Com palestra e dinâmicas de gestão de pessoas por competência encerraram o V Encontro de Diretores da Justiça do Trabalho de Rondônia e Acre na sexta-feira(2/9) em Porto Velho.
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Com duração de três dias os diretores, assessores e gestores do Tribunal trocaram experiências, interagiram e ampliaram seus conhecimentos nas mais diversas áreas, como do processo eletrônico, envolvimento de equipe para o alcance das missão, visão e valores institucionais.

O evento teve início na manhã de 31 de agosto com a participação da desembargadora presidente Vania Abensur que falou sobre o planejamento estratégico do tribunal, e com a apresentação do vídeo institucional de 2011. Durante três dias foram várias dinâmicas e apresentação de cases que deram certo em algumas unidades, a exemplo da 3ª Vara do Trabalho de Porto Velho, com uma experiencia exitosa de um projeto que está dando certo e está classificado para o Prêmio INNOVARE.

A desembargadora Vania Abensur defende uma mudança de cultura sobre a utilização das ferramentas eletrônicas, aos poucos vamos nos ajustando e assim evitarmos o uso e gastos desnecessários com papeis e para isso todos os gestores das unidades têm relevante participação na utilização das ferramentas neste momento de transição da Justiça.

De acordo com o juiz federal do trabalhado Afrânio Viana Gonçalves, que falou desta experiência aos diretores, o espírito de equipe é fundamental para os bons resultados. A humanização e diálogos entre os membros da equipe fazem muita diferença no clima organizacional da unidade, e ressalta que as boas ideias devem ser observadas e passadas adiante, conclui Gonçalves.

O desembargador Carlos Augusto Gomes Lôbo, presidente da Comissão de Informática do TRT14, falou as ações de tecnologia da informação da 14ª Região e da importância de todos estarem atentos as mudanças e os avanços do processo eletrônico do Poder Judiciário, em especial da JT.

No último dia, o consultor Rogerio Leme, especialista em gestão de pessoas por competência, falou da importância do envolvimento e comprometimento de todos os gestores para atingir os bons resultados.

Leme afirmou que as faculdades não preparam os acadêmicos para gestão de pessoas, apenas nos últimos seis anos houve uma preocupação mais focada no assunto. A maioria dos servidores são gestores de processos e não de pessoas e isso faz diferença nos resultados.

Para encerrar o encontro foram realizados jogos cooperativos e outras dinâmicas aplicados pelo consultor Sidnei da Costa Soares, do Instituto Vida Plena. A presidente do TRT ao encerrar o evento parabenizou todos os setores envolvidos na organização do evento e o sucesso do evento.

Fonte: PORTAL-TRT 14° REGIÃO

http://newsrondonia.com.br/lerNoticias.php?news=8629

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Com palestra e dinâmicas de gestão de pessoas por competência encerraram o V Encontro de Diretores da Justiça do Trabalho de Rondônia e Acre na sexta-feira(2/9) em Porto Velho.

Com duração de três dias os diretores, assessores e gestores do Tribunal trocaram experiências, interagiram e ampliaram seus conhecimentos nas mais diversas áreas, como do processo eletrônico, envolvimento de equipe para o alcance das missão, visão e valores institucionais.
O evento teve início na manhã de 31 de agosto com a participação da desembargadora presidente Vania Abensur que falou sobre o planejamento estratégico do tribunal, e com a apresentação do vídeo institucional de 2011. Durante três dias foram várias dinâmicas e apresentação de cases que deram certo em algumas unidades, a exemplo da 3ª Vara do Trabalho de Porto Velho, com uma experiencia exitosa de um projeto que está dando certo e está classificado para o Prêmio INNOVARE.

A desembargadora Vania Abensur defende uma mudança de cultura sobre a utilização das ferramentas eletrônicas, aos poucos vamos nos ajustando e assim evitarmos o uso e gastos desnecessários com papeis e para isso todos os gestores das unidades têm relevante participação na utilização das ferramentas neste momento de transição da Justiça.

De acordo com o juiz federal do trabalhado Afrânio Viana Gonçalves, que falou desta experiência aos diretores, o espírito de equipe é fundamental para os bons resultados. A humanização e diálogos entre os membros da equipe fazem muita diferença no clima organizacional da unidade, e ressalta que as boas ideias devem ser observadas e passadas adiante, conclui Gonçalves.

O desembargador Carlos Augusto Gomes Lôbo, presidente da Comissão de Informática do TRT14, falou as ações de tecnologia da informação da 14ª Região e da importância de todos estarem atentos as mudanças e os avanços do processo eletrônico do Poder Judiciário, em especial da JT.

