Nossa cliente, Santa Casa de Misericórdia de Maceió, foi eleita uma das 10 melhores empresas para se trabalhar em Alagoas pelo GPTW 2015

por Comunicação SCMM/ | 10/2015

O diretor administrativo-financeiro da Santa Casa de Maceió, Dácio Guimarães, recebeu o prêmio do GPTW 2015 ao lado do gerente de Marketing André Carneiro, do assessor de Comunicação Antônio Noya e do gerente de Gestão de Pessoas Silvio Melo com sua equipe

▶ A Santa Casa de Maceio foi eleita uma das dez melhores empresas para se trabalhar em Alagoas, segundo levantamento inédito realizado pela consultoria Great Place to Work Brasil (GPTW). Os critérios da pesquisa foram os mesmos adotados nos demais 53 países onde a GPTW atua.
“Um colaborador satisfeito com a empresa reflete diretamente no faturamento, nos índices de absenteísmo e de rotatividade e, principalmente, na qualidade do atendimento ao cliente”, declarou Ruy Shiozawa, presidente da GPTW Brasil, em solenidade realizada na noite desta terça (27/10) no Teatro Deodoro.
O diretor administrativo-financeiro da Santa Casa de Maceió, Dácio Guimarães, recebeu o prêmio do GPTW 2015 em nome do provedor Humberto Gomes de Melo.
O gerente de Gestão de Pessoas, Silvio Melo, e sua equipe subiram ao palco para receber a premiação junto com Dácio Guimarães, o gerente de Marketing André Carneiro e o assessor de Comunicação Antônio Noya. Promovido pela GPTW, ABRH (Associação Brasileira de Recursos Humanos Alagoas) e PSCom (Pajucara Sistema de Comunicação), o evento contou com a presença do governador Renan Calheiros Filho e representantes das empresas participantes do GPTW 2015.
Shiozawa comentou a pesquisa Melhores Empresas para se Trabalhar, que listou as 10 melhores empresas para se trabalhar em Alagoas.
O levantamento foi aplicado junto a colaboradores de 23 empresas alagoanas, entre elas a Santa Casa de Maceió, sendo ouvidos 14 mil funcionários. A escolha das melhores empresas se baseou em entrevistas sigilosas realizadas com os colaboradores das empresas que participaram do GPTW.
Na primeira edição do prêmio em Alagoas, os colaboradores das dez empresas agraciadas responderam, em sua maioria (93%), que tinham orgulho em trabalhar nessas corporações.
Outro indicador importante foi que 89% dos entrevistados afirmaram ter confiança na ética e na honestidade de seus gestores.
“O principal objetivo das listas não é premiar empresas, mas sim divulgar os bons exemplos e estimular outras corporações a melhorarem seu ambiente de trabalho. É uma forma também de chamar a atenção da sociedade sobre o quanto é importante um bom ambiente de trabalho”, disse Ruy Shiozawa.
O gerente de RH do Bradesco, Vítor Rosa Marinho Queirós, compartilhou no evento como o Bradesco tornou-se uma das melhores empresas para se trabalhar no país, segundo o GPTW nacional 2015.
Além da Santa Casa de Maceió, foram agraciadas com o troféu Melhores Empresas para se Trabalhar as corporações: Unilab (laboratório clínico), Óticas Diniz (ótica), Usina Coruripe (agroindústria), Cesmac (ensino superior), System (escola de idiomas) e Maceió Mar Hotel (hotel).
O top 3 reunindo as três mais bem pontuadas no ranking contou com o Radisson Maceió (hotel) em terceiro lugar, a Uniodonto (plano odontológico) em segundo e liderando em primeiro lugar uma grata surpresa: a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Palmeira dos Índios (saúde pública).
A unidade é gerenciada pela organizacao social de saúde pernambucana Ipas, que venceu a licitação para administrar a UPA de Palmeira dos Índios. ■

 Fonte: Santa Casa de Misericórdia de Maceió (10/2015)

► Conheça nossos Clientes e Parceiros

► Saiba mais sobre os Treinamentos de Desenvolvimento de Novos e Atuais Líderes da Leme Consultoria

► Conheça os projetos de Educação Corporativa e Desenvolvimento de Pessoas da Leme Consultoria

► Veja mais sobre os treinamentos para Profissionais de RH da Leme Consultoria

► Acesse nossa Agenda de Treinamentos Abertos


Organizações enfrentam o desafio de alavancar resultados e manter uma posição estrategicamente competitiva

por Jennyfer Mariano | 30/5/2015


Jennyfer Mariano▶ Na era da sustentabilidade e da tecnologia, quando pensamos em atingimento de resultados é necessário lembrar que uma empresa só se mantém competitiva quando está clara sua razão de existir e sua visão de futuro, ou seja, a posição a que se quer chegar.

