Treinamento Aberto de Dimensionamento da Força de Trabalho ministrado por Rogerio Leme, em São Paulo, já tem turmas abertas.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 16/1/2019

Dimensionamento da Força de Trabalho

Projetado pelo Freepik

▶ Alguns setores da economia já têm maior familiaridade com o termo dimensionamento da força de trabalho, porque a natureza da atividade desenvolvida exige a contínua gestão do quadro de pessoal. Áreas da saúde, por exemplo, possuem indicadores de referência rigorosos com relação ao quantitativo de pessoal necessário para o efetivo desempenho das atividades.

Entretanto, o dimensionamento da força de trabalho vem, ao longo dos anos, tomando proporções maiores, atingindo atividades além daquelas que, tradicionalmente, já têm a cultura do planejamento da força de trabalho, como o já citado setor da saúde ou as instituições públicas, que utilizam esse tipo de método para, por exemplo, analisar a necessidade de abertura de concursos públicos.

O mercado tem buscado formas de otimizar a mão de obra que já tem e continuar realizando, ou melhor, superando, as entregas ou tarefas esperadas. Por isso, não basta aplicar uma metodologia de dimensionamento da força de trabalho considerando apenas análises quantitativas: é preciso implantar um método dinâmico, que considere análises qualitativas e de perfil dos colaboradores também.

Diante deste desafio, Rogerio Leme desenvolveu uma metodologia que foge do aspecto estático e permite que as organizações façam a efetiva GESTÃO do dimensionamento da força de trabalho.

Além da projeção do quadro de pessoal advindo da demanda de execução e dos processos, a gestão do dimensionamento da força de trabalho conforme proposta do Prof. Leme, considera a tendência de mercado, o planejamento estratégico e a integração com a Gestão por Competências.


METODOLOGIA PRÁTICA E FLEXÍVEL À REALIDADE ORGANIZACIONAL

Assim como todos os projetos da Leme Consultoria, a Gestão do Dimensionamento da Força de Trabalho utiliza uma metodologia prática e adaptável à realidade organizacional. Isto é, não é uma técnica engessada, um modelo “de prateleira”, afinal, os índices de produtividade são diferentes de empresa para empresa.

A complexidade das atividades é diferente e, como já citado anteriormente, alguns setores já utilizam indicadores de referência preestabelecidos e que devem ser rigorosamente seguidos. Por isso, é preciso implantar um método flexível, acessível e, acima de tudo, que permita a manutenção contínua dos parâmetros de produtividade e demanda.

Além de oferecer a metodologia da Gestão do Dimensionamento da Força de Trabalho por meio de consultoria, a Leme também desenvolveu um Treinamento Aberto para capacitar os profissionais na implantação da cultura do planejamento da força de trabalho.


TREINAMENTO ABERTO “GESTÃO E DIMENSIONAMENTO DA FORÇA DE TRABALHO”

O Treinamento Aberto “Gestão e Dimensionamento da Força de Trabalho“ é ministrado pelo Prof. Rogerio Leme, autor desta e de outras metodologias que são referências nos meios corporativo e acadêmico.

O conteúdo foi inteiramente desenvolvido para capacitar gestores, executivos, profissionais de Administração, Planejamento e Recursos Humanos e consultores que desenvolvem projetos em organizações públicas e privadas.

A metodologia prevê a integração do Dimensionamento da Força de Trabalho, Competências, Processos, Gestão e Avaliação de Desempenho. É dessa forma que o processo permite a manutenção dos parâmetros de produtividade e demanda, mantendo base de dados e cálculo do dimensionamento atualizados.


DIMENSIONAMENTO DA FORÇA X MAPEAMENTO DE PROCESSOS

Uma das dúvidas que sempre surge quando se trata do dimensionamento é em relação ao mapeamento de processos. A boa notícia é que, com a metodologia da Leme Consultoria, mapear processos não é necessário para dimensionar a força de trabalho!

Durante o curso “Gestão e Dimensionamento da Força de Trabalho”, os participantes serão apresentados à técnica do MAP – Mapa de Atribuições por Produto, desenvolvida também por Rogerio Leme. O MAP permite mapear as atribuições de uma área ou unidade organizacional, bem como, identificar as competências técnicas necessárias para o desempenho efetivo das atividades.

Um grande diferencial do MAP é incluir no processo a participação dos colaboradores e não somente o gestor de cada área. Dessa forma, há uma visão mais ampla quanto as atribuições, fugindo do olhar exclusivo do líder da unidade organizacional.

O MAP também pode ser desdobrado em funções ou papéis de trabalho, de forma que sua aplicação se estenda a outros subsistemas de RH, tais como: Avaliação de Desempenho, Cargos e Salários, Recrutamento e Seleção, entre outros.

É importante destacar que dimensionar a força de trabalho não significa que serão feitas demissões ou novas contratações. Entretanto, a proposta metodológica da Leme possibilita visualizar naturalmente a estrutura funcional e a arquitetura organizacional, para que a gestão tenha segurança na tomada de decisões.

E foi por entender toda a importância desse projeto que Rogerio Leme desenvolveu o este treinamento aberto “Gestão e Dimensionamento da Força de Trabalho”. Assim, mais pessoas podem ter acesso a essa metodologia e ajudar as organizações a crescerem saudável e sustentavelmente.

A capacitação, com carga horária de 16 horas (2 dias), é ministrada pelo próprio prof. Rogerio Leme. Além do contato direto com o autor da metodologia, os participantes recebem o livro “Gestão e Dimensionamento da Força de Trabalho para Empresas Públicas e Privadas” no material didático, junto com a apostila. A inscrição também contempla coffee breaks, almoço e certificado.

Acesse aqui o link da nossa agenda completa de Treinamentos Abertos ou clique no box abaixo para ser redirecionado diretamente para este treinamento:

GESTÃO E DIMENSIONAMENTO DA FORÇA DE TRABALHO

Carga horária: 16h | São Paulo / SP
DATAS:   [themo_button text=”Primeira Turma” url=”/treinamentos/gdft_1/” type=”ghost” target=”_blank”]    [themo_button text=”Segunda Turma” url=”/treinamentos/gdft_2/” type=”ghost” target=”_blank”]   


📆 Confira a agenda completa de Treinamentos Abertos em SP e outros estados.



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Curso Avaliação de Desempenho com foco em Competências forma especialistas na metodologia desenvolvida por Rogerio Leme. Conheça a estrutura e as próximas datas desta capacitação.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 17/12/2018

Curso Avaliação de Desempenho

Foto: Acervo Leme Consultoria

▶ Há 10 anos, Rogerio Leme lançou no mercado um curso Avaliação de Desempenho diferente de todos os treinamentos que existiam: uma formação de especialistas na metodologia desenvolvida por ele, para a implantação da Avaliação de Desempenho com Foco em Competências em empresas públicas e privadas.

O curso Avaliação de Desempenho ainda faz parte do portfólio das capacitações oferecidas pela Leme Consultoria aos profissionais de RH, Gestão de Pessoas ou de outras áreas que desejam conhecer uma metodologia que, ainda hoje, é singular. É o treinamento mais tradicional da casa, tendo formado mais de 500 especialistas que atuam em todo o Brasil e no exterior, em empresas privadas e órgãos públicos.

