por TRT1/Denis Sinachi | 24/3/2015
▶ Na manhã desta terça-feira (24/3), o Diretor Técnico da Leme Consultoria, Renan Sinachi, apresentou ao Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região a palestra “A Importância do Modelo de Gestão de Pessoas por Competências”, no 1º ciclo do Projeto de Gestão de Pessoas por Competências do Tribunal, indicando os pontos que demandam maior atenção por parte da Alta Administração do TRT/RJ. Durante a exposição foram apresentadas análises estatísticas, o mapeamento das avaliações, situações e percepções recorrentes nas relações de trabalho no TRT/RJ. O projeto Por meio dessa nova estruturação serão promovidas atividades de educação continuada e desenvolvimento de pessoas mais apropriadas às demandas individuais e institucionais, oferecendo novas oportunidades aos servidores, sendo estas compatíveis com o progresso de suas competências. Um dos reflexos será a melhor gestão dos recursos orçamentários do Tribunal destinados à qualificação do seu quadro de pessoal, entre outros. De posse desse mapeamento o Regional fluminense poderá caminhar de forma mais consciente e objetiva no aprimoramento dos seus gestores. A consequência natural desse processo será o aumento da produtividade e a melhoria no atendimento prestado à sociedade. Nesse primeiro ciclo do projeto, 50% dos gestores do Tribunal foram avaliados por subordinados e superiores imediatos. Segundo o desembargador Evandro Pereira Valadão Lopes, presidente do Comitê formado por servidores da Alta Administração, o mapeamento realizado vai proporcionar a formatação de programas de capacitação mais adequados ao desenvolvimento das competências técnicas e comportamentais dos gestores do Regional. Os líderes participantes do projeto em 2014 já estão recebendo o feedback das suas avaliações (essa etapa ocorrerá até 31 de março de 2015). ■ Fonte: TRT1-RJ | Fotos: Assessoria de Imprensa e Comunicação Social TRT1/RJ |
► Para mais informações sobre a Gestão de Pessoas por Competências no TRT/RJ, clique aqui
► Saiba mais sobre os projetos de Gestão por Competências e Avaliação de Desempenho da Leme Consultoria ► Conheça os projetos de Educação Corporativa e Desenvolvimento de Pessoas da Leme Consultoria |
Edição do dia 05/09/2011
05/09/2011 13h00 – Atualizado em 05/09/2011 14h38
Inglês deixa de ser diferencial e é obrigação para ingressar no mercado
Descubra qual idioma é mais indicado para cada profissão ou área de trabalho. Universidades públicas costumam oferecer cursos com preços mais baixos.
No mercado de trabalho o inglês deixou de ser opção. É fundamental. De cada dez entrevistas de emprego, oito são feitas em inglês.
“Está todo mundo estudando inglês, adianta você estudar aramaico? Não adianta! Se teu objetivo for profissional, não!”, diz Renan Sinachi, consultor em gestão.
Entendido o recado, os profissionais estão partindo para uma segunda opção de língua estrangeira. Quem aposta no segmento de vinícolas, açúcar e álcool invista no espanhol, assim como no setor de vendas. Cultura e gastronomia, dedicação para o francês. Indústria, principalmente nas montadoras e para quem mexe com importação, estude mandarim e alemão
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Em uma escola que ensina alemão, em Curitiba, a procura dos estudantes de mecânica é enorme. Dos 10 alunos da turma, oito aprendem a língua para facilitar a entrada em uma montadora de veículos e também nas fábricas que fazem peças para as montadoras.
Na hora de fazer o currículo deixe claro o seu nível de aprendizado
– básico: aprendeu o suficiente como os cumprimentos em outra língua.
– intermediário: é quando se tem conhecimento de vocabulário de palavras do cotidiano, mas dificuldade em formar frases.
– avançado: pode ser avançado somente na conversação ou somente na língua escrita.
– fluente: aquele que tem a capacidade de dominar a língua escrita e a língua falada.
Não há necessidade de colocar no currículo a escola nem o tempo que passou estudando, isso porque as empresas preferem testar o candidato. Adotam avaliações de línguas durante a seleção de emprego.
Se você está preocupado com seu nível, ou está precisando se atualizar, pode fazer isso de graça em determinadas instituições. Em São Paulo, 500 pessoas são atendidas e as aulas são pelo computador com professores da Espanha, dos Estados Unidos e até da China. E não é que as vagas para mandarim acabaram em pouco tempo?
