Jogos e dinâmicas são excelentes recursos para visualizar os comportamentos dos candidatos, mas sua aplicação deve ser planejada.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 18/10/2018 [atualizado em: 5/2/2021]


▶ Existe uma diferença simples entre jogos e dinâmicas, recursos bastante utilizados em processos de Recrutamento e Seleção: os jogos são mais estratégicos, pois têm aprofundamento maior no conteúdo e na simulação dos cenários aos quais os participantes estarão expostos.

Toda dinâmica é um jogo, entretanto, as dinâmicas têm duração mais curta, são mais rapidamente aplicadas. Tanto é que muitas delas são utilizadas como quebra-gelo no início de um evento. Mas, para analisar comportamentos, a escolha por um jogo ou por uma dinâmica depende, unicamente, da estratégia traçada pela empresa.

 

O QUE VEREMOS NESSE ARTIGO:

Como selecionar jogos e dinâmicas para o Processo Seletivo
Como analisar as Competências Comportamentais dos candidatos durante os jogos e dinâmicas
Como identificar os Comportamentos que devem ser analisados nos jogos e dinâmicas

 

COMO SELECIONAR JOGOS E DINÂMICAS PARA O PROCESSO SELETIVO

O que é extremamente importante na estratégia de seleção dos jogos e dinâmicas é analisar se o conteúdo:
– está adequado ao público participante: o jogo pode ter conteúdo muito bom, mas vale se questionar se o grupo de candidatos têm perfil para jogá-lo;
– está adequado à vaga para a qual os candidatos estão participando: o conteúdo do jogo deve corresponder às situações que os candidatos encontrarão no seu dia a dia de trabalho;
– vai permitir que selecionador e observador identifiquem as competências comportamentais dos participantes: essa é a importância de selecionar um jogo adequado ao perfil da vaga e dos participantes;
– tem duração adequada para o grupo participante: a aplicação do jogo deve estar contemplada na carga horária previamente informada aos candidatos.

Ao procurar por jogos e dinâmicas na Internet, vão aparecer milhares de retornos desta pesquisa. Entretanto, cada conteúdo apresentado deve ser analisado cuidadosamente, para que essa etapa do processo seletivo não deponha contra a empresa contratante. Lembre-se: o employer branding começa a ser formado desde os primeiros contatos que profissional tem com a empresa!

Nenhuma organização quer correr o risco de perder um bom candidato porque a aplicação do jogo constrangeu o participante. Por isso, muita atenção a essas escolhas! Caso você precise de uma ajuda, clique aqui e baixe 2 e-books com vários jogos e dinâmicas revisados por profissionais especializados. O conteúdo também pode ser utilizado para Treinamento e Desenvolvimento.

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COMO ANALISAR AS COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS DOS CANDIDATOS DURANTE OS JOGOS E DINÂMICAS

O jogo escolhido deve ajudar o selecionador e o observador a identificarem nos participantes as competências comportamentais que cada candidato tem e o quanto essas competências têm aderência com a vaga.

Tendo dito isso, é fundamental, portanto, que a descrição da vaga esteja atualizada e contemplando todas informações da função, inclusive, quais são as competências comportamentais necessárias.

A forma mais precisa de concluir se os candidatos têm as competências comportamentais necessárias para o desempenho da função é visualizando os comportamentos que eles demonstram.

E como fazer isso?

Se uma das competências necessária para a vaga for “Negociação”, os candidatos devem demonstrar, ao longo da aplicação do jogo, os seguintes comportamentos:
– argumentações convincentes;
– planejamento (dentro do possível) das ações da negociação;
– confirmação de que a pessoa com quem estão negociando entendeu a proposta.

Isto significa dizer que visualizar os comportamentos é muito mais efetivo do que pensar puramente na competência. A forma mais clara de ver competências é quando elas se “concretizam” como comportamentos.