No último dia, o consultor Rogério Leme, especialista em gestão de pessoas por competência, falou da importância do envolvimento e comprometimento de todos os gestores para atingir os bons resultados.

Leme afirmou que as faculdades não preparam os acadêmicos para gestão de pessoas, apenas nos últimos seis anos houve uma preocupação mais focada no assunto. A maioria dos servidores são gestores de processos e não de pessoas e isso faz diferença nos resultados.
Para encerrar o encontro foram realizados jogos cooperativos e outras dinâmicas aplicados pelo consultor Sidnei da Costa Soares, do Instituto Vida Plena. A presidente do TRT ao encerrar o evento parabenizou todos os setores envolvidos na organização do evento e o sucesso do evento.

Fonte: PORTAL-TRT 14° REGIÃO, publicado em 05/07/2011

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O Programa de Gestão por Competência do Tribunal de Justiça de Rondônia cumpre, até o dia 30 de setembro, mais um passo para a implantação da nova ferramenta de modernização e dinamização a administração pública. Trata-se da validação do Inventário de Atribuições de Produtos (IAPs), que consiste na descrição das funções de cada servidor no setor onde é lotado.

O trabalho de apuração dessas atribuições foi iniciado no mês de junho, em etapa anterior, na qual a comissão de implantação do programa fez entrevistas com os servidores que ocupam cargos de gestão para mapear as competências técnicas e comportamentais, a fim de servir como subsídio nas tomadas de decisões, ações de treinamento e desenvolvimento de pessoal. Tudo para alinhar as competências funcionais às estratégias organizacionais.

Os servidores descreveram todas as atividades aos consultores contratados pelo TJRO, que por meio de metodologia consagrada, define de maneira construtiva e participativa as expectativas de entrega de cada função/papel para tornar o trabalho melhor. As informações sistematizadas agora serão validadas pelos mesmos servidores e, posteriormente, norteará as ações estratégias de capacitação e desenvolvimento dos servidores, com impacto também na sua avaliação de desempenho e remuneração.

Modernização

O modelo de gestão por competência, pelo seu caráter modernizador, passou ser adotado em várias instituições públicas, amparadas pelo Decreto 5707/2006 da Presidência da República e, no caso dos órgãos do Poder Judiciário, pela Resolução 111/ 2010, do Conselho Nacional de Justiça.

O objetivo é estabelecer um modelo de gestão de recursos humanos a partir do conceito de competências, visando melhorar os processos de seleção, retenção e desenvolvimento dos servidores do TJRO, bem como complementar as melhorias trazidas pelo Programa de Gestão e Simplificação de Processos.

Assessoria de Comunicação Institucional

Fonte: Portal TJRO, publicada em Porto Velho, 28/09/2011.

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O Programa de Gestão por Competência do Tribunal de Justiça de Rondônia cumpre, até o dia 30 de setembro, mais um passo para a implantação da nova ferramenta de modernização e dinamização a administração pública. Trata-se da validação do Inventário de Atribuições de Produtos (IAPs), que consiste na descrição das funções de cada servidor no setor onde é lotado.

O trabalho de apuração dessas atribuições foi iniciado no mês de junho, em etapa anterior, na qual a comissão de implantação do programa fez entrevistas com os servidores que ocupam cargos de gestão para mapear as competências técnicas e comportamentais, a fim de servir como subsídio nas tomadas de decisões, ações de treinamento e desenvolvimento de pessoal. Tudo para alinhar as competências funcionais às estratégias organizacionais.

Os servidores descreveram todas as atividades aos consultores contratados pelo TJRO, que por meio de metodologia consagrada, define de maneira construtiva e participativa as expectativas de entrega de cada função/papel para tornar o trabalho melhor. As informações sistematizadas agora serão validadas pelos mesmos servidores e, posteriormente, norteará as ações estratégias de capacitação e desenvolvimento dos servidores, com impacto também na sua avaliação de desempenho e remuneração.

Modernização

O modelo de gestão por competência, pelo seu caráter modernizador, passou ser adotado em várias instituições públicas, amparadas pelo Decreto 5707/2006 da Presidência da República e, no caso dos órgãos do Poder Judiciário, pela Resolução 111/ 2010, do Conselho Nacional de Justiça.

O objetivo é estabelecer um modelo de gestão de recursos humanos a partir do conceito de competências, visando melhorar os processos de seleção, retenção e desenvolvimento dos servidores do TJRO, bem como complementar as melhorias trazidas pelo Programa de Gestão e Simplificação de Processos.

