Todo líder precisa estar preparado para se comunicar bem com a equipe. De nada adianta usar uma linguagem rebuscada e que só deixe informações de difícil compreensão. Para ter uma boa comunicação é fundamental entender o público que será alcançado.
Para contar com uma equipe qualificada, o líder deve identificar que entregas serão mais adequadas a cada liderado. Para isso, é fundamental identificar que competências precisam ser desenvolvidas e/ou aprimoradas em cada membro da equipe.
É inegável que estamos imersos em um mundo em constante transformação. Em decorrência disso, as cobranças aumentam. Um entrave que surge no caminho do líder é a capacidade de acompanhar todas as mudanças que se apresentam em ritmo acelerado.
A tecnologia tornou-se uma aliada da liderança. Prova disso, são os softwares que se encontram disponíveis no mercado, que facilitam e otimizam os processos organizacionais. O líder deve estar atento para identificar que ferramentas podem ser aplicadas no seu dia a dia e que ofereçam um resultado eficaz.
O engajamento e a motivação da equipe são indispensáveis para que a liderança alcance e/ou supere os resultados esperados. A fim de que isso se torne uma realidade, é fundamental equilibrar as necessidades da empresa com as expectativas dos liderados.
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Já faz um bom tempo que a área de Recursos Humanos vem sendo convocada para ter uma atuação estratégica nas empresas dos mais variados portes e segmentos. Isso não aconteceu por acaso, afinal cabe ao RH lidar com o bem mais valioso de uma empresa e que agrega o diferencial para a obtenção de uma performance diferenciada e de sucesso: as pessoas. Inclusive, no dia a dia, vemos que o profissional de RH conquistou muitas atribuições que valorizam seu escopo de atuação no campo corporativo.
Ao falarmos sobre Responsabilidade Social Corporativa, devemos lembrar que ela começa a partir do Recrutamento & Seleção, sendo extensiva à retenção dos talentos. De forma objetiva, podemos dizer que a condução de uma seleção que é pautada na imparcialidade e considera a escolha dos profissionais pelas suas competências técnicas e comportamentais, abre espaço para que todos tenham oportunidades igualitárias de se tornarem profissionais de sucesso.
Inclusive, há processos seletivos são direcionados apenas para pessoas com necessidades especiais, assegurando que esses talentos também possam mostrar seus valores e as contribuições tanto para as empresas que os contratam quanto para a sociedade como um todo.
Sem dúvida alguma, a atuação do RH está intimamente relacionada à Cultura e à Ética Corporativa, uma vez que a área pode ser considerada uma “mola propulsora”. Nesse ponto, o profissional de Recursos Humanos está presente na elaboração de Códigos de Conduta Corporativos que devem ser amplamente divulgados entre os colaboradores.
É importante ressaltar que através dos Códigos de Ética, sejam esses impressos ou divulgados nos canais virtuais e oficiais, os profissionais passam a conhecer: as posturas podem ou não serem adotadas no dia a dia; os canais que eles devem recorrer, caso se sintam “prejudicados” de alguma forma ou mesmo constatem que outros colaboradores estão sendo lesados de alguma forma. Graças à valorização da Cultura e da Ética Corporativa, uma organização preserva sua imagem junto aos clientes internos e externos, perante a sociedade e aos stakeholders.
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Considere a Avaliação de Desempenho apenas como mais um recurso para ganhar popularidade junto à alta direção, afinal vão acreditar que o RH está trabalhando “pra valer”.
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A história da Leme no universo da Remuneração começou através de uma parceria firmada com a Huczok Consulting, em 2007, culminando em uma fusão entre as duas consultorias a partir da primeira década do século XXI.
Para uma melhor compreensão de como tudo fluiu com naturalidade até o momento, o fundador da Huczok Consulting, Romeu Huczok estudou com profundidade o Sistema de Pontos que existia e era utilizado nos Estados Unidos. Então, ele fez uma adaptação para atender a realidade e as necessidades das empresas no Brasil. Vale salientar que de lá para cá, a metodologia passou por mudanças, pois o mercado não ficou estagnado. Contudo, ainda é inspirada na lógica matemática inicial.
Hoje, a Leme tem orgulho em dizer que realizou inúmeros trabalhos na área de Remuneração Estratégica, em empresas públicas e privadas, em todo o território nacional. Atualmente, a consultoria desenvolve soluções em Remuneração Fixa e Variável, bônus e benefícios para engajar colaboradores e aumentar a produtividade, sempre de forma estratégica.
