Renan Sinachi, Diretor de Serviços da Leme Consultoria, faz uma análise importante sobre o comportamento dos colaboradores durante os jogos da Copa.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 8/6/2018
▶ Até mesmo aqueles profissionais que não gostam de futebol sabem que a Copa do Mundo de Futebol acontece no mês de julho de 2018. As informações estão em todo lugar: nos sites de notícia, nas newsletters, nos grupos de WhatsApp, na conversa do café. É quase impossível provar desconhecimento do evento.
Por outro lado, também existem os profissionais que gostam e acompanham futebol e isso não é um problema. Acontece que durante a Copa, alguns jogos assumem proporções maiores, especialmente se estivermos falando sobre os jogos do Brasil. Na primeira fase serão 2 jogos da seleção canarinho durante o horário comercial (22/6, às 9h e 27/6 às 15h).
Justamente para que a organização e suas pessoas possam ter equilíbrio neste momento bastante particular, o RH costuma ser a área responsável por propor algumas estratégias para o período. Por isso, é bastante importante que a organização mantenha uma política atualizada e, caso não haja uma seção que trate especificamente sobre um evento como a Copa, vale fazer um comunicado a todos sobre a postura adotada pela empresa neste período.
Renan Sinachi, Diretor de Serviços da Leme Consultoria, colaborou com um especial do UOL sobre esse tema. No link abaixo, é possível ler o conteúdo na íntegra, em matéria produzida pelo jornalista Daniel Lisboa:
Você pode ser demitido se for pego vendo um jogo da Copa?
Em casos excepcionais, como a Copa do Mundo, é importante que haja um comunicado ou uma cartilha elaborada com antecedência e divulgada entre os profissionais, com o planejamento para o período. Entretanto, é fundamental manter o registro e a transparência em todas as comunicações feitas com os empregados e a formalização destes acordos pode fazer parte das políticas de Gestão de Pessoas.
Este documento contribui para a qualidade, a produtividade, o reconhecimento, a comunicação e o clima no ambiente corporativo. Uma política bem estruturada otimiza decisões dos gestores e do próprio RH e vale como uma “lei interna”.
A política de Gestão de Pessoas pode abarcar diversos subsistemas de RH, tais como: processos seletivos, avaliação de desempenho e cargos e salários. O importante é que o documento estabeleça os critérios de forma clara, sem que gere desconfiança ou esteja sujeita a diferentes interpretações.◼
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Novo livro do professor Rogerio destaca a implantação do programa de Gestão por Competências do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia
por Assessoria de Comunicação Institucional TJ-RO | 21/09/2017
▶ “O que você precisa realmente saber sobre o futuro da avaliação de desempenho” é o título da publicação da editora Quality Mark, que traz como um dos exemplos de sucesso, a implantação do programa de Gestão por Competências, do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia. Esse é um dos temas mais estudados e aplicados na gestão de recursos humanos na atualidade.
O livro foi lançado em agosto, durante o CONARH, Congresso Brasileiro de Recursos Humanos de 2017, na cidade de São Paulo, e já está sendo distribuído em todo país. No capítulo 7, “Da teoria para a prática: Cases de empresas públicas e privadas que implantaram e usam a avaliação de construção das descrições de função”. Entre as páginas 83 e 92, a experiência rondoniense é apresentada em artigo escrito pela servidora Daniely Amadio, diretora do Departamento de Desenvolvimento de Carreiras (Deadc), órgão da Secretaria de Gestão de Pessoas do TJRO que faz gestão do GpC no Judiciário Rondoniense.
A publicação evidencia o histórico decisório e a implantação do GpC, que ocorreu em quatro etapas: sensibilização, definição das competências organizacionais e técnicas, construção das descrições das funções e a avaliação das competências comportamentais e técnicas dos servidores.
O papel primordial da Escola da Magistratura de Rondônia (Emeron) também foi destacado por Daniely Amadio, que, na conclusão, refletiu sobre a mudança de percepção dos servidores com relação ao setor de RH, não mais como um cadastro funcional e local da folha de pagamento, mas como uma unidade de apoio nas questões relacionadas à gestão de equipe.
