A Avaliação de Desempenho por Competências acontece em ciclos, mas, entre uma aplicação e outra, existem diversas ações que podem ser executadas. Confira algumas sugestões que têm impacto na Gestão por Competências da organização.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 4/4/2019
▶ Nós já falamos anteriormente que avaliação de desempenho não é avaliação de competências. Se você quiser fazer a leitura aprofundada sobre o tema, separamos o link para você; é só clicar aqui.
E, se você prefere uma recapitulação rápida sobre estes modelos, lá vai:
– Avaliação de Desempenho: mede a entrega do colaborador, sem atentar, exatamente, para os meios utilizados para o alcance das metas;
– Avaliação de Competências: mensura as competências técnicas e comportamentais que os colaboradores têm em relação àquelas exigidas pela organização, gerando o gap.
Usar apenas um modelo ou outro não é um processo justo – nem para a empresa e nem para o colaborador. O formato ideal é o modelo conhecido como Avaliação de Desempenho por Competências. O conceito desse método é de que os resultados somente são alcançados e executados com qualidade desde que as pessoas tenham os meios para isso, ou seja, as competências técnicas e comportamentais.
O que se obtém com essa avaliação é uma “foto em alta resolução” sobre o desempenho de cada profissional. São informações riquíssimas que, com análises quali e quantitativas, ajudam RH e gestores na tomada de decisão para diversas ações com as equipes e na própria estratégia organizacional. E é justamente a partir deste ponto que começam a surgir alguns questionamentos, tais como: o que o RH deve fazer depois da avaliação de desempenho por competências?
Por isso, listamos uma série de ações e projetos que podem/devem ser executados após o processo avaliativo. Lembrando que os projetos podem ser encabeçados pelo RH, mas a execução não é de responsabilidade dessa área. Na Gestão por Competências, o papel do RH é muito claro: sistematizar os processos e ajudar os líderes a desenvolverem suas equipes. Dessa forma, membros da Alta Direção e gestores também são importantes personagens no sucesso de qualquer uma das sugestões apresentadas.
Preparar líderes e liderados para o momento do feedback é importante para que esse seja um processo produtivo. Os líderes devem ser desenvolvidos tanto para interpretar os relatórios quanto para fornecer a devolutiva da avaliação sem causar constrangimentos à equipe. E os liderados devem ser preparados para receber o feedback, para que compreendam que não é um momento de críticas e punição, mas uma conversa focada no seu desenvolvimento.
Neste link, o Diretor de Gestão & Estratégia da Leme Consultoria, Renan Sinachi, dá dicas valiosas para o momento do feedback.
O feedback proporciona outro momento importante entre gestores e equipe: a montagem do Plano de Desenvolvimento Individual. Aqui, os profissionais determinam, com base nos resultados da avaliação, as ações que serão tomadas para a redução dos gaps comportamentais apresentados. Para otimizar a elaboração do PDI, líderes e liderados podem contar com a Biblioteca de Recursos: um banco de dados com diversas opções de aprendizagem com inúmeras propostas de ações para o desenvolvimento de competências comportamentais dos colaboradores.
Além de desenvolver os colaboradores, é fundamental olhar também para as lideranças. Sabemos que para uma equipe atingir resultados de forma saudável, um bom líder faz toda a diferença. Por isso, é importante analisar os resultados das avaliações e identificar quais as maiores lacunas dos líderes. É uma excelente oportunidade de propor um Programa de Educação Continuada para a liderança, um projeto que prepara esse grupo para alcançar resultados superiores e aumentar o nível de engajamento de suas equipes, por meio de encontros em sala de aula, sessões de coaching e counseling e estímulo à reflexão e à busca por novas soluções.
Não se preocupe se a Avaliação de Desempenho por Competências da sua empresa ainda não acontece no modelo 360º: os mais efetivos programas de desenvolvimento de líderes incluem um diagnóstico aplicado no início, meio e fim do projeto, que envolvem a percepção tanto da equipe liderada quanto dos superiores (quando há) e ajudam a identificar os gaps e a visualizar a evolução do gestor ao longo do tempo.
