos de melhoria necessários para cada um.”

Inclusive, a força motriz das metodologias da Leme Consultoria é esse entendimento, de que somente as pessoas são capazes de levar a organização ao atingimento de suas metas e ao alcance do sucesso. Sem acreditar que as pessoas são responsáveis pelo cumprimento da visão organizacional, uma empresa não se sustenta – ou, no mínimo, não faz isso de forma saudável.

Portanto, a gestão por competências compreende diversas ações que visam ao desenvolvimento das pessoas em estrito alinhamento com a estratégia organizacional. E estas ações têm início lá na seleção de pessoas de forma mais assertiva e abrangem o mapeamento e avaliação das competências, identificação das necessidades de treinamento, desenvolvimento dos colaboradores e gestores, reconhecimento financeiro e o compartilhamento do conhecimento de forma contínua.


QUAIS OS PRINCÍPIOS E VANTAGENS DA GESTÃO POR COMPETÊNCIAS DA LEME CONSULTORIA

A Gestão por Competências da Leme tem base em 3 princípios: transparência, meritocracia e justiça. Aliás, estes são valores tão fundamentais que podem ser absorvidos para toda e qualquer gestão que deseje, além de ser admirada, manter uma equipe engajada e produtiva. Em decorrência da sua implantação, esta metodologia da Leme agrega vantagens às companhias que almejam um crescimento sustentável e contínuo, tendo em vista que esse modelo:

– fortalece a cultura do mérito e maximiza a gestão do desempenho: isto é, não basta avaliar apenas as competências técnicas e comportamentais, é preciso entender o que cada colaborador entrega, efetivamente, para a organização. Por isso, o método da Leme propõe a avaliação de desempenho com base em 4 perspectivas: técnica, comportamental, complexidade e resultados. Para entender cada uma dessas perspectivas, você pode ler esse artigo. Com essa metodologia, é possível identificar claramente as contribuições efetivas das pessoas (resultados), além de colaborar para reconhecer e manter os talentos da casa;

– otimiza a distribuição do trabalho e possibilita a melhoria do clima organizacional: por meio da descrição de função, gerada tradicionalmente (baixe o modelo proposto pela Leme aqui) ou pela técnica do MAP – Mapa de Atribuições por Produto – desenvolvida por Rogerio Leme, líderes e equipe são capazes de enxergar claramente o que a organização espera que seja desempenhado por cada um, de forma que as pessoas sejam cobradas e reconhecidas pelo que foi empenhado. Ou seja, um descritivo de função bem elaborado determina objetivamente o que a organização espera de cada um dos seus profissionais. Vale destacar que a descrição de função também tem papel vital no processo seletivo, pois esse documento pode ser utilizado para descrever detalhadamente a vaga e, assim, atrair talentos com perfis mais próximos ao necessário;

– permite otimizar os recursos de capacitação e desenvolvimento realmente necessários aos gestores e suas equipes: após a avaliação de desempenho com foco em competências, é possível apurar os gaps de desenvolvimento de cada colaborador, de forma precisa. Os profissionais não precisam ser treinados em algo que não lhes agregará valor, mas sim, em pontos nos quais realmente apresentam necessidade de aprimoramento. Inclusive, gestores e suas equipes podem contar com o apoio da Biblioteca de Recursos para a elaboração do PDI. A biblioteca de recursos é uma relação de alternativas de aprendizagem para reduzir as lacunas entre as competências do colaborador e as necessárias para o pleno desempenho da função;

– entrega informações mais precisas e objetivas para potencializar os resultados das equipes: os resultados da avaliação de desempenho com foco em competências podem ser plotados na Matriz Nine Box. Assim, a análise dos talentos da organização é sistematizada e não mais feita de forma intuitiva e com critérios subjetivos. É um meio preciso de entender quais profissionais, de fato, realizam as entregas desejadas para a instituição e que merecem ações específicas para poder elevar o nível de competências, de resultados ou de complexidade de sua função;

– possibilita o desenvolvimento de líderes com base em informações advindas da avaliação do superior e da equipe: a gestão por competências da Leme contempla, também, o desenvolvimento sistêmico de líderes em um programa estruturado com diversas ações. Os resultados da avaliação de desempenho são utilizados para nortear o programa, além da aplicação do diagnóstico da liderança, no início, no meio e fim do projeto. Os resultados permitem à companhia visualizar a evolução do gestor nos 4 imperativos da liderança e contribuem para que o profissional entenda como seus superiores e subordinados o enxergam. O programa completo de desenvolvimento de líderes oferece, ainda, encontros em sala de aula para assimilação de conteúdo e debate com outros gestores em desenvolvimento, reuniões de coaching e counseling para reflexão acerca dos resultados dos diagnósticos e atividades extrassala para aplicação prática do que foi visto nos encontros e nas sessões com o coach;

– fornece insumos para a elaboração de um plano de cargos, carreiras e salários para remunerar com justiça e eficiência: os resultados da avaliação de desempenho com foco em competências podem ser utilizados como insumo para a elaboração de uma política salarial alinhada aos objetivos estratégicos da organização. Além de propiciar o equilíbrio salarial interno e externo, um plano de cargos e carreiras minimiza problemas trabalhista e otimiza a atração e a manutenção de talentos na companhia.


QUAL O PAPEL DO RH NA GESTÃO POR COMPETÊNCIAS

Que fique claro: o RH não é responsável por conduzir todos esses projetos. Seria inviável e ilógico sobrecarregar uma área que, muitas vezes, é formada por uma equipe extremamente reduzida e que já tem inúmeras outras atividades em desenvolvimento. Além de ser contraditório com tudo que a própria gestão por competências prega, que é a disseminação contínua do conhecimento.

Por isso, a função do RH é sistematizar a gestão de competências e apoiar os gestores no desenvolvimento de suas equipes. A área de RH ou de Gestão de Pessoas assume, de uma vez por todas, o papel de área estratégica e não apenas executora e tem a oportunidade de alinhar metodologias e sistemas às demandas organizacionais.

A Gestão por Competências da Leme prevê, por exemplo, a criação de comitês formados por membros de diversas áreas da organização, que se tornam responsáveis por ações específicas em cada um dos projetos. E o RH atua como uma extensão da própria consultoria dentro da organização, cuidando para que as entregas sejam realizadas e o cronograma seja cumprido.

Todos os dias, o mercado exige um RH mais estratégico e a Gestão por Competências da Leme Consultoria pode ajudar. Conheça todas as soluções que podemos oferecer para a sua organização:
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educação corporativa;
softwares para Gestão de Competências;
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Liderado por Rogerio Leme, time de especialistas da Leme vai ministrar 5 webinários que abordam temas relacionados à “Gestão do Desempenho”. Saiba como participar gratuitamente.