"Estamos bastantes surpresos porque o processo tende a crescer. Há um novo paradigma brasileiro sabido investe em mandarim", diz Frei Davi, coordenador dos cursos.
Se você está fora de São Paulo, há outras oportunidades pelo país. Uma boa dica para quem quer e precisa aprender outra língua é procurar os centros de línguas das universidades do seu estado. Quase sempre são oferecidos cursos com preços mais baixos do que os do mercado. Na Universidade Federal de Fortaleza, o japonês é um dos idiomas mais procurados, seguido do inglês e do espanhol.
Professora da rede pública Lucília experimenta agora o gostinho de voltar a ser aluna. Quando concluir o inglês quer montar uma consultoria. “Empreender numa área que até hoje eu diria não consegui alavancar por falta do idioma e essa é uma oportunidade única para minha”, conta Lucília Pereira Lopes, professora.
SAIBA MAIS
Logo após o Jornal Hoje, Renan Sinachi, consultor em gestão,participou de um bate-papo com os internautas e deu algumas dicas para quem pretende estudar um outro idioma. Confira abaixo os melhores momentos dessa conversa:
Mandarim
Temos que pensar sempre contemplando a questão da globalização. Sempre teremos algum país com referência mais forte. Tivemos o inglês, que ainda tem uma importância muito forte. Tivemos uma enxurrada de espanhol na época que se formou o Mercosul. A China hoje em dia é uma grande fornecedora. Ela tem um crescimento aproximadamente três vezes o do Brasil. Tem um poder de consumo, mas ainda não consome. Tem um produto que começa a ser bom, inclusive carros, e com preço menor. É um excelente investimento aprender o mandarim, mas é de médio a longo prazo. O tempo de maturação da língua é alto, leva três anos para falar com uma fluidez mínima, de uma forma que o chinês compreenda. Ainda para nós, latinos, recomendamos começar pelo inglês, depois espanhol e aí então partir para o chinês.
Inglês
Algumas instituições internacionais normatizam e certificam as pessoas em seu nível de idioma. Quem tem nível intermerdiário, não recomendo que faça intercâmbio antes de estar em um nível avançado. As pessoas acabam indo para o exterior fazer cursos de férias e voltam apenas com uma inscrição no currículo, não que tenham aferido um maior nível de competência técnica. Adquira um nível avançado no Brasil, mantenha contato em redes sociais da internet com pessoas no exterior, para depois fazer a imersão em outros países. Vivenciar a cultura de outro país é muito valorizado pelas empresas.
Línguas específicas
Algumas áreas possuem o que chamamos de idiomas nativos. Áreas de saúde, pesquisa e biologia, por exemplo, precisam do inglês para acompanhar as pesquisas no exterior. Plantação de uva no Sul exporta para países vizinhos que fazem vinho. Quem quer trabalhar nessa área, é muito interessante o espanhol. Área de robótica precisa do alemão, pois a Alemanha é grande fornecedora de máquinas. Gastronomia precisa de francês.
Cursos
A forma como se aprendeu não faz diferença. Algum tempo atrás, a instituição que dava o certificado era tão importante quanto o nível efetivo. Após os anos 90, a globalização fez com que a gente leia muito, ouça músicas e compre produtos com manuais em outros idiomas. O nível que você tem normalmente é testado em atividades práticas ou realização de uma entrevista em outra língua. Procure uma escola que proporcione uma carga horária que te permita praticar. Não dá para ficar fluente em três meses.
Turismo
Tenho visto algumas pessoas que fazem viagens para a Argentina, por exemplo, ficam umas duas semanas e acham que é suficiente para se autodenominarem com um nível intermediário de espanhol. Viagens de turismo não podem ser registradas como viagens acadêmicas. Estas são voltadas para a instrução, já com um cronograma pedagógico, diferente do turismo. O profissional de RH está capacitado para te avaliar e descobrir seu verdadeiro nível.
Fonte: g1.globo.com – Jornal Hoje, publicado em 05/09/2011
O consultor Renan Sinachi concedeu uma entrevista à Rádio Nacional AM de Brasília, com foco em dicas sobre feedback.