Assessoria de Comunicação Institucional

Fonte: Portal TJRO, publicada em Porto Velho, 28/09/2011.

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Tendo como facilitador e responsável técnico o consultor Rogério Leme, o Instituto Euvaldo Lodi de Rondônia (IEL/RO) por meio da Coordenação de Capacitação Empresarial, promoveu na última sexta-feira, 2 de setembro, no auditório do Aquarius Selva Hotel, em Porto Velho, palestra com o objetivo de capacitar colaboradores do Tribunal Regional do Trabalho (TRT/RO/AC) em “Gestão por Competência”.

Durante a palestra, que teve carga horária de 4 horas com exposições de slides, reflexões e discussões dirigidas, atividades e exercícios práticos, Leme discorreu sobre vários temas ligados a Gestão por competência, como, o papel do gestor; o papel do RH; a necessidade de implantar; conceito do CHA; competências técnicas x comportamentais; conceito de comportamento e indicadores; mapeando as competências organizacionais; apuração do nível de competência do servidor, entre outros.

De acordo com a coordenadora de Capacitação Empresarial IEL/RO, Roselane da Silva Suriano a palestra integra mais uma ação que dá continuidade à parceria do IEL com órgãos públicos, neste caso o TRT. Ela ressalta que o Instituto tem a preocupação de trazer para Rondônia cursos e palestras sobre temas relevantes e que os ministrantes são de renome nacional, como Rogério Leme, tecnólogo com MBA em Gestão de Pessoas pela FGV, empresário, consultor, palestrante e facilitador de treinamentos com especialização em Gestão de Pessoas por Competências.

Leme é autor dos livros Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências, Avaliação de Desempenho com Foco em Competências, Seleção e Entrevista Comportamental com o Inventário Comportamental , Feedback para Resultados na Gestão por Competências pela Avaliação 360º e Gestão do Desempenho integrando Avaliação e Competências com o Balanced Scorecard, T&D e a Mensuração de Resultados e ROI de Treinamento Integrado ao BSC, Gestão por Competência no Setor Público.

Fonte: Fiero, publicado em 05/09/11

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Noticias

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E-BOOK | Atividades e Dinâmicas para T&D

capa_ebook_dinamicas01

Na área de Treinamento e Desenvolvimento utilizamos atividades, jogos e dinâmicas de grupo de forma a fixar pela vivência lúdica os conceitos demandados pela estratégia organizacional. O e-book de Jogos, Atividades e Dinâmicas de Grupo lista dezenas de dinâmicas e seus contextos de aplicação! Clique na imagem acima para mais informações


Rogerio Leme irá ministrar o treinamento “Formação de Analista de Gestão por Competências no Setor Público”, de 29 de agosto a 01 de setembro, no Salão de Convenções da FIERO/IEL (Porto Velho – RO). O curso está com as inscrições abertas e é voltado para gestores, analistas e técnicos do serviço público.

O treinamento tem como objetivo capacitar analistas para a implementação de todo o processo de Gestão por Competências voltada para a realidade do Setor Público com a Metodologia do Inventário Comportamental. Irá abranger desde a descrição de função/papel, mapeamento de competências técnicas e comportamentais, a avaliação de competências, avaliação de desempenho, a identificação das necessidades de treinamento, feedback e integração com demais subsistemas de Recursos Humanos.

Conteúdo programático:

Módulo 1: Fundamentos básicos de Gestão Estratégica de Pessoas
• Missão, Visão, Valores e Estratégia
• O alinhamento das pessoas com a estratégia da Empresa
• O que é Gestão por Competências
• O papel do Gestor
• O papel do RH
• A Necessidade de Implantar
• Cargo x Função
• Elaboração da Descrição de Função alinhada com a Avaliação de Desempenho com Foco
em Competências

Módulo 2: Mapeamento de Competências
• Conceito do CHA
• Competências Técnicas x Comportamentais
• Mapeamento de Competências Técnicas
• Identificação do Nível de Competências Técnicas das Funções
• Avaliação de Competências Técnicas dos Colaboradores
• Conceito de Comportamento e Indicadores
• Dúvidas Freqüentes na Implantação de Gestão por Competências
• Etapas para Implantação de Gestão por Competências
• O Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências
• Metodologia Tradicional X Inventário Comportamental
• Mapeando as Competências Organizacionais
• Processo de Coleta e Consolidação de Indicadores
• Validação e Homologação junto aos Gestores
• Escala e base para referência matemática
• Técnica da importância dos Indicadores (peso)
• Definição das Competências da Função