Por Maíra Stanganelli | 26/3/2019 [Atualizado em: 28/3/2019]

Gestão do Desempenho

▶ A Leme Consultoria está no mercado há mais de duas décadas, desenvolvendo soluções para a Gestão Estratégica de Pessoas. São mais de 10 livros publicados, cursos abertos, softwares para otimização de processos, além da implantação de projetos personalizados de consultoria e educação corporativa. Em cada um destes braços de negócio, a Leme oferece um portfólio de soluções estratégicas aos clientes.

Isso é possível porque a empresa tem uma missão muito clara: “interpretar as práticas de Gestão de Pessoas e Estratégia Empresarial, transformando-as em soluções inovadoras e acessíveis às empresas, considerando as necessidades e resultados esperados pelo cliente”. E isso tem sido feito dia após dia, ao longo desses mais de 20 anos.

Quer saber mais sobre as diretrizes da Leme?
Acesse MVV, princípios e programa de compliance da empresa.

E para continuar cumprindo essa missão, a Leme agora oferece ao mercado webinários gratuitos com conteúdos exclusivos. Esse é mais um meio de tornar acessíveis, para mais empresas e mais pessoas, as soluções inovadoras desenvolvidas pela consultoria.

AGENDA DOS WEBINÁRIOS GRATUITOS

 

Os próximos webinários abertos da Leme já têm data para o mês de abril de 2019. Acompanhe abaixo a agenda com a programação completa:

4 de abril – terça-feira
Trilhas de Aprendizagem integradas ao modelo de Gestão por Competências
Conceitos de Trilha de Aprendizagem em um modelo que integra Gestão do Conhecimento, Gestão por Competências e Gestão de Processos.
Facilitador: Rogerio Leme

9 de abril – terça-feira
Como fazer um plano anual de treinamento para organização 4.0: métodos, processos, curadoria e ferramentas atuais de autodesenvolvimento.
Facilitadores: Renan Sinachi e Jennyfer Mariano

11 de abril – quinta-feira
Cases de desenvolvimento de líderes em empresas públicas e privadas
Conheça a metodologia que ajudou a formar centenas de líderes em empresas públicas e privadas e realize o objetivo de transformar o RH em aliado estratégico da alta administração.
Facilitadora: Marcia Vespa

16 de abril – terça-feira
Ferramenta para Gestão Estratégica de Pessoas
RH 4.0: O GCA como ferramenta colaborativa e estratégica para gestão de capital humano, visando maior agilidade e inteligência para RH e Gestores.
Facilitador: Elsimar Gonçalves

18 de abril – quinta-feira
Gestão do Dimensionamento da Força de Trabalho
Técnicas para realizar o Dimensionamento da Força de Trabalho integrado ao modelo de Gestão de Desempenho com Foco em Competências.
Facilitador: Rogerio Leme

Para se inscrever, acesse esse link.

QUEM SÃO OS ESPECIALISTAS DA LEME NOS WEBINÁRIOS

 

O time de especialistas selecionado para o webinário é composto por diretores e consultores da Leme Consultoria. Conheça quem são:

Rogerio Leme

Rogerio Leme
Diretor Executivo da Leme Consultoria, consultor, palestrante, facilitador de treinamentos e professor da FGV. Foi Diretor de Tecnologia e de Estudos e Desenvolvimento Organizacional da ABRH-Brasil. Desenvolveu as metodologias de Gestão e Estratégia da Leme Consultoria, tais como: Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências, Avaliação de Desempenho com foco em Competências sob 4 perspectivas (técnica, comportamental, responsabilidade e resultados), MAP – Mapa de Atribuição por Produto e BSC-Participativo. Autor de 11 livros, que são referências corporativas e acadêmicas em todo o Brasil.

Renan Sinachi

Renan Sinachi
Diretor de Gestão & Estratégia da Leme Consultoria, consultor, palestrante e facilitador de treinamentos no Brasil e no exterior. É especialista nas metodologias da Leme Consultoria, com expressiva atuação em órgãos públicos e no Sistema S. Também tem forte atuação em organizações privadas de grande porte. Coautor dos livros “O Que Você Precisa Realmente Saber Sobre o Futuro da Avaliação de Desempenho” e “Gestão por Competências no Setor Público”.

Elsimar Gonçalves

Elsimar Gonçalves
Diretor de Tecnologia da Leme Consultoria, atua há mais de 20 anos na área de TI, com especialização em implantação de ERPs, desenvolvimento de softwares e programação para RH e Gestão de Pessoas. É pesquisador de tecnologias Open-Source e especialista em servidores Linux com certificação pela Mandriva/Conectiva. Coautor do livro “Gestão por Competências no Setor Público”.

Marcia Vespa

Marcia Vespa
Diretora de Educação Corporativa da Leme Consultoria, coach, consultora, palestrante e facilitadora de treinamentos. Tem inúmeros projetos desenvolvidos em órgãos públicos e empresas privadas, dirigidos à capacitação de líderes, executive coaching para a alta direção e desenvolvimento de equipes de alta performance. Autora do livro “Um RH Visto de Cima – O que a Alta Administração Espera que Você Saiba para Fazer a Diferença” e coautora dos livros “Gestão do Desempenho integrando Avaliação e Competências com o Balanced Scorecard” e “Gestão por Competências no Setor Público”.

Jennyfer Mariano

Jennyfer Mariano
Consultora de Gestão & Estratégia da Leme Consultoria e facilitadora de treinamentos. Especialista em Gestão por Competências nas metodologias do Inventário Comportamental, Avaliação de Desempenho com foco em Competências e MAP – Mapa de Atribuição por Produto, atua em projetos de Desenvolvimento de Pessoas em todo o Brasil, em empresas privadas e instituições públicas.

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Evento reuniu os maiores nomes em Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Humano do País

por CMKT Leme – 1/8/2015 [atualizado: 21/8/2015]

▶ De 17 a 20 de agosto a Leme Consultoria esteve presente no Conarh ABRH 2015, o maior evento de Gestão de Pessoas da América Latina e o segundo maior do planeta. O evento, que alcançou em sua 41ª edição, trouxe palestrantes como o médico Dráusio Varela e o treinador Bernardinho, além de alguns dos maiores nomes da área de RH e Gestão do país.