Uma das especialidades da Leme Consultoria é a elaboração e implementação de Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS). Por meio desse instrumento estratégico, é possível analisar, atualizar e equalizar a estrutura dos cargos e das funções das organizações, além de estabelecer as regras de administração salarial e definir parâmetros justos e técnicos. Através do Plano de Cargos, Carreiras e Salários pode-se elaborar uma diferenciação de Remuneração entre os colaboradores e seus cargos, bem como estruturar critérios para promoção, progressão, mapa de carreira e benefícios. Tudo isso ajustado aos objetivos estratégicos da empresa, em equilíbrio com o mercado e o segmento de atuação de cada cliente.
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A busca por talentos que agreguem diferenciais expressivos aos resultados dos negócios tornou-se uma rotina para as empresas, bem como um fator de sobrevivência diante da acirrada competitividade evidenciada no âmbito corporativo. Se por um lado as organizações esperam que os talentos contratados ofereçam performances significativas, por outro os colaboradores desejam ser reconhecidos pelo desempenho que entregam às companhias.
Um dos recursos que permite que exista um equilíbrio entre as expectativas das empresas e dos profissionais é a meritocracia – sistema que tem como base recompensar e oferecer diversas formas de reconhecimento aos colaboradores, sem levar em consideração as relações de amizade, grau de parentesco ou de redes de proteção. O foco deste processo de gestão é o mérito dado a cada profissional a partir de uma avaliação.
Podemos ressaltar que a meritocracia é um processo que leva as pessoas de uma organização a se posicionarem em uma única posição inicial. Esses funcionários, por sua vez, passam a ter oportunidade de disputarem as conquistas entre si. Na prática, o sistema meritocrático compreende que toda bonificação e/ou promoção será dada mediante uma análise de merecimento do profissional.
Geralmente, o sistema meritocrático é implementado em organizações competitivas e que costumam valorizar os funcionários através de bonificações, aumento salarial ou oferta de cargos mais elevados, para que o indivíduo tenha ascensão profissional interna. Outro ponto que caracteriza a meritocracia é que este processo torna-se um estímulo motivacional, motivando que os talentos deem o melhor na realização de suas atividades laborais.
Apesar de apresentar uma proposta clara onde todos os que atuam em uma empresa têm chances de crescimento profissional ou de receber bonificações, a meritocracia não é tão simples de ser implementada. Mas, por quê? Primeiro, porque deve estar ligada diretamente à Gestão de Pessoas da organização. Segundo: pode ser interpretada como sendo um desafio para as lideranças, uma vez que é indispensável acompanhar os “passos dados” por cada liderado. Outro ponto que costuma se tornar uma barreira para a meritocracia acontece quando a empresa tenta implementar o processo sem que exista profissionais que dominem o assunto e que, consequentemente, não terão condições de dar o suporte necessário ao processo.
Afinal, que fatores contribuem para o êxito do sistema meritocrático? O primeiro deles é deixar claro para os colaboradores quais são as regras que fazem a meritocracia engrenar. Para isso, a empresa deve recorrer a uma linguagem objetiva, que não deixe margens para o surgimento de dúvidas.
Na sequência, é fundamental explicar para todos os níveis hierárquicos quais são metas que devem ser alcançadas e/ou superadas. Vale ressaltar que a meritocracia precisa ter como base o que é tangível e que, ao olharem a proposta da organização, as pessoas possam digam: “As metas são audaciosas, mas podem ser alcançadas”.
Outro fator que precisa ser divulgado junto aos colaboradores é o tipo de recompensa que a meritocracia ofertará, a partir da entrega e da obtenção de resultados de cada profissional. Para isso, a organização deve adotar indicadores quantitativos de desempenho que permitam que os talentos identifiquem em qual “estágio” encontram-se suas respectivas performances. Nessa etapa, a avaliação de desempenho passa a ser considerada uma ótima aliada no contexto vivenciado pela empresa, pois permite que tanto as lideranças quanto os liderados identifiquem que ações estão no caminho certo e quais aquelas que precisam de uma nova estratégia para que as metas sejam atingidas.
Essa também é uma ótima oportunidade para conhecer nossos métodos de Gestão do Desempenho que certamente atenderão às necessidades da sua empresa. Para saber mais, clique aqui.
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Na atualidade, nos deparamos com organizações que resistem na formação de equipes diversas e que possuam talentos de várias gerações. Vale lembrar que em um time formado por pessoas de faixas etárias diferentes, as pessoas passam a trocar ideias e experiências que quando somadas costumam agregar valor à performance tanto individual quanto coletiva.