As Trilhas de Aprendizagem são um conjunto de ações que permitem que o colaborador adquira conhecimentos e aumente suas competências por meio do acesso a um banco de informações. Ao acessar as Trilhas de Aprendizagem, os profissionais têm liberdade para percorrer os caminhos para se autodesenvolver, sempre em alinhamento com a estratégia organizacional. Assim, com os resultados da Avaliação de Desempenho por Competências em mãos e o PDI elaborado, o colaborador pode acessar as Trilhas de Aprendizagem e buscar seu autodesenvolvimento nas competências em que apresentou gaps. E também é possível que o profissional percorra outros caminhos, a fim de se aperfeiçoar em outros temas.
A ideia central das Trilhas de Aprendizagem é que o profissional seja o protagonista do seu próprio desenvolvimento e que a empresa ofereça opções de aquisição de conhecimentos além dos modelos tradicionais de ensino-aprendizagem. Os modelos mais atuais de aprendizagem contam com a mentoria, o blended learning e a sala de aula invertida.
Na verdade, esse projeto não precisa acontecer depois da Avaliação de Desempenho por Competências; ele pode acontecer antes ou concomitantemente à realização da avaliação. A única coisa que não dá é a empresa não ter um Plano de Cargos, Carreiras e Salários! Além de manter a companhia distante da Justiça do Trabalho, este é um projeto que aumenta a confiança dos colaboradores na organização e gera maior engajamento, ainda mais se houver premiação vinculada ao desempenho (como um PPR/PLR). Portanto, se a organização já tem um PCCS, vale a pena analisar a última atualização e, se essa ação tiver acontecido há mais de 2 ou 3 anos, é importante revisá-lo. Mas, se o plano de cargos e carreiras ainda está só no papel, é fundamental investir na sua execução.
Um ciclo se encerra e o planejamento do próximo já começa. Neste momento, pode-se verificar se novas funções foram criadas ou se há necessidade de revisar as descrições das funções já existentes; também pode ser feita a revitalização do inventário comportamental, caso esse levantamento tenha sido feito há mais de 2 anos ou tenha havido uma mudança na estratégia da organização, como uma fusão ou aquisição de nova empresa. Outra ação que pode ser pensada nesse período: caso a organização não tenha trabalhado com metas no ciclo anterior, esse pode ser o momento de incluir essa perspectiva na Avaliação de Desempenho por Competências.
Para apoiar todo o processo de aplicação e manutenção da avaliação, utilize um sistema informatizado capaz de manter o registro de todas as ações realizadas ao longo do ano e gerar informações para a tomada de decisões. O sistema GCA, da Leme Consultoria, oferece inúmeras soluções para uma gestão por competências eficaz, com base nos resultados da avaliação, tais como:
– dashboard de desempenho individual e da equipe;
– painel de evolução dos ciclos avaliativos do colaborador;
– relatórios gerenciais;
– plotagem dos resultados na Matriz Nine Box;
– análise de competências para projetos;
– Diário do Gestor, no qual podem ser feitos lançamentos de ocorrências para embasamento do feedback;
– gestão de T&D (treinamento e desenvolvimento).
A Avaliação de Desempenho por Competências é apenas um dos elementos que compõem algo mais amplo, que é a Gestão por Competências. Por isso, somos categóricos ao afirmar que qualquer um dos projetos somente alcança o sucesso quando todos estão envolvidos, não apenas o RH.
E para todos esses projetos, conte com o apoio da Leme. Somos especialistas em implantar projetos de Gestão por Competências e porque entendemos de pessoas. Entre em contato! ◼
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Evento promovido pelo Superior Tribunal de Justiça aconteceu em Brasília, nos dias 17 e 18 de maio.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 18/5/2018
▶ Com o tema “Competências e Governança de Pessoas”, a segunda edição do Fórum Aprimore ofereceu mais de 13 horas de conteúdo tanto aos servidores do STJ quanto ao público externo. Foram realizadas palestras, apresentações de cases e debates apresentados pelos próprios servidores do STJ e também pelos convidados da organização do evento.
Rogerio Leme, Diretor da Leme Consultoria, foi um dos consultores participantes do debate “O que fazer após o mapeamento das competências?”, que aconteceu no segundo dia de evento. No material original, a participação do professor Rogerio pode ser vista a partir de 1h46m. No vídeo abaixo, você pode acompanhar o trecho do painel com a discussão proposta pelos participantes do debate:
O Aprimore foi criado em 2014 como um projeto do Superior Tribunal de Justiça para a implantação da Gestão de Desempenho para a avaliação dos servidores da instituição. O estabelecimento deste projeto aconteceu em parceria com a Leme Consultoria, por meio de ações do Prof. Rogerio Leme e outros consultores da empresa.