Além de seu consolidado portifólio de soluções em Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Humano, a Leme Consultoria apresentou em seu stand 2015 seus novos produtos, a GDFT – Gestão e Dimensionamento da Força de Trabalho, baseada na metodologia publicada pelo prof. Rogerio Leme, e o novo GCA 2.0 (Gestão por Competências AncoraRh), software online de Gestão por Competências totalmente reformulado e homologado às metodologias praticadas pelo Grupo AncoraRh.

No dia 18 de agosto foi a vez do lançamento dos dois novos livros, “Um RH visto de Cima – O que a Alta Administração Espera que Você Saiba para Fazer a Diferença”, de Marcia Vespa, e o livro “Gestão e Dimensionamento da Força de Trabalho para Empresas Públicas e Privadas”, de Rogerio Leme (Saiba mais na sessão de livros do site). A tarde de autógrafos lotou o stand da Editora Qualitymark e, segundo o Sr. Saidul Rahman Mahomed – editor, escritor e presidente da Qualitymark – o livro de Marcia Vespa, “O RH Visto de Cima”, foi o mais vendido durante os quatro dias da exposição.

Marcia Vespa, autora do livro "Um RH Visto de Cima – O que a Alta Administração Espera que Você Saiba Para Fazer a Diferença", palestra no Auditório B do CONARH ABRH 2015


Marcia Vespa, autora do livro “Um RH Visto de Cima – O que a Alta Administração Espera que Você Saiba Para Fazer a Diferença”, palestra no Auditório B do CONARH ABRH 2015

“É uma honra e uma alegria enorme encontrar-me diretamente com o público e perceber o interesse pelos temas que trago em meu novo livro, que traz depoimentos e feedbacks de CEOs e gestores de grande relevância no mercado e pretende alimentar com informações exclusivas os RHs em sua busca por maiores Resultados” – disse Marcia.

Marcia Vespa com Ivan Rigoletto e Carlos MeniNo mesmo dia, às 11h, Marcia Vespa apresentou no Auditório B sua palestra de mesmo nome, com alguns dos principais destaques do novo livro. Com a lotação esgotada, o auditório contou também com as ilustres presenças de Ivan Rigoletto, Diretor de Meio Ambiente, Saúde e Segurança na PPG America Latina Sul, e de Carlos Meni, CEO da Wolters Kluwer Prosoft no Brasil, que gentilmente contribuíram com livro e comentaram sobre suas percepções do cenário nacional de Recursos Humanos.
Na quarta-feira (19), foi a vez do professor Rogerio Leme, Diretor Executivo da Leme Consultoria e Diretor de Desenvolvimento Organizacional da ABRH Brasil, apresentar no Espaço Carreira a palestra “A Importância das Competências Colaborativas”. Com lotação esgotada, o espaço reuniu centenas de pessoas espalhadas para além dos corredores.

O professor Rogerio Leme, Diretor de Desenvolvimento Organizacional da ABRH Brasil, palestra no Espaço Carreira do ConaRh 2015

O professor Rogerio Leme, Diretor de Desenvolvimento Organizacional da ABRH Brasil, palestra no Espaço Carreira do ConaRh 2015

“É sempre um prazer dialogar com os profissionais e estudantes de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas. Esse tipo de oportunidade cria as bases para resultados mais efetivos nas empresas, principalmente em um cenário de crise – que, apostamos, será passageira – onde a criatividade e o foco nas competências é ainda mais fundamental. Os RHs têm, novamente, a chance de fazer a diferença nas Organizações. A ABRH tem essa potência em abrir canais de comunicação com seus associados e com o público de forma geral, e a troca estabelecida reforça ainda mais a importância do setor neste momento delicado do mercado nacional” – afirmou Rogerio.

O Stand
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Nos 60m2 do stand da Leme Consultoria tivemos o privilégio de receber amigos e parceiros de todo o território nacional, além dos nossos Parceiros de Negócios e diretores da ABRHs Brasil e regionais.
O movimento foi grande, principalmente no segundo dia, onde os congressistas prestigiaram nosso espaço com suas presenças. Nas instalações contamos com café no lounge, carregador e cofre para celulares e tablets, além de um videowall com 3 metros de comprimento onde apresentamos nossos principais produtos, bem como o sorteio de um treinamento e de livros.

Top Of Mind

Especial também foi o momento onde a equipe Leme Consultoria e seus convidados brindaram não apenas aos lançamentos dos novos livros e produtos, mas também por sua indicação ao prêmio Top of Mind de RH 2015, na Categoria Treinamento e Desenvolvimento. A Leme está entre as cinco empresas mais lembradas da 18º edição do Top of Mind de RH e conta com o seu voto para a próxima etapa, que termina ao final de setembro. Para votar, basta cadastrar-se no site oficial da premiação e selecionar a Leme na categoria T&D. ■


Saiba mais:
Link para a votação do Top of Mind de RH 2015

Galeria de fotos do evento (clique aqui)

Link dos vídeos das palestras (BREVE)

Sorteio 2015 no stand da Leme Consultoria (Vídeo / Youtube)

Resultado do sorteio:

  • Minibox “RH Estratégico”
    Box com os dois novos livros da Leme Consultoria: “Um RH Visto de Cima – O que a Alta Administração Espera que Você Saiba para Fazer a Diferença”, de Marcia Vespa, e “Gestão e Dimensionamento da Força de Trabalho”, do professor Rogerio Leme.
    Ganhadora: Silvia Braz (SP)
  • Box Kit “Torne seu RH estratégico”
    Caixa com todos os 11 livros dos nossos consultores – Aplicação Prática da Gestão de Pessoas por Competências, Avaliação de Desempenho com Foco em Competência, Seleção e Entrevista por Competências com o Inventário Comportamental, Feedback para Resultados, Gestão do Desempenho Integrando Avaliação e Competências com o BSC, T&D e a Mensuração de Resultados e o ROI de Treinamento Integrado ao BSC, GpC no Setor Público, Remuneração: Cargos e Salários ou Competências?, [Re]Descobrindo a Matrix Ninebox, Gestão e Dimensionamento da Força de Trabalho e Um RH Visto de Cima.
    Ganhadora: Ana Paula Teixeira Santiago (AL)
  • SuperBox “HR Executive Gift”
    Box kit com todos os 11 livros dos nossos consultores MAIS um VOUCHER para treinamento com o prof. Rogerio Leme, “Formação de Analistas para Mapeamento, Seleção, Gestão e Avaliação de Competências e Desempenho para empresas Públicas e Privadas”, no valor de R$3.600,00.
    Ganhadora: Mariana Michetti Souza (DF)

  • MULTIMÍDIA

    “A necessidade de inovar em tempos de crise”
    Entrevista com Rogerio Leme ao canal MelhorTV (Papo.com), da revista Melhor Gestão de Pessoas


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    ▶ De 17 a 20 de agosto estaremos no Conarh ABRH 2015, o maior evento de Gestão de Pessoas da América Latina e o segundo maior do setor de RH do planeta.
    E você, claro, está mais do que convidado!