Ao longo destes 10 anos, o curso Avaliação de Desempenho passou por muitas mudanças, pois o mercado exige essa flexibilidade, afinal, é algo que também está em constante movimento. Além disso, o Prof. Rogerio Leme acompanha as tendências, entende as críticas e atualiza o conteúdo com tudo o que é relevante e faz sentido para um processo avaliativo de sucesso.

Tanto é que o último livro lançado pelo Prof. Leme, em coautoria com Renan Sinachi, Diretor Técnico na Leme Consultoria, o tema trazido é justamente o futuro da Avaliação de Desempenho. Os autores discutem e refletem sobre as críticas ao instrumento de avaliação, que têm aparecido em grandes meios de comunicação e em debates de grupos de RH.

Compre o livro aqui: “O que você precisa realmente saber sobre o Futuro da Avaliação de Desempenho”

COMO É ESTRUTURADO O CURSO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

O curso Avaliação de Desempenho é uma formação técnico-profissional, portanto, o participante da capacitação se forma como especialista em Gestão do Desempenho por Competências na metodologia desenvolvida por Leme. Este curso tem carga horária de 40 horas, que são executadas em 5 dias, período integral, com pausas para 2 coffees e almoço.

Porém, para deixar essa formação mais leve, o curso Avaliação de Desempenho é recheado de exercícios práticos e em grupo. Há muita troca de informação, benchmarking e networking, que são fundamentais para manter o grupo coeso e atento ao conteúdo.

A formação em Gestão de Desempenho com Foco em Competências permite aos participantes implantarem esse processo em toda a organização, com 2 ou mais perspectivas (Técnica, Comportamental, Responsabilidades e Complexidade), considerando desde a avaliação 90º até a 360º ou múltiplas fontes.

Os participantes também saem aptos a elaborarem a Descrição de Função em conformidade com o e-Social e para atender à ISO 9001:2008. A etapa de Descrição de Função, inclusive, tem um desdobramento interessante para quem busca inovação no mapeamento dos descritivos, que é a técnica do MAP.

A metodologia do MAP – Mapa de Atribuição por Produto, é uma forma revolucionária de enxergar as entregas feitas por área ou unidade organizacional, com a identificação das atribuições inerentes às áreas, vinculadas às competências técnicas necessárias para o perfeito desempenho das funções.

Por outro lado, o mapeamento das competências comportamentais fica muito mais simplificado e acessível com o Inventário Comportamental, um método colaborativo de identificação de competências comportamentais e seus respectivos indicadores.

Aliás, esse é um dos pontos altos do curso Avaliação de Desempenho, tendo em vista que essa técnica reduz a subjetividade do mapeamento, característica presente nos modelos tradicionais, e torno o processo claro mesmo para pessoas que não têm familiaridade com o tema.

Graças ao Inventário Comportamental, Rogerio também apresenta a técnica da Seleção por Competências baseada nos indicadores comportamentais identificados para cada função organizacional. Isto é, o candidato já é entrevistado com base nas informações realmente pertinentes à instituição.

REMUNERAÇÃO, LIDERANÇA E PDI TAMBÉM SÃO ELEMENTOS DESTA CAPACITAÇÃO

Pela metodologia de Rogerio Leme, apresentada nas 40 horas deste curso, o participante tem acesso ao conceito do CDC ou CDS – Coeficiente de Desempenho do Colaborador ou do Servidor. O CDC/CDS tem como objetivo apresentar uma média do resultado obtido pelo profissional nas perspectivas pelas quais foi avaliado. É por meio deste coeficiente que acontece a integração com as políticas de crescimento de carreiras e salarial.

Neste curso Avaliação de Desempenho, Rogerio também apresenta os impactos que os resultados da têm no desenvolvimento dos líderes: o facilitador propõe o preparo dos gestores para o momento do feedback, para que consigam oferecer devolutivas construtivas e com foco no crescimento dos profissionais da equipe. Além disso, como esses líderes podem, em conjunto com cada membro do time, elaborar o seu PDI – Plano de Desenvolvimento Individual.

Todo o curso Avaliação de Desempenho é baseado nos livros de autoria de Rogerio Leme, que são referências acadêmicas e corporativas. Inclusive, estas obras fazem parte do material disponibilizado aos participantes: são 5 livros que compõem o material didático, além da apostila e do caderno de exercícios.

Então, se você quer se tornar um especialista em Gestão do Desempenho por Competências, acesse aqui as próximas turmas ou entre em contato diretamente com a nossa equipe de Relacionamento com o Cliente!

FORMAÇÃO EM GESTÃO DO DESEMPENHO POR COMPETÊNCIAS

Carga horária: 40h | São Paulo / SP
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📆 Confira a agenda completa de Treinamentos Abertos.


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Livros sobre avaliação de desempenho e desenvolvimento humano são boas dicas para presentear colegas que querem começar o ano aprimorando as competências.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 14/12/2018

livros sobre avaliação de desempenho

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▶ Todo mês de dezembro é a mesma coisa: listinhas (quase que intermináveis) de presentes e lembrancinhas para amigos, familiares e colegas de trabalho. Mesmo que sejam escolhidas poucas pessoas para serem presenteadas, sempre se despende um tempo para pesquisar as opções dos mimos.

Por isso, o artigo de hoje é para dar uma ajudinha nessa lista, especialmente para incrementar as ideias de presentes para os colegas que querem dar um upgrade na carreira: indicações de livros sobre avaliação de desempenho e desenvolvimento humano.

Aqui na Leme Consultoria, além de consumirmos muitos livros – temos uma biblioteca bastante vasta, disponível para todos os colaboradores –, os nossos diretores e consultores também são autores de mais de uma dezena de livros sobre avaliação de desempenho e desenvolvimento humano. Selecionamos 5 livros essenciais para quem gosta de leitura de alto valor agregado.

Todos os livros sobre avaliação de desempenho e desenvolvimento humano indicados aqui podem ser adquiridos diretamente no site da Qualitymark, editora que é parceira da Leme Consultoria há mais de uma década.


INDICAÇÃO DE LIVROS SOBRE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Rogerio Leme, diretor executivo da Leme Consultoria, é formado em Tecnologia Digital – Engenharia de Produção e tem MBA em Gestão de Pessoas pela FGV-SP. A partir do momento que se envolveu com o mundo do RH e de Gestão de Pessoas, Rogerio sempre ofereceu ao mercado soluções para otimizar a produtividade e reduzir a subjetividade dos processos desse meio, desde o Recrutamento e Seleção até o Treinamento e Desenvolvimento de competências comportamentais.

Por esse motivo, todos os livros sobre avaliação de desempenho e temas correlatos escritos por Rogerio Leme são guias de implantação. Leme costuma abrir a “caixa-preta” dos processos e disponibilizar metodologias acessíveis e que podem ser implantadas com os recursos da própria empresa, seja pública ou privada, independentemente do porte.


