Cinema


  • Sinopse:
    Spartacus, escravo, é comprado por uma escola de gladiadores. Treinado para ser gladiador, terá de enfrentar, para agradar a Crassus, senador romano, um combate de morte. Isto contraria as regras da escola, mas perdendo a luta, sua cabeça é pedida a prêmio, pela irmã de Crassus. O que ninguém contava era com um acordo feito por ambos, que não se matariam. O vencedor parte para o lugar de honra onde estão todos os convidados e tenta matá-los. É assassinado pela guarda. Este episódio leva Spartacus a liderar em 73 a.C uma rebelião, e transforma um "bando de gladiadores" em um verdadeiro Exército de Escravos, que passa a incomodar o senado romano.

    Spartacus e seu exército vão contra as classes dirigentes de Roma. Irão enfrentar em batalha as fortes legiões romanas, em nome de um sonho individual que se tornou um projeto comum compartilhado – a liberdade. Esta luta dá sentido de vida a um bando, que aos poucos vai congregando mais e mais adeptos, transformando-se em um grande exército de gladiadores e escravos. Nos bastidores do senado, a luta pelo poder é permeada pela destruição do exército de Spartacus.

    De um lado o discurso de Crassus, em frente ao senado, mobilizando as legiões romanas, e, do outro, nas montanhas, Spartacus, falando ao seu exército, dá a justa medida das concepções ligadas à questão do sentido, da motivação humana, e, sobretudo, da construção de um objetivo comum, dando sentido a uma causa. Sem alternativa partem contra Roma, ou para vencer pela causa, ou para a morte que, para eles, também tinha um sentido de liberdade.

    Objetivo:
    Analisar como se transformam objetivos individuais em objetivos comuns. Como sonhos e autodeterminação dão sentido a um grupo que pode desestabilizar a situação atual.

    Categoria:
    Construção de objetivos comuns.

    Ficha técnica:
    1960, EUA. Drama épico musical – Universal e Columbia Tristar.

    Fonte:
    Filmes para Ver e Aprender – Coordenadora Áurea Castilho; co-autores Carmela Bezerra, Edson Carlos Marques, Luiza Barros e Nancy Géa Véras. Rio de Janeiro:Qualitymark, 2003.


   
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