Nos últimos anos, o cenário corporativo viu diversas tendências surgirem, e agora uma onda inovadora está capturando a atenção de empresas, líderes e colaboradores: o “Coffee Badging”.
Essa prática leva os talentos a marcarem presença fisicamente nas organizações, discutirem processos internos, resolverem pendências e desfrutarem de um cafezinho para, então, encerrarem o expediente em casa ou em locais que suportem suas atividades laborais.
O interessante é que muitos veem esse movimento como uma narrativa de resistência ao trabalho presencial, enquanto inúmeras pessoas continuam preferindo o home office.
No entanto, ao analisar o desempenho dos adeptos do “Coffee Badging”, as empresas percebem que esses profissionais mantêm uma entrega diferenciada e produtiva.
Podemos considerar o “Coffee Badging” como um modelo híbrido e inovador que surgiu para equilibrar as demandas entre as organizações que buscam o retorno do trabalho presencial e os colaboradores que preferem o trabalho remoto.
Nas empresas que adotam essa tendência, os colaboradores recebem uma identificação metafórica para breve presença no ambiente físico, fortalecendo as relações interpessoais que são consideradas essenciais para manter o espírito de equipe.
O “Coffee Badging” encanta profissionais não por acaso, mas pela economia de dinheiro, tempo e melhoria na qualidade de vida. As organizações também ganham, reduzindo custos operacionais. Inclusive, relatos destacam que essa prática estimula competitividade, motivação e engajamento nos times.
Além disso, as empresas adeptas do “Coffee Badging” tornam-se mais atrativas para a captação de talentos, porque se adaptam a uma geração que valoriza autonomia e flexibilidade profissional.
Apesar de alguns verem essa tendência como estranha ou temporária, encontramos quem acredite que o
“Coffee Badging” não será apenas mais uma moda passageira, mas uma solução inteligente que chegou para agradar a todos.
Você consideraria adotar o coffee badging na sua empresa?
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