DICA 1: APLICAÇÃO PRÁTICA DE GESTÃO DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS

livros sobre avaliação de desempenho

Neste livro, que está em sua segunda edição, Rogerio apresenta o Inventário Comportamental, uma metodologia prática para mapear Competências Comportamentais. De forma leve e colaborativa, o Inventário Comportamental elimina um problema presente nos métodos tradicionais: a subjetividade na identificação das competências comportamentais. Essa metodologia foi aprovada por diversos clientes em todo o Brasil, tais como: Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Ad’Oro, CIEE, CREA-SP, MCTIC.
Clique aqui para comprar.


DICA 2: O QUE VOCÊ PRECISA REALMENTE SABER SOBRE O FUTURO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

livros sobre avaliação de desempenho

Muitas empresas têm discutido a utilidade da Avaliação de Desempenho por Competências. São inúmeros os motivos, desde acreditarem ser um processo burocrático até o despreparo dos gestores para o feedback. Ou seja, o problema não está no conceito da Avaliação, mas na forma como é aplicada, na metodologia utilizada, nos recursos tecnológicos, no preparo de avaliados e avaliadores para o processo, entre outros. Neste livro, Rogerio Leme e Renan Sinachi debatem essas e outras críticas, propõem reflexões e apresentam casos reais dos clientes Facchini, Rioprevidência e TJ-RO, que compartilham todos os prós e os contras do modelo de Avaliação proposto pela Leme Consultoria.
Clique aqui para comprar.


DICA 3: GESTÃO E DIMENSIONAMENTO DA FORÇA DE TRABALHO

livros sobre avaliação de desempenho

Dimensionar a força de trabalho é muito mais do que quantificar o tamanho da equipe: é preciso entender a maneira mais eficiente de distribuir as atribuições e otimizar a produtividade da organização, com base em indicadores precisos. Não tem mágica! Assim como as outras metodologias desenvolvidas por Leme, o MAP – Mapa de Atribuição por Produto permite enxergar as atribuições e entregas de cada área ou unidade organizacional de forma clara, contemplando tanto o olhar do gestor quanto dos subordinados. Mais uma metodologia colaborativa e que pode ser executada “dentro de casa”.
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INDICAÇÃO DE LIVROS SOBRE DESENVOLVIMENTO HUMANO

Muito embora os livros sobre avaliação de desempenho tratem claramente do desenvolvimento humano, estamos indicando mais 2 obras focadas em transformar comportamentos. Além de mais um livro de Rogerio Leme, trouxemos Marcia Vespa, diretora de Educação Corporativa da Leme Consultoria e responsável pelo desenvolvimento de mais de 2 mil líderes.


DICA 4: FEEDBACK PARA RESULTADOS NA GESTÃO POR COMPETÊNCIAS PELA AVALIAÇÃO 360°

livros sobre avaliação de desempenho

O feedback é uma das mais poderosas ferramentas de Gestão Estratégica de Pessoas! Bons feedbacks mudam vidas, assim como feedbacks mal estruturados podem causar grandes danos. Por isso, é preciso investir no desenvolvimento das pessoas responsáveis por fornecer os feedbacks na organização, tanto o processo vinculado aos resultados da Avaliação quanto naquele do dia a dia. Esse livro ajuda no desenvolvimento de líderes, para que sejam capazes de transformar equipes através do feedback.
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DICA 5: UM RH VISTO DE CIMA – O QUE A ALTA ADMINISTRAÇÃO ESPERA QUE VOCÊ SAIBA PARA FAZER A DIFERENÇA

livros sobre avaliação de desempenho

Há mais de 25 anos, Marcia Vespa desenvolve projetos voltados à capacitação de líderes, sempre em alinhamento aos objetivos estratégicos organizacionais. Nesta obra, além de disponibilizar depoimentos de líderes, dicas, reflexões e exercícios práticos elaborados com base em sua ampla vivência desenvolvendo pessoas, Marcia apresenta ao público o olhar da alta liderança acerca dos projetos desenvolvidos e as decisões tomadas pelo RH. Essa obra é realmente um presente para profissionais que têm foco em resultado sem perder o foco nas pessoas.
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Quer mais algumas dicas de livros sobre avaliação de desempenho e desenvolvimento humano? Tem aqui!



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A Avaliação de Desempenho por Competências deve ser composta por 4 perspectivas que, juntas, têm a finalidade de oferecer uma avaliação justa e objetiva do colaborador em relação à função que executa.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 12/11/2018

Avaliação de Desempenho por Competências

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▶ Dentre as matrizes disponíveis para avaliar pessoas, uma das que tem lugar expressivo nas organizações é a Avaliação de Desempenho por Competências. E, antes de continuar, é importante frisar que este não é um instrumento que tem seus dias contados. Quando bem estruturada, a Avaliação de Desempenho com foco em Competências traz contribuições representativas para a Gestão Estratégica Organizacional.

Objetivamente, a Avaliação de Desempenho por Competências permite identificar quais são os “recursos”, isto é, as competências técnicas e comportamentais que os colaboradores têm. E, com esses recursos, quais são as entregas que os profissionais têm feito para a companhia.

Rogerio Leme, um dos maiores nomes quando se trata da Gestão por Competências, costuma afirmar que “as competências, sejam técnicas ou comportamentais, são a matéria-prima para as pessoas terem bons resultados. E o desempenho é a mensuração da entrega destes resultados”.

Isto significa dizer que não basta avaliar somente as competências ou somente o desempenho. É preciso congregar esses conceitos em um único instrumento: a Avaliação de Desempenho por Competências ou Avaliação de Desempenho com Foco em Competências.

COMO ELABORAR A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO POR COMPETÊNCIAS

A Avaliação de Desempenho com Foco em Competências precisa ser elaborada com 4 perspectivas, que são: competências técnicas, competências comportamentais, responsabilidades e resultados.

As dimensões mais tradicionais são as competências técnicas e comportamentais. O que cada uma delas significa e como devem ser avaliadas:

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS: é tudo aquilo que o colaborador precisa saber para executar o seu papel na organização. Por exemplo: legislações, normas, sistemas informatizados, linguagens etc. De acordo com a função, cada competência técnica precisa ter um nível de proficiência, isto é, o quanto o colaborador deve dominar para executar com perfeição a sua função.

Para facilitar a identificação das competências técnicas e o respectivo nível, é preciso listar as atribuições da função e, para cada uma delas, o que é preciso que o profissional conheça para a sua consecução.

COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS: o primeiro ponto a ser considerado é reduzir a subjetividade dessa respectiva. Por isso, avaliações comportamentais por conceito ou por escala evolutiva não são efetivas. A solução é avaliar a frequência com a qual os comportamentos – ou as evidências de competências comportamentais – acontecem

E como fazer isso?
São listados os comportamentos ideais para a organização, que são vinculados às competências comportamentais (flexibilidade, foco em resultados, criatividade, resiliência…). Cada competência é composta por mais de um comportamento.

Assim, no momento da avaliação, o avaliador irá refletir sobre cada uma das evidências de competência comportamental e indicar qual é a frequência com a qual o avaliado apresenta o comportamento.