O núcleo Aprimore, que está vinculado à Coordenadoria de Desenvolvimento de Pessoas, realiza diversas ações voltadas à gestão estratégica dos servidores do STJ. Com o Fórum, o núcleo oportuniza à sociedade acesso a temas que são tendência no mercado, além de garantir a transparência dos processos realizados na instituição. ◼
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E-BOOK | Atividades e Dinâmicas para T&D
Na área de Treinamento e Desenvolvimento utilizamos atividades, jogos e dinâmicas de grupo de forma a fixar pela vivência lúdica os conceitos demandados pela estratégia organizacional. Produzidos pelas Equipes de Educação Corporativa e Comunicação da Leme Consultoria, já estão disponíveis os dois primeiros volumes do e-book “Atividades e Dinâmicas para T&D”, com diversas dinâmicas e seus contextos de aplicação.
Família: Desenvolvimento/ Integração
Nome: A cápsula do tempo
Objetivo: Introduzir o tema Cultura Organizacional, oferecendo a oportunidade para a discussão compartilhada. Aplicações: Seminários gerenciais cujo conteúdo esteja focado no realinhamento estratégico e revisão de valores.
Mínimo de Participantes: 30
Máximo de Participantes: 0
Duração: 1 hora.
Material Necessário: – Uma cópia da folha individual de trabalho para cada participante. – Um lápis para cada participante – Uma cópia da folha de trabalho do time (para cada grupo) – Relógio/ cronômetro
Procedimento: Divisão do grupo em equipes de 5 participantes. Cenário: Vocês foram indicados por sua empresa para preparar uma cápsula do tempo, que será colocada numa caixa dentro de um cofre, com instruções para ser aberta daqui a cem anos. Sua equipe deverá determinar o que deve ser colocado em sua própria cápsula, e os itens devem representar a cultura presente de sua organização. O tempo será de cinco minutos para selecionar três itens ou idéias que desejem incluir na cápsula. Finalize a discussão depois de cinco minutos e distribua uma cópia da folha de trabalho individual para cada representante e um lápis. Entregue também uma cópia da folha de trabalho do grupo todo, para usarem mais tarde. Explique a cada participante, que eles terão que preparar uma declaração individual que dariam a um estranho, um retrato claro da cultura de sua organização. Cada declaração será limitada a vinte e cinco palavras, no máximo. Eles usarão a folha de trabalho individual. Eles terão dez minutos para trabalhar nessa tarefa. Sinalize para o começo. Cronometre a atividade em dez minutos, avisando-os cinco minutos antes do término. Então, paralise a atividade. Explique que agora, cada time irá discutir as declarações individuais e chegar a uma conclusão sobre quais serão usadas para fazer a declaração da equipe, aquela que será colocada na cápsula do tempo. Um membro de cada time deverá ser selecionado para passar o relatório final do grupo para a folha de trabalho. Os times terão vinte minutos para completar a tarefa. Sinalize para o início da discussão. Cronometre a atividade. Pare a discussão. Cada grupo, um de cada vez, relatará o conteúdo de sua cápsula do tempo, lendo sua lista de itens e a declaração final. Estimular com aplausos. Após as apresentações de cada equipe, fixar as declarações à frente da sala e convidar o grupo para formar um círculo. Informar que todos vão participar de um fórum de discussão. Em círculo, o facilitador estimula as pessoas a participar do painel, através de perguntas. Sugestões: – Como foi o clima de trabalho nas suas equipes? – Que dificuldades vocês apontam na realização do exercício? – Como vocês conseguiram integrar as descrições individuais com a descrição do grupo? – O resultado final representa realmente a cultura da empresa? – Que aspectos vocês julgam positivos na cultura vigente? – O que precisa ser repensado e melhorado na cultura empresarial? – Qual seu nível de comprometimento com estas melhorias? Neste momento, o facilitador poderá fazer uma breve exposição sobre cultura empresarial e aplicar algum instrumento diagnóstico para reforçar o trabalho das equipes. Que sua fala seja clara, objetiva e com o aporte de referencial teórico e metodológico. MATERIAL PARA REPRODUÇÃO FOLHA DE TRABALHO INDIVIDUAL Orientação: Liste os três itens que seu time decidiu colocar na cápsula do tempo. Em no máximo vinte e cinco palavras, descreva cada um desses itens de uma maneira que, daqui a cem anos quando a cápsula for aberta, qualquer pessoa terá uma visão clara da cultura de sua organização. Use bastante detalhes. Item 1: Item 2: Item 3: FOLHA DE TRABALHO DO TIME Orientação: Liste os três itens que seu time selecionou para colocar na cápsula do tempo. Em no máximo vinte e cinco palavras, decidam “como um time” o conteúdo da declaração a ser feita em cada item, de maneira que daqui a cem anos, quando a cápsula do tempo for aberta, qualquer pessoa terá uma visão clara da cultura de sua organização. Use bastante detalhes. Item 1: Item 2: Item 3:
Observações: Dividir em equipes com 5 pessoas.