Durante a entrevista, Renan Sinachi explica que feedback é qualquer tipo de “retorno” oferecido a um profissional, ou seja, uma informação que tem por objetivo confirmar que um colaborador está no caminho certo ou apresentar as suas oportunidades de melhoria. Segundo o consultor, isso significa que o feedback não é algo ruim e que não deve ser visto pelas pessoas como tal.
Ouça a entrevista completa:
O consultor Renan Sinachi concedeu uma entrevista à Rádio Nacional AM de Brasília, com foco em dicas sobre feedback.
Durante a entrevista, Renan Sinachi explica que feedback é qualquer tipo de “retorno” oferecido a um profissional, ou seja, uma informação que tem por objetivo confirmar que um colaborador está no caminho certo ou apresentar as suas oportunidades de melhoria. Segundo o consultor, isso significa que o feedback não é algo ruim e que não deve ser visto pelas pessoas como tal.
Ouça a entrevista completa:
O Consultor Renan Sinachi, esteve dia 08/05/2010 no programa Cétic em Foco, transmitido ao vivo pela WEB TV ABCD (www.tvabcd.com.br).
Renan falou sobre Mensuração do Desempenho Humano das Organizações e esclareceu dúvidas recebidas por e-mail durante sua transmissão.
Conheça o Canal da Leme Consultoria no youtube (www.youtube.com/lemeconsultoria)
Fonte: Céltic em Foco
Consultor dá dicas para gerenciar boatos e evitar que eles se espalhem
Por Amanda CamasmieO que mais incomoda o brasileiro no trabalho? Não, não é o telefone que toca sem parar, nem a quantidade de horas trabalhadas, muito menos a localização da empresa. Para 83% das pessoas é a fofoca o que mais incomoda, de acordo com uma pesquisa divulgada pelo site de relacionamento profissional LinkedIn. E incomoda tanto porque não é algo que se possa eliminar. Mas, segundo Renan Sinachi, consultor da Leme Consultoria, é possível gerenciá-la. Veja algumas dicas do consultor para que sua empresa aprenda a conviver melhor com esse incômodo.
Diferencie o que é fofoca ou boato e o que é um comentário natural – Muitas empresas confundem fofoca com fatos que realmente vêm acontecendo. Há casos em que os funcionários comentam da falta de infraestrutura, por exemplo. E surgem comentários do tipo: “Não há bons computadores”; “O ambiente de trabalho não é adequado”; “A empresa não investe em tecnologia”. “Isso não é fofoca, é uma reivindicação. Os funcionários só estão apontando falhas da companhia. O que as pessoas precisam para trabalhar bem? Infraestrutura, respeito e bom relacionamento. Se não houver qualquer um deles, isso será evidenciado nos comentários”, afirma Sinachi. Agora se a notícia foi “plantada” e também envolve falar mal de outros funcionários, pode ser que você esteja lidando mesmo com a tal fofoca. A recomendação do consultor é verificar se aquele problema faz sentido antes de tomar qualquer atitude.
Quem são e onde estão os fofoqueiros – A fofoca é pontual ou ela faz parte da cultura da empresa? Entram e saem profissionais e o problema continua? Se você percebeu mesmo que não se trata de um “comentário natural” e sim de uma fofoca, é preciso fazer uma pesquisa de gestão de clima para entender a questão. Depois de um questionário anônimo, faça grupos focais com funcionários de diversas áreas para entender o problema. Os questionamentos devem seguir uma linha parecida com essa: “Sabemos que há um problema na empresa, qual é a sugestão de vocês para ajudar?”. Dessa forma você não expõe ninguém. Pode haver um mediador, como uma consultoria especializada no assunto, por exemplo. Depois disso, faça uma nova pesquisa e constante se o problema continua. Se o problema foi resolvido e ainda assim continuam a surgir comentários maldosos, tente descobrir a fonte deles. “É preciso chamar esses funcionários para conversar e mostrar a eles que se isso não cessar haverá penalidades”, diz Sinachi. Mas lembre-se de não confundir fofoca com comentários pertinentes.
Fique de olho nos líderes – Enquanto a empresa gerencia os “comentários naturais”, cabe ao líder gerenciar as fofocas. Portanto, é muito importante conferir se os gestores da sua empresa estão sendo bons líderes. Eles sabem delegar tarefas e responsabilidades? Conhecem muito bem a equipe? Se o líder não estiver próximo de seus funcionários, ele não saberá ajudar a empresa a constatar o que é fofoca e o que é um “comentário natural”. O líder também gerencia a insegurança, uma das questões que mais geram a fofoca. “A visão de um funcionário sobre a empresa está relacionada com a visão que ele tem da liderança. Ou seja, o profissional vê a companhia a partir do líder, quando ele pede demissão, ele pede demissão do chefe”, afirma Sinachi.
