Cada vez mais a cobrança da sociedade em cima das empresas para que elas sejam sustentáveis aumenta, mas mesmo assim, muitas não sabem ao certo o que significa ser uma empresa “verde”. Apesar de poucas terem profissionais exclusivamente dedicados a questões ligadas à sustentabilidade e gestão em meio ambiente, há medidas que são essenciais serem tomadas, como por exemplo, economizar recursos como água, energia elétrica e papel.
O sócio-diretor da De Biasi Auditores Independentes, Enio De Biasi, deixou algumas dicas para ajudar as empresas a adotar uma postura mais verde e sustentável, de forma realista, sem ter impacto nos negócios, confira:

1. Crie ambientes de trabalho que viabilizem projetos com foco em sustentabilidade, como a escolha de dispositivos que serão usados, local aonde seus funcionários serão alocados e o desempenho dos espaços de trabalho.

2. Mantenha regras que controle as emissões de carbono e, se possível, neutralize-as, plantando árvores, por exemplo.

3. Adotes políticas de gerenciamento de energia desenvolvendo sistemas de monitoramentos, desligando equipamentos eletrônicos (como computadores e impressoras ao deixar) o posto de trabalho e trocando as lâmpadas incandescentes pelas fluorescentes.

4. Substitua as sacolas tradicionais, de plástico, pelas biodegradáveis, caso você precise utilizar na empresa. Caso seu negócio crie lixo tóxico, contrate empresas responsáveis pela coleta para saber como deve ser o descarte. Isso vale para o descarte de pilhas, celulares, computadores e lâmpadas.

5. Procure saber, ao contratar um fornecedor, os métodos utilizados por ele, como por exemplo, se ele utiliza meios legais para vender seus produtos e se cumpre as legislações ambiental e trabalhista.

6. Torne seus cartões de visita “verdes”. Como? Trocando os papéis comuns de impressão pelos reciclados, além de utilizar tintas a base de soja.

7. Instale um software para economizar na impressão e eliminar as máquinas de fax. A impressão de documentos, e-mails e páginas da internet consome muito papel e tinta.

8. Melhore a sala de descanso para evitar desperdícios de materiais como papéis, copos e talheres de plástico. Ensine seus funcionários a utilizar canecas reutilizáveis para beber água e café.

9. Aprimore os equipamentos do seu escritório, ao invés de trocá-los. Tente usá-los por maior tempo possível, economizando dinheiro e diminuindo a quantidade de lixo. Mas não sacrifique o bom desempenho, faça upgrades nas máquinas, mas se necessário, compre novas.

10. Pense verde na hora de trocar os móveis ou materiais do escritório. Dê preferência a peças e utensílios compostos por materiais reciclados ou madeiras certificadas.

Fonte:RH Central, 08/08/2012

Benefício é bom e todos gostam. Aliado ao local de estágio ou trabalho, fica melhor ainda. Para saber o item preferido de condições oferecidas pela empresa, o Núcleo Brasileiro de Estágios – Nube realizou uma pesquisa e os resultados revelam a busca do jovem pela qualificação profissional. A análise, feita entre os dias 15 e 26 de outubro, contou com 5.667 participantes em todo o país. Para Arthur Manussakis, analista de seleção do Nube, “além do vale refeição e do auxílio transporte, outros itens fazem a diferença na hora de escolher o local para investir na carreira”. Para 3.118 internautas (55%), a opção mais favorável foi o auxílio em cursos extracurriculares. Lizandra Bastos, pedagoga e analista de treinamento do Nube, concordou com a preferência. “Quem está no início da trajetória profissional, quer alcançar novos desafios, portanto esse amparo intelectual é muito importante”, conta. Depois, com 26,77%, ficou o “desconto em escolas de idiomas”. Para Lizandra, a alternativa aparece em segundo porque grande parte dos estudantes já tem ou investem por conta própria em outra língua. Em seguida, veio “parceria com restaurantes e lanchonetes”, com 8,49%, e “convênio com academias”, com 5,7%. As duas opções visam o bem estar e a economia. Arthur vê o estudante muito mais atento a se desenvolver para o futuro. “Ele tem essa consciência, pois o mercado está muito seletivo e, por essa razão, prefere um benefício com a possibilidade de aumentar sua qualificação”, revela. Por fim, “ingressos para eventos culturais” terminou a pesquisa com 4%. Para Lizandra, o tópico ajuda indiretamente na formação profissional. “Esse tipo de evento costuma receber um grande público. Mas quem gosta, geralmente tem outros recursos para arrumar um desconto, como carteirinha de estudante”, disse. De maneira geral, há uma preferência pela “busca intelectual” quando a pessoa está escolhendo onde estagiar ou trabalhar. Os benefícios podem ser uma forma de incentivar o estudante a traçar um plano de carreira dentro de determinada empresa.

