Mapeamento, Gestão e Avaliação de Competências e Desempenho para Empresas Públicas e Privadas


A Leme Consultoria, empresa do grupo AncoraRh com atuação em empresas públicas e privadas nas áreas de Educação Corporativa, Gestão de Pessoas e Estratégia Empresarial, Softwares para RH, promovendo o desenvolvimento e o fortalecimento das competências de líderes e equipes baseada em diretrizes práticas, modernas, sustentáveis e alinhadas à estratégia organizacional.
Ciente dos avanços tecnológicos, nossos processos combinam as facilidades oferecidas pela tecnologia com a realidade e as necessidades do mundo moderno para a Gestão Estratégica de Pessoas por meio de softwares com metodologia.
Busca profissional para compor sua equipe, segue abaixo os dados da vaga :

1 –Vaga – Instrutor de Treinamento Técnico Júnior – Software

Atribuições:
Atuar no Treinamento aos Usuários/Clientes dos softwares comercializados pela empresa, Implantação do sistema e orientação a possíveis dúvidas dos usuários.
Contribuir com o desenvolvimento de material de treinamento, manuais de sistemas, vídeos, tutoriais e compartilhar opiniões dos clientes para a evolução do produto.

Experiência:
Desejável experiência em atendimento a clientes ou como instrutor/palestrante, conhecimento em rotinas de agência de empregos .

Formação:
Ensino Superior (completo ou cursando)
TI, Recursos Humanos, Administração, áreas correlatas.

Conhecimentos/Habilidades:
Conhecimentos em Windows, Pacote Office e Internet.
Necessário ótima fluência verbal e escrita, senso de urgência, comprometimento, organização, iniciativa e bom relacionamento interpessoal.

Vaga Efetiva

Salário inicial: R$ 1200,00

Benefícios: Vale-transporte, refeitório próprio na empresa sem custo para colaborador, auxílio graduação/pós-graduação 300,00.

Outros: Possuir CNH.

Local de trabalho: Santo André
Os interessados enviar curriculo atualizado para rh@ancorarh.com.br

A Leme Consultoria, empresa do grupo AncoraRh com atuação em empresas públicas e privadas nas áreas de Educação Corporativa, Gestão de Pessoas e Estratégia Empresarial, Softwares para RH, promovendo o desenvolvimento e o fortalecimento das competências de líderes e equipes baseada em diretrizes práticas, modernas, sustentáveis e alinhadas à estratégia organizacional.
Ciente dos avanços tecnológicos, nossos processos combinam as facilidades oferecidas pela tecnologia com a realidade e as necessidades do mundo moderno para a Gestão Estratégica de Pessoas por meio de softwares com metodologia.
Busca profissional para compor sua equipe, segue abaixo os dados da vaga :

1 –Vaga – Instrutor de Treinamento Técnico Júnior – Software

Atribuições:
Atuar no Treinamento aos Usuários/Clientes dos softwares comercializados pela empresa, Implantação do sistema e orientação a possíveis dúvidas dos usuários.
Contribuir com o desenvolvimento de material de treinamento, manuais de sistemas, vídeos, tutoriais e compartilhar opiniões dos clientes para a evolução do produto.

Experiência:
Desejável experiência em atendimento a clientes ou como instrutor/palestrante, conhecimento em rotinas de agência de empregos .

Formação:
Ensino Superior (completo ou cursando)
TI, Recursos Humanos, Administração, áreas correlatas.

Conhecimentos/Habilidades:
Conhecimentos em Windows, Pacote Office e Internet.
Necessário ótima fluência verbal e escrita, senso de urgência, comprometimento, organização, iniciativa e bom relacionamento interpessoal.

Vaga Efetiva

Salário inicial: R$ 1200,00

Benefícios: Vale-transporte, refeitório próprio na empresa sem custo para colaborador, auxílio graduação/pós-graduação 300,00.

Outros: Possuir CNH.

Local de trabalho: Santo André
Os interessados enviar curriculo atualizado para rh@lemeconsultoria.com.br

CONARH 2012
Acelerar para competitividade: o desafio humano.

No período de 13 a 16 Agosto, acontece o 38º Congresso Nacional sobre Gestão de pessoas CONARH.

A Leme Consultoria estará no evento com um stand moderno e inovador, apresentando seus produtos e serviços aos nossos visitantes.
Aguarde futuras comunicações sobre o que estamos preparando para você em nosso stand, desde já, saiba alguns entretenimentos já confirmados:


Programe sua agenda e venha fazer uma visita em nosso stand.

APERFEIÇOAR PARA CRESCER

A necessidade por processos de gestão mais eficientes, aliada à inovação em produtos e serviços prestados, tem feito às consultorias especializadas na área de gestão do negocio crescerem.