Não seja gentil, seja transparente – O líder e a empresa podem se esforçar para diminuir as fofocas, mas também cabe às equipes ajudar a resolver essa questão. Os profissionais precisam dizer o que não os agradou para os seus colegas. “Em vez de dar um feedback mais duro para o meu colega, prefiro ser gentil, mas falo dele pelas costas. Isso é ser hipócrita”; diz Sinachi. Existe amizade entre profissionais na empresa, mas quando isso é mais importante do que solucionar questões se torna um problema.
Não seja imediatista – O gerenciamento da fofoca exige tempo e esforço de todos. Lembre-se de que as pessoas estão se protegendo quando fazem ambas as coisas. “A fofoca, ao mesmo tempo que é de todos, não é de ninguém. A forma de se proteger é transformar aquela informação em algo coletivo”, afirma Sinachi. Também é importante criar a cultura de evitar fofocas e brincadeiras que afetem negativamente os colegas e o ambiente de trabalho e, claro, penalizar os que fazem isso. E quanto mais pessoas fazendo críticas construtivas e apontando falhas, menor a margem de erro.
Crie “não-fofoqueiros” – Mostre ao funcionário que se ele tem um apontamento a fazer, há abertura para falar para a outra pessoa. E se o problema não se resolver, a questão precisa ser levada para o líder. “Isso não é ‘queimar’ a pessoa. Não é preciso relevar problemas para manter a relação. O que costuma valer é ser bacana e não ser correto. Os profissionais precisam saber que estão errando”, diz Sinachi.
Fonte: Portal Época Negócios, publicada no dia 25/11/11
Inscrições encerradas!
Se você não realizou sua inscrição pelo site, compareça com antecedência de 20 minutos para cada palestra no stand da Leme Consultoria e faça a sua inscrição.
Local do Stand: Avenida C, Rua 4, Stand 52.
Escassez de mão de obra – como o RH pode minimizar a angústia dos empresários e acionistas?
Facilitador: Renan Sinachi
Data e Horário: 19 de Agosto às 16h30
Há vagas, mas falta mão de obra e um dos temas mais discutidos no universo de Gestão de Pessoas é a escassez de talentos e a retenção de pessoas. Temos sim este problema, mas também podemos driblar esta carência. Como o RH deve investir na retenção de pessoas para driblar a falta de mão de obra? Quais estratégias podem ser utilizadas? Como o RH pode minimizar esta angústia? Participe da minha palestra e tenha em mente como minimizar o apagão de talentos.
Informações importantes:
– compareça na palestra inscrita com 15 minutos de antecedência, para que sua inscrição não seja cancelada;
– limite de participantes por palestra: 20 pessoas;
– stand localizado na Avenida C / Rua 4 / stand 52;
– A inscrição online dará o direito de ganhar 1 (um) livro que será lançado no CONARH independente da quantidade de palestras inscritas.
O certificado de Excelência na Qualidade de Fornecimento coroa uma parceria de 6 anos entre a Leme e o SENAI-DR/AC. Aproveitamos o momento para contar essa história e coletar alguns insights do nosso diretor Renan Sinachi sobre tendências para o terceiro setor.
Por Maíra Stanganelli | 27/8/2019
▶ Um dos valores da Leme é a “busca constante pela qualidade” e, por isso, sermos reconhecidos pela qualidade de fornecimento de nossos produtos e serviços nos enche de (mais) orgulho de nossa equipe e nos dá fôlego para seguir trabalhando com muito empenho! E não falamos sobre isso à toa: estamos segurando em nossas mãos um gratificante certificado que o SENAI-DR/AC nos concedeu, atestando que atingimos o nível satisfatório nos índices estabelecidos pela Política de Qualificação de Fornecedores da instituição.