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COMO IDENTIFICAR OS COMPORTAMENTOS QUE DEVEM SER ANALISADOS NOS JOGOS E DINÂMICAS

Um dos processos mais reconhecidos pelo mercado para identificar competências comportamentais organizacionais e das funções e seus respectivos indicadores é o Inventário Comportamental.

Entre outras aplicações, como também no processo de Avaliação de Desempenho com Foco em Competências, essa metodologia é perfeita ao mapear os comportamentos ou indicadores de competências que precisam ser observados ao longo do processo seletivo. Neste artigo separamos mais informações sobre esse método.

Mas, atenção: esta metodologia tem um processo composto por aplicação de atividades, análises e validações. Quer dizer que é inviável coletar o Inventário Comportamental no dia anterior à seleção. É algo que deve ser feito previa e estruturadamente.

Para concluir: para alcançar a assertividade no processo seletivo, com uma Descrição de Vaga que contemple as competências comportamentais, ou soft skills, para embasar a escolha dos jogos e dinâmicas, vale a pena conhecer a metodologia do Inventário Comportamental. Este livro, dedicado à Seleção por Competências, e este, indicado para a implantação da Avaliação de Desempenho com Foco em Competências, ensinam o passo a passo deste método.

Mas, se o desejo for por um treinamento prático, temos um conteúdo ministrado pelo Prof. Rogerio Leme, autor da metodologia. A capacitação “Seleção por Competências e Fit Cultural”, com 12 horas de carga horária (aulas gravadas) + sessão de mentoria coletiva (3h/duração) é perfeita para quem deseja aprender um método ágil e alinhado às modernas práticas de R&S! ◼

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Patrícia Bispo

Mostrar aos profissionais e aos consultores de Recursos Humanos, aos gestores de pessoas e aos estudantes de áreas afins que a Gestão por Competências pode ter grande valor dentro da empresa, principalmente na aplicação do mapeamento de competências, na avaliação por competências, no processo de recrutamento e seleção e na área de treinamento e desenvolvimento. Esse é o principal objetivo do workshop “Gestão por Competências de A a Z”, evento que acontece no próximo dia 18 de maio, no Teatro Santo Agostinho, em São Paulo.

Promovido pela AncoraRh Informática e a KDP Kleper Consultoria, o evento está dividido em dois momentos. A primeira parte dos trabalhos contará com a presença de Rogerio Leme – tecnólogo, consultor e empresário -, e a segunda fase dos trabalhos ficará sob a responsabilidade de Paula Falcão – pós-graduada em jogos cooperativos, conferencista e consultora empresarial e organizacional. O diferencial desse workshop é que o público será apresentado a ferramentas que podem ser implantadas em empresas de todos os portes.

Durante a condução dos trabalhos, será ainda construído um jogo que permitirá visualizar as competências de um grupo de candidatos para um processo seletivo, através do Inventário Comportamental – metodologia desenvolvida por Leme, que mostra as várias formas de se mapear competências. Também, durante o workshop, serão lançados os livros da Editora Qualitymark “Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências” – Rogerio Leme; “Criação e Adaptação de Jogos em T&D” – Paula Falcão; “Focalização de Jogos em T&D” – Magda Vila & Paula Falcão.

Segundo Rogerio, “fazer” Gestão de Pessoas é uma real necessidade das empresas, mas o processo precisa de critérios e de uma base de dados. É justamente nesse momento que entra em cena a Gestão por Competências, pois essa metodologia fornece um critério, um método para auxiliar a enxergar as ações necessárias e que precisam ser colocadas em prática. “A Gestão por Competências veio para ficar e não é algo passageiro. É algo estratégico para as organizações. As empresas que não se preocuparem em desenvolver e implantar um plano, certamente estarão fora do mercado”, alerta o consultor.

