Data: 02 e 03 de dezembro Horário: 08h às 18h |
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Objetivo Público Alvo: Profissionais dos departamentos de RH e marketing, consultores e gestores. Carga Horária: 16hrs. Investimento: Inclusos: Material didático, Coffee break e certificado.
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Ideias de ações que podem ser realizadas ou adaptadas para a realidade da sua empresa, e incluídas ao plano de ação retomada das atividades.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 5/6/2020
▶ Um plano de ação para a retomada das atividades ante a maior crise sanitária da nossa história recente. Todos estão em busca disso; então, o RH “ressurge” e, de uma vez por todas, prova o porquê de ser uma área tão estratégica dentro das organizações. Sem dúvida, poderíamos adaptar a escrita de uma palavra que vai marcar esse ponto da história das empresas: RHesiliência.
Um aparte: para não gerar dúvidas, a definição do termo resiliência utilizada aqui é “a habilidade que uma pessoa desenvolve para resistir, lidar e reagir de modo positivo em situações adversas” (Dicionário Aulete Digital).
É isso que nós, da Leme, temos visto e vivido em nosso dia a dia.
Assim como você, somos especialistas em Recursos Humanos e, como fornecedores de soluções para esta área, nosso contato com as pessoas que compõem esse time dentro das empresas é diário.
Também tivemos de nos reinventar em muitos aspectos. E, embora as dores do seu negócio não sejam exatamente as mesmas que as nossas, nós entendemos e somos empáticos a todas elas, porque somos humanos, trabalhamos com e para pessoas.
Pensando em como realmente demonstrar o nosso valor como parceiro do RH, elaboramos uma proposição com ideias que podem ser incluídas ao plano de ação para a retomada das atividades. Independentemente do retorno – ou, dependendo do ponto de vista, chegada ao tal do “novo normal” -, esses são insights que vão ajudar na preparação e na volta às atividades presenciais.
Renan Sinachi, Diretor de Gestão e Estratégia da Leme Consultoria, fez um benchmarking com as lideranças do RH dos nossos clientes e, com base nas conversas e dúvidas sobre o que fazer, elaborou as seguintes sugestões.
Alguns estados já assistindo à retomada das atividades presenciais. Mesmo assim, estas são dicas que podem ser aplicadas nesse momento da flexibilização até para as empresas que nunca pararam. Vamos lá:
• aplicação de pesquisa pulse para captar sentimento dos colaboradores durante a crise e identificar os maiores pontos de impacto;
• aplicação de pesquisa eNPS para medir a satisfação dos colaboradores com as práticas de gestão adotadas para o trabalho remoto (caso tenha sido feito);
• realização de campanhas de cuidado com a saúde e higiene;
• distribuição de álcool gel para os colaboradores que efetivamente precisem retornar ao local de trabalho; e
• adoção de práticas de higiene rigorosas nas mesas, equipamentos compartilhados e demais ambientes.
A popularidade da pesquisa pulse é recente, talvez a modalidade esteja ganhado espaço há cerca de 2 ou 3 anos. Resumidamente, esta técnica permite gerar insights e percepções sobre um tema pontual. Os resultados ajudam a visualizar o caminho, para corrigir ou manter o trajeto. É mais ou menos como tirar uma foto, olhar para ela e ver o que pode ser melhorado: posicionamento, iluminação, enquadramento e por aí vai.
A Pesquisa Pulse é um excelente recurso para entender sobre um assunto naquele momento, algo como medir uma temperatura de curtíssimo prazo.
BÔNUS: como muitos investimentos estão restritos, sugerimos o uso do Mentimeter, um recurso pago que tem versão freemium, com aplicabilidade para a Pesquisa Pulse.
Na versão gratuita, há limite para a quantidade de perguntas, mas o público respondente é ilimitado e eles podem responder de qualquer aparelho conectado à Internet. Apesar do ser em inglês, é intuitivo para o RH e, para o usuário, é extremamente simples. Vai ajudar muito a direcionar os esforços nesse momento.