Dedicamos essa conquista ao nosso time de consultores, analistas e suporte técnico! E aproveitamos para parabenizar, também, a equipe do SENAI/DR-AC que tem nos permitido desenvolver um trabalho bastante produtivo desde 2013 e, 6 anos depois, ainda continua gerando resultados. Aliás, é fundamental adicionar um comentário do nosso Diretor de Serviços, Renan Sinachi, que vem acompanhando os projetos desde o início:
“É preciso destacar o forte comprometimento da equipe FIEAC. Projetos de Gente e Gestão não são bem-sucedidos sem um grande time! Além do suporte gerencial da alta cúpula da organização, que não mediu esforços para decidir sobre temas sensíveis com firmeza e foco em modernização”.
Em 2013, o SENAI-DR/AC demandava a implantação de um modelo de Avaliação de Desempenho com foco em Competências integrado ao Plano de Cargos, Carreiras e Salários. Assim, iniciamos a parceria na execução deste projeto incluindo, também, a disponibilização de uma ferramenta informatizada para fazer a gestão do desempenho e do desenvolvimento de pessoas, o GCA, perfeitamente alinhada às metodologias executadas, além de aumentar a confiabilidade e a celeridade nos processos.
Utilizando novamente as palavras do diretor da Leme responsável tecnicamente pela implantação, essa integração entre projeto de consultoria e software “facilitou ao cliente, uma vez que apenas um fornecedor proveu todas as soluções, sem a necessidade de adaptações, criando um espaço para maior percepção de qualidade e, principalmente, de agilidade nas soluções de Gestão de Pessoas”.
Depois de encerrada a atuação da consultoria para a implantação do projeto de Competências integrado ao modelo de Cargos e Salários, cuja duração foi de 12 meses, o software GCA permaneceu em uso pela equipe de Gestão de Pessoas da FIEAC. Assim, foi possível que eles dessem continuidade às avaliações, mantivessem o histórico relacionado à participação de todos os colaboradores nos ciclos avaliativos, bem como, o registro dos PDIs e dos treinamentos realizados por cada colaborador.
A Gestão do Desempenho somente é possível quando existe a integração real e efetiva entre os subsistemas de RH e essa foi a proposta da Leme Consultoria ao SENAI-DR/AC com o modelo de Avaliação integrado ao Plano de Cargos e Salários com metodologia exclusiva. Pedimos ao próprio Renan Sinachi para nos explicar o mecanismo dessa integração:
“A nota final da avaliação dos profissionais, conhecida na metodologia da Leme como CDC – Coeficiente de Desempenho do Colaborador, é apurada pelo GCA, por meio de critérios elaborados de forma customizada para a FIEAC. Assim, provemos uma avaliação ágil e, ao mesmo tempo, completa. Os empregados enquadrados na regra do PCCS, também estruturada de forma personalizada, passam a ser elegíveis a promoções e aumentos salariais com base em seu CDC. Essa nota elimina a subjetividade da gestão de carreira e, por outro lado, constrói uma ponte para que o próprio empregado planeje seus passos de crescimento”.
Além disso, a Leme orientou a FIEAC quanto ao uso do CDC também para o que chamamos de 5 steps de gestão da performance, isto é:
definição e pacto de metas;
debate de carreira;
feedback intermediário no meio do ciclo;
avaliação de final de ciclo;
PDI – Plano de Desenvolvimento Individual.
Com treinamento da metodologia e tendo acompanhado todo o período de atuação da consultoria ao longo da implantação, a equipe de Gestão de Pessoas da FIEAC pôde assimilar o método, se preparar para conduzir as avaliações dos ciclos seguintes e fazer a gestão de performance com autonomia, contando com o apoio do GCA para a administração das informações. Até hoje, o projeto continua em execução e o sistema está em uso, sendo gerenciado diretamente pelo time de Gestão de Pessoas da instituição.
Nos 23 anos de história, a Leme atendeu a diversos clientes do Terceiro Setor, tais como: FIEAC, FIEMT, FIEP, FIEPB, FIETO, FIRJAN, IEL-RO, SENAC-AC, SENAC-SC, SESC-AC, SESC-MS, SESCOOP-MT, SESCOOP-PR, SESCOOP-SC, SESC-RR e SESI-MT. Assim, temos enorme expertise no setor com diversas soluções implantadas além, é claro, de acompanhar regularmente as tendências de mercado para atualizar os serviços e produtos ofertados.
Aproveitando o bate-papo que tivemos com Renan Sinachi sobre o projeto do SENAI-DR/AC, fizemos algumas perguntas sobre as contribuições e as dificuldades enfrentadas pela Avaliação de Desempenho por Competências e do Plano de Cargos e Salários para o Terceiro Setor e trouxemos alguns insights do nosso diretor:
Quais desafios tanto a gestão por competências quanto o plano de cargos e salários ainda enfrentam no Sistema S?