Durante sua apresentação, Leme explica que abrirá espaço específico para o Inventário Comportamental para Mapeamento das Competências – método eficiente, rápido e eficaz, que elimina a subjetividade dos métodos tradicionais e é a única metodologia comprovada matematicamente. Vale salientar que outra vantagem do inventário é que a mesmo não precisa de um especialista para ser implantado, pois utiliza como base os indicadores de competências que são os comportamentos dos colaboradores, ou seja, algo que pode ser observado. Além disso, ressalta o consultor, o Inventário Comportamental utiliza os recursos da própria empresa que o aplica e como é um método construtivo e participativo, dá sustentabilidade e credibilidade ao processo.

O Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências pode ser usado em todos os tipos de empresas, seja pública ou privada, de todos os portes, independentemente do número de colaboradores. “É possível aplicar essa metodologia, inclusive, em empresas que têm competências definidas, mas que não possuem método para avaliá-las. O inventário também valida as competências da organização, caso tenham sido pré-definidas por uma matriz”, resume.

Jogos e dinâmicas – Depois da apresentação do consultor Rogerio Leme, entra em cena Paula Falcão que falará especificamente da aplicação de jogos e de dinâmicas de grupo em todo o processo de Gestão por Competências. “Vou dar a base para se fazer seleção, avaliação e desenvolvimento por competências, através de jogos”, afirma, ao acrescentar que ainda apresentará uma técnica para otimizar o processo de avaliação e escolha do candidato ideal.
De acordo com a consultora, os jogos e as dinâmicas de grupo fazem com que as pessoas atuem dentro do seu comportamento natural, porém em um ambiente lúdico e “não-ameaçador”, fazendo com que o indivíduo seja mais “ele mesmo”. Isso abre a percepção tanto das pessoas quanto do avaliador sobre as competências desenvolvidas ou que precisam ser trabalhadas.

Quando questionada sobre as vantagens da aplicação dos jogos e das dinâmicas de grupo, ela diz que vê três grandes benefícios:
* a objetividade, pois usando jogo pode-se medir “matematicamente” as competências;
* o processo pode ser aplicado com várias pessoas ao mesmo tempo, analisando a dinâmica do grupo e percebendo sempre como o jogador relaciona-se e trabalha em equipe;
* a percepção do comportamento acontece tanto para o avaliador quanto para o participante, tornando todo o processo mais centrado no desenvolvimento humano.

Sobre o momento em que as dinâmicas e os jogos devem ser aplicados na Gestão por Competências, Paula Falcão ressalta que essas ferramentas podem ser usadas em todas as situações. Ela exemplifica um dos jogos que desenvolveu “Hércules – O Jogo das Competências”, que foi desenhado, inclusive, para fazer mapeamento de competências. “O jogo pode ser usado no mapeamento, na avaliação, na seleção, no desenvolvimento e até mesmo na comunicação do modelo de competências da empresa”, conclui.

Serviço:
Workshop Gestão por Competências de A a Z
Data: 18 de maio
Local: Teatro Santo Agostinho, São Paulo.
Inscrições: www.AncoraRh.com.br/eventos
Informações: larissa@ancorarh.com.br
Fone: (11) 4401.0807

Fonte: RH.COM.BR

link: http://www.rh.com.br/ler.php?cod=4376&org=2


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Família: Desenvolvimento

Nome: Técnica da Penetração

Objetivo: Vivenciar o desejo de merecer consideração e interesse. Sentir a alienação, o isolamento, a solidão, sensação de estar excluído de um grupo.

Mínimo de Participantes: 0

Máximo de Participantes: 0

Duração: Aproximadamente 20 minutos.

Material Necessário: Ambiente físico: Uma sala suficientemente ampla para poder acomodar todos os participantes.

Procedimento: I. O animador escolhe umas cinco a sete pessoas que serão identificadas como “de dentro” e que ficam de pé, no centro do grupo, formando um círculo apertado com os braços entrelaçados. Tanto podem ficar viradas para dentro como para fora; II. A seguir, escolherá uma pessoa do grupo que será o “intruso” e que deverá tentar penetrar no círculo da maneira que puder, e os componentes do círculo procuram conservá-lo fora; III. O “intruso” tentará abrir o círculo e toma seu lugar ao lado dos outros como um membro regular, podendo o animador indicar outro membro como “intruso”, já que essa atividade costuma despertar grande empatia; IV. No final do exercício, os “intrusos” e os outros membros, que funcionaram como observadores, farão os comentários acerca da experiência. É importante observar se os “intrusos” tentaram penetrar usando a força ou o diálogo.