Módulo 3: Avaliação de Competências Comportamentais
• Apuração do Nível de Competência do Colaborador
• A Avaliação Comportamental – da Auto-Avaliação até a 360º
• Apuração da Avaliação de Colaboradores com foco em Competências
• Competência do Colaborador: Potencial x Desempenho
• O Nível de Competência do Colaborador e a Movimentação Funcional
• Relatórios para Feedback

Módulo 4: Feedback e Desenvolvimento
• O que é feedback
• Fábula: “A origem do Feedback”
• O feedback e a obtenção de Resultados
• Feedback do dia a dia
• Feedback como Devolutiva de uma Avaliação
• Variações dos tipos de feedback
• O feedback como Combustível da Motivação
• Recomendações ao Dar Feedback
• O Instante do Feedback
• Os 5 passos para o Feedback Positivo
• Feedback Insignificante
• Feedback Positivo
• Os 10 passos para o Feedback Corretivo
• O feedback Corretivo/Incisivo
• Os 10 passos para o Feedback Corretivo/Incisivo
• Como receber feedback
• Interpretação dos Relatórios da Avaliação de Competências para o Feedback

Módulo 5: Avaliação de Desempenho
• A ampliação do conceito de Competências x Complexidade x a Entrega do Colaborador
• A diferença entre Avaliação de Competências e Avaliação de Desempenho
• Regras da Avaliação de Desempenho com Foco em Competências
• Cronograma e Etapas para Implantação
• As perspectivas para Avaliação de Desempenho com Foco em Competências
• Cálculo do Coeficiente de Desempenho do Colaborador da Perspectiva Técnica
• Cálculo do Coeficiente de Desempenho do Colaborador da Perspectiva Comportamental
• Conceito sobre Metas
• Aplicabilidade dos Tipos de Meta e impacto na Avaliação de Desempenho
• Parâmetros da Meta
• Cálculo do Coeficiente de Desempenho do Colaborador da Perspectiva Resultados
• A Avaliação da Perspectiva Complexidade
• Perspectivas Especiais: O Impacto de Ações de Responsabilidade Social e Ambiental na
Avaliação de Desempenho com Foco em Competências
• Como calcular o Coeficiente de Desempenho do Colaborador – Entrega do Colaborador
• A Perspectiva Convenção e o Impacto da quebra de Normas na Avaliação de
Desempenho com Foco em Competências

Módulo 6: Remuneração com Foco em Competências
• Conceito de Remuneração por Competências
• Remuneração Tradicional x Remuneração por Competências
• A utilização do Coeficiente de Desempenho do Colaborador na Remuneração Fixa
• A utilização do Coeficiente de Desempenho do Colaborador na Remuneração Variável
• Exemplo Prático de Remuneração por Competências e formas de pagamento da
remuneração
• O envolvimento da CLT, Constituição e Sindicado no Processo da Remuneração por
Competências

Módulo 7: Seleção e Entrevista Comportamental
• Visão Macro do Processo de Recrutamento e Seleção
• Fluxo do Processo Seletivo
• O Perfil da Vaga
• Requisitos da Função x Requisitos de Acesso
• O Planejamento do Processo Seletivo e o Recrutamento
• Processo Seletivo Interno e Externo
• Fontes de Recrutamento
• Mensagem para atrair candidatos
• Condução do Processo Interno ou Auxílio de Consultoria
• Etapas do processo seletivo
• Formas de Mensurar o Processo Seletivo
• Atuação do RH Pós Seleção
• Seleção e Entrevista por Competências
• Entrevista Comportamental com Foco em Competências
• Reduzindo a subjetividade na formulação das perguntas para a Entrevista
• Comportamental
• A execução da Entrevista Comportamental com Foco em Competências
• O método CAR x STAR
• A Entrevista Comportamental
• Calculadora das Competências para a Entrevista Comportamental
• A Ampliação do Conceito de Competências – A investigação das Perspectivas
• Resultados, Complexidade e Valores
• Apresentação dos Resultados para a Tomada de Decisão
• Utilização de Jogos e Dinâmicas de Grupo
• Atuação Pós-Seleção
• Avaliação do Período de Experiência
• Mensuração de resultados no Recrutamento e Seleção através de Indicadores

Investimento: R$ 1.560,00 (mil e quinhentos e sessenta reais)

Incluso: Livro, pasta congresso, caneta, certificado e coffee break.