Mas… como se alcança a Visão de uma empresa?

Para alcançar um objetivo todos nós precisamos de planejamento, o trajeto pelo qual teremos de percorrer para atingi-lo. Neste trajeto podem ser utilizadas diversas estratégias, algumas conflituosas e difíceis e outras planejadas e estruturadas. Se bem feitas, todas podem levar ao atingimento dos objetivos propostos inicialmente, e é neste momento que a Gestão por Competências pode fazer a diferença.

Visando compreender o impacto da implantação de Gestão por Competências numa empresa é primordial resgatar o conceito do termo. O que significa? Segundo Scott B. Perry (1996):

“É um conjunto de Conhecimentos, Habilidades e Atitudes (CHA), que afeta a maior parte do trabalho de uma pessoa e que se relaciona com seu desempenho no trabalho, que pode ser medido segundo padrões preestabelecidos e que pode ser melhorado por meio de treinamento e desenvolvimento.”

Sendo assim, a gestão por competências está diretamente relacionada ao atingimento da visão da empresa, por meio da condução dos colaboradores sob o prisma de suas competências técnicas e comportamentais.

O grande desafio é saber como direcionar o maior bem que uma empresa pode ter – e não falo de recursos financeiros mas, sim, do capital humano. A gestão por competências sempre concretiza-se a partir dos colaboradores – assim como a consolidação dos Resultados.

Ao longo desses 20 anos implementamos projetos de gestão por competências no setor público e privado, sendo implantados inclusive com recursos da própria empresa. O que percebemos é que, sem o engajamento e o foco nas competências dos colabores, nenhum órgão público ou privado pode exercer seu máximo potencial, independentemente de seu volume de recursos ou proporções corporativas. Custos com a busca e substituição de profissionais – principalmente num mercado com mão de obra qualificada em escassez – são imediatamente contrapostos ao investimento na qualificação do próprio contingente bem diagnosticado, ação mais efetiva e econômica em médio e longo prazos. Mesmo quando consideradas as competências técnicas, não raro encontramos casos onde os maiores problemas – do absenteísmo e do turnover a questões trabalhistas e desperdício de recursos – vêm justamente das inabilidades comportamentais e do mal entendimento dos papéis de cada função.

A diretriz básica do desenvolvimento pessoal é lutar pela excelência. Logo, tal diretriz pode ser compreendida a partir da crença de que empregamos esforço naquilo com o qual nos identificamos e percebemos valor. Esta mentalidade consolida a via de mão dupla onde o engajamento do colaborador surge da exposição às ferramentas necessárias para motivá-lo.

Pilares da GpC

Os pilares da gestão por competências estão diretamente relacionados com o desenvolvimento e capacitação de seus colaboradores, sendo eles:
Transparência: a gestão por competências permite ao RH tornar claro para os colaboradores quais são os conhecimentos e habilidades esperados de cada um e quais são as responsabilidades de cada uma das funções de sua organização, por meio do que chamamos de Descrição de função.
Justiça: todas as ações de RH podem ser pautadas a partir do mapeamento das competências técnicas e também comportamentais identificadas durante o processo de implantação do projeto e, assim, contribuir para uma avaliação dessas competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) de forma justa.
Meritocracia: com a ferramenta avaliativa e seus resultados o colaborador, o gestor e o RH identificam e reconhecem os critérios para decisões de promoção e benefícios, dada a ênfase no mérito concreto e objetivo.
Desenvolvimento do colaborador: a gestão por competências possibilita à instituição e ao colaborador a clareza quanto a seus gaps, o que permite uma capacitação mais efetiva e condizente com suas reais necessidades de desenvolvimento em conformidade com a função. Neste momento, o RH terá sua melhor ferramenta de gestão, dado que permite o desenvolvimento de seu capital intelectual de forma específica e assertiva, o que consequentemente agrega maior rentabilidade para a empresa.

Portanto, a gestão por competências é um trabalho de recursos humanos que requer a participação e envolvimento de toda a organização. Afinal de contas, seja qual for o objetivo de uma instituição se faz necessário ter pessoas bem preparadas para o dia a dia, por meio de suas competências alinhadas à filosofia e demandas da instituição. ■

Licença Creative CommonsEste artigo está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em https://www.lemeconsultoria.com.br/faleconosco/.

 



plugins premium WordPress