    Contando com palestras exclusivas para congressistas inscritos, a exposição estará aberta também para visitação do público.
    É sempre uma experiência interessante participar do Conarh, evento que não apenas conta com a presença dos maiores nomes em Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Humano. A exposição apresenta palestras abertas, os temas mais quentes, as novidades, tendências e os lançamentos do setor.

    E por falar em lançamentos, além do nosso novo produto de Gestão e Estratégia (a GDFT – Gestão e Dimensionamento de Força de Trabalho), teremos também os lançamentos dos novos livros de Rogerio Leme e Marcia Vespa – respectivamente, “Gestão e Dimensionamento da Força de Trabalho” e “O RH Visto de Cima – O que a Alta Administração Espera que Você Saiba para Fazer a Diferença“.

    Marcia Vespa palestrará na terça-feira (18), das 11h às 11h45, no Auditório B. Em seguida estará com Rogerio Leme no stand (nº 22) da nossa parceira, a Editora QualityMark, para a sessão de autógrafos. O stand da Leme é o de número 20, em frente ao Cine ABRH / Espaço do Conhecimento.
    No dia 19 o professor Rogerio Leme palestrará no Espaço Carreira, às 14h45, sobre o tema “A Importância das Competências Colaborativas na Carreira”.
    A entrada é franca e as palestras são abertas a todos os visitantes da exposição, que tem acesso gratuito.

    Esperamos por você!


    Mais informações: www.conarh.com.br

    Endereço e planta com a localização do stand 20:

    localizacao_stand_conarh_leme_2015



    por @redação do Instituto Holos de Qualidade | 24/6/2019 


    ▶ Gestão de Mudança é uma abordagem da Administração para gerenciar a transição de uma organização em decisões de alto impacto, como mudar o uso estratégico de recursos, desenvolver novos processos de negócios, alterar alocações de orçamento e qualquer outra reestruturação de grande impacto.

    A Gestão de Mudança vai atuar em cada setor para adaptá-lo à mudança. De maneira individual, times e equipes, até chegar na liderança e diretoria.

    É uma abordagem que prioriza o fator humano para que a mudança transcorra de maneira positiva e que conquiste os resultados planejados. Pode estar relacionada com o Mentoring criando uma sinergia ainda mais forte com os resultados. Gestão de Mudança, portanto, não é o mesmo que gestão de projetos ou gestão disruptiva. São resultados obtidos através de movimentos internos planejados com grande impacto na dinâmica das relações entre pessoas com os novos processos e/ou produtos.

    Uma das aplicações da Gestão de Mudança é entender, diagnosticar e conduzir a mudança junto às equipes. Pessoas são sensíveis a mudanças, por isso a transição geralmente cria um clima de instabilidade na organização. Assim, a Gestão de Mudança deve ser multidisciplinar e interdisciplinar em que o conhecimento das ciências comportamentais e sociais, tecnologias da informação e soluções empresariais se complementam.

    Entenda como é feito o planejamento na Gestão de Mudança e por que você pode começar a gerar resultados duradouros para a sua organização!


    ASPECTOS DA GESTÃO DE MUDANÇA DENTRO DE UMA ORGANIZAÇÃO

    Por ser uma abordagem transdisciplinar, a Gestão de Mudança apresenta diferentes objetivos para cada aspecto da condução da mudança.


    O QUE FAZER PARA OBTER RESULTADOS SATISFATÓRIOS COM A GESTÃO DE MUDANÇA


    QUAIS SÃO OS RESULTADOS ESPERADOS DA GESTÃO DE MUDANÇA


    INSEGURANÇA E TENSÃO MINIMIZADOS

    O clima organizacional é afetado durante o processo de mudança. Se ele não for gerido e antecipado, há risco de prejuízos na operação e tensão entre as pessoas. É esperado que a mudança renove posições e funções, mas a expectativa de como será, quem será e quando será é um fator para a perda de produtividade. Além disso, dependendo da tensão que se instaure, pode provocar evasão de talentos que já estavam sendo cotados para novas lideranças, por exemplo.

    É um risco atuar de forma reativa com uma mudança de impacto. Por isso, recomenda-se a coleta e o registro dos dados para desenhar estratégias e planejar as etapas, introduzindo uma mensagem clara em cada fase, facilitando a comunicação e minimizando os eventuais conflitos de interesses.


    COMUNICAÇÃO ASSERTIVA

    Comunicar sem esconder nem exagerar, passar a mensagem a todos os envolvidos. Os incentivadores da mudança estão com as motivações muito claras em suas mentes, mas isso não significa que as demais pessoas envolvidas entendem e vão apoiar a mudança sem argumentar. Um planejamento de Gestão de Mudança bem executado comunica de forma clara e objetiva o que vai mudar, os motivos que levaram a isso e os benefícios da nova configuração. Também deve sinalizar os aspectos entendidos como “negativos”, como o rearranjo de posições de trabalho e até mesmo aconselhar como será aconselhamento regular a respeito de questões simples.


    ENVOLVIMENTO DE TODA ORGANIZAÇÃO

    É fundamental que líderes e gestores sejam entusiastas da mudança, participando ativamente das atividades para que o programa de Gestão de Mudança seja aplicado rapidamente e o impacto positivo sentido em cada área da organização. A nova cultura surgirá através da alteração dos comportamentos em cada nível da organização.

    Organizações permeadas por jogos de poder e conflitos cometem o erro de ignorar o potencial produtivo e lucrativo de uma mudança bem conduzida. Avaliar a cultura quando é tarde demais gera prejuízo e perturba o clima. Por outro lado, acompanhar a mudança pode beneficiar a organização trazendo grandes problemas à superfície, para que seja possível identificar os conflitos e entender os fatores que podem gerar resistência.


    GERENCIAMENTO DE RISCO

    Durante a execução do planejamento da Gestão de Mudança, muitas ações e atividades serão previstas, mas o que ocorre na prática pode ser diferente do previsto. É justamente por isso que é preciso manter a comunicação assertiva para, se for necessário, realizar alterações superando as resistência. Algum grau de rejeição pode vir inclusive do mercado, neste caso, é preciso envolver os incentivadores da mudança para uma reavaliação mais detalhada. ◼


    Este texto foi produzido pela @redação do Instituto Holos de Qualidade. O Instituto é reconhecido por formar Mentores, Coaches e Advisers pelo exclusivo sistema ISOR®. Mais informações, no site www.holos.org.br.