É muito mais simples para o avaliador pensar nos comportamentos que ele observa no avaliado do que, efetivamente, no nome da competência comportamental. Esse é um dos meios para reduzir a subjetividade.

DEMAIS PERSPECTIVAS DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO POR COMPETÊNCIAS

É fundamental mensurar a qualidade com a qual o profissional executa as atribuições. E isso se deve ao fato de que as pessoas são contratadas para executar um conjunto de atribuições para atingir metas – mas não a qualquer custo.

Então, a terceira perspectiva que deve ser avaliada é a chamada “RESPONSABILIDADES”. A qualidade de execução atribuições de acordo com a função que cada colaborador desempenha. Por isso, é tão importante manter a descrição de função ou de papéis atualizada, pois as atribuições são extraídas deste documento.

E isto quebra outro paradigma dos modelos antiquados de avaliação: não é possível aplicar o mesmo formulário de avaliação para toda a organização. Devem ser elaborados formulários para cada função! E isto significa que não se avalia cargo.

A última perspectiva que contempla a Avaliação de Desempenho por Competências é a “RESULTADOS”. Essa dimensão é composta pelas metas, os objetivos traçados para cada empregado.

E, mais do que nunca, fica claro que as pessoas são contratadas para atingir metas e não para demonstrar as competências que têm. Entretanto, atingir metas exige ter as competências técnicas e comportamentais certas, além de executar com qualidade as atribuições que são designadas.

Esse modelo sistêmico e global para avaliar pessoas é o formato ideal da Avaliação de Desempenho por Competências. As empresas que são reconhecidas pelas melhores práticas na gestão de pessoas sabem da importância de um processo avaliativo justo e objetivo, pois ele tem impactos na vida de cada profissional.

COMO IMPLANTAR O MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO POR COMPETÊNCIAS

A Avaliação de Desempenho por Competências pode ser implantada com os recursos da própria companhia, quer dizer, com a equipe interna de RH ou de Gestão de Pessoas que está capacitada para isso.

Caso os profissionais ainda não estejam preparados para esse modelo assertivo de Avaliação de Desempenho com Foco em Competências, existem treinamentos abertos e in company que abrem a “caixa preta” e ensinam o passo a passo da implantação, desde as sensibilizações para aumentar o engajamento até a elaboração dos PDIs pós-avaliação.

Também há a opção de contratação de uma consultoria especializada, que trabalha como uma orientadora do processo para a equipe de RH. Todos as etapas da implantação são executadas em conjunto, contemplando as características organizacionais, com a finalidade de atender plenamente às expectativas da alta direção e do público.

E se, de fato, a equipe de RH já está pronta para a execução, é necessário proporcionar aos profissionais um sistema integrado de avaliação: totalmente via Web, acessado de todos os dispositivos, com controle de metas, cadastro de PDI e muito mais. ◼


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Montamos um guia com dicas importantes para implantar a Avaliação de Desempenho por Competências e obter sucesso com esse projeto.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 20/9/2018 [atualizado: 12/6/2020]


▶ Avaliação de pessoas é um dos temas que desperta discussões apaixonadas quando se trata da gestão de pessoas! Por isso, certamente você já ouviu falar tanto no termo Avaliação de Desempenho quanto em Avaliação de Competências. Mas, saiba que existem diferenças entre esses dois tipos de avaliação e que os dois conceitos são essenciais para a efetiva gestão das pessoas de sua organização, seja no setor público, na iniciativa privada ou no terceiro setor, de pequeno, médio ou grande porte.

Quer entender como essas avaliações devem funcionar juntas? Neste artigo vamos falar mais sobre as suas diferenças, mas, mais importante do que isso, daremos algumas dicas para a implantação delas em sua organização.


O QUE VEREMOS NESSE ARTIGO:

O que é Avaliação de Desempenho por Competências?
Estamos afirmando: Avaliação de Desempenho não é Avaliação de Competências
A fórmula eficaz é aplicar a Avaliação de Desempenho por Competências
5 dicas práticas para implantar a Avaliação de Desempenho com foco em Competências
O que é o Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências
Algumas práticas mercadológicas



O que é Avaliação de Desempenho por Competências?

Avaliação de Desempenho por Competências é uma análise periódica do colaborador em relação à função que desempenha. É baseada no que foi empenhado e o quanto, efetivamente, o colaborador entrega para a organização. A avaliação identifica, também, se o colaborador tem todas as competências necessárias para o pleno desempenho de sua função.

É importante que a Avaliação de Desempenho com foco em Competências seja realizada por múltiplas fontes, isto é, contemplando a autoavaliação, do superior, dos colegas de função e dos subordinados – claro, quando essas posições existirem na relação laboral do colaborador. Esse leque de respondentes reduz ainda mais a subjetividade desta análise.

Mas, esses dois parágrafos só foram a introdução ao tema, que será muito mais explorado nos próximos tópicos. Continue com a gente!

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Estamos afirmando: Avaliação de Desempenho não é Avaliação de Competências

Você pode achar que essa afirmação está equivocada e não é para menos. Por anos, o mercado acreditou que a avaliação desempenho era a solução para inúmeros problemas de gestão da empresa. Cobrar os profissionais pelo batimento das metas e ter as metas batidas era sinônimo de empresa bem-sucedida e se todos estavam com o seu salário na conta no fim do mês, estava tudo bem.

Entretanto, ao analisar os indicadores resultantes da aplicação de uma Pesquisa de Clima, é rápido notar que compensação financeira não é a única – e muitas vezes, nem a maior – insatisfação dos profissionais. Questões relacionadas às oportunidades de desenvolvimento, ao estímulo e à implantação das propostas de melhorias nas condições de trabalho e ao relacionamento com a liderança são fatores que geram as maiores discordâncias dos profissionais em relação ao seu ambiente de trabalho (os dados foram apurados a partir dos resultados dos projetos de Pesquisa de Clima implementados pela Leme Consultoria em empresas de todos os portes, em todo o país).

Com o entendimento dessa demanda latente dos profissionais, a humanização dos processos de gestão de pessoas (é incrível dizer isso de uma área que é, essencialmente, focada em pessoas) e o entendimento mais aprofundado sobre a importância das questões comportamentais nos resultados da organização, o formato tradicional de avaliação, que media apenas o desempenho por meio dos resultados, acabou ficando antiquado.

Ter as pessoas trabalhando com um propósito e satisfeitas no desempenho de suas atribuições e, por outro lado, a clareza que a organização passou a ter sobre seus recursos tornaram a gestão de pessoas uma atividade estratégica. Porém, isso somente aconteceu quando as instituições entenderam que não deviam avaliar apenas o desempenho.

Veja como acontece: a avaliação desempenho mensura qual é a real entrega do profissional para a organização. Por entrega, devemos entender qual é a complexidade e os seus resultados, isto é:
Complexidade: avaliar a qualidade na execução das atribuições de cada profissional. As atribuições estão registradas na Descrição de Função;
Resultados: mensurar as metas individuais e coletivas obtidas pelos profissionais, as quais devem estar alinhadas ao Planejamento Estratégico.