Renan Sinachi: Os maus hábitos na gestão de pessoas e a paralização de projetos devido a mudanças de gestão são os aspectos mais frágeis. Percebe-se que boas iniciativas não se tornam realidade muitas vezes pela dificuldade da organização em lidar com a necessidade de mudanças para a sobrevivência no longo prazo. Também, a descaracterização de projetos fundamentados por questões políticas situacionais. Este tipo de interferência desmotiva o empregado que tende a ter dificuldades de incorporar bons hábitos necessários para a sobrevivência da organização.
Qual a principal contribuição da Gestão por Competências para o Terceiro Setor?
Renan Sinachi: Gerir as competências das pessoas é algo que nunca vai acabar. Qualquer gestor que já teve falta de um integrante importante na equipe sabe reconhecer isso e, em geral, este sofrimento tem origem nas seguintes questões:
por não saber com clareza o esperado sobre a performance das pessoas, o gestor mistura evidências concretas com simpatia pessoal e não sabe identificar de forma precisa quem é bom e quem precisa melhorar;
a falta de critérios produz comodismo e mesmo profissionais bons não entregam o seu melhor porque o ambiente não é estimulante para isso;
quando se perde uma pessoa importante para a equipe, o Gestor pensa em substituir aquela “vaga”, mas não pensa de forma ampla sobre o que pode fazer para otimizar seus processos (Business Plan), compartilhar conhecimentos, empoderar as pessoas (Empowerment) e criar mecanismos de recompensas mais ágeis para não perder os principais profissionais.
Estas 3 questões podem ser resolvidas como um modelo ágil de gestão por competências e as organizações do Terceiro Setor podem profissionalizar a sua gestão de pessoas para evitar o acontecimento destes efeitos indesejados. Ao fazer isso, há ganhos, tais como: pessoas engajadas, manutenção dos talentos por mais tempo e registro e memória do conhecimento necessário para a alta performance.
E a contribuição do PCCS para o setor?
Renan Sinachi: Toda e qualquer organização no mundo capitalista precisa estabelecer fronteiras no uso de recursos financeiros. Saber o piso e o teto de remuneração para cada posição na organização ajuda em todos os aspectos institucionais, desde aqueles voltados a gente e gestão, como: equidade, proporcionalidade entre demanda do trabalho e remuneração e clima organizacional, até os aspectos de gestão e viabilidade econômica da instituição.
Custa muito mais caro perder bons profissionais, treinar equipes de forma repetitiva devido ao turnover e arcar com processos trabalhistas por inadequações legais do que fazer uma estruturação duradoura e consistente de PCCS, além de uma questão fundamental: no Terceiro Setor, a sustentabilidade institucional está diretamente vinculada à boa gestão de custos com folha de pagamentos, já que depende-se de um grande contingente de funcionários para que as ações efetivamente aconteçam.
Como a Leme tem se preparado para oferecer soluções inovadoras frente às demandas do Terceiro Setor?
Renan Sinachi: O mundo está ágil e as soluções desta nova era precisam ser conectadas, intuitivas, ágeis e agradáveis. A Leme tem grande preocupação com a experiência das pessoas na execução de seus trabalhos. Quando digo experiência, não falo apenas de percepções sensoriais que podem ser interpretadas como subjetivas, mas falo também da consistência informacional.
Existe abundância de informação e de ferramentais e muita roupagem nova para conhecimentos já registrados sendo vendidos como uma ideia de algo novo. A Leme tem focado as suas soluções em menor volumetria de dados e maior densidade. Na prática, isso quer dizer que tanto as soluções tecnológicas da Leme quanto as soluções em serviços caminham para uma direção, englobando 3 aspectos:
boa experiência para se viver;
melhora concreta após a implementação;
menor quantidade de dados de desconfiança e maior quantidade de dados para proporcionar alavancagem e evolução pessoal e organizacional.
✷
Todos esses benefícios também estão ao alcance de organizações públicas e privadas, de todos os portes, pois oferecemos soluções personalizadas. Entre em contato conosco e saiba como podemos ajudar sua organização a atingir maiores e melhores resultados por meio de suas pessoas! ◼
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