É importante ressaltar que a diversidade é um “ingrediente” essencial para a formação de um ambiente propício à criatividade e à inovação. E como sabemos, a presença dessas duas últimas competências se tornou essencial para que uma empresa sobreviva à acirrada competitividade do mercado.
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Quando chega o final de cada mês, inúmeros profissionais de Recursos Humanos ficam de “cabelos em pé” e com dor de cabeça, porque sabem que além das atividades que exigem devolutivas rápidas, ainda, é preciso gerir a folha de pagamento, dentre outras atividades que não podem “esperar”. Felizmente, a tecnologia chegou para se tornar aliada do RH e, na atualidade, é possível encontrar no mercado softwares que se tornam o braço direito de quem atua na área. Uma dessas ferramentas que está sendo usada em todo o Brasil, tanto por empresas públicas quanto privadas, é o Galera.app, desenvolvido pela Leme Consultoria.
Na prática, o Galera.app tem gerado benefícios ao RH, às empresas, aos gestores e aos colaboradores. Uma vez que este tema é de grande interesse, entrevistamos Elsimar Gonçalves, Chief Technology Officer (CTO) da Leme Consultoria. Segundo ele, o Galera.app é uma ferramenta que cuida do RH e consegue gerir alguns subsistemas de forma mais generalista. “O Galera.app tem se destacado porque é uma ferramenta que entende como o RH funciona, que cuida de subsistemas como T&D, avaliação de performance, feedback, banco de talentos, de metas, entre outros”, complementa Gonçalves.
“O Galera.app é uma ferramenta diferenciada que a Leme Consultoria traz para o mercado, graças a um know-how em quase 30 anos de existência”.
Elsimar Gonçalves, Chief Technology Officer da Leme
Leme:
No atual cenário corporativo, é possível imaginar uma empresa que não acompanha as tendências tecnológicas?
Leme:
Mesmo assim, nos deparamos com empresas que resistem aos benefícios tecnológicos.
Sim, concordo. Não podemos negar que encontramos organizações “amarradas”, que resistem à tecnologia e se prendem ao Fordismo que se caracteriza pelo controle, pela falta de flexibilidade e até mesmo com tecnologias engessadas e que ficaram ultrapassadas. Contudo, é notório que existe uma tendência brutal dessas companhias mudarem a forma de “pensar”. Acredito que não há qualquer sentido para uma organização que queira prosperar e continuar no mercado, não ficar antenada às tendências tecnológicas, porque o “preço” a ser pago tende a ser alto.
Leme:
Que impactos a tecnologia tem trazido para o dia a dia do RH?
O RH tem passado e se adaptado a muitas mudanças nos últimos anos como, por exemplo, transformação de visão, de modelo estratégico e de atuação. Na atualidade, vemos grandes empresas com resultados expressivos, colocando o RH junto à tomada de decisão. Por sua vez, isso só acontece quando a organização conta com um ferramental que dê suporte à gestão. Costumamos dizer que existe muito controle em planilhas do Excel e isso gera lentidão para a empresa como um todo. Basta pensarmos na seguinte situação: uma organização faz uma coleta de dados e recebe 50 mil linhas, somente no Excel.
Porém, se você tiver todo esse conteúdo dentro de um sistema, os resultados serão significativamente mais rápidos, através dos dashboards. Observo que no ambiente corporativo existe uma necessidade muito latente para se implantar ferramentas direcionadas ao profissional de Recursos Humanos, elaboradas como pensam o RH e criadas com foco nas demandas da área. Nos últimos anos, constatamos que estão surgindo movimentos interessantes vindos das engineers techs que, por sua vez, trazem muitos insights e bastante tecnologia boa. Vemos os profissionais de RH engajados para trazer tecnologias assertivas, rápidas, dinâmicas e intuitivas, ou seja, cada vez mais o RH está bem assessorado nesse ponto.