Observações:

Enviada em: 04/01/2005

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PROPOSTA DA DINÂMICA:
Dinâmica que visa aumentar a coesão e o senso de identidade de grupo.
TEMPO EXIGIDO:
30 minutos.
AMBIENTE FÍSICO:
Cadeiras móveis para acomodar todos os participantes.
TAMANHO DO GRUPO:
O exemplo que segue é de 32 participantes, que são divididos em subgrupos de 4.

PROCESSO:

• O animador enumera os participantes, usando “um, dois, um, dois…” e formando assim dois grupos.
• Os números "um" se colocarão num lado da sala, e os números "dois", no lado oposto.
• Os números "um" começarão escolhendo sucessivamente um número "dois" para formar subgrupos de dois. Preferencialmente a escolha deverá recair sobre pessoas desconhecidas, na medida do possível.
• Uma vez formados os dois subgrupos de 8 pares, eles serão novamente colocados um em frente ao outro.
• Os subgrupos pares, após breve consulta entre si, convidarão um outro grupo par, do lado oposto, para integrar o grupo, formando assim, "quartetos". O convite não pode ser recusado.
• Os quartetos, uma vez sentados, terão 3 minutos para consultar entre si qual o grupo do lado oposto que eles gostariam de integrar.
• A seguir, os quartetos, sucessivamente, convidam os outros para integrá-los. Agora, o convite pode ser recusado. Caso isto ocorra, outro grupo formulará o convite, até todos escolherem seu quarteto.
• Os subgrupos de 8 terão agora condições para trabalhar. Terão lucrado certo grau de coesividade através das decisões anteriores, e terão um senso de "pertencer", por terem aceito o convite, ou por ter sido aceito seu convite.

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Família: Desenvolvimento

Nome: Blocos de Construção

Objetivo: 1. Permitir que os participantes observem que a comunidade em um só sentido não funciona. 2. Permitir que os participantes percebam como seria a situação se a comunicação tivesse se estabelecido nos dois sentidos.

Duração: De 20 a 30 minutos.

Material Necessário: Dois jogos idênticos de blocos de construção, mas com alguns blocos de cores diferentes para provocar maior confusão.

Procedimento: . Peça um voluntário que acredite ser bom comunicador e outro que acredite ser bom ouvinte. 2. Os voluntários dirigem-se à frente do grupo e sentam-se em uma mesa que tenha sido previamente preparada. Essa mesa deve ter uma cadeira em cada extremidade e uma divisão no centro, de forma que nenhum dos voluntários consiga ver o outro lado. Os demais membros do grupo devem ficar em pé ao redor da mesa, de modo que possam ver o que ocorre em cada uma das divisões. Peça que permaneçam em silêncio durante as fases de comunicação. 3. Dê a cada voluntário um jogo de blocos de construção. Informe que o jogo de cada um deles tem peças de formato idêntico às do outro. 4. Primeiro, peça ao “comunicador” que construa alguma coisa com seu jogo de blocos. 5. Quando ele tiver terminado, peça-lhe que dê instruções verbais ao “ouvinte” sobre como construir extamente a mesma coisa. 6. Diga ao “ouvinte” para seguir as instruções recebidas, mas sem falar ou perguntar nada ao “comunicador”. 7. Quando as instruções tiverem acabado, permita que cada um dos voluntários veja o modelo construído pelo outro. 8. Deve-se promover, então, uma discussão que aborde e enfatize o fato de o fato de que os dois sentidos são essenciais para haver boa comunicação. 9. Faça agora com que os voluntários troquem de papéis e repitam o exercício. Desta vez, o “ouvinte” deve questionar qualquer instrução que não tenha intendido claramente. O “comunicador” também deve procurar obter feedback sobre como as instruções foram executadas. 10. No final, novamente se permite que cada um dos voluntários olhe o modelo construído pelo outro. Desta vez, eles devem ser muito semelhantes. Nota: Durante a discussão, você deve assegurar-se de que os voluntários não sejam vistos como pouco habilidosos em razão do desempenho no exercício. Pontos para discussão 1. É possível conseguir-se uma boa comunicação se essa ocorrer em um só sentido? 2. O que é essencial para se estabelecer uma comunicação de boa qualidade?