    LINKS RELACIONADOS:

    A Pesquisa de Satisfação realizada na Índia e que nos faz refletir sobre o Clima Organizacional nas empresas brasileiras

    Por que o perfil de líder-coach é tão importante nas organizações

    Imperativos de Liderança: sustentação para o desenvolvimento de grandes líderes




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    Ideias de ações que podem ser realizadas ou adaptadas para a realidade da sua empresa, e incluídas ao plano de ação retomada das atividades.

    por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 5/6/2020


    ▶ Um plano de ação para a retomada das atividades ante a maior crise sanitária da nossa história recente. Todos estão em busca disso; então, o RH “ressurge” e, de uma vez por todas, prova o porquê de ser uma área tão estratégica dentro das organizações. Sem dúvida, poderíamos adaptar a escrita de uma palavra que vai marcar esse ponto da história das empresas: RHesiliência.

    Um aparte: para não gerar dúvidas, a definição do termo resiliência utilizada aqui é “a habilidade que uma pessoa desenvolve para resistir, lidar e reagir de modo positivo em situações adversas” (Dicionário Aulete Digital).

    É isso que nós, da Leme, temos visto e vivido em nosso dia a dia.
    Assim como você, somos especialistas em Recursos Humanos e, como fornecedores de soluções para esta área, nosso contato com as pessoas que compõem esse time dentro das empresas é diário.

    Também tivemos de nos reinventar em muitos aspectos. E, embora as dores do seu negócio não sejam exatamente as mesmas que as nossas, nós entendemos e somos empáticos a todas elas, porque somos humanos, trabalhamos com e para pessoas.

    Pensando em como realmente demonstrar o nosso valor como parceiro do RH, elaboramos uma proposição com ideias que podem ser incluídas ao plano de ação para a retomada das atividades. Independentemente do retorno – ou, dependendo do ponto de vista, chegada ao tal do “novo normal” -, esses são insights que vão ajudar na preparação e na volta às atividades presenciais.

    Renan Sinachi, Diretor de Gestão e Estratégia da Leme Consultoria, fez um benchmarking com as lideranças do RH dos nossos clientes e, com base nas conversas e dúvidas sobre o que fazer, elaborou as seguintes sugestões.


    PLANO DE AÇÃO PARA A RETOMADA DAS ATIVIDADES: PREPARAÇÃO PARA A VOLTA

    Alguns estados já assistindo à retomada das atividades presenciais. Mesmo assim, estas são dicas que podem ser aplicadas nesse momento da flexibilização até para as empresas que nunca pararam. Vamos lá:


    • aplicação de pesquisa pulse para captar sentimento dos colaboradores durante a crise e identificar os maiores pontos de impacto;
    • aplicação de pesquisa eNPS para medir a satisfação dos colaboradores com as práticas de gestão adotadas para o trabalho remoto (caso tenha sido feito);
    • realização de campanhas de cuidado com a saúde e higiene;
    • distribuição de álcool gel para os colaboradores que efetivamente precisem retornar ao local de trabalho; e
    • adoção de práticas de higiene rigorosas nas mesas, equipamentos compartilhados e demais ambientes.


    Pesquisa Pulse para captar sentimento dos colaboradores durante a crise e identificar os maiores pontos de impacto

    A popularidade da pesquisa pulse é recente, talvez a modalidade esteja ganhado espaço há cerca de 2 ou 3 anos. Resumidamente, esta técnica permite gerar insights e percepções sobre um tema pontual. Os resultados ajudam a visualizar o caminho, para corrigir ou manter o trajeto. É mais ou menos como tirar uma foto, olhar para ela e ver o que pode ser melhorado: posicionamento, iluminação, enquadramento e por aí vai.

    A Pesquisa Pulse é um excelente recurso para entender sobre um assunto naquele momento, algo como medir uma temperatura de curtíssimo prazo.

    BÔNUS: como muitos investimentos estão restritos, sugerimos o uso do Mentimeter, um recurso pago que tem versão freemium, com aplicabilidade para a Pesquisa Pulse.

    Na versão gratuita, há limite para a quantidade de perguntas, mas o público respondente é ilimitado e eles podem responder de qualquer aparelho conectado à Internet. Apesar do ser em inglês, é intuitivo para o RH e, para o usuário, é extremamente simples. Vai ajudar muito a direcionar os esforços nesse momento.


    Pesquisa eNPS para medir a satisfação dos colaboradores com as práticas de gestão adotadas para o trabalho remoto (caso tenha sido feito)

    Outro termo de popularidade recente, o eNPS significa “employee Net Promoter Score”. Esse tipo de pesquisa veio importada do modelo de pesquisa de satisfação realizada com clientes, recurso amplamente divulgado e trabalhado desde o início dos anos 2000. Para o uso do RH, o eNPS trata de medir o grau de satisfação e lealdade dos colaboradores da empresa.

    Por que é bacana aplicar o eNPS?
    Pois, assim como a Pulse, é uma pesquisa anônima, que vai gerar um breve diagnóstico que proverá insights quanto às práticas de gestão de pessoas.

    E vale lembrar, sempre, que o RH não é responsável unicamente pelas pessoas. Esses resultados devem ser amplamente divulgados entre os gestores de pessoas. Daí então, tomadas medidas para manter ou aperfeiçoar o que tem sido feito até o momento.

    Essa é a hora de OUVIR AS PESSOAS. As empresas precisam mostrar que querem cuidar dos seus colaboradores e ouvi-las vai ajudar a fortalecer esse relacionamento.

    Também é possível usar a plataforma Mentimeter para essa pesquisa.


    Importante: nem a pesquisa pulse e nem a eNPS substituem a indispensável Pesquisa de Clima Organizacional. Essa sim, dá uma profundidade maior. Mas, é muito interessante usá-la como pesquisas complementares e prolongar sua aplicação mesmo além deste plano de ação para a retomada das atividades.


    Campanhas de cuidado com a saúde e higiene

    Com certeza essa ação já tem sido aplicada pela sua empresa. Reforçamos, apenas, a importância de realizar campanhas com base em informações legítimas e sem focar no pânico que o Corona, naturalmente, causa às pessoas. Afinal, a saúde mental é essencial para que todos, inclusive você, tenham um bom e saudável retorno.
    Se a sua empresa puder investir, inclua no kit de boas vindas um conjunto de máscaras laváveis, luvas e álcool gel.