De forma equivocada, a avaliação de desempenho pura e simples denota apenas que o profissional executa a sua descrição de função e atinge as suas metas, independentemente dos meios que utiliza para isso. Analisada sob esses ângulos, apenas, não pode ser considerada uma avaliação justa.

Por outro lado, a avaliação de competências amplia este método de mensuração, contemplando também as questões técnicas e comportamentais – ou seja, os meios que o profissional utiliza para cumprir suas atribuições e alcançar suas metas.

As competências são divididas em dois grupos, que são amplamente conhecidos:
Competências técnicas: são todos os conhecimentos específicos e ferramentas de que o profissional lança mão para executar as suas atribuições. Exemplos deste tipo de competências são softwares, normas, idiomas, metodologias etc.
Competências comportamentais: atitudes que têm impacto nos resultados individuais e coletivos e são o diferencial competitivo de cada pessoa, tais como: foco em resultado, liderança, comunicação, trabalho em equipe etc.

Isso reforça a nossa primeira afirmação, de que avaliação de desempenho não é avaliação de competências! No entanto, uma depende da outra para o desenvolvimento de uma análise orgânica mais justa e transparente tanto para os profissionais quanto para a empresa. E como fazer isso?

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A fórmula eficaz é aplicar a Avaliação de Desempenho por Competências

De forma prática, a complexidade e os resultados somente são atingidos e executados com qualidade desde que as pessoas tenham os meios para isso, que são as competências técnicas e comportamentais.

Daí vem a nossa segunda afirmação: a avaliação de desempenho só é eficiente se ela for desenvolvida com foco em competências. E mais do que isso, se ela for participativa, de forma que vá “educando” os participantes desde o princípio do projeto.

A avaliação passa a ter, então, quatro perspectivas para a composição de uma análise mais robusta:
1 – Complexidade;
2 – Resultados;
3 – Competências técnicas;
4 – Competências comportamentais.

O resultado da avaliação sob estas quatro perspectivas gera o resultado do desempenho, isto é, um coeficiente, que será usado como medida para calcular a real entrega do profissional para a organização. Esta análise reduz a subjetividade do processo e assegura alguns dos mais importantes valores do relacionamento organização-empregado: transparência, justiça e meritocracia.

Este resultado, ou coeficiente, pode ser aplicado, por exemplo, em políticas de consequência, ou seja, se você tem um Plano de Cargos e Salários, pode muito bem integrar os resultados da avaliação de desempenho por competências a esse subsistema de RH. Uma possibilidade dessa integração é estabelecer uma condição na política que defina o valor mínimo de atingimento deste coeficiente para obter a evolução salarial dentro de um período de 2 anos. Avaliação de Desempenho com foco em Competências e o Plano de Cargos e Salários se tornam aliados na Gestão de Pessoas.

Você ainda deve ter muitas perguntas sobre como implantar a avaliação de desempenho por competências, mas podemos garantir: é possível. Abaixo selecionamos cinco dicas práticas para começar essa revolução em sua organização.

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5 dicas práticas para implantar a Avaliação de Desempenho com foco em Competências

1. Envolva toda a organização: você precisa que a alta administração compre a ideia do projeto; ela deve ser tanto a maior patrocinadora da implantação e quanto atuar como uma extensão do RH na sensibilização das pessoas para a importância do projeto. Quanto aos demais profissionais, eles precisam saber sobre o projeto ANTES da aplicação da Avaliação de Desempenho com foco em Competências. Desenvolva palestras de sensibilização para que todos tomem ciência do que é o projeto e por que eles serão avaliados, apresentando prazos e se colocando à disposição para esclarecimento de dúvidas.

2. Oriente os gestores para que deem os feedbacks: após obter os resultados da avaliação, os gestores devem oferecer as devolutivas às suas equipes. É indispensável que todos saibam qual é a importância do feedback e como ele deve ser dado e recebido. Se for preciso, desenvolva treinamentos para os gestores e palestras para os demais profissionais.

3. Trabalhe com uma ferramenta informatizada para o processo avaliativo: um sistema que possa suportar diversos acessos e gerar os resultados com confiança é indispensável para assegurar um processo célere para a sua organização. Hoje em dia, não faz sentido tabular avaliações manualmente. Existem diversas soluções inteligentes – e que otimizarão o seu tempo – disponíveis no mercado. Se quiser conhecer a nossa ferramenta, dê uma passada aqui.

4. Faça a opção por uma metodologia construtivista e participativa: de nada adianta você envolver toda a organização no conhecimento do projeto se os colaboradores não puderem participar da sua construção. Essa é uma das melhores formas de alcançar engajamento! Separemos mais algumas dicas para você alcançar o engajamento dos seus profissionais:

a. Reescreva as descrições de função pelo olhar dos colaboradores que a executam, ou seja, eles podem preencher os descritivos em parceria com o gestor;

b. Forme um grupo composto por profissionais de diversas áreas para que, juntos, vocês estabeleçam as competências comportamentais essenciais para o pleno funcionamento da organização. Você já ouviu falar sobre o Inventário Comportamental? É um método simples e eficiente para mapeamento de competências comportamentais, que envolve profissionais de toda a organização, requer baixíssimo investimento e pode ser aplicado por órgãos públicos e empresas privadas de todos os portes e segmentos. Fizemos um item exclusivo para falar sobre essa metodologia;

c. Trabalhe as metas alinhadas ao planejamento estratégico e valide as informações com os membros da alta direção e com os gestores de cada área;

d. Determine uma data de início e de encerramento da avaliação de desempenho por competências. Preferencialmente, trabalhe com um prazo máximo de 60 dias entre a abertura, a coleta e o encerramento. E fique atento à adesão das pessoas: se notar que há poucas avaliações respondidas, faça ações de conscientização com todo o seu público;

e. Lembre-se do feedback. Nós já falamos sobre isso na dica 2, mas é um processo tão importante que precisamos reforçá-lo. O feedback deve ser individual, para que não haja constrangimento e os líderes podem montar, com base nos gaps, o Plano de Desenvolvimento Individual com a sua equipe. Se você quer promover bons PDIs na sua organização, considere oferecer aos gestores uma Biblioteca de Recursos;

f. Faça o encerramento do projeto: apresente o histórico, quais foram os resultados alcançados, quais as melhorias e já defina quando o segundo ciclo vai acontecer.

5. Assista ao minicurso gratuito da Leme: além de esclarecimentos com relação à efetividade do processo avaliativo, você encontrará mais algumas dicas fundamentais para a implantação do seu projeto, diretamente de quem mais entende de Gestão de Pessoas por Competências no Brasil, o Prof. Rogerio Leme. Você também pode ampliar o seu aprendizado fazendo a leitura de alguns destes livros ou participando de treinamentos abertos.


Avaliação de Desempenho por Competências Minicurso

Dica bônus: se a sua organização ainda não tem uma política de Gestão de Pessoas, considere elaborar um documento que descreva claramente quais são as regras, de forma objetiva e livre de duplas interpretações. Tenha um capítulo que trate da avaliação, abordando temas como: metodologia adotada, quais são os critérios para participação na avaliação, modalidade (90º, 180º ou 360º/múltiplas fontes), fundamentos para promoção, progressão, desenho do mapa de carreira, indicação de onde as descrições de função podem ser encontradas e tudo mais que seja relevante.