Datas e horários: 29 de agosto a 01 de setembro de 2011, das 08h às 12h e das 14h às 18h – carga horária: 32 horas

Local: Salão de Convenções da FIERO/IEL – Instituto Euvaldo Lodi
Rua: Rui Barbosa, 1112 – Bairro Arigolândia (Porto Velho – Rondônia)

Informações e inscrições: gabriel.brito@fiero.org.br,
capacitacaoempresarial89@hotmail.com,
roselane.suriano@fiero.org.br
Tel: (69) 3216-3427

O IEL se reserva ao direito de cancelar o curso, caso não tenha o número mínimo de inscrições.

Foi iniciado o Programa de Gestão por Competência do Tribunal de Justiça de Rondônia, conforme previsto no Plano Estratégico 2010-2018 e determinação do CNJ (Resoluções n. 70/2009 e 111/2010).

O objetivo é estabelecer um modelo de gestão de recursos humanos a partir do conceito de competências, visando melhorar os processos de seleção, retenção e desenvolvimento dos servidores do TJRO, bem como complementar as melhorias trazidas pelo Programa de Gestão e Simplificação de Processos.

Para a implementação deste novo modelo de gestão de pessoas foi contratada a Leme Consultoria, empresa especializada, que fará encontros e palestras com gestores e servidores. Os trabalhos desenvolvidos pela consultoria serão acompanhados por uma comissão deste Tribunal.

Durante este processo os servidores que ocupam cargos de gestão participarão ativamente das ações de mapeamento das competências técnicas e comportamentais de cada servidor do Poder Judiciário, que servirá como subsídio para a tomada de decisões, para as ações de treinamento e desenvolvimento de pessoal, tendo em vista a necessidade de alinhamento das competências funcionais às estratégias organizacionais.

Segundo o Departamento de Recursos Humanos, significará, na prática, uma profunda mudança de mentalidade na gestão de recursos humanos, o que trará benefícios aos servidores, resultando também em melhores serviços prestados aos jurisdicionados.


Consultor Euclides B. Junior e servidores do TJ de Rondônia

Fonte: Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia

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A taxa de desocupação (proporção de pessoas desocupadas em relação à população economicamente ativa) num conjunto de seis regiões metropolitanas do Brasil em setembro ficou em 5,4%, menor taxa para o mês desde o início da série histórica, em 2002. Segundo números divulgados nesta manhã pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os dados são muito próximos aos de agosto, quando a população desempregada era de 5,3%. Na comparação com setembro de 2011, a taxa registrou queda de 0,6 ponto percentual. Entre agosto e setembro, a taxa de desocupação caiu em Recife (de 6,7% para 5,7%), cresceu em São Paulo (de 5,8% para 6,5%) e ficou estável nas demais regiões: 6,2% em Salvador, 4% em Belo Horizonte, 4,4% no Rio de Janeiro e 3,6% em Porto Alegre. Já na comparação com setembro de 2011, a taxa recuou em Salvador (2,8 pontos percentuais), Rio de Janeiro (1,3 ponto percentual), Porto Alegre (1,2 ponto percentual) e em Belo Horizonte (1 ponto percentual). Em São Paulo e Recife, os dados ficaram estáveis. O rendimento médio real dos ocupados também ficou estável em relação a agosto, em 1.771,20 reais. Na comparação com setembro de 2011, o dado subiu 4,3%. Na análise por região metropolitana, o rendimento médio real habitual dos trabalhadores ante agosto aumentou em Salvador (2,3%), Belo Horizonte (2%) e Porto Alegre (1,2%). O dado apresentou queda em Recife (2%) e São Paulo (0,5%) e ficou estável no Rio de Janeiro.

Fonte: RH Central, 25/10/2012

A média histórica de sobrevivência das empresas legalmente constituídas ao redor do mundo gira em torno de 40 anos, tempo suficiente para promover a alegria ou a tristeza de uma ou duas gerações, no máximo.

Na medida em que as empresas crescem, favorecidas pelo espírito empreendedor dos fundadores ou pelo desenvolvimento econômico do país, o número de herdeiros tende a crescer bem mais do que os números da empresa. Com isso, o nível de conflitos gerados por inveja, desconfianças ou mesmo insegurança daqueles que vão surgindo ao longo da história, aumenta na mesma proporção.

No caminho, existe ainda a questão dos agregados de toda ordem, além dos filhos. São os cunhados, as noras, os genros, os netos e os próprios empregados mais próximos que, embora não tenham participado do nascimento e tampouco do desenvolvimento da empresa, acabam opinando e influenciando os familiares com um pouco mais de lenha na fogueira.