Escrito e organizado por Rogerio Leme e Renan Sinachi, o livro avalia o panorama atual e apresentam as principais tendências do mercado, apontando referências sobre como relacionar o desenvolvimento das equipes aos anseios por resultados corporativos e à entrega dos profissionais.
Os autores defendem que, apenas com uma visão sistêmica e abrangente, de um RH verdadeiramente estratégico, é possível sustentar a cultura de que vale a pena realizar ações concretas de avaliação, liderança e capacitação dos colaboradores e servidores. No comentário sobre o case do TJRO, Leme e Sinachi enaltecem o desenvolvimento do Poder Judiciário de Rondônia, com sistemas eletrônicos e práticas de gestão, com apoio da alta administração e a continuidade das políticas institucionais mesmo em trocas de gestão, o que favorece o trabalho em equipe intersetorial. ■
Fonte: TJ-RO
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O Diretor Técnico da Leme Consultoria, Renan Sinachi, esteve no Rio para a conclusão do ciclo de Gestão por Competências do TRT1
por AIC-TRT/rj/ | 4/2016
▶ Com a conclusão do segundo e último ciclo de avaliação do Projeto de Gestão de Pessoas por Competências (GPC), cujo resultado final foi apresentado em reunião na Escola Judicial (EJ1), na quinta-feira (7/4), com os integrantes do Comitê Regional sobre o tema, o TRT/RJ agora conta com um mapeamento de competências técnicas e comportamentais de 100% dos servidores ocupantes de cargos e funções de natureza gerencial do Tribunal. Na ocasião, esteve presente o diretor da EJ1 e presidente do Comitê, desembargador Evandro Pereira Valadão Lopes. No encontro, Renan Sinachi, representante da Leme Consultoria – contratada pelo TRT da 1ª Região para auxiliar na implantação do projeto -, apresentou os dados compilados na avaliação aplicada em fevereiro e março deste ano. Nessa segunda etapa do projeto, 50% dos gestores do Tribunal, que atuam na área meio, responderam a um questionário autoavaliativo sobre competências gerenciais, além de terem sido também avaliados por superiores e subordinados. Esse grupo de ocupantes de cargos e funções gerenciais recebeu treinamento para dar e receber feedback na quarta-feira (6/4), em palestras também realizadas na EJ1. Na primeira fase do projeto, concluída no início de 2015, haviam sido avaliados 50% dos gestores, vinculados à atividade-fim. Segundo Renan Sinachi, os resultados foram parecidos nos dois ciclos, uma vez que indicaram necessidades de treinamento similares. Para o consultor, como o TRT/RJ agora dispõe de material para atualização de todas as matrizes de competências, que está sendo providenciada, e um instrumento de avaliação de gestores, é importante que, daqui por diante, as prioridades diagnosticadas sirvam de subsídio para a escolha de cursos e capacitações para ocupantes de funções gerenciais, de forma a contribuir para o aumento da produtividade e a melhoria no atendimento prestado à sociedade. De acordo com o desembargador Evandro Valadão Lopes, “a conclusão do segundo ciclo do GPC representa a maturidade do projeto, dentro de uma caminhada estratégica”. SOBRE A GESTÃO POR COMPETÊNCIAS NO TRT/RJ O Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região criou o Comitê Regional de Gestão de Pessoas por Competências em junho de 2013, cumprindo uma das etapas da Resolução nº 92, do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), que dispõe sobre as diretrizes básicas para a implantação do modelo de Gestão de Pessoas por Competências no âmbito da Justiça do Trabalho de 1º e 2º graus. No mesmo ano, a Secretaria de Gestão de Pessoas (SGP), em parceria com a Escola de Administração e Capacitação de Servidores (Esacs), elaborou projeto para dar início à implantação do Modelo de Gestão por Competências neste Regional. Após a aprovação do projeto pelo Comitê Regional de Gestão de Pessoas por Competências, o TRT/RJ assinou contrato com a Leme Consultoria. ■ Fonte: Assessoria de Imprensa e Comunicação Social do TRT1-RJ (4/2016) – aic@trt1.jus.br |
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por TRT1/Denis Sinachi | 24/3/2015