    Estruture com a área de Marketing uma cartilha simples com os principais cuidados que devem ser tomados (lembrando de contemplar informações oficiais).

    Espalhe, também, orientações impressas por toda a empresa, inclusive nos banheiros e vestiários, que são locais frequentados por todos os colaboradores, e usados para a higiene pessoal.


    Álcool gel para os colaboradores que efetivamente precisem retornar ao local de trabalho

    Uma opção interessante é o totem com dispenser de álcool gel. É fácil de usar, não precisa de bateria e nem ponto de energia. E o melhor: as pessoas higienizam as mãos sem ter contato com o frasco de álcool gel, basta pisar no pedal e pronto. A empresa Oxigênio oferece essa solução.

    Se não estiver previsto no orçamento do plano de ação para a retomada das atividades, as soluções tradicionais também são aplicáveis, bem-vindas e necessárias. Frascos de álcool gel distribuídos por todo o ambiente para uso geral e frascos de álcool gel individuais, que possam serem reabastecidos sempre que necessário, são demonstrações do zelo da empresa com o seu principal patrimônio.


    Práticas de higiene rigorosas nas mesas, equipamentos compartilhados e demais ambientes

    Será necessário aumentar a frequência de higienização e desinfecção da empresa, tarefas que, normalmente, são realizadas por empresas terceirizadas. Alguns prestadores de serviço desempenham atividades aos finais de semana, feriados e período noturno, de forma que sua empresa não pare a operação para garantir o ambiente sempre higienizado.

    E, mesmo que a empresa contrate este terceiro para a limpeza pesada e tenha uma equipe de limpeza diária, algumas práticas de higienização deverão ser adotadas por todos os colaboradores.

    Por exemplo: higienizar com mais frequência a área de trabalho de cada funcionário é impraticável; assim, cada colaborador vai precisar fazer a sua parte. É simples manter a própria área de trabalho limpa, mas a empresa precisa estimular, orientar e disponibilizar os recursos necessários para esse fim.


    NA VOLTA

    Como se vê, o caminho para a aplicação do plano de ação para a retomada das atividades já está sendo pavimentado e podemos nos inspirar nos exemplos de sucesso que vêm de outros países.

    Mas, a gente sabe que a volta, efetivamente, é o ponto que causa mais apreensão.
    Renan Sinachi destacou alguns elementos que precisam do olhar cuidadoso que só RH tem. Lembrando, de novo, que os gestores de pessoas precisam estar alinhados com essas práticas:


    Menos brindes, mais acolhimento

    Não adianta entregar álcool gel e máscara com a marca da empresa se os gestores não acolherem os colaboradores. Pior ainda será se as lideranças fizerem insinuações de que “a mamata acabou”, ou “as pessoas não estavam trabalhando e agora voltarão ao trabalho” e coisas nesse sentido.


    Estimular o uso de máscaras

    A empresa, especialmente representada na figura dos líderes, tem esse papel de responsabilidade social com todos os colaboradores. Devem ser dados exemplos, estímulos ao uso e orientações, sempre que necessário. A liderança é o agente transformador nas organizações, precisa ser crível e demonstrar confiança e respeito às suas pessoas.

    Assim, quando as pessoas percebem que a empresa está ali por e para elas, a sensação de segurança aumenta e, ao invés de se focarem no medo, na doença, vão dedicar sua energia à sua atividade e vão ser produtivas.


    Organização dos ambientes de modo que exista maior espaço entre as pessoas, já que o vírus continuará circulando

    Inclusive, com exemplos de ações que estão sendo realizadas por outros países que, gradualmente, estão voltando às suas atividades presenciais, como: sinalização do distanciamento seguro em locais em que, comumente, facilitem aglomerações (portaria, relógio de ponto, vestiário), bloqueio de acesso às áreas comuns, especialmente as que ficam fechadas (como as “salas de descompressão”), demarcação dos lugares à mesa do refeitório, elaboração de protocolo de segurança para adotar em reuniões dentro e fora da empresa, repaginação do ambiente de trabalho, maximizando o distanciamento físico das pessoas dentro das salas, escala de trabalho para reduzir o número de pessoas trabalhando presencialmente todos os dias.


    Disponibilizar ferramentas de trabalho remoto para todos que puderem e treinar as pessoas para utilizá-las

    O paradigma da tecnologia caiu, é o momento de aproveitar ao máximo o que ela tem a oferecer para a sua empresa. Passados quase 90 dias em distanciamento social, muita gente já aprendeu a usar as ferramentas de trabalho remotas. Que tal, então, determinar um recurso que seja comum para todos, a fim de assegurar uma comunicação mais fluida e sem surpresas?

    Além disso, seria interessante destacar um ou alguns mentores que pudessem treinar e dar dicas para as pessoas para aproveitarem melhor as funcionalidades da plataforma escolhida.

    Estes mentores podem ensinar desde as funcionalidades mais simples, como: onde configurar áudio e vídeo, fazer compartilhamento de tela, usar o chat e outros recursos de interação, agendar uma reunião e enviar o link para os convidados até hacks mais avançados!
    Se na sua empresa já existe um setor no qual essa prática era comum, este é um bom ponto de partida para buscar esses mentores!


    Adotar práticas de gestão ágil e OKRs para acompanhamento do trabalho

    Gestão ágil e OKRs não estão na vanguarda dos modelos de gestão à toa. Para a realidade que estamos vivendo, e que será comum daqui para frente, estes modelos de gestão são importantes. Com a instabilidade que temos pela frente, é muito mais provável acertar uma meta com prazo de 15 dias do que atingir uma meta planejada para meses, semestre, ano!

    Não estamos dizendo que não se deve planejar o alvo de longo prazo; mas, esses modelos permitem chegar à meta sem perder recursos e acertando muito mais ao longo do caminho.

    Em novembro de 2019, Renan Sinachi e Elsimar Gonçalves debateram em uma live, com a mediação de Rogerio Leme, o tema da Gestão Ágil. Vale muito a pena assistir essa gravação, mais atual do que nunca. Clique aqui.


    Para encerrar, você pode ter se perguntado: “e o kit de bom retorno” neste plano de ação para a retomada das atividades? Não se preocupe; pode usar, sim! Você sabe, melhor do que ninguém, como acolher e receber suas pessoas. Você é RH, você é RECURSOS HUMANOS. Faça valer aquilo que é a sua maior especialização: cuidar de pessoas.

    Para além dessa acolhida, continue contando com a nossa parceria!
    Sigamos confiantes, estamos todos juntos!