Enviada por: AncoraRh
Data: 11/10/2005
Muitas empresas têm o planejamento estratégico elaborado, mas não conseguem fazer com que as pessoas compreendam o seu significado ou, que elas tenham clareza do que deve ser feito – na prática. E muitas, em algum momento, precisam perguntar a si mesmas:
• Como envolver as pessoas e Fazer com que a estratégia da empresa seja compreendida por todos?
• Como traduzir a estratégia em ação e mensurar as ações, garantindo o que realmente deve ser executado?
• Como Elaborar um Planejamento Estratégico com o envolvimento da alta direção, de gestores e colaboradores?
A Leme conta com abordagens modernas e alternativas personalizadas, ajustadas às necessidades estratégicas de curto ou longo prazo da sua organização – que podem, inclusive, ser combinadas para melhores Resultados:
Focado mais no longo prazo, o BSC define a visão estratégica baseado em 5 pilares: Financeiro, Clientes, Aprendizado e Processos, podendo também estabelecer o MVV (Missão, Visão e Valores).
Com períodos mais curtos para definição de objetivos, o OKR trabalha com targets de curto prazo a partir da definição dos objetivos, resultados-chave e focos do período (trimestral, quadrimestral etc).
Trata-se de um modelo de gestão ágil de desempenho com foco nos resultados e na execução de suas etapas, direcionando as ações estratégicas de cada período. Os OKRs funcionam como uma ferramenta de alinhamento e comunicação interna, integrando as equipes e seus esforços por meio de objetivos alinhados à cultura organizacional e macro-objetivos da sua empresa.
Muito utilizada por empresas no vale do Silício, a técnica é focada em buscar os resultados-chave (key results) que levam ao atingimento dos objetivos. De modo simplificado, sua lógica de degraus pode ser resumida em um conjunto de fórmulas para definir metas, como “Eu vou” (Objetivo) e “medido por” (conjunto de resultados-chave), de forma estimulante para a equipe e sem apego ao “como”, com empenho claro de expectativas.
VANTAGENS
• Processo ágil, sintético e objetivo;
• Foco na execução e na busca pelos resultados-chave (key results);
• Permite o alinhamento com o macro-objetivo da empresa;
• Acelera o processo de ajustes e correções de curso;
• Visão global das ações de cada área;
• Atende também a startups e pequenas empresas.
A Leme Consultoria desenvolveu uma metodologia de construção de Planejamento Estratégico orientada pelas diretrizes do BSC, porém com a possibilidade do envolvimento de toda a organização, chamada BSC-Participativo. O método é baseado na construção coletiva e orientado apenas pelos princípios funcionais do Balanced Scorecard, mas sem as suas limitações tradicionais, que também facilita o monitoramento e a atualização de Objetivos Estratégicos e Indicadores, fatores que tornam o Planejamento um processo de curto, médio e longo prazo muito mais ágil, dinâmico, engajador e objetivo.
Para o sucesso financeiro, como devemos nos posicionar para os nossos investidores?
Para alcançar plenamente nossa Missão, como devemos ser vistos pelo nosso Mercado?
Para funcionar com eficiência, quais processos do negócio devem se sobressair?
Para atingir nossa Visão, como sustentar a habilitade de progredir, adaptar-se e crescer?