Leme:
Sim, sem dúvida alguma. Inclusive, por ser uma plataforma aplicada junto a mais de 200 clientes de diversos ramos, em todo o Brasil, adquirimos um know-how que é capaz de ajudar praticamente a todos os segmentos de empresas públicas e privadas sempre com as melhores práticas. É importante citar que fazemos questão de manter com nossos clientes uma relação de comunidade, pois isso nos permite identificar se falta algo para alcançar os objetivos, em conjunto com as empresas que atendemos. Então, sair do ponto “A” para o ponto “B” é uma estratégia que fazemos de forma coletiva. Resumindo, o diferencial Galera.app é ser uma ferramenta voltada para a cuidar das “pontas soltas”, para que o RH seja realmente estratégico. Como o time da Leme entende muito de Recursos Humanos, isso nos permite levar para nossos clientes mais do que uma “fórmula” de como usar um sistema. Oferecemos reflexões para que eles façam isso da melhor forma possível, ao mesmo tempo em que nos disponibilizamos em aprender com nossos clientes, o que permite a formação de um ciclo muito diferenciado.
Leme:
O Galera.app pode ser implantado em qualquer empresa, seja qual for o tamanho ou ramo de atuação?
Leme:
O que você diria para o RH que ainda tem receio de usar um software como o Galera.app?
Não faz sentido algum um RH que entende do negócio e de pessoas ter receio de contar com um ferramental adequado para levar seu time do ponto “A” ao “B”. Tenho total convicção de que as pessoas que utilizam plataformas e, em especial, o Galera.app possuem uma experiência positiva na sua rotina. As empresas não têm mais tempo para esperar que um processo dure até seis meses para dar retorno. O Galera.app veio para reduzir significativamente o retrabalho do RH, oferecer uma velocidade expressiva de respostas para realizar os diagnósticos, as leituras, a obtenção e a centralização dos dados.
Leme:
No mercado, encontramos uma gama de softwares direcionados para a área de Recursos Humanos. Quais os cuidados que o RH deve ter antes de implantar uma ferramenta dessas na empresa?
Geralmente, encontramos ferramentas, softwares, aplicativos que muitas vezes falam sobre a mesma coisa, porém de maneira diferente. Existe uma avalanche de informações e de boas opções. Contudo, é preciso compreender que para cada situação há uma especialidade. Por exemplo, quando cuidamos da nossa saúde vamos ao clínico geral para fazer uma avaliação sobre um determinado problema e dependendo do caso, somos encaminhados para um especialista. Fazendo um paralelo com a tecnologia, nos deparamos com situações parecidas, pois é difícil optarmos por um grande software que faça tudo bem e ao mesmo tempo. Então, o que ocorre? Tornou-se comum as empresas focarem-se em ótimas ferramentas, mas que trabalham integradas. Na prática, precisamos ter a maturidade para compreender que existem ferramentas específicas e boas naquilo que se propõem.
A estratégia passou a ser: fazer com que elas se integrem com o que você tem de base da própria empresa. Então, você tem uma boa ferramenta para a folha de pagamento e que pode ser integrada a uma ótima ferramenta de Treinamento & Desenvolvimento, de avaliação de desempenho, de feedback etc. Essas integrações se tornaram a “alma do negócio”. Em outras palavras, é fundamental que a organização escolha uma ferramenta que esteja alinhada com suas estratégias e, ao mesmo tempo, passe a contar com um instrumento que tenha a capacidade de navegar, de conversar com outros sistemas. Caso contrário, vamos nos deparar nas mesmas tentativas e erros recorrentes. Minha orientação para o RH é: procure uma ferramenta que tenha a vibe que você deseja, que traga o conforto necessário à operação que você busca como profissional de RH.
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O desenvolvimento e/ou aprimoramento de habilidades e competências das equipes tem levado a área de Recursos Humanos a uma busca constante por instrumentos que ofereçam uma base que estimule as pessoas a mergulharem nos processos de evolução. Nesse contexto, é essencial viabilizar instrumentos que sejam atrativos, convidativos e com conteúdo de valor. Grande desafio para quem atua como Recursos Humanos e para as lideranças.
Agora, imagine você que é RH, ter conteúdos de valor que subsidiem aos líderes e aos liderados um suporte eficaz que contribua para construção e o êxito do Plano de Desenvolvimento Individual e que abranja todos os setores da organização. Certamente, seu “comando curiosidade” já foi ativado e a perguntas começam a surgir: “Que ferramenta é essa? Como e onde encontro esse suporte? Será que minha empresa pode ter acesso a esse recurso?”.
Calma, a resposta é simples: estamos falando da Skilling ou Biblioteca de Recursos da Leme Consultoria que, na prática, oferece alternativas para preencher e solucionar os gaps identificados durante uma Avaliação de Desempenho. Através da Skilling, por exemplo, tanto a área de RH quanto os líderes passam a ter em mãos alternativas direcionadas ao aprimoramento da competência ou do indicador comportamental de cada colaborador, sempre de forma customizada para que a absorção do aprendizado se torne mais eficaz.