    LINKS RELACIONADOS:

    Sistema de recrutamento e seleção em casa?

    Você sabe o que seus colaboradores falam sobre sua empresa?

    Um podcast para chamar de seu: sugestões de canais para desenvolvimento profissional (e pessoal)



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    Descubra como a Gestão do Desempenho com Método Ágil pode promover a “vantagem da felicidade” e tornar as pessoas mais produtivas.

    por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 25/10/2019


    ▶ Sempre que se fala em métodos ágeis, uma coisa precisa ficar clara: embora o termo “ágil” signifique, também, “rapidez”, o ponto importante concentrado nessa palavrinha de 4 letras, e que nunca deve passar despercebido, é “eficiência”. O objetivo da implantação do método ágil é produzir um efeito, resolver um problema ou realizar uma entrega, preferencialmente, em um período curto.

    O core dos métodos ágeis está especificado nos 4 valores do Manifesto Ágil, produzido em 2001. Essa declaração tem valia ainda hoje, para qualquer metodologia baseada nessa premissa:
    1. Indivíduos e interações mais que processos e ferramentas.
    2. Software em funcionamento mais que documentação abrangente.
    3. Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos.
    4. Responder a mudanças mais que seguir um plano.

    Como é possível notar, esses elementos foram baseados na realidade da área de tecnologia, no entanto, graças aos eficientes resultados apresentados por essa indústria, o mercado passou a perceber com outros olhos esse método de gestão de projetos tão produtivo. Assim, os métodos ágeis se espalharam para todas as demais áreas das organizações e têm sido aplicados pelos mais variados segmentos de mercado.

    Existem muitos benefícios vinculados aos métodos ágeis, mas hoje, separamos um deles que, provavelmente, você ainda não tenha notado. Esse benefício é a resultante do encontro entre o estabelecimento de metas de curto prazo x gestão do desempenho e se chama “vantagem da felicidade”.


    O QUE É VANTAGEM DA FELICIDADE

    A “vantagem da felicidade” é uma expressão utilizada pelo psicólogo Shawn Achor, estudioso da psicologia positiva. No TEDxBloomington, de 2011, de 2011, o psicólogo explicou que, quando as pessoas estão positivas, o cérebro vivencia a “vantagem da felicidade”:


    “… o cérebro no positivo tem um desempenho significativamente melhor do que no negativo, neutro ou estressado. Sua inteligência, criatividade, seu nível de energia aumentam. De fato, descobrimos que todos os resultados em negócios melhoram. Um cérebro no positivo é 31% mais produtivo que no negativo, neutro ou estressado…”

    Shawn Achor, TEDxBloomington, 2011.


    Você deve estar se perguntando: e onde é que a Gestão do Desempenho com Método Ágil de encaixa nisso tudo? Pois bem, já vamos falar sobre isso. Mas, antes, queremos destacar o quão melhor é o nosso desempenho quando estamos felizes, motivados, quando temos e vemos propósito e significado em nosso trabalho.

    O colunista Rafael Souto, da Você S/A, resgatou recentemente o conceito do job crafting, criado em 2001 por duas pesquisadoras americanas. O conceito se resume em ressignificar o próprio trabalho, tornando-o mais significativo para si. Não é ignorar que os problemas existem, como acontece na “Síndrome de Pollyanna”. É dar um sentido novo à própria atuação. O resultado? Pessoas que conseguem ressignificar suas atividades são mais felizes e produtivas.

    O estudo realizado por essas pesquisadoras, feito com profissionais da área de limpeza de um hospital, é bastante esclarecedor. Alguns dos colaboradores entrevistados entendiam o seu trabalho como um simples cumprimento das tarefas designadas; outros percebiam suas atividades como parte do sistema de saúde de forma geral, cujo trabalho impactava para melhorar a vida das pessoas. Este último grupo, com o “cérebro no positivo” trabalhava mais feliz e realizando mais entregas.

    Existem formas de trabalhar com o “cérebro no positivo” para obter a “vantagem da felicidade”, de modo que as pessoas sejam mais produtivas e realizadas. E as empresas podem promover algumas soluções que causem essa felicidade. É aqui, portanto, que a Gestão do Desempenho com Método Ágil entra em ação.


    GESTÃO DO DESEMPENHO COM MÉTODO ÁGIL E A VANTAGEM DA FELICIDADE

    No método ágil, um projeto é fracionado em sprints, isto é, em ciclos de desenvolvimento, em que sempre há uma entrega a ser realizada ao cliente. Os sprints acontecem em prazos curtíssimos, que variam de 2 a 4 semanas, no máximo. A cada sprint realizado, há a apuração do que deu certo e o que pode ser melhorado para o próximo.

    A Gestão do Desempenho com Método Ágil opera com essa mesma proposta: a partir de uma meta ou da necessidade de uma melhoria na área, por exemplo, priorizam-se as ações que devem ser realizadas nos próximos 15 dias, no máximo. Ou seja, as entregas são organizadas para serem realizadas em curto prazo.

    Ao longo da execução do sprint, o gestor acompanha a evolução do projeto. Normalmente, acontecem reuniões diárias de, no máximo, 15 minutos, para fazer a Gestão do Desempenho da equipe no cumprimento deste sprint. Ao finalizar o sprint, essa entrega está concluída e o ciclo para o próximo se reinicia.

    O cumprimento de cada sprint é o que motiva as pessoas a continuarem a executar os demais. É aqui que o “cérebro no positivo” entra em ação e as pessoas têm a “vantagem da felicidade”: as metas de curto prazo permitem que as pessoas comemorarem suas pequenas conquistas de forma recorrente e se sintam motivadas a continuar entregando.

    O psicólogo Shawn Achor cita esse processo em seus estudos e o chama de “O Efeito Zorro”. Esse evento acontece quando as pessoas canalizam seus esforços em metas pequenas e exequíveis e têm a vantagem de conquistar gradualmente as maiores.

    No paralelo com a Gestão do Desempenho com Método Ágil, os membros das equipes vão ganhando confiança para os próximos sprints porque conseguem a “vantagem da felicidade”. E, resgatando um dado importante, “um cérebro no positivo é 31% mais produtivo do que em outros estados”.


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    CONCLUSÕES (OU PARA REFLETIR)

    Conceber a Gestão do Desempenho com Método Ágil ótica deixa muito claro mais um ponto: embora seja um projeto que normalmente tem sua porta de entrada pelo RH, essa área não pode ser a única responsável pela sua implantação. O RH pode assumir o papel de “guardião” da metodologia, mas quando se trata de gerir o desempenho das pessoas, esse é um compromisso de cada gestor.