O Planejamento Estratégico com BSC-Participativo da Leme Consultoria promove:
• Envolvimento da alta gestão, mas também da média gestão e dos colaboradores representantes de cada área, para a identificação de oportunidades;
• Coleta de ações (pistas) com o uso de técnica que evita a exposição das pessoas e permite a contribuição sem risco de retaliação, e associação das pistas coletadas às perspectivas do BSC para identificação dos Fatores Críticos de Sucesso e dos Objetivos Estratégicos;
• Definição das ações que serão convertidas em Iniciativas Estratégicas, facilitando a identificação e o desdobramento por unidades;
• Inversão da sequência “Objetivos Estratégicos -> Fatores Críticos de Sucesso”, utilizada nas metodologias tradicionais de BSC e Planejamento Estratégico, para a sequência “Fatores Críticos de Sucesso -> Objetivos Estratégicos”. Essa mudança permite a construção descomplicada e favorece tanto a manutenção quanto a comunicação do Planejamento Estratégico de Curto, Médio e Longo Prazo;
• Disponibilização do Painel de Diretrizes Estratégicas, recurso que facilita a disseminação e a comunicação do Planejamento para toda a organização, com o uso de linguagem acessível a todos os colaboradores.
VANTAGENS da metodologia do BSC-Participativo da Leme Consultoria:
• Tradução, alinhamento e gestão da Estratégia
• Identificação de Riscos de Execução da Estratégia
• Cultura de Foco em Resultados
• Foco na atuação da Gestão da Mudança
• Elevação do nível de entrega e de desempenho organizacional
• Empoderamento do gestores e colaboradores (empowerment)
ENTREGAS da Leme na elaboração ou revisão do seu Planejamento Estratégico:
• Construção ou revisão de Missão, Visão e Valores (MVV);
• Análise de Cenário interno e externo;
• Definição do Posicionamento Estratégico da Organização;
• Alinhamento da Gestão quanto ao Planejamento;
• Planejamento Estratégico de Curto, Médio e Longo Prazo;
• Identificação das Iniciativas Estratégicas;
• Identificação de Indicadores de Performance – KPIs – para monitoramento da Estratégia.
O que é o BSC tradicional?
O Planejamento Estratégico é um processo gerencial em que se estabelecem os macro-objetivos que a organização deve atingir, com análise do cenário externo e interno, bem como a definição dos indicadores de performance para o monitoramento do alcance desses objetivos. Normalmente, o Planejamento Estratégico com a metodologia do BSC tradicional é construído Top-down, ou seja, primeiramente com a alta gestão e, depois, desdobrado em cascata para a organização.
O que é Balanced Scorecard?
O BSC é uma metodologia desenvolvida por Norton e Kaplan, que utiliza Indicadores de Performance e Fatores Críticos de Sucesso, que ajudam a monitorar o alcance dos Objetivos Estratégicos. Estes objetivos estão organizados em quatro perspectivas que devem ter equilíbrio entre si: Financeira, Clientes, Processos e Pessoas (ou Aprendizagem e Crescimento).
PLANEJAMENTO COM OKR (CURSO) Curso intensivo on-line de Planejamento Estratégico com OKRs, com certificado e mentoria.
ARTIGOS SOBRE PLANEJAMENTO Papo de RH: Encontre textos sobre Planejamento Estratégico no site.
GESTÃO POR COMPETÊNCIAS Gestão do Desempenho com foco em competências e Avaliação de desempenho.Você também pode se interessar por:
Objetivo |
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Conteúdo Programático Público Alvo Carga horária |
Informações Adicionais:
– A realização do treinamento estará sujeita ao número mínimo de inscritos para sua realização;
– Após a sua pré-inscrição, pedimos que aguarde a confirmação de sua reserva;
– Qualquer investimento próprio realizado (passagem aérea, hospedagem, refeição, táxi, entre outros) são de inteira responsabilidade do participante, não haverá reembolso por parte da Leme Consultoria;
– O certificado será emitido após a quitação total do pagamento.
Data: 19 e 20 de Setembro Horário: 08h às 18h Local: DoMore – Av. Paulista 807, 18 andar – SP – Próximo ao metrô Brigadeiro |
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Objetivo Metodologia: Exposições de slides, reflexões e discussões dirigidas, atividades e exercícios práticos. Conteúdo Programático Público alvo Carga Horária: 16hrs. Investimento: Inclusos: Livro BSC, Material didático, Coffee break e certificado.