Outro termo de popularidade recente, o eNPS significa “employee Net Promoter Score”. Esse tipo de pesquisa veio importada do modelo de pesquisa de satisfação realizada com clientes, recurso amplamente divulgado e trabalhado desde o início dos anos 2000. Para o uso do RH, o eNPS trata de medir o grau de satisfação e lealdade dos colaboradores da empresa.
Por que é bacana aplicar o eNPS?
Pois, assim como a Pulse, é uma pesquisa anônima, que vai gerar um breve diagnóstico que proverá insights quanto às práticas de gestão de pessoas.
E vale lembrar, sempre, que o RH não é responsável unicamente pelas pessoas. Esses resultados devem ser amplamente divulgados entre os gestores de pessoas. Daí então, tomadas medidas para manter ou aperfeiçoar o que tem sido feito até o momento.
Essa é a hora de OUVIR AS PESSOAS. As empresas precisam mostrar que querem cuidar dos seus colaboradores e ouvi-las vai ajudar a fortalecer esse relacionamento.
Também é possível usar a plataforma Mentimeter para essa pesquisa.
Importante: nem a pesquisa pulse e nem a eNPS substituem a indispensável Pesquisa de Clima Organizacional. Essa sim, dá uma profundidade maior. Mas, é muito interessante usá-la como pesquisas complementares e prolongar sua aplicação mesmo além deste plano de ação para a retomada das atividades.
Com certeza essa ação já tem sido aplicada pela sua empresa. Reforçamos, apenas, a importância de realizar campanhas com base em informações legítimas e sem focar no pânico que o Corona, naturalmente, causa às pessoas. Afinal, a saúde mental é essencial para que todos, inclusive você, tenham um bom e saudável retorno. Se a sua empresa puder investir, inclua no kit de boas vindas um conjunto de máscaras laváveis, luvas e álcool gel.
Estruture com a área de Marketing uma cartilha simples com os principais cuidados que devem ser tomados (lembrando de contemplar informações oficiais).
Espalhe, também, orientações impressas por toda a empresa, inclusive nos banheiros e vestiários, que são locais frequentados por todos os colaboradores, e usados para a higiene pessoal.
Uma opção interessante é o totem com dispenser de álcool gel. É fácil de usar, não precisa de bateria e nem ponto de energia. E o melhor: as pessoas higienizam as mãos sem ter contato com o frasco de álcool gel, basta pisar no pedal e pronto. A empresa Oxigênio oferece essa solução.
Se não estiver previsto no orçamento do plano de ação para a retomada das atividades, as soluções tradicionais também são aplicáveis, bem-vindas e necessárias. Frascos de álcool gel distribuídos por todo o ambiente para uso geral e frascos de álcool gel individuais, que possam serem reabastecidos sempre que necessário, são demonstrações do zelo da empresa com o seu principal patrimônio.
Será necessário aumentar a frequência de higienização e desinfecção da empresa, tarefas que, normalmente, são realizadas por empresas terceirizadas. Alguns prestadores de serviço desempenham atividades aos finais de semana, feriados e período noturno, de forma que sua empresa não pare a operação para garantir o ambiente sempre higienizado.
E, mesmo que a empresa contrate este terceiro para a limpeza pesada e tenha uma equipe de limpeza diária, algumas práticas de higienização deverão ser adotadas por todos os colaboradores.
Por exemplo: higienizar com mais frequência a área de trabalho de cada funcionário é impraticável; assim, cada colaborador vai precisar fazer a sua parte. É simples manter a própria área de trabalho limpa, mas a empresa precisa estimular, orientar e disponibilizar os recursos necessários para esse fim.
Como se vê, o caminho para a aplicação do plano de ação para a retomada das atividades já está sendo pavimentado e podemos nos inspirar nos exemplos de sucesso que vêm de outros países.
Mas, a gente sabe que a volta, efetivamente, é o ponto que causa mais apreensão.
Renan Sinachi destacou alguns elementos que precisam do olhar cuidadoso que só RH tem. Lembrando, de novo, que os gestores de pessoas precisam estar alinhados com essas práticas:
Não adianta entregar álcool gel e máscara com a marca da empresa se os gestores não acolherem os colaboradores. Pior ainda será se as lideranças fizerem insinuações de que “a mamata acabou”, ou “as pessoas não estavam trabalhando e agora voltarão ao trabalho” e coisas nesse sentido.