Em determinado momento, o instinto de sobrevivência, influenciado pelo gene egoísta do ser humano, fala mais alto que a racionalidade necessária para manter o negócio nos trilhos, possível de ser administrado.

Como me disse certa vez o prof. Oriovisto Guimarães, fundador do Grupo Positivo, em entrevista para o meu livro Manual do Empreendedor, haverá aquele momento em que você não manda mais nada, portanto, ou você aceita a mudança ou será atropelado por ela.

Apesar de estarmos no século 21, muitas empresas ainda resistem quanto ao processo de mudança necessário para modernizar e perpetuar o negócio da família. Em tese, quanto maior a empresa, maior a complexidade para administrar os múltiplos interesses que surgem de todos os lados.

Na prática, enquanto a decisão não vem, o sofrimento é inevitável, tanto para os sócios quanto para os empregados. Além disso, em meio ao caos, alguns se valem da fragilidade temporária para inflar ainda mais os ânimos em busca de proteção e de benefícios exclusivamente pessoais.

O que fazer, então? Para onde correr? Aposto que você seria capaz de afirmar que, assim como criou o problema, seria capaz de resolvê-lo. Por experiência, digo que é possível, mas são poucas as empresas que têm coragem e conhecimento necessário para tomar decisões impopulares a ponto de cortar a própria carne e a fim de manter a vitalidade do negócio.

Dessa forma, deixe-me compartilhar a experiência de quem já passou por oito empresas diferentes em mais de 25 anos e dezenas de empresas familiares, em quase dez anos de consultoria. Vejamos isso por meio de ditos populares:

1. Coloque o peixe sobre a mesa: é o velho ditado siciliano; se você precisa resolver um conflito, reúna os interessados e fale abertamente, ou seja, comece a limpar o peixe antes de começar a feder; pare de andar em círculos para evitar o confronto; mais dia, menos dia, será necessário abordar o assunto, por bem ou por mal, depende apenas de quanto tempo você aguenta.

2. Quem tem um relógio sabe que horas são; quem tem dois, já não tem certeza: é o velho ditado chinês; quanto maior o número de pessoas consultadas, maior o grau de incerteza; isso acontece bastante em consultoria, pois quando você chama uma ou duas, você tem uma linha de conduta; quando você chama três ou quatro, as opiniões são diferentes e você se perde, sem contar ainda a influência dos empregados que nem sempre sabem o que fazer, mas resistirão ao máximo à consultoria.

3. Amigos, amigos, negócios à parte: é o ditado mais difícil de ser aplicado na empresa familiar; se a relação não estiver clara, as pessoas tendem a confundir patrão com pai-patrão; nesse caso, quanto maior o grau de amizade, maior a possibilidade de conflitos; como é que você vai demitir um amigo quando chegar esse dia?

4. O olho do dono é que engorda o gado: faz sentido quando aplicado na medida certa, porém o dono precisa de empregados competentes para cuidar do gado: veterinários, consultores, tratadores e assim por diante; quando você imagina que é capaz de fazer tudo, os filhos vão embora, os empregados se desmotivam e o fardo fica mais pesado.

5. Em time que está ganhando não se mexe: bobagem pura; o fato de o time estar ganhando não significa que não possa ir ainda melhor; em qualquer empresa, o nível de conspiração independe dos resultados. Portanto, se você quer de fato eliminar algumas crenças negativas, não tem outra maneira: elimine a conspiração e as fontes de complacência.

6. O tempo é o melhor remédio: na empresa familiar, o tempo não cura nada, apenas ameniza a dor e prorroga o sofrimento; a solução para problemas é o remédio amargo da decisão, inclusive, livrar-se daquelas pessoas que se criaram contigo, porém já não agregam mais valor ao negócio.

7. A fé remove montanhas: impossível de ser aplicado na empresa familiar; a fé ajuda, mas é necessário sabedoria para colocar as pessoas certas no lugar certo para fazer a coisa certa; consiga isso e vai conseguir remover a montanha; sem isso, a montanha vai aumentando de tamanho todos os dias até você não mais conseguir enxergar o outro lado.

Existem vários caminhos para a mudança. O que não existe, nesse caso, são milagres. Na empresa familiar, milagres dependem de pessoas que, na maioria dos casos, contentam-se com a zona de conforto e, de certa forma, não precisam de milagres.

Fonte: RH.com

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