A Skilling da Leme encontra-se integrada ao Galera.app: um software de Gestão de Pessoas, Avaliação de Desempenho por Competências, Gestão de Metas, Treinamento & Desenvolvimento, Feedbacks etc. Neste aplicativo, RH encontra a Skilling Personalizada que disponibiliza o processo de aprendizagem sob demanda para cada cliente. Há, ainda, a Skilling Free Leme que são recursos de aprendizagem disponíveis gratuitamente para os clientes do Galera.app, dentre outros acessos.
Converse e troque ideias com um dos nossos especialistas.
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Constantemente, os profissionais de RH sinalizam a importância e a preocupação de captar e reter talentos que façam o diferencial para as empresas. Isso tem levado muitas organizações a adotarem iniciativas que as tornem mais atrativas e desejadas para os profissionais, principalmente para aqueles que possuem as habilidades e as competências mais cobiçadas pelo mercado.
Esse assunto, pode ganhar uma realidade nada agradável, quando paramos para conversar com quem atua na área de Recursos Humanos. Isso porque encontramos duas situações que têm prejudicado significativamente a captação e, consequentemente, a retenção de colaboradores que agregam diferencial.
A primeira delas está ligada ao fato de que há recrutadores que deixam de manter contato com quem participa do processo de seleção, seja para dar um retorno positivo ou negativo. Na prática, isso leva a uma quebra da comunicação que frustra e desanima quem busca conquistar uma oportunidade no mercado. Indo um pouco mais além, dificilmente a pessoa mostrará interesse em concorrer a outra colocação que surja, já que a empresa demonstra desrespeito ao trabalhador.
Quem pensa que isso ocorre apenas no sentido empresa-candidato, se engana. No dia a dia, também tem sido observado um comportamento inverso: os profissionais que buscam oportunidades de trabalho, após participarem do início do processo seletivo simplesmente “somem”, sem dar qualquer satisfação à empresa, mesmo que exista o interesse real de contratação. Nesse caso, a organização além de perder tempo e dinheiro no decorrer da seleção de talentos, normalmente precisa recomeçar a busca por um colaborador, a partir da “estaca zero”.
As duas situações mencionadas estão diretamente relacionadas ao fenômeno Job Ghosting – situação onde existe a quebra total de comunicação na relação empresa–candidato e candidato–empresa.
→ 1º – Quando quem conduz a seleção não mantém comunicação alguma com quem ingressou em um processo seletivo.
→ 2º – Ocorre devido ao “sumiço” do candidato, mesmo que o profissional preencha as exigências do cargo e a organização queira contratá-lo.
Mas o que leva um candidato a abandonar um processo seletivo e, ainda, repassar informações negativas de uma empresa que ele nem chegou a ser contratado? Dentre os motivos que têm estimulado o efeito Job Ghosting, podemos destacar:
→ Falta de iniciativas que estimulem a criação de um clima organizacional saudável.
→ Inexistência de ações direcionadas à qualidade de vida dos profissionais. Nem todo profissional está disposto a ingressar em uma organização que deixe de oferecer benefícios como: assistência médica e odontológica, descontos em academias, auxílio educação, auxílio combustível, auxílio pet etc.
→ Ausência de políticas de Plano de Cargos, Carreiras e Salários. Hoje, talentos considerados valiosos desejam atuar em empresas que ofereçam crescimento interno, desenvolvimento de competências e habilidades, bem como uma remuneração atraente etc.
Então, agende um horário para conversar sobre Remuneração Estratégica com os especialistas da Leme Consultoria. Converse com nosso time sem compromisso.
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Independentemente do porte e do segmento de atuação, os dirigentes das empresas sempre terão uma preocupação: como encontrar uma “fórmula mágica” para aperfeiçoar os processos internos e, consequentemente, melhorar a performance dos setores e dos colaboradores?
A resposta que certamente agradará a muitos é: esse “desejo” pode ser realizado de forma segura e com garantia de resultados positivos e expressivos para as organizações. Para isso, a área de Recursos Humanos pode recorrer ao Dimensionamento da Força de Trabalho (DFT). Na prática, esse recurso nada mais é do que um processo de planejamento da força de trabalho, que estabelece a quantidade ideal de profissionais para ser aplicada em atividades laborais em determinado período, levando-se em consideração a estrutura organizacional, a demanda e as condições de trabalho conhecidas ou estimadas.
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