A empresa, especialmente representada na figura dos líderes, tem esse papel de responsabilidade social com todos os colaboradores. Devem ser dados exemplos, estímulos ao uso e orientações, sempre que necessário. A liderança é o agente transformador nas organizações, precisa ser crível e demonstrar confiança e respeito às suas pessoas.
Assim, quando as pessoas percebem que a empresa está ali por e para elas, a sensação de segurança aumenta e, ao invés de se focarem no medo, na doença, vão dedicar sua energia à sua atividade e vão ser produtivas.
Inclusive, com exemplos de ações que estão sendo realizadas por outros países que, gradualmente, estão voltando às suas atividades presenciais, como: sinalização do distanciamento seguro em locais em que, comumente, facilitem aglomerações (portaria, relógio de ponto, vestiário), bloqueio de acesso às áreas comuns, especialmente as que ficam fechadas (como as “salas de descompressão”), demarcação dos lugares à mesa do refeitório, elaboração de protocolo de segurança para adotar em reuniões dentro e fora da empresa, repaginação do ambiente de trabalho, maximizando o distanciamento físico das pessoas dentro das salas, escala de trabalho para reduzir o número de pessoas trabalhando presencialmente todos os dias.
O paradigma da tecnologia caiu, é o momento de aproveitar ao máximo o que ela tem a oferecer para a sua empresa. Passados quase 90 dias em distanciamento social, muita gente já aprendeu a usar as ferramentas de trabalho remotas. Que tal, então, determinar um recurso que seja comum para todos, a fim de assegurar uma comunicação mais fluida e sem surpresas?
Além disso, seria interessante destacar um ou alguns mentores que pudessem treinar e dar dicas para as pessoas para aproveitarem melhor as funcionalidades da plataforma escolhida.
Estes mentores podem ensinar desde as funcionalidades mais simples, como: onde configurar áudio e vídeo, fazer compartilhamento de tela, usar o chat e outros recursos de interação, agendar uma reunião e enviar o link para os convidados até hacks mais avançados!
Se na sua empresa já existe um setor no qual essa prática era comum, este é um bom ponto de partida para buscar esses mentores!
Gestão ágil e OKRs não estão na vanguarda dos modelos de gestão à toa. Para a realidade que estamos vivendo, e que será comum daqui para frente, estes modelos de gestão são importantes. Com a instabilidade que temos pela frente, é muito mais provável acertar uma meta com prazo de 15 dias do que atingir uma meta planejada para meses, semestre, ano!
Não estamos dizendo que não se deve planejar o alvo de longo prazo; mas, esses modelos permitem chegar à meta sem perder recursos e acertando muito mais ao longo do caminho.
Em novembro de 2019, Renan Sinachi e Elsimar Gonçalves debateram em uma live, com a mediação de Rogerio Leme, o tema da Gestão Ágil. Vale muito a pena assistir essa gravação, mais atual do que nunca. Clique aqui.
Para encerrar, você pode ter se perguntado: “e o kit de bom retorno” neste plano de ação para a retomada das atividades? Não se preocupe; pode usar, sim! Você sabe, melhor do que ninguém, como acolher e receber suas pessoas. Você é RH, você é RECURSOS HUMANOS. Faça valer aquilo que é a sua maior especialização: cuidar de pessoas.
Para além dessa acolhida, continue contando com a nossa parceria!
Sigamos confiantes, estamos todos juntos!
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FORTALECER O AUTODESENVOLVIMENTO PARA MELHORAR O DESEMPENHO
O profissional do futuro é aquele que é ágil para aprender e se adaptar; para isso, precisar buscar seu próprio desenvolvimento. A empresa de futuro é aquela que apresenta os caminhos pelos quais o colaborador pode percorrer, visando o aumento da velocidade e da qualidade da aprendizagem dos seus profissionais.
Normalmente, estes caminhos são apresentados aos colaboradores durante o processo de feedback, dado após uma avaliação de desempenho ou de competências, no momento da montagem do PDI – Planos de Desenvolvimento Individual.