Observações: Visão Geral Este é um exercício simples em que todos podem ver os problemas que ocorrem na comunicação em um só sentido.

Enviada por: ArionRh
Data: 18/03/2004

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Família: Desenvolvimento

Nome: Mexe-mexe Corporativo

Objetivo: Trabalho em equipe, visão estratégica, liderança, quebra de paradigmas.

Mínimo de Participantes: 4

Máximo de Participantes: 10

Duração: 30 minutos a 1 hora

Material Necessário: 2 jogos de baralho – baralho com 116 cartas cada. As cartas do baralho podem ser feitas com as missões da empresa, produtos, valores, etc. Como nype: produtos, metas, habilidades, competências, princípios, valores.
Procedimento: Distribuir 7 a 11 cartas para cada um dependendo do número de participantes. – Usar as regras do buraco, só que o jogo é coletivo e pode ser mexido na sequência pelos integrantes. – Carta baixada é do grupo. – Fazer sequências do mesmo nype ou lavadeiras desde que duas do mesmo nype. – Pontuação – o jogo tem que acabar com 3000 pontos. – Por rodada cada pessoa tem que abaixar no mínimo uma carta, caso não tenha nada para jogar, colocar 1 carta no monte. Objetivo do jogo é terminar com todas as cartas do monte.

Observações:Enviada por: AncoraRh
Data: 18/10/2004

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Família: Desenvolvimento

Nome: Escala de valores

Objetivo: Colocar o jovem em contato com seus próprios valores, levando-o a refletir sobre o que ele considera mais importante em sua vida.

Mínimo de Participantes: 0

Máximo de Participantes: 0

Duração: Aproximadamente 60 minutos.

Material Necessário: Papel manilha ou quadro negro; caneta hidrográfica ou giz; papel-ofício, canetas ou lápis.

Procedimento: 1 – Escrever no papel manilha ou no quadro negro, com letras grandes (de maneira que todos possam ler) algumas frases que expressem uma atitude diante da vida ou um valor. Ex.: – Para ir a uma festa Carlos não hesitou em gastar as economias que tinha para comprar uma calça nova. (valor subtendido – a importância do Ter) – Stefane ofereceu-se para cuidar da irmã caçula para sua mãe ir ao supermercado, mesmo tendo que adiar o encontro com o namorado. (valor subtendido – solidariedade, o que é mais importante para todos). Podem ser frases mais diretas e objetivas. Com valores explícitos e não subtendidos. Estabeleça o que é mais importante: – Ir a uma festa – Sair com o(a) namorado(a) – Cuidar da irmã caçula (ou irmão) – Almoçar em família – Ir visitar parentes – Sair com amigos – Estudar para uma prova – Ter o CD mais recente do grupo do momento – Ir ao ponto de encontro dos amigos – Fazer o trabalho de escola 2 – Distribua as folhas de papel-ofício entre os participantes e peça que eles a dobrem ao meio, de maneira que eles terão um lado direito e outro esquerdo. 3 – Peça que leiam com atenção as frases escritas pelo facilitador. 4 – Em seguida, que escrevam do lado direito da folha, em ordem de importância as atitudes que fazem parte da sua maneira de agir no cotidiano. 5 – Assim o participante deverá colocar em primeiro lugar o que para ele é o valor mais importante de todos e assim sucessivamente, até que tenha escolhido pelo menos cinco valores. 6 – Após todos terem terminado, o facilitador pede que, do lado esquerdo da folha, o participante escreva: quando eu era criança, para mim as coisas mais importantes eram… 7 – Depois peça que ele leia as frases comparando, estabelecendo a diferença entre a escala de valores que tem hoje e a que tinha quando era criança. 8 – Em seguida o facilitador pede aos participantes que discutam com seus colegas mais próximos sua lista de valores atuais (lado direito da folha). 9 – Todos os participantes devem discutir, em pequenos grupos, sua ordenação de valores, estabelecendo a comparação com a dos colegas. 10 – Depois todos devem voltar para o grupão onde o facilitador coordenará a discussão definindo: – A escala de valores do grupo (através da verificação de quais valores aparecem mais em primeiro lugar, em segundo etc.). – A escala de valores de quando eram crianças. – A diferença entre uma escala e outra. – Que tipo de sociedade e vida em grupos os valores apresentados tendem a construir.