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O que é o Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências

O Inventário Comportamental é uma “lista de indicadores de competências que traduz a conduta do comportamento ideal desejado e necessário para que a Organização possa agir alinhada à Missão, à Visão, aos Valores e à Estratégia Organizacional (MVVE)”.
Quem dá essa definição é, claro, o próprio autor da metodologia, Rogerio Leme.

O Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências resolve inúmeras situações recorrentes em todas as organizações, tais como:

☹ Definição das competências comportamentais com significados vazios ou sem sentido claro para a instituição;
☹ Imposição de conteúdo estabelecido por um pequeno grupo de pessoas, sem refletir a realidade de toda a organização;
☹ Subjetividade na avaliação, na perspectiva comportamental.

A premissa do Inventário Comportamental é tornar a expressão “competências comportamentais” acessível a todas as pessoas, independentemente da atuação ou nível hierárquico do colaborador na organização. O meio encontrado para chegar a esse modelo é usar a observação dos comportamentos diários, transformando essa análise nos indicadores das competências comportamentais. Além de aproximar e educar as pessoas para o tema Gestão por Competências, esse método também engaja porque é participativo.

Em nosso dia a dia, observamos diversas ações executadas pelas pessoas com as quais trabalhamos. A nossa percepção nos permite identificar evidências de quais competências as pessoas têm. Veja como é simples: se um membro da equipe oferece soluções inovadoras para os problemas do departamento ou apresenta alternativas para melhorar os procedimentos ou os serviços realizados, é possível identificar a competência “criatividade” nesta pessoa.

Em nosso dia a dia, observamos diversas ações executadas pelas pessoas com as quais trabalhamos. A nossa percepção nos permite identificar evidências de quais competências as pessoas têm. Veja como é simples: se um membro da equipe oferece soluções inovadoras para os problemas do departamento ou apresenta alternativas para melhorar os procedimentos ou os serviços realizados, é possível identificar a competência “criatividade” nesta pessoa.

Por isso, a montagem do Inventário Comportamental começa com uma atividade que deve se concentrar na coleta desses indícios, desses comportamentos, isto é, no que as pessoas demonstram no seu dia a dia e que é observado pelos demais. Esse exercício, chamado “Gosto / Não Gosto / O Ideal Seria”, é realizado com a participação de colaboradores de todas as áreas da organização, contemplando todos os níveis hierárquicos.

Em uma folha, sem identificação, os colaboradores eleitos para a atividade escrevem livremente os comportamentos que eles observam nas pessoas com as quais se relacionam. São comportamentos dos quais esses colaboradores gostam, não gostam e, uma última coluna, aquelas condutas que eles consideram ideais para a organização. Depois de coletados, esses comportamentos são transcritos para uma lista e transformados em indicadores.

Importante: os indicadores não são os comportamentos como aparecem escritos nas folhas da atividade. Eles precisam ser transformados em frases afirmativas e no infinitivo, conforme esse exemplo:

Frase original, extraída da folhinha

Frase transformada em indicador:

Ele nunca traz soluções para os problemas que acontecem em nosso departamento.

Trazer soluções para os problemas do dia a dia.

 

Depois de feita a conversão dos comportamentos, os atuais indicadores devem ser vinculados a cada uma das competências comportamentais, que podem ser as tradicionais: criatividade, foco no cliente, visão sistêmica, negociação, empreendedorismo etc. Ou, então, aquelas competências que caracterizam a sua organização: visão do dono, orgulho por fazer parte, agir com integridade, orientação para alta performance, liderança inspiradora e assim por diante.

Pronto! A sua lista de competências e indicadores de competências está montada! Ao utilizar os indicadores comportamentais mapeados pelos próprios colaboradores para definir o que cada uma das competências comportamentais significa para a instituição, essa lista é acessível, é completamente personalizada e carrega o DNA de toda a organização.

O material coletado tem impacto na Avaliação de Desempenho por Competências, na Descrição de Função, no processo de Seleção por Competências e para identificar precisamente as necessidades de Treinamento e Desenvolvimento. Vale a pena se aprofundar nessa metodologia que insere tantos benefícios para organizações de todos os portes e dos mais diversos setores da economia.

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Algumas práticas mercadológicas

O mercado costuma realizar o processo avaliativo anualmente e este é um prazo bastante apropriado. Entretanto, não existe certo ou errado e, sim, o que é mais adequado para a cultura de sua organização. Existem clientes da Leme Consultoria que executam a avaliação anualmente, mas sempre no mês de aniversário da contratação do colaborador, ou seja, há abertura e fechamento de “ciclos de avaliação” mensalmente.

Para qualquer um desses casos, a sua apreensão agora deve ser a seguinte: como o gestor vai se recordar de todas as situações para poder avaliar os membros de sua equipe com franqueza e sinceridade? Com qual intervalo de tempo essa avaliação deve ser feita, a cada 6 ou 12 meses?

Pode ficar despreocupado: os sistemas mais modernos de avaliação de desempenho por competências permitem que o gestor faça um diário, no qual eles podem destacar questões mais relevantes ao longo do ano. Mas, acima de tudo, o que temos de reforçar mais uma vez, e tentando não ser repetitivos, é: o feedback diário é uma das mais poderosas ferramentas para evolução de líderes e liderados, pois permite a correção ou a manutenção contínuas das ações.

O momento do feedback não deve, em nenhuma hipótese, acontecer somente após o período avaliativo. Essa é uma prática que deve ser estimulada entre todos os gestores e também entre os liderados, afinal, todos precisam crescer! Feedback é uma via de “mão dupla” e um recurso acessível para manter ótimos profissionais motivados.

Se você chegou até aqui, queremos que compartilhe conosco suas experiências com processos avaliativos, tenha você participado como executor ou respondente. E se você ainda ficou com alguma dúvida, é só prenecher o formulário no rodapé da página. Sua pergunta poderá ser selecionada para o “Fala, Rogerio”.◼

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Trilhas de Aprendizagem com Técnicas de Mentoria é tema da palestra de Rogerio Leme no CONGREPARH, que acontece nos dias 19 e 20 de setembro de 2018.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 27/8/2018

Trilhas de Aprendizagem

Foro: Acervo

▶ As Trilhas de Aprendizagem são um conjunto de ações – estruturadas em um banco de informações – que permitem ao colaborador adquirir conhecimentos essenciais para o seu desenvolvimento, sempre alinhado à cultura, visão e estratégia da organização. Atrelado a esse conjunto de ações estão as Técnicas de Mentoria, que contribuem para a aceleração e o fortalecimento do desenvolvimento dos colaboradores.

Essa otimização da preparação dos profissionais é o que torna as Trilhas de Aprendizagem com Técnicas de Mentoria um recurso urgente nas organizações e coloca o colaborador como protagonista da sua aprendizagem. Rogerio Leme aborda este conceito no próximo CONGREPARH – Congresso Paraibano de Gestão de Pessoas, que chega a sua 28ª edição em 2018, sob o tema central: “RH TECH – A Tecnologia Integrando Talento, Engajamento, Conhecimento e Humanidade”.