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Um dos maiores problemas atuais é a gestão de pessoas não estar alinhada às estratégias empresariais, ocasionando prejuízos para organização e seus colaboradores. Sem nenhuma informação integrada, as pessoas não são conduzidas adequadamente, ficam limitadas para gerar mais resultados e serem reconhecidas. Pensando nessa realidade e na pouca literatura encontrada sobre o tema, Rogerio Leme e Marcia Vespa lançam o livro Gestão do Desempenho integrando Avaliação e Competências com o Balanced Scorecard.
“A intenção é mostrar como a Gestão da Estratégia empresarial, realizada pelo Balanced Scorecard (BSC), tem impacto na gestão estratégica das pessoas e qual a integração dessas informações com a gestão por competências e a avaliação de desempenho, por meio da Gestão do Desempenho”, afirma Rogerio Leme.
Gestores, profissionais de RH, professores, estudantes de diversas áreas, dentre elas Recursos Humanos e Administração, e profissionais que lideram equipes e precisam promover a transformação da sua empresa vão encontrar no livro demonstrações práticas de como ocorrem as integrações entre esses conceitos. Os autores apresentam um instrumento essencial na Gestão do Desempenho, o PDC (Painel de Desempenho do Colaborador), que possibilita ao gestor visualizar os fatores que interferem no desempenho do colaborador, permitindo que ele aja proativamente para que a visão da empresa seja atingida.
Rogerio Leme é diretor e fundador da Leme Consultoria e autor de cinco livros, entre eles, “Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências“ e “Avaliação de Desempenho com Foco em Competência”, todos publicados pela editora Qualitymark. Marcia Vespa tem 20 anos de experiência como gestora na área de recursos humanos desenvolvendo projetos voltados à capacitação de profissionais para o ambiente corporativo e é diretora de Educação Corporativa da Leme Consultoria.
Responsável pelo desenvolvimento da metodologia inédita capaz mensurar as competências dos funcionários com comprovação matemática, a Leme Consultoria atua no mercado desde 1992 nas áreas de desenvolvimento humano e tecnologia em gestão de pessoas com soluções para Recursos Humanos e consultoria em Gestão Empresarial. A empresa também oferece soluções de Gestão de Pessoas alinhadas à estratégia empresarial como Mapeamento e Avaliação de Competências, Avaliação de Desempenho e Remuneração por Competências, Clima Organizacional e Balanced Scorecard.
Fonte: http://www.tenhodito.com.br/archives/00001166.php
E-BOOK | Atividades e Dinâmicas para T&D
Na área de Treinamento e Desenvolvimento utilizamos atividades, jogos e dinâmicas de grupo de forma a fixar pela vivência lúdica os conceitos demandados pela estratégia organizacional. O e-book de Jogos, Atividades e Dinâmicas de Grupo lista dezenas de dinâmicas e seus contextos de aplicação! Clique na imagem acima para mais informações
Um dos maiores problemas atuais é a gestão de pessoas não estar alinhada às estratégias empresariais, ocasionando prejuízos para organização e seus colaboradores. Sem nenhuma informação integrada, as pessoas não são conduzidas adequadamente, ficam limitadas para gerar mais resultados e serem reconhecidas. Pensando nessa realidade e na pouca literatura encontrada sobre o tema, Rogerio Leme e Marcia Vespa lançam o livro Gestão do Desempenho integrando Avaliação e Competências com o Balanced Scorecard no CONARH 2008.
“A intenção é mostrar como a Gestão da Estratégia empresarial, realizada pelo Balanced Scorecard (BSC), tem impacto na gestão estratégica das pessoas e qual a integração dessas informações com a gestão por competências e a avaliação de desempenho, por meio da Gestão do Desempenho”, afirma Rogerio Leme.
Gestores, profissionais de RH, professores, estudantes de diversas áreas, dentre elas Recursos Humanos e Administração, e profissionais que lideram equipes e precisam promover a transformação da sua empresa vão encontrar no livro demonstrações práticas de como ocorrem as integrações entre esses conceitos. Os autores apresentam um instrumento essencial na Gestão do Desempenho, o PDC (Painel de Desempenho do Colaborador), que possibilita ao gestor visualizar os fatores que interferem no desempenho do colaborador, permitindo que ele aja proativamente para que a visão da empresa seja atingida.