Fonte: RH Central, 06/11/2012

A previsão de analistas do mercado financeiro para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, permanece em 1,54%, este ano. A estimativa foi mantida pela terceira semana seguida. Para 2013, a projeção de 4% é a mesma há 13 semanas. Os dados estão no boletim Focus, publicação divulgada às segundas-feiras pelo Banco Central (BC). Para a produção industrial, a projeção de retração neste ano passou de 2,10% para 2,31%. Em 2013, a expectativa é que haverá recuperação. A projeção de expansão foi mantida em 4,15%. A expectativa para a cotação do dólar foi ajustada de R$ 2,01 para R$ 2,02, este ano, e mantida em R$ 2,01, em 2013. A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) foi alterada de US$ 18,45 bilhões para US$ 18,2 bilhões, neste ano, e mantida em US$ 15 bilhões para 2013. A projeção para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB foi mantida em 35,2%, este ano, e em 34%, em 2013. Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), houve ajuste na estimativa de US$ 55,7 bilhões para US$ 55,73 bilhões, em 2012. Para 2013, a estimativa foi mantida em US$ 65,9 bilhões. A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) passou de US$ 59,68 bilhões para US$ 60 bilhões, este ano, e foi mantida em US$ 60 bilhões, em 2013.

Fonte: RH Central, 05/11/2012

A taxa de desocupação (proporção de pessoas desocupadas em relação à população economicamente ativa) num conjunto de seis regiões metropolitanas do Brasil em setembro ficou em 5,4%, menor taxa para o mês desde o início da série histórica, em 2002. Segundo números divulgados nesta manhã pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os dados são muito próximos aos de agosto, quando a população desempregada era de 5,3%. Na comparação com setembro de 2011, a taxa registrou queda de 0,6 ponto percentual. Entre agosto e setembro, a taxa de desocupação caiu em Recife (de 6,7% para 5,7%), cresceu em São Paulo (de 5,8% para 6,5%) e ficou estável nas demais regiões: 6,2% em Salvador, 4% em Belo Horizonte, 4,4% no Rio de Janeiro e 3,6% em Porto Alegre. Já na comparação com setembro de 2011, a taxa recuou em Salvador (2,8 pontos percentuais), Rio de Janeiro (1,3 ponto percentual), Porto Alegre (1,2 ponto percentual) e em Belo Horizonte (1 ponto percentual). Em São Paulo e Recife, os dados ficaram estáveis. O rendimento médio real dos ocupados também ficou estável em relação a agosto, em 1.771,20 reais. Na comparação com setembro de 2011, o dado subiu 4,3%. Na análise por região metropolitana, o rendimento médio real habitual dos trabalhadores ante agosto aumentou em Salvador (2,3%), Belo Horizonte (2%) e Porto Alegre (1,2%). O dado apresentou queda em Recife (2%) e São Paulo (0,5%) e ficou estável no Rio de Janeiro.

Fonte: RH Central, 25/10/2012

Atualmente, com o mercado de trabalho superaquecido e com inúmeras opções e vagas, as pessoas buscam um emprego que seja a fusão de remuneração atrativa com oportunidade de crescimento. Porém, elas podem se deparar, durante sua trajetória, com o chamado “líder carrasco”.
Trata-se de um profissional com poucos recursos e que não percebe que o capital humano é essencial para a obtenção de resultados. Geralmente, esses líderes são inflexíveis, centralizadores, possuem complexo de superioridade, foco apenas no presente e um número limitado de estratégias. De acordo com o especialista, além de nocivo para o subordinado, o líder carrasco é prejudicial também para a empresa. Outros problemas que a liderança desse tipo acarreta para as corporações: boicote na fase de treinamento e qualificação de liderados, comprometimento nas ações de RH, baixo crescimento e expansão da empresa, baixas produção, pró atividade e criatividade.