Observações: Esta dinâmica toca num assunto vital para os jovens. Pode ser trabalhada na escola ou nos grupos, podendo ser adaptada à realidade específica. 1 – É uma oportunidade para os adolescentes se perceberem enquanto uma pessoa em mudança, com questionamentos sobre os valores que tinham em sua infância, uma vez que, geralmente, os valores da infância refletem o comportamento que os pais esperavam deles. 2 – É possível que se encontre uma verdadeira inversão de valores entre a infância e o momento atual. 3 – É importante que nestes casos o facilitador, sem criticar, aponte a necessidade que o adolescente tem de contestação, sua busca permanente de auto-afirmação e diferenciação da família ou dos pais. 4 – É importante que seja aplicada em um grupo que já tenha alguma convivência entre si e com o facilitador. 5 – O facilitador tem que ter segurança da sua capacidade de interferência no grupo caso haja uma tendência de conflito entre os participantes (se sentirem pessoas vazias, superficiais etc., por causa dos valores que descobrem ter).

Enviada por: Diego de Oliveira Santos – Grupo “Jogos em TD”
Data: 02/08/2005

Dinâmicas para T&D Volume 1

E-BOOK | Atividades e Dinâmicas para T&D

Na área de Treinamento e Desenvolvimento utilizamos atividades, jogos e dinâmicas de grupo de forma a fixar pela vivência lúdica os conceitos demandados pela estratégia organizacional. Produzidos pelas Equipes de Educação Corporativa e Comunicação da Leme Consultoria, já estão disponíveis os dois primeiros volumes do e-book “Atividades e Dinâmicas para T&D”, com diversas dinâmicas e seus contextos de aplicação.

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Família: Motivacional

Nome: Fábrica de Pipas – Voar é Preciso

Objetivo: Observação de Comportamentos: planejamento, cooperação , colaboração, liderança.

Mínimo de Participantes: 8

Máximo de Participantes: 10

Duração: 01h30 min

Material Necessário: Varetas de qualquer tipo, sendo: – 1 de 51cm de comprimento e 2mm de espessura. – 2 de 32cm de comprimento e 2mm de espessura. * Tesoura * Papel de seda * Cola branca * Linha 10 Corrente