E é justamente neste ponto que muitos projetos ficam pelo caminho, porque tanto o líder quanto o liderado não possuem conhecimentos ou experiência suficiente para escolher quais as ações ideais para desenvolver uma determinada competência comportamental.
BIBLIOTECA DE T&D: Conhecimento ágil e acessível aos seus profissionais
Modelagem e estruturação de Biblioteca de Recursos de Capacitação para empresas públicas e privadas
A Biblioteca de Recursos ou Opções de Aprendizagem é um banco de dados que contempla inúmeras ações para o desenvolvimento de competências comportamentais dos colaboradores, tais como: vídeos, livros, artigos, sites, entre outros recursos. Portanto, líderes e liderados podem lançar mão da Biblioteca de Recursos para a elaboração de um PDI aderente e executável.
Por meio de uma Curadoria de Conteúdos qualificada, a Biblioteca de Recursos de Aprendizagem da Leme fornece os elementos necessários para PDIs assertivos, permitindo a participação direta dos gestores no desenvolvimento de seus colaboradores – mesmo que tais gestores não possuam as competências ideais para o desenvolvimento de pessoas. Na prática, é o fim do jogo de “empurra” dos gestores diante da elaboração de PDIs, liberando o RH de ser o único responsável pelo desenvolvimento das equipes.
A variedade de recursos é importante, bem como o estabelecimento das relações entre as competências desejadas para cada atividade e os comportamentos esperados para o exercício das funções. Proporcionar alternativas de acesso ao conhecimento é fundamental para fortalecer a cultura do autodesenvolvimento e facilitar o processo de aprendizagem na organização, com maior eficiência e redução de custos nas ações de evolução dos profissionais.
FAQ | Perguntas Frequentes
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Patrícia Bispo
Cada vez mais, as médias e as grandes empresas estão investindo em serviços considerados prioritários como marketing, propaganda e planejamento estratégico. Mas é importante lembrar que a área de Recursos Humanos também conquistou espaço no mundo empresarial, pois as organizações estão conscientes de que para se alcançar o sucesso é necessário contar com equipes formadas por profissionais de talento. Para isso, vale oferecer desde remunerações atraentes até programas que visam a motivação ou a melhoria da qualidade de vida dos colaboradores.
Por outro lado, como as micros e as pequenas empresas podem formar equipes competentes e comprometidas com o negócio, se elas não têm condições de criar um departamento de Recursos Humanos? A resposta para esta questão, pode ser encontrada em consultorias da área que oferecem serviços terceirizados.
“A grande empresa tem um departamento de RH que auxilia os líderes motivarem seus subordinados, cria campanhas que incentivam o lazer e a integração das pessoas, oferece assistência social, promove a comunicação interna, treina, seleciona e avalia o desempenho dos funcionários. Numa pequena empresa, o dono acaba fazendo isso sozinho, sem orientação ou conhecimentos necessários. Com isso, ele acaba se desgastando com essas questões e o resultado nem sempre é positivo”, avalia a diretora da Arion Recursos Humanos – consultoria que presta serviços terceirizados na área, Cidália Martins.
Segundo ela, terceirizar o departamento de RH pode ser uma ótima solução para os micros e os pequenos empresários, visto que o investimento aplicado é baixo se comparado aos resultados que são alcançados. “Nossa equipe oferece um trabalho realizado com base nos objetivos da empresa. A partir disso, desenvolvemos um trabalho, por um período pré-determinado. Para cada organização, disponibilizamos oito horas semanais, além de mais quatro horas mensais para treinamentos das equipes”, destaca Martins.
Na prática, os serviços da consultoria incluem a realização de pesquisas de clima organizacional – identificação de possíveis conflitos e problemas no ambiente de trabalho; descrição de cargos – definição das responsabilidades de cada função e dos conhecimentos necessários para o desempenho das atividades; comunicação interna – criação de fatores motivadores; avaliação de desempenho – determinação de metas e de objetivos dos cargos e análise periódica dos resultados; levantamento das necessidades da empresa – elaboração de um programa que objetiva o desenvolvimento das equipes; treinamentos – desenvolvimento de potenciais para atender aos clientes, e assessoramento aos líderes.