Com o Brasil se posicionando como um das principais economias emergentes do mundo, que ganha ainda mais força com os eventos esportivos que acontecerão nos próximos anos, cresce a demanda na procura por serviços especializados, principalmente para as consultorias. Para o segmento privado é também uma excelente oportunidade para pensar e executar ações que garantam crescimento aos negócios. Além disso, é uma grande chance para aturar em novos mercados – a partir da internacionalização dos negócios -, aperfeiçoar a operação e, quando necessário, reposicionar a estratégia. Quando se trata de capital humano, segundo Sandra Gioffi, líder da área de T&OP – Talent & Organization Performance da Accenture, é importante registrar que essa área tem uma grande demanda para as consultorias, já que os desafios, ampliados pela globalização, envolvem a integração de diferentes culturas e gerações aliadas às expectativas das organizações. “É uma grande provocação (positiva) aos líderes de Recursos Humanos em geral, que precisam seguir com a operação do dia a dia e se diferenciar no mercado. Isso proque é importante que as empresas sejam mais atraentes aos profissionais. O resultado para quem tem sucesso é, certamente, um baixo turn over e maior retenção de talentos qualificados”, garante Sandra.

Fonte: Revista Gestão RH – Maio 2012

EM RITMO DE EXPANSÃO

É cada vez mais crescente a preocupação das empresas com a capacitação e retenção dos seus talentos. Com isso, cresce a procura por consultorias especializadas em treinamento.

O aumento da competitividade aliado ao contínuo avanço da tecnologia tem feito com que as empresas se preocupem com o aperfeiçoamento de seus colaboradores.

Com o passar dos anos, o treinamento vem ganhando mais força e se tornou essencial para as organizações que pretendem se destacar no mercado e que apostam em bons profissionais para oferecer serviços com qualidade. Muito mais do que passar conhecimento, os treinamentos tem como objetivo capacitar profissionais que, por sua vez, devem atender as expectativas das empresas. Treinar é a palavra-chave para os que almejam sucesso, e muitas organizações estão buscando consultorias especializadas em treinamento para planejar suas atividades, focadas em suas necessidades, para construir equipes preparadas e atualizadas.

Fonte: Revista Gestão RH – Maio 2012.

Criando valor

As consultorias de gestão do negócio ajudam as empresas a transformarem sua cultura e pessoas em diferenciais estratégicos para os negócios. – Lucilene Faquim

A realidade brasileira dos negócios se modificou nas últimas décadas. O crescimento da economia no Brasil tem exigido das empresas uma postura diferente frente ao mercado.

Hoje, obtém sucesso as organizações que veem oportunidades e neutralizam ameaças antes de seus concorrentes, que contam com colaboradores capacitados, se relacionam com seus clientes em forma de parceria e que divulgam bem seus produtos e serviços.

A combinação desses fatores traz o sucesso tão esperado para o negócio, diminuindo assim a probabilidade de erros na tomada de decisões e na escolha das estratégicas adotadas pela organização. Diante desse cenário e para enfrentar os desafios da competitividade do mercado, muitas empresas tem buscado apoio de consultorias em diversas situações como: contratação de profissionais, gestão de mudanças para maximizar os resultados e reduzir riscos, redesenho organizacional, aceleração das carreiras, plano de sucessão e estratégias de atração, retenção, melhoria da perfomance, entre outras.

Nesses processos, mais que um ponto de apoio a consultoria de gestão do negócio funciona como um grande elo que liga a empresa à realidade do mercado e ajuda a transformar sua cultura e pessoas em diferenças estratégicos para os negócios. Mas um bom trabalho de consultoria só é eficaz quando existe a interação entre a visão da empresa, a metodologia que será utilizada e principalmente a troca de informações entre os envolvidos no processo.

 

Fonte: Revista Gestão RH – Maio 2012.

 

 

 

A hora de diversificar

Pacotes de benefícios diferenciados auxiliam na atração e retenção de talentos e tornam-se um segmento estratégico nas organizações.