O CONGREPARH, organizado pela ABRH Seccional Paraíba, é um dos maiores Congressos da região Nordeste do Brasil e promove temas para a comunidade empresarial, de Recursos Humanos e Gestão de Pessoas. Ainda é possível fazer inscrições e participar do CONGREPARH!

SERVIÇO:

XXVIII CONGREPARH
RH TECH – A Tecnologia Integrando Talento, Engajamento, Conhecimento e Humanidade

Local: Estação Cabo Branco – Av. João Cirilo Silva, s/n, Altiplano – João Pessoa/PB
Data: 19 e 20 de setembro de 2018
Horário: das 8h às 18h
Informações e inscrições: Site do CONGREPARH

ROGERIO LEME

Rogerio Leme é um dos grandes nomes da atualidade quando se pensa em práticas estratégicas para a gestão de pessoas. Diretor da Leme Consultoria e Diretor de Tecnologia da ABRH-Brasil (2015-2018), Leme também é palestrante, conferencista, professor, autor de metodologias inovadoras e seus livros são referências no meio acadêmico e empresarial. ◼


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Trilhas de Aprendizagem com Técnicas de Mentoria foi o tema de palestra do Prof. Rogerio Leme na Escola de Comunicação e Gestão da UNIFOR, em Fortaleza/CE.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 31/7/2018 [atualizado: 22/8/2018]

Trilhas de Aprendizagem

Foto: Ares Soares

▶ No dia 20 de agosto de 2018, às 19 horas, o Prof. Rogerio Leme apresentou a palestra “Desenvolvimento Humano com Trilhas de Aprendizagem e Técnicas de Mentoria”, na Escola de Comunicação e Gestão da UNIFOR – Universidade de Fortaleza. Além dos estudantes da universidade, a palestra também foi aberta ao público externo. Cerca de 120 pessoas tiveram a chance de assistir à palestra.

Esta palestra desenvolvida pelo Prof. Rogerio Leme oferece ao público a oportunidade de trabalhar o mindset para a nova realidade de desenvolvimento humano nas organizações, sejam órgãos públicos ou empresas da iniciativa privada.

A proposta das Trilhas de Aprendizagem com Técnicas de Mentoria é fornecer os caminhos pelos quais os profissionais podem passar para desenvolverem as suas competências técnicas e comportamentais, especialmente aquelas necessárias para o desempenho de sua função.

As Técnicas de Mentoria agregam ainda mais valor às Trilhas de Aprendizagem, tendo em vista que possibilitam aos que estão em desenvolvimento se relacionar com mentores, atribuindo à sua capacitação o incremento da vivência de profissionais especialistas e experientes em determinados temas.

SERVIÇO:

Palestra: Desenvolvimento Humano com Trilhas de Aprendizagem e Técnicas de Mentoria
Palestrante: Rogerio Leme
Local: Campus Unifor, Bloco B
Data: 20 de agosto de 2018 – segunda-feira
Horário: às 19 horas
Informações e inscrições: Site da UNIFOR

PROFESSOR ROGERIO LEME

O Prof. Rogerio Leme é autor de diversas metodologias focadas na Gestão Estratégica de Pessoas. É de autoria dele o Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências, único método com comprovação matemática para eliminar a subjetividade do mapeamento e da avaliação das competências comportamentais.

Com mais de duas décadas atuando no mercado de RH, o Prof. Rogerio Leme é diretor da Leme Consultoria e diretor de Tecnologia da ABRH-Brasil. Também é professor de Gestão de Pessoas na Fundação Getúlio Vargas (FGV). Tem mais de uma dezena de livros publicados, além de sua atuação consistente como palestrante e conferencista em grandes eventos voltados para a Gestão de Pessoas, como o CONARH e a CBTD. ◼


Confira o álbum de fotos:

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O Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências é uma lista de indicadores de competências que traduz a conduta do comportamento ideal desejado e necessário para que a organização possa agir alinhada ao MVVE.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 30/7/2018 [atualizado em 2/2/2021]


▶ O Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências é uma metodologia lançada em meados dos anos 2000. Esse método contemporâneo para definir competências comportamentais oferece dados consistentes para as instituições que desejam gerir suas pessoas para os melhores resultados, sejam organizacionais, funcionais e mesmo pessoais.

A metodologia do Inventário Comportamental também carrega em seu DNA uma das características que bem define estas gerações que estão chegando ao mercado de trabalho: o processo colaborativo e participativo. E diferentemente dos métodos tradicionais de mapeamento, essa lista de indicadores e competências comportamentais é simples de ser estruturada e fácil de ser compreendida por todas as pessoas da organização.

Isso somente é possível porque não há imposição de conteúdos; pelo contrário, o modelo fica completamente aderente à realidade da instituição, é personalizado e descreve, de fato, o que cada uma das competências comportamentais significa para a instituição.

 

DIFERENCIAIS DA METODOLOGIA DO INVENTÁRIO COMPORTAMENTAL

Primeiro Diferencial

O Inventário Comportamental mudou a forma de mapear as competências e transformou o que era de difícil compreensão em algo tangível. O primeiro diferencial do método é traduzir as competências comportamentais em indicadores. E como essa “mágica” acontece?

É simples: quando nós pensamos em uma pessoa e queremos definir se ela tem ou não “visão sistêmica” (que é a competência comportamental), pensamos nos comportamentos que ela demonstra no dia a dia, no ambiente no qual interagimos com ela.

Portanto, se observamos que uma pessoa tem boa compreensão dos processos da organização ou do impacto que a sua atividade tem nas outras áreas, podemos concluir que ela tem “visão sistêmica”. Falar dos comportamentos, daquilo que observamos, é uma forma muito mais acessível de fazer as pessoas pensarem nas competências comportamentais.

 

Segundo Diferencial

O segundo diferencial consiste na construção da relação de comportamentos, que se transformarão em indicadores comportamentais: essa lista não é definida por um pequeno grupo de pessoas – normalmente, a alta administração. Colaboradores de toda a organização participam da atividade da coleta dos indicadores comportamentais, e, por isso, as informações realmente estão voltadas para a realidade da instituição.

 

Terceiro Diferencial

O terceiro diferencial e, que pode ser considerado um dos principais motivos do grande sucesso do Inventário Comportamental, é ser um método aplicável a órgãos públicos e empresas privadas de todos os portes e segmentos, pois a metodologia exige baixíssimo investimento.

Aderir a um modelo acessível e colaborativo como o Inventário Comportamental ainda concretiza um aspecto almejado por muitas instituições: a participação e o engajamento das pessoas de todas as áreas, independentemente do nível hierárquico ou da atividade desempenhada.