Fonte: Revista Profissional & Negócios, setembro 2012

Quem compra um produto ou serviço e é mal atendido, mesmo que o preço seja razoável, repensará sobre a compra e talvez não volte mais. Quem é recebido com um sorriso no rosto e por um colaborador bem treinado, que saiba atender e exceder as expectativas, torna-se um cliente fidelizado.

Como fazer com que seu colaborador seja solícito com seu cliente e faça com que ele tenha prazer em comprar seus produtos e serviços? Não basta treinar uma pessoa, é preciso agregar valor ao trabalho dela e desenvolvê-la pessoalmente e profissionalmente.

O treinamento não pode consistir somente em como fazer o trabalho, em quais são os passos para realizar a atividade. É preciso mostrar a seu colaborador como o trabalho dele é importante e como ele pode fazer a diferença como indivíduo e como grupo. Ele deve ter, acima de tudo, orgulho em vestir a camisa da sua organização.

Seja um bom líder e forme uma equipe disposta a satisfazer às necessidades de se cliente e que acredite no poder de uma atitude. Cada pequeno gesto pode tornar seu cliente em fã. Clientes encantados fazem seu negócio valer mais.

Em novembro, a ABTD realiza a 27ª edição do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento. No maior congresso de T&D da América Latina, seus colaboradores poderão conhecer grandes nomes do RH/T&D e levar o que há de melhor para sua organização, aprendendo com grandes especialistas. Um dos desafios da organização do Congresso é encantar todos os participantes. Venha conhecer mais esse case de sucesso!

Comece valorizando aquele que está dentro da sua organização e seus resultados serão mais efetivos. Nos encontramos em novembro, entre os dias 27 e 30, em Santos. Até lá!

Fonte: Revista Profissional & Negócios, setembro 2012.

A Leme Consultoria estará presente no CBTD 12, confira nossa programação no evento:

Leme Consultoria CBTD
Palestra Rogerio Leme - CBTD 2012
Inscrições

Caso tenha interesse neste treinamento clique aqui e entre em contato conosco

Objetivo
Capacitar os participantes para a condução eficaz de treinamentos que proporcionem uma visão integrada das atividades relacionadas, envolvendo diagnóstico, planejamento, aplicação e avaliação de resultados.

Metodologia
Ativo participativa com exercícios e análises de exemplos. Dinâmicas e jogos.

Conteúdo Programático
– Papel e perfil do Multiplicador de Treinamento
– Andragogia na Educação Corporativa
– Princípios de Aprendizagem
– Diagnosticando ações de treinamento
– Planejamento e Programação de Treinamento
– Meio de execução do treinamento
– Didática e recursos aplicados
– Técnicas de Oratória e apresentação em público
– Reconhecendo e conduzindo os diferentes tipos de participantes
– Avaliando o programa de treinamento

Público Alvo
Profissionais de RH, Treinamento e Desenvolvimento, Líderes que necessitem conduzir treinamentos.

Carga horária
16 horas

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Objetivo
Conduzir os participantes ao pensamento estratégico na área de Recrutamento e Seleção, tornando a Atração de Talentos um Business Partner, migrando das ações operacionais para ações estratégicas e consultivas.

Metodologia
Exposições de slides, reflexões e discussões dirigidas, atividades e exercícios práticos.

Conteúdo Programático
– Visão Macro do processo de Recrutamento e Seleção
– Pensamento Estratégico aplicado a Seleção
– O planejamento do processo de Recrutamento e Seleção
– O Papel do RH como consultor interno
– Atuação antes, durante e pós seleção: Atitudes do profissional de atração de talentos
– Fluxograma aplicado a recrutamento e seleção de pessoal
– Levantamento de Perfil de vaga
– Tornando o Recrutamento Estratégico
– Requisitos da Função x Requisitos de acesso: O uso estratégico da Descrição de Função
– Seleção de Pessoal: a identificação do perfil alinhado a cultura organizacional
– Seleção de Pessoal: a utilização de ferramentas e técnicas de seleção, alinhadas as estratégias de atratividade
– Mapeando competências técnicas e comportamentais
– Seleção e Entrevista por competências
– Seleção por valores
– Hunting: Um processo diferenciado
– Mensuração de resultados em Seleção

Público Alvo
Profissionais de RH que atuam em Seleção de Pessoal, e profissionais de outras áreas que desejam atuar em Recrutamento e Seleção.

Carga horária
16 horas

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