Rogerio Leme é diretor e fundador da Leme Consultoria e autor de cinco livros, entre eles, “Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências” e “Avaliação de Desempenho com Foco em Competência”, todos publicados pela editora Qualitymark. Marcia Vespa tem 20 anos de experiência como gestora na área de recursos humanos desenvolvendo projetos voltados à capacitação de profissionais para o ambiente corporativo e é diretora de Educação Corporativa da Leme Consultoria.
Responsável pelo desenvolvimento da metodologia inédita capaz mensurar as competências dos funcionários com comprovação matemática, a Leme Consultoria atua no mercado desde 1992 nas áreas de desenvolvimento humano e tecnologia em gestão de pessoas com soluções para Recursos Humanos e consultoria em Gestão Empresarial. A empresa também oferece soluções de Gestão de Pessoas alinhadas à estratégia empresarial como Mapeamento e Avaliação de Competências, Avaliação de Desempenho e Remuneração por Competências, Clima Organizacional e Balanced Scorecard.
Fonte: http://revistatenhodito.blogspot.com:80/2008/08/como-alinhar-gesto-de-pessoas-com-as.html
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Família: Desenvolvimento
Nome: Os três desafios do círculo de Yurt
Objetivo: Vivenciar de forma prática o funcionamento das equipes em sua dinâmica, incluindo: – Ritmos – Mudanças – Diferenças individuais – Presença e ocupação de espaços na equipe – Empatia.
Mínimo de Participantes: 0
Máximo de Participantes: 30
Duração: Aproximadamente 30 minutos.
Material Necessário: Som para CD – Músicas harmonizantes e euforizantes (máximo 30 segundos por ritmo) Sala livre de cadeiras e mesas. Um círculo grande desenhado no chão (com giz ou fita crepe)
Procedimento: Aplicabilidade: Seminários atitudinais com finalidade de melhoria das relações de trabalho e leitura do tecido social das equipes. Desenvolvimento: Metade do grupo fica dentro do círculo e a outra metade fora. Desafio 1: Ao sinal dado pela música os participantes dentro do círculo devem se movimentar no ritmo da mesma e os de fora no ritmo contrário. Após algum tempo, os grupos trocam de lugar: os de dentro passam para fora e vice-versa. Fala do facilitador: Precisamos aprender a conviver com diversos ritmos, adaptando-nos e fluindo com as mudanças. Desafio 2: Os participantes de dentro do círculo sentam-se no chão. Os de fora fecham os olhos e ao som de uma música harmonizante, passeiam dentro do círculo, desviando dos obstáculos (aqueles que estão sentados e os próprios colegas). Fala do facilitador: Existem espaços desocupados que cabem todos os componentes de uma equipe. Para ocupá-los precisamos perceber onde estão, fluir, enfrentar os obstáculos com sabedoria e achar o nosso lugar na empresa, sem necessariamente eliminar os outros. Desafio 3: Os participantes formam duas rodas concêntricas, de frente uns para os outros. Ao som de uma música, a roda de dentro gira para a direita, bem devagar e as pessoas se olham por alguns segundos. Este momento é realizado de forma solene e em silêncio. Fala do facilitador: O maior desafio do ser humano é olhar nos olhos do outro. Ao olhar para o outro nos vemos como seres iguais, humanos, com as mesmas dificuldades e competências. Costumamos olhar para o semelhante com dois tipos de olhar: crítica e cobiça. Hoje vamos experimentar o olhar do respeito, da admiração, a fraternidade. Procurem enxergar o que existe de humano em cada olhar. Terminar a atividade com abraços. Em círculo, realizar um painel livre onde cada participante fala sobre: Seus sentimentos Suas facilidades e dificuldades As semelhanças do círculo de yurt e os círculos reais do trabalho Os aprendizados e insights. Ao final, o facilitador poderá reforçar os temas vivenciados: ritmos, mudanças, percepção e ocupação de espaços, empatia.
Observações: Origem do termo: O círculo de yurt é originário da tenda circular dos nômades da Mongólia. Sugestões de músicas: Desafio 01 – coletânea com 30 segundos de ritmos diferentes. Desafio 02 – CD Blade Runner – Vangelis. Música One more kiss me dear Desafio 03 – CD 1492 – Vangelis . Música: Conquista do paraíso. Abraços – Música: Amizade sincera – Renato Teixeira e Dominguinhos.
Enviada por: AncoraRh
Data: 23/10/2006