    Aliás, o método ágil vai exigir mudança no perfil do gestor, que deverá assumir o papel de líder coach. O método também vai causar impactos na própria cultura organizacional e, para isso, todas as pessoas, desde os C-Level, passando por todos os demais níveis hierárquicos, todos terão de se preparar para essa transformação. Então, sejam bem-vindos a um novo modelo de gestão que permite às pessoas serem felizes!



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    Tendo como facilitador e responsável técnico o consultor Rogério Leme, o Instituto Euvaldo Lodi de Rondônia (IEL/RO) por meio da Coordenação de Capacitação Empresarial, promoveu na última sexta-feira, 2 de setembro, no auditório do Aquarius Selva Hotel, em Porto Velho, palestra com o objetivo de capacitar colaboradores do Tribunal Regional do Trabalho (TRT/RO/AC) em “Gestão por Competência”.

    Durante a palestra, que teve carga horária de 4 horas com exposições de slides, reflexões e discussões dirigidas, atividades e exercícios práticos, Leme discorreu sobre vários temas ligados a Gestão por competência, como, o papel do gestor; o papel do RH; a necessidade de implantar; conceito do CHA; competências técnicas x comportamentais; conceito de comportamento e indicadores; mapeando as competências organizacionais; apuração do nível de competência do servidor, entre outros.

    De acordo com a coordenadora de Capacitação Empresarial IEL/RO, Roselane da Silva Suriano a palestra integra mais uma ação que dá continuidade à parceria do IEL com órgãos públicos, neste caso o TRT. Ela ressalta que o Instituto tem a preocupação de trazer para Rondônia cursos e palestras sobre temas relevantes e que os ministrantes são de renome nacional, como Rogério Leme, tecnólogo com MBA em Gestão de Pessoas pela FGV, empresário, consultor, palestrante e facilitador de treinamentos com especialização em Gestão de Pessoas por Competências.

    Leme é autor dos livros Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências, Avaliação de Desempenho com Foco em Competências, Seleção e Entrevista Comportamental com o Inventário Comportamental , Feedback para Resultados na Gestão por Competências pela Avaliação 360º e Gestão do Desempenho integrando Avaliação e Competências com o Balanced Scorecard, T&D e a Mensuração de Resultados e ROI de Treinamento Integrado ao BSC, Gestão por Competência no Setor Público.

    Fonte: Fiero, publicado em 05/09/11

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    Organizações enfrentam o desafio de alavancar resultados e manter uma posição estrategicamente competitiva.

    por Caroline Tomazini Redivo | 7/7/2015 [atualizado em: 12/9/2018]


    Caroline Tomazini Redivo ▶ Nos últimos 10 anos, os investimentos realizados na área de Recursos Humanos ampliaram-se drasticamente, tanto no cenário privado quanto no cenário público.

    Partindo de um breve resgate histórico podemos dizer que, por volta dos anos 70, o departamento pessoal nada mais era que um fator meramente de produção com uma visão mecanicista, sistemática e metódica dos processos de trabalho. Não havia esforços no sentido de treinar, capacitar e garantir que os profissionais aprimorassem seus conhecimentos e habilidades para que os objetivos fossem comuns e os resultados expressivos. Os profissionais eram meros empregados onde prevalecia a palavra final do chefe e os processos de trabalho eram centralizados.

    No início dos anos 90, este cenário passou a ter outras características e, a partir daí, muitas teorias organizacionais começaram a aparecer, como por exemplo a gestão estratégica de pessoas, a gestão por competências e a gestão da qualidade organizacional. Neste novo desenho, as organizações iniciaram um processo de mudança que possibilitou a visualização mais clara de seus recursos para o aprimoramento e desenvolvimento das pessoas. Para tanto, a área de Recursos Humanos passou a ser composta por equipes multidisciplinares que passaram a atuar de forma mais estratégica, onde a transformação e o progresso passaram a ser o foco principal.

    No setor privado, os profissionais passaram a ser chamados de colaboradores, no setor público de servidores e os chefes passaram a ser chamados de gestores ou líderes. Essas mudanças vão muito além da mera nomenclatura e refletem uma transformação no paradigma da produtividade: os profissionais passaram a ter mais envolvimento em ações e decisões sobre suas atividades e esta descentralização tem sido bem aceita pelas pessoas dentro e fora das organizações desde então.

    Nos anos 2000, a gestão estratégica de pessoas ganhou ainda mais força. Em função dos resultados, as organizações começaram a rever seus posicionamentos e realizar as mudanças necessárias para construir um cenário proativo. As potencialidades das pessoas passaram a ficar mais em evidência, protagonizando o posicionamento da situação organizacional. A gestão de pessoas passa a visar a valorização dos profissionais e do ser humano como seu maior patrimônio, diferentemente do antigo modelo de administração de pessoal que visava atender apenas questões burocráticas relacionadas às pessoas.

    Em pesquisa realizada em 2014/2015 pela FIA, a média de retorno sobre os investimentos das 150 melhores empresas para se trabalhar no Brasil foi mais de 45% superior ao retorno de investimentos das demais empresas.

    O que isso nos mostra? Que uma gestão de pessoas bem estruturada literalmente gera mais resultados. A renovação do modelo de gestão estratégica de pessoas ocorreu em consequência da complexidade do mundo em que vivemos e da crescente competitividade entre as organizações – algo positivo no ponto de vista da gestão de pessoas, pois isso faz com que as organizações se esforcem para serem melhores e nisso todos ganham.

    Não se pode deixar de destacar a importância da gestão por competências nos dias atuais. Esta consolidou-se como uma ferramenta importante e indispensável para o alinhamento entre pessoas e organização, fato que endossa a constante e inevitável evolução das organizações em um mercado cada vez mais acelarado e volátil. Por isso, a área de Recursos Humanos necessita realizar as manutenções e manter a atenção no processo como um todo, em alinhamento com as melhores práticas em Gestão de Pessoas e as expectativas da Alta Administração, para que o trabalho realizado não seja perdido ou não ocorra retrocesso em tudo que foi construído.

    É fato: organizações de grande sucesso têm em seus bastidores profissionais produtivos, satisfeitos e felizes, para além do discurso de responsabilidade social. É uma questão de metas, de sustentabilidade e de resultados, um processo continuo de evolução e de busca por soluções cada vez mais adaptadas ao contexto e a realidade do mundo moderno. Por isso, se há uma fórmula, podemos afirmar com segurança que ela passa necessariamente pelo quadro da força de trabalho – a grande chave para organizações cada dia mais competitivas em seu seguimento.■



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