Essa metodologia, que está na vanguarda há tantos anos, também está disponível para a sua organização. Neste livro você encontra o passo a passo para implantá-la em sua empresa. E, caso você queira fazer o treinamento, indicamos esse aqui, que é ministrado pelo autor da metodologia do Inventário Comportamental, o Prof. Rogerio Leme. Ah, o curso on-line, com aulas gravadas + 1 sessão de mentoria coletiva (com 3 horas de duração). ◼



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Que tal aproveitar o mês de julho, que para muitos são férias dos cursos de graduação, pós ou do MBA, e colocar a leitura em dia, com essas indicações de livros?


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 12/7/2018

Indicações de Livros

Projetado pelo Freepik

▶ Investir na leitura de um livro que não satisfaz e não agrega em nenhum aspecto da vida é muito ruim. Mesmo que a escolha do livro seja para o momento de relaxamento, ou a opção seja uma leitura para aprimoramento técnico, é muito mais gostoso quando ler faz algum sentido!

Por isso, é comum em grupos profissionais das redes sociais essa troca de indicações de autores, obras ou mesmo temas que estejam em alta. Hoje, nós trouxemos 4 indicações de livros que vão trazer benefícios para você e, muito embora tenham foco no desenvolvimento profissional, eles oferecem muitos insights para a aplicação na vida, de forma geral.


Liderança Positiva: O resgate dos Pontos Fortes, do Flow e dos significados em nossas vidas

Autor: Minoru Ueda
Editora Qualitymark

Nossa primeira indicação de livro é esta obra do Minoru Ueda, um dos maiores nomes do mercado nacional quando o tema é a Liderança Positiva. Publicado em 2014, este livro faz coro com os conceitos de outros autores e estudiosos da psicologia humana mundial, sobre a importância de valorizar os pontos fortes das pessoas, no significado e no sentido positivo, e levá-las à sua melhor performance. Essa transformação causa impactos individuais que agregam no processo organizacional, como a comunicação entre líder e equipe. Assim sendo, faz todo o sentido promover a evolução das lideranças em prol de um ambiente colaborativo e de alto desempenho, que resulte em ganhos para todos e, claramente, para a organização.


Os cês da vida

Autor: Carolina Manciola
Editora: Qualitymark

Depois de obter sucesso no mercado corporativo com atuação em grandes empresas, Carolina Manciola escolheu seguir carreira como consultora educacional na área de negócios. Nesta obra, Carol faz uma reflexão sobre as suas visões de mundo e propõe, depois da leitura de cada um dos “cês”, que o leitor faça a sua própria reflexão. Cada capítulo contém artigos que desmembram os “cês” que permeiam a vida de todas as pessoas. A leitura não precisa seguir a sequência em que foi capitulada, de forma que o leitor pode escolher aquele “cê” que mais lhe chama a atenção no momento. Leitura leve, escrita por uma profissional “consciente, coerente e consistente”.


Um RH visto de cima – O que a Alta Direção espera que você saiba para fazer a diferença

Autor: Marcia Vespa
Editora: Qualitymark

Marcia Vespa já desenvolveu mais de 2 mil líderes de empresas privadas, órgãos públicos e do terceiro setor, de todos os portes e em todo o Brasil, além de outros incontáveis profissionais que já participaram de suas palestras e foram impactados pela força de suas palavras. Foi a partir da experiência que acumulou nas mais de 2 décadas de atuação que Marcia estruturou esse livro, que é um guia com depoimentos e expectativas da alta administração em relação ao RH. Marcia também compilou as principais queixas em relação à liderança, apontadas pelos mais de 6 mil profissionais com os quais teve contato em toda a sua jornada para o desenvolvimento de lideranças. A obra inclui, ainda, exercícios que permitem ao leitor colocar em prática o conhecimento adquirido.


O que você precisa realmente saber sobre o Futuro da Avaliação de Desempenho

Autor: Rogerio Leme e Renan Sinachi
Editora: Qualitymark

Dentre todas as indicações de livros, não poderíamos deixar de falar desta obra, escrita para reforçar todo o trabalho da Leme Consultoria quanto à importância da Avaliação de Desempenho com Foco em Competências e para esclarecer os motivos de algumas empresas ainda terem dúvidas do quão poderoso é esse instrumento. Diferentemente dos outros livros de Leme, esta obra, escrita em parceria com Renan Sinachi, não é um passo a passo, mas uma reflexão sobre tantos questionamentos que têm pairado a vida dos profissionais de RH, com insights e cases relevantes que asseguram a longa vida da Avaliação de Desempenho nas organizações de todos os portes, das iniciativas públicas, privadas e do terceiro setor.

Todos esses livros você encontra na Amazon ou no site da Editora Qualitymark.

Se você tem outras indicações de livros, compartilhe conosco! Essa troca é válida e tem enorme importância para o fomento e o crescimento estratégico da nossa área, o RH, no mercado. ◼

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Top of Mind de RH: mais uma vez, a Leme Consultoria está entre as 5 marcas mais lembradas na categoria “Consultoria para RH”.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 2/7/2018

▶ Desde 2015, a Leme Consultoria tem figurado entre as empresas mais lembradas pelos profissionais de RH do Brasil no prêmio Top of Mind de RH, criado há mais de 20 anos pela Fênix Editora.

A primeira indicação da Leme ao prêmio Top of Mind, em 2015, foi na categoria “Treinamento e Desenvolvimento”. Entre 2016 e 2018, fomos indicados na categoria “Consultoria para RH”, sendo que logo em nossa primeira indicação nesta categoria, em 2016, celebramos a conquista de ser a marca mais lembrada. Neste post nós contamos como foi trazer esse prêmio para a nossa casa!

Desde que soubemos da nossa indicação, novamente, como Top5 em 2018, estamos comemorando! Estar entre as 5 maiores Consultorias de RH do Brasil nos orgulha demais e não temos hesitado em compartilhar essa conquista com o mercado, além de agradecer imensamente aos parceiros e clientes que se lembraram da qualidade do nosso trabalho.

A TRAJETÓRIA DA LEME ATÉ O RECEBIMENTO DA PLACA DOS TOP5

Entre janeiro e março de 2018, os profissionais de RH cadastrados no sistema da Fênix Editora indicaram, espontaneamente, as empresas e os profissionais que mais se destacaram em cada uma das 34 categorias já definidas. As respostas foram compiladas para a geração do ranking dos Top5 de cada uma das categorias.

Desde maio e com prazo até outubro de 2018, a votação fica aberta ao público de RH em geral, que vota diretamente no site do Top of Mind de RH. Então, se você ainda não votou na Leme, aproveite para fazer isso agora mesmo: https://app.topofmindderh.com.br/.

Para celebrar os Top5, a Fênix Editora promoveu um evento na noite de 28/6 e agraciou as empresas e os profissionais de RH com uma placa que homenageia a indicação. A Leme Consultoria subiu ao palco do prêmio Top of Mind de RH pela primeira vez em 2018, para receber mais um dos símbolos que concretiza o reconhecimento do nosso trabalho pelos profissionais de RH.

Aos que nos indicaram e aos que já votaram na Leme, nosso muito obrigado! Continuamos a nossa jornada, fomentando o crescimento do RH em todo o país, com a implantação de inúmeras soluções em desenvolvimento humano e gestão de pessoas.◼

Para ver o álbum completo, clique aqui.

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