O setor de benefícios mudou e aquela visão paternalista deu lugar a uma área estratégica e parceira do RH na atração e retenção de talentos. Anteriormente, a área estava ligada apenas aos segmentos de saúde, por meio do fornecimento de assistência médica, alimentação, através do vale-refeição ou cesta básica e vale-transporte. Hoje essa visão mudou e as empresas estão cada vez mais preocupadas em oferecer pacotes de benefícios atraentes e que influenciem na tomada de decisão do colaborador em escolher ou não se manter na organização ou optar por ela no momento de sua contratação. Apesar de a remuneração ser um requisito essencial no mercado de trabalho, ela por si só não sustenta os anseios da população, que busca empresas que se preocupem com o colaborador e ofereçam subsídios para que ele possa se desenvolver na carreira e tenha, acima de tudo, saúde, qualidade de vida e respeito dentro das organizações. O segmento de benefícios também começaram a ser administrados por empresas especializadas. Eles variam de acordo com a cultura e os valores da empresa e tipo de negócio e grau de percepção, além da importância que os colaboradores têm em relação a essas vantagens. Existem ainda companhias que possuem benefícios flexíveis de acordo com a necessidade e gosto do colaborador, considerado um fator de extrema relevância no momento da contratação. Uma pesquisa recente realizada pela Catho OnLine, com 46.067 participantes, sobre Contratação, Demissão e Carreira dos Executivos Brasileiros, apontou que os três principais benefícios oferecidos aos colaboradores são o vale-transporte (72%), a assistência médica (64%) e o vale-refeição (54%). Já entre os menos disponibilizados estão os convênios (farmácia e odontológico) e descontos comerciais (21%), estacionamento (20,5%) e, por último, celular (18,4%). Outro dado levantado pela pesquisa mostrou que para a maioria dos profissionais empregados os benefícios recebidos no emprego atual são melhores do que os recebidos no emprego anterior. Porém, quando comparado com o mercado, consideram os seus benefícios abaixo da média, com exceção das empresas de grande porte, com uma avaliação de 5,3 em uma escala de zero a dez.
Outro benefício oferecido pelas organizações e bastante valorizado entre os colaboradores são os programas de treinamento e desenvolvimento profissional. Muitas empresas oferecem incentivos para a formação profissional, por meio de cursos de MBA, graduação e pós-graduação, e capacitações que auxiliam no desempenho da função, entre outros.
A preocupação com a saúde e a qualidade de vida também são um tema bastante valorizado entre os profissionais. Empresas que baseiam suas práticas na promoção de um estilo saudável e dão subsídios para que os funcionários as apliquem no dia a dia da organização mostra que sua cultura está focada no cuidado com as pessoas, requisito essencial na atração e retenção de talentos.

Fonte: Revista Gestão RH – Maio 2012





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Da estratégia à execução – Os desafios da área de gestão de pessoas

“Pouco se pode dizer com certeza sobre o futuro, exceto isto: em algum momento, na próxima década, sua empresa será desafiada a mudar de uma maneira sem precedentes” – Gary Hamel

É do conhecimento da grande maioria das pessoas a máxima que diz que as estruturas organizacionais devem seguir as estratégias empresariais. Porém, apesar de conhecida, ela não é seguida. É impressionante a quantidade de empresas que tem baixo desempenho organizacional devido ao desalinhamento entre sua estratégia e sua estrutura.
Os modelos mentais são incrivelmente poderosos. Mesmo sabendo que estamos vivendo uma realidade completamente diferente de tudo o que já vivenciamos, insistimos em desenhar nossas estruturas usando os padrões herdados da administração científica do início do século XX, cujos protagonistas foram Taylor, Fayol, Ford, Max Weber e outros que deram grandes contribuições para o fortalecimento da chamada “era industrial”. Na era do conhecimento, tais conceitos não trazem mais eficiência, muito menos inovação.
Características como segregação e controle ainda são difundidas entre nossas organizações, sugerindo a escolha de um caminho contrário ao que se apregoa nas empresas que adotam as melhores práticas, as quais privilegiam o enriquecimento das funções, a flexibilização da hierarquia de poder, a clareza nos papéis e responsabilidades e a introdução de sistemas de governança que garantam a lisura das atividades perante os seus stakeholders, salvaguardando sua imagem de empresa economicamente sustentável.
Provocadas pela velocidade alucinante do ritmo dos negócios, empresas passam a repensar sua estrutura organizacional com base em um planejamento estratégico que busca mais eficiência, competitividade e as melhores práticas de governança. No entanto, para que esse objetivo seja alcançado, é importante estabelecer um diálogo entre fins e meios. Com isso, não se objetiva descaracterizar o planejamento estratégico, mas sim, conferir-lhe flexibilidade para que a estratégia em si se imponha em um ambiente instável e incerto.
Ora, estruturas clássicas não foram desenhadas para conduzirem uma estratégia em ambientes cambiantes. Sua rigidez não permite recuar para se mover por outros caminhos sem gerar um estresse organizacional com altos custos para o empreendimento. Como diz Edgar Morin, a incapacidade da organização em compartilhar o conhecimento devido à separação de funções, atividades, papéis e responsabilidades provoca uma atrofia da disposição mental dos empregados para contextualizar e globalizar, levando a empresa à inanidade da inovação, ou seja, quanto mais se muda, mais se reproduz o mesmo.
São várias as formas de estruturas presentes no mercado, muitas delas, buscando flexibilidade e agilidade na entrega da estratégia. Quanto mais flexível é a estrutura de uma organização, maior é a exigência da maturidade de seus líderes. O modelo baseado na relação entre chefe e subordinado dá lugar ao de líder e colaborador. As empresas diminuem em hierarquia e ganham em comunidade, com pessoas inspiradas a irem mais além.
Aqui entra uma contribuição fundamental da área de Gestão de Pessoas porque qualquer mudança que afete a dinamicidade da cultura da organização é permeada por inúmeras situações difíceis de serem previstas. Este é um tremendo desafio para a área que tem a responsabilidade de sintonizar e sincronizar expectativas de vários interesses que permeiam um empreendimento. O papel do gestor ou da gestora de pessoas se amplia cada vez mais, tanto como administrador quanto como estrategista.

Fonte: Revista Profissional & Negócios – Maio 2012.


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