Ela destaca ainda que antes de trabalhar cada uma dessas áreas, a consultoria realiza um diagnóstico para identificar de que forma as questões deverão ser trabalhadas, para que o resultado desejado seja alcançado.
“Também realizamos processos de R&S para cargos efetivos e estagiários. Nesse caso, utilizamos o software SPA que torna o processo seletivo mais rápido, eficiente e organizado”, comenta a diretora da Arion Recursos Humanos, destacando ainda que esse sistema, desenvolvido pela AncoraRh Informática, oferece várias vantagens de operacionalização, uma vez que através da digitalização de documentos elimina 100% dos currículos recebidos em papel.
Por fim, Cidália Martins reforça a importância das micros e das pequenas empresas terem acesso à área de RH. “Essas organizações precisam desse recurso, da mesma forma que necessitam de um planejamento financeiro, de recursos tecnológicos e de uma boa divulgação do seu trabalho. Nenhuma destas questões são menos importantes. Todas elas formam a base para a evolução de um negócio”, conclui.
Fonte: RH.COM.BR
link: http://www.rh.com.br/ler.php?cod=3589&org=2
E-BOOK | Atividades e Dinâmicas para T&D
Na área de Treinamento e Desenvolvimento utilizamos atividades, jogos e dinâmicas de grupo de forma a fixar pela vivência lúdica os conceitos demandados pela estratégia organizacional. O e-book de Jogos, Atividades e Dinâmicas de Grupo lista dezenas de dinâmicas e seus contextos de aplicação! Clique na imagem acima para mais informações
Que tal aproveitar o mês de julho, que para muitos são férias dos cursos de graduação, pós ou do MBA, e colocar a leitura em dia, com essas indicações de livros?
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 12/7/2018
▶ Investir na leitura de um livro que não satisfaz e não agrega em nenhum aspecto da vida é muito ruim. Mesmo que a escolha do livro seja para o momento de relaxamento, ou a opção seja uma leitura para aprimoramento técnico, é muito mais gostoso quando ler faz algum sentido!
Por isso, é comum em grupos profissionais das redes sociais essa troca de indicações de autores, obras ou mesmo temas que estejam em alta. Hoje, nós trouxemos 4 indicações de livros que vão trazer benefícios para você e, muito embora tenham foco no desenvolvimento profissional, eles oferecem muitos insights para a aplicação na vida, de forma geral.
Autor: Minoru Ueda
Editora Qualitymark
Nossa primeira indicação de livro é esta obra do Minoru Ueda, um dos maiores nomes do mercado nacional quando o tema é a Liderança Positiva. Publicado em 2014, este livro faz coro com os conceitos de outros autores e estudiosos da psicologia humana mundial, sobre a importância de valorizar os pontos fortes das pessoas, no significado e no sentido positivo, e levá-las à sua melhor performance. Essa transformação causa impactos individuais que agregam no processo organizacional, como a comunicação entre líder e equipe. Assim sendo, faz todo o sentido promover a evolução das lideranças em prol de um ambiente colaborativo e de alto desempenho, que resulte em ganhos para todos e, claramente, para a organização.
Autor: Carolina Manciola
Editora: Qualitymark
Depois de obter sucesso no mercado corporativo com atuação em grandes empresas, Carolina Manciola escolheu seguir carreira como consultora educacional na área de negócios. Nesta obra, Carol faz uma reflexão sobre as suas visões de mundo e propõe, depois da leitura de cada um dos “cês”, que o leitor faça a sua própria reflexão. Cada capítulo contém artigos que desmembram os “cês” que permeiam a vida de todas as pessoas. A leitura não precisa seguir a sequência em que foi capitulada, de forma que o leitor pode escolher aquele “cê” que mais lhe chama a atenção no momento. Leitura leve, escrita por uma profissional “consciente, coerente e consistente”.