▶ Na manhã desta terça-feira (24/3), o Diretor Técnico da Leme Consultoria, Renan Sinachi, apresentou ao Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região a palestra “A Importância do Modelo de Gestão de Pessoas por Competências”, no 1º ciclo do Projeto de Gestão de Pessoas por Competências do Tribunal, indicando os pontos que demandam maior atenção por parte da Alta Administração do TRT/RJ. Durante a exposição foram apresentadas análises estatísticas, o mapeamento das avaliações, situações e percepções recorrentes nas relações de trabalho no TRT/RJ. O projeto Por meio dessa nova estruturação serão promovidas atividades de educação continuada e desenvolvimento de pessoas mais apropriadas às demandas individuais e institucionais, oferecendo novas oportunidades aos servidores, sendo estas compatíveis com o progresso de suas competências. Um dos reflexos será a melhor gestão dos recursos orçamentários do Tribunal destinados à qualificação do seu quadro de pessoal, entre outros. De posse desse mapeamento o Regional fluminense poderá caminhar de forma mais consciente e objetiva no aprimoramento dos seus gestores. A consequência natural desse processo será o aumento da produtividade e a melhoria no atendimento prestado à sociedade. Nesse primeiro ciclo do projeto, 50% dos gestores do Tribunal foram avaliados por subordinados e superiores imediatos. Segundo o desembargador Evandro Pereira Valadão Lopes, presidente do Comitê formado por servidores da Alta Administração, o mapeamento realizado vai proporcionar a formatação de programas de capacitação mais adequados ao desenvolvimento das competências técnicas e comportamentais dos gestores do Regional. Os líderes participantes do projeto em 2014 já estão recebendo o feedback das suas avaliações (essa etapa ocorrerá até 31 de março de 2015). ■ Fonte: TRT1-RJ | Fotos: Assessoria de Imprensa e Comunicação Social TRT1/RJ |
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O projeto Gestão por Competência, importante ação prevista no Programa de Gestão 2013/2015 do TJTO, já teve sua primeira atividade neste ano. Nesta quarta-feira (15/1), os integrantes do Comitê Técnico do projeto se reuniram com profissionais da empresa contratada pelo Tribunal de Justiça para prestar consultoria durante o processo de implantação.
Na reunião de trabalho o gerente de consultoria Renan de Marchi Sinachi falou dos desafios de mapear, avaliar e treinar. “Implantar um projeto desse porte é certamente um desafio tanto para a iniciativa privada quanto para o setor público. Uma iniciativa que certamente resultará colheita de muitos frutos. Trata-se de um longo caminho a ser percorrido, mas com certeza, gratificante a cada novo passo”, afirmou.
Na oportunidade foi discutido o cronograma a ser desenvolvido até o fim desse ano. A equipe permanece em Palmas até esta sexta-feira realizando atividades como entrevistas com a administração do Tribunal e novas reuniões com o Comitê Técnico.
Para a presidente do TJTO, desembargadora Ângela Prudente o momento é de suma importância. “Estamos muito satisfeitos pois iniciar o Projeto Gestão por Competência é muito mais que cumprir uma meta do nosso Programa de Gestão, e sim um marco na história do Judiciário Tocantinense”, afirmou.
Conceito de Gestão por Competência
A gestão por competências representa uma alternativa aos modelos gerenciais tradicionalmente utilizados pelas organizações. Propõe-se a orientar esforços para planejar, captar, desenvolver e avaliar, nos diferentes níveis da organização (individual, grupal e organizacional), as competências necessárias para alcançar seus objetivos.
A proposta da Gestão por Competências é compreender quais são as competências organizacionais críticas para o sucesso empresarial, desdobrá-las em termos de competências profissionais e desenvolvê-las junto ao quadro de funcionários internos.
A Gestão por Competências direciona sua ação prioritariamente para o gerenciamento da lacuna (gap) de competências eventualmente existente na organização ou equipe, procurando eliminá-lo ou minimizá-lo. A ideia é aproximar ao máximo as competências existentes na organização daquelas necessárias para atingir os objetivos organizacionais.
Sob essa perspectiva, minimizar eventuais lacunas de competências significa orientar e estimular os profissionais a eliminar as incompatibilidades entre o que eles são capazes de fazer (competências atuais) e o que a organização espera que eles façam (competências necessárias).
Fonte: Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins – Poder Judiciário | wwa.tjto.jus.br
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