Procedimento: Parte I Um pouco da história das Pipas … A história das pipas é recheada de mistérios, de lendas, símbolos e mitos, mas principalmente de muita magia, beleza e encantamento. Tudo deve ter começado quando o homem primitivo se deu conta de sua limitação diante da capacidade de voar dos pássaros. Essa frustração foi uma motivação para que ele desse asas a sua imaginação. O primeiro vôo do homem está registrado na mitologia grega e conta que Ícaro e seu pai, Dédalo, aprisionados no labirinto de Creta pelo rei Minos, tentaram alcançar a liberdade voando. Construíram asas com cera e penas e conseguiram escapar. Apesar das recomendações do pai, apaixonado pela possibilidade de dominar os ventos, Ícaro negligenciou a prudência e chegou muito perto do Sol, que derreteu a cera das asas e precipitou-o ao mar matando-o. De qualquer forma o homem não parou por aí. Mesmo levando em conta o estranho acidente da lenda de Ícaro, ele continuou a ousar, desafiando a natureza com sua imaginação. As pipas nascem desta tentativa frustrada de voar, quando o homem transferiu para um artefato de varetas, papel, cola e linha sua vontade intrínseca de planar, de alçar vôo de terra firme. Parte II Nossa empresa Empresa Pipas Promoções e Eventos Ltda., é composta por uma equipe especializada em lazer, cultura, esporte e promoção, realizando eventos especializados em pipas e outros objetos voadores como aviões em dobradura e bumerangues de papel, ao ar livre e recintos fechados, por todo o Brasil e exterior. Esses eventos incluem: Fantásticas exposições de pipas artísticas e oficinas de confecção de pipas para crianças e adultos, acompanhada por monitores especializados na arte de ensinar e educar, no caso todos aprendem a arte de criar, manusear e fazer seu próprio brinquedo, que podem inclusive serem personalizados com sua logomarca ou de algum patrocinador. As exposições são excelentes atrativos para o seu empreendimento. A quem se destina: • Shopping Center’s • Congressos • Feiras • Hotéis • Concessionárias de automóveis • Comemorações públicas • Centros culturais • Empresas… Muitos se acham capacitados a fazer eventos e oficinas de pipas, porém com capacidade, Know-how, sabedoria na arte de criar e educar sem copiar… Hoje nossos parceiros fornecedores não estão nos atendendo, com a qualidade / preços e prazos devidos e, por esta razão estamos abrindo uma concorrência para novos parceiros. Precisamos de parceiros dispostos a inovar e, que tragam possibilidades que venham agregar ao nosso negócio. Parte III Para fazer parte dos nossos parceiros fornecedores, uma tarefa: MONTE SUA PIPA -Pipa de Combate ou Maranhão- Materiais: * Varetas de qualquer tipo, sendo: – 1 de 51cm de comprimento e 2mm de espessura. – 2 de 32cm de comprimento e 2mm de espessura. * Tesoura * Papel de seda * Cola branca * Linha 10 Corrente Projeto da Pipa: A rabiola de uma pipa, “ideal” seia de tiras de papel , com 30cm de comprimento por 1cm de largura, colocadas em uma linha com 1 metro e meio de extensão. Procedimento: Envergar a vareta superior de 32cm. 01 – Amarre as varetas menores na maior… 02 – Passe a linha em todas as pontas da armação. 03 – Cole a armação sobre o papel, mas deixe uma extremidade de fora, a menor. 04 – Corte o papel um pouco maior que a armação, essa margem servirá para a colagem. 05 – Em cada extremidade dê dois cortes e pode preparar a cola, logo será usada. 06 – Todas as extremidades foram cortadas?Agora é só começar a colar sem se lambuzar. 07 – Antes de colar, porém, dobre as margens e veja se está bem ajustada a linha, o dente do papel pode ficar solto ou colado. 08 – Passe a cola sobre a margem e vire-a para dentro, aderindo bem. 09 – Envergue a 1° das varetas e dê uma volta com a linha superior sobre a extremidade da vareta. 10 – Em seguida é só colocar o estirante (cabestro) e a rabiola. Parte lV Dados da empresa de Fornecedora 1. Criar um nome para a empresa 2. Criar um slogan para a empresa 3. Elaborar um texto para apresentar ao cliente da empresa 4. Estabelecer um preço para a venda por unidade 5. Estabelecer uma forma de controle de Qualidade Parte V Fechamento Avaliação O facilitador fará uma apresentação, lendo o histrórico do trabalho. Dividirá em dois grupos. Cada sudgrupo será uma empresa. Cada grupo terá o mesmo tempo 01 h para desenvolver toda tarefa. Ao final eles de acordo com a organização de cada grupo apresentarão os produtos para o Coordenador da Dinâmica e,ele mais os observadores farão o julgamento da melhor e adequada empresa. * Após tudo isso verificar o sentimento de cada um dentro do grupo. * Perguntas prováveis: * Como se sentiram. * Qual a expectiva do participante dentro do grupo. * Qual a contribuição do mesmo dentro do grupo * Como foram distribuidas as tarefas