Autor: Marcia Vespa
Editora: Qualitymark
Marcia Vespa já desenvolveu mais de 2 mil líderes de empresas privadas, órgãos públicos e do terceiro setor, de todos os portes e em todo o Brasil, além de outros incontáveis profissionais que já participaram de suas palestras e foram impactados pela força de suas palavras. Foi a partir da experiência que acumulou nas mais de 2 décadas de atuação que Marcia estruturou esse livro, que é um guia com depoimentos e expectativas da alta administração em relação ao RH. Marcia também compilou as principais queixas em relação à liderança, apontadas pelos mais de 6 mil profissionais com os quais teve contato em toda a sua jornada para o desenvolvimento de lideranças. A obra inclui, ainda, exercícios que permitem ao leitor colocar em prática o conhecimento adquirido.
Autor: Rogerio Leme e Renan Sinachi
Editora: Qualitymark
Dentre todas as indicações de livros, não poderíamos deixar de falar desta obra, escrita para reforçar todo o trabalho da Leme Consultoria quanto à importância da Avaliação de Desempenho com Foco em Competências e para esclarecer os motivos de algumas empresas ainda terem dúvidas do quão poderoso é esse instrumento. Diferentemente dos outros livros de Leme, esta obra, escrita em parceria com Renan Sinachi, não é um passo a passo, mas uma reflexão sobre tantos questionamentos que têm pairado a vida dos profissionais de RH, com insights e cases relevantes que asseguram a longa vida da Avaliação de Desempenho nas organizações de todos os portes, das iniciativas públicas, privadas e do terceiro setor.
Todos esses livros você encontra na Amazon ou no site da Editora Qualitymark.
Se você tem outras indicações de livros, compartilhe conosco! Essa troca é válida e tem enorme importância para o fomento e o crescimento estratégico da nossa área, o RH, no mercado. ◼
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por Patrícia Bispo/RH.com.br | 13/7/2015
▶ O que uma empresa espera do profissional quando ele é contratado? Sem dúvida alguma, deseja que o colaborador atenda às necessidades do negócio e, quando possível, supere as expectativas que são pertinentes às suas atribuições. E quando essa talento atua diretamente na área de Recursos Humanos, algo muda? As expectativas geralmente são bem maiores… De acordo com a diretora de Educação Corporativa da Leme Consultoria, Marcia Vespa, o profissional de Recursos Humanos precisa se aproximar da alta direção. Marcia Vespa é uma das palestrantes da 4ª Jornada Virtual de Liderança – evento promovido pelo RH.com.br. Na oportunidade, a especialista em Educação Corporativa apresenta a palestra “Um RH Visto de Cima – O que a Alta Administração Espera que Você Saiba para Fazer a Diferença?“. Você pode assistir à palestra de Marcia Vespa e mais outras sete apresentações virtuais de especialistas que abordam temas relevantes sobre Liderança, no horário e no momento em que desejar, pois todo o conteúdo fica disponível durante 24 horas por dia. Faça sua inscrição para a 4ª Jornada Virtual de Liderança, acessando o endereço: www.rh.com.br/jornada. RH.com.br – Recentemente a senhora lançou mais um título, direcionado à Gestão de Pessoas: Um RH Visto de Cima – O que a Alta Administração Espera que Você Saiba para Fazer a Diferença. Qual o principal objetivo deste trabalho? RH – Esse livro pode servir de inspiração, para que o RH melhore sua performance, no dia a dia? RH – A senhora também aconselhara representantes das altas direções corporativas a mergulharem na leitura do seu trabalho? RH – Quais os tópicos de sua obra podem ser considerado como os mais “provocantes” para o leitor? RH – Nos últimos dez anos, quais as exigências mais expressivas em relação à gestão do profissional de RH? RH – E como os profissionais de RH, por outro lado, têm se comportado em relação a esse ritmo de exigências organizacionais? RH – Dentro do contexto brasileiro, como a senhora percebe a relação entre a área de RH e a alta direção das empresas? RH – Que considerações a senhora faria para o profissional de RH que busca fazer o diferencial? Fonte: RH.com.br |
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Mapeamento e Avaliação de Competências
com Victor Barbalho
A Leme Consultoria apresenta os conceitos práticos do Mapeamento e Avaliação de Competências utilizando os próprios recursos da sua organização.
▼ Facilitador do Treinamento:
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