Observações: Criado por : Mabel Pinto Psicóloga – Gestora de RH na empresa Nacional Gás Butano Distribuidora Ltda dinâmica realizada para Seleção de Encarregados Administrativos para a empresa a partir de textos e outras Dinâmicas já existente. Em 30/09/2004.

Enviada por: Mabel Pinto
Data: 30/09/2004


BREVE! E-BOOK | Atividades e Dinâmicas para T&D

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Na área de Treinamento e Desenvolvimento utilizamos atividades, jogos e dinâmicas de grupo de forma a fixar pela vivência lúdica os conceitos demandados pela estratégia organizacional. O e-book de Jogos, Atividades e Dinâmicas de Grupo lista dezenas de dinâmicas e seus contextos de aplicação! Clique na imagem acima para mais informações


Família: Desenvolvimento

Nome: Telégrafo

Objetivo: Trabalhar a percepção como fator na comunicação.

Mínimo de Participantes: 4

Máximo de Participantes: 0

Duração:

Material Necessário:

Procedimento: Dividir os participantes em dois grupos com igual número de participantes que deverão sentar-se frente a frente em fila. Numa das extremidades, entre as duas fileiras posiciona-se o instrutor. Os participantes são orientados a darem as mãos para os participantes de sua equipe. O instrutor deverá então transmitir uma mensagem telegráfica, apertando simultaneamente a mão dos dois primeiros participantes, que deverão passá-la adiante e assim sucessivamente. O último jogador da fileira ao receber a mensagem, deverá levantar a mão acusando seu recebimento e reproduzi-la para sua verificação. Ganha o jogo o grupo que ao final de três partidas fizer o maior número de pontos pela velocidade e precisão.

Observações: QUESTÕES PARA DISCUSSÃO : 1. A mensagem chegou certa sempre? O que pode ter interferido? 2. Em que momentos houve a interferência? Quais motivos levaram à ocorrência do fato? O que poderia ser feito para evitá-la? 3. Como ocorre a transmissão de informações na empresa? Há falhas? Quais? 4. É fácil descobrir onde ocorreu a falha na comunicação interna? O que é mais importante descobrir onde falhou ou por quê falhou? (achar os culpados ou atuar nas causas)

Enviada por: AncoraRh
Data: 04/11/2005

BREVE! E-BOOK | Atividades e Dinâmicas para T&D

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Na área de Treinamento e Desenvolvimento utilizamos atividades, jogos e dinâmicas de grupo de forma a fixar pela vivência lúdica os conceitos demandados pela estratégia organizacional. O e-book de Jogos, Atividades e Dinâmicas de Grupo lista dezenas de dinâmicas e seus contextos de aplicação! Clique na imagem acima para mais informações


Família: Integração

Nome: Apresentação em Duplas

Objetivo: Apresentação.

Mínimo de Participantes: 0

Máximo de Participantes: 0

Material Necessário: Nenhum.

Procedimento: 1. Solicita-se ao grupo para formar duplas, aleatoriamente; 2. Cada dupla conversa durante dez minutos, aproximadamente, falando de si mesmo, apresentando-se; 3. Após o tempo estipulado, o grupo reúne-se novamente; 4. O participante A apresenta o participante B e vice-versa; 5. Repete-se o processo com todos os integrantes; 6. Comentários

Observações: Verifica-se se o número de participantes é par.Em caso de número impar, o Diretor (ou Ego -Auxiliar) pode participar.

Enviada por: ArionRh
Data: 16/01/2004

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