Temos falado muito sobre o protagonismo na aprendizagem e como as empresas têm investido em recursos tecnológicos para facilitar o acesso dos colaboradores a conteúdos relevantes. E você? Já pensou na sua trilha de aprendizagem pessoal?

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 16/12/2019


▶ Nesta época de final de ano, mesmo sem ser de forma intencional, nós nos pegamos fazendo planos para o próximo ano. E tudo bem! Pode ser que o gatilho dispare porque a Simone surge “do nada” nos cobrando sobre o que fizemos ou porque realmente queremos algumas metas para cumprir no ano que chega.

E desenvolvimento é um tema que sempre está na nossa pauta. Seja para aprimorar a segunda língua, um curso sobre um tema novo no mercado, aperfeiçoar um hobby (música, jardinagem, organização de festas, maquiagem, artesanato) ou mudança de carreira; não importa o motivo, mas estar em constante evolução.

Isso é fundamental para fomentar a cultura do protagonismo no desenvolvimento. Afinal, as empresas já não são as únicas responsáveis pelo desenvolvimento dos seus colaboradores e, menos ainda se estamos falando sobre desenvolvimento pessoal ou temas que, aparentemente, têm pouca relação com a função desempenhada na companhia.

Foi pensando nisso que levantamos diversas opções de cursos em EAD que ajudarão você a se especializar nos mais variados temas. Monte a sua trilha de aprendizagem pessoal para 2020 e tenha um ano repleto de realizações! Dê uma olhada nessa seleção!


Alura
É a maior plataforma brasileira de cursos online, focada em tecnologia. Mas, se tecnologia não é a sua praia, não se preocupe: há cursos de “Marketing Digital” e “Inovação & Gestão” que vão agregar muitas competências e habilidades ao seu currículo. O pacote de menor valor é de 12 x R$ 75,00 (preço apurado em dezembro/2019).
O catálogo dos cursos está disponível aqui.


Coursera
A plataforma proporciona acesso à educação por meio das parcerias com as melhores universidades e organizações do mundo. USP, Unicamp, Stanford, Universidade de Michigan, Google, IBM, Intel são algumas das inúmeras instituições que promovem conteúdo de altíssima qualidade. O esquema de ensino inclui palestras, fóruns de discussão, alguns cursos têm até “trabalho” em grupo e tudo é online. Para receber o certificado dos cursos, é preciso pagar. Mas, é possível assistir gratuitamente como ouvinte e sem receber o certificado. O site deles está aqui.


Endeavor
O foco da Endeavor são os empreendedores. Por isso, os conteúdos dessa organização visam proporcionar ao público o entendimento do empreendedorismo como uma competência fundamental para crescimento profissional e pessoal. O canal está disponível no Youtube e eles também disponibilizam cursos online gratuitos, alguns em parceria com o SEBRAE.


FGV Online
Com certeza você sabe que os cursos da FGV são excelentes. E talvez você saiba que muitos deles são gratuitos. Mas, se você ainda não sabia disso, chegou a oportunidade de ter no seu currículo alguns cursos de uma das mais renomadas instituições de ensino do país. Veja mais:
– Gratuitos:
Cursos que variam de 2 a 30 horas, com temas de diferentes áreas do conhecimento, desde Administração Pública até Tecnologia e Ciência de Dados. O público-alvo foca em formação gerencial até alta gestão. Então, tem muita oportunidade de conteúdo aqui.
– Requerem investimento:
Com cursos de curta e média duração, MBA ou pós-graduação online, estes dois últimos, com carga horária de 432 horas. Vale a pena das uma olhada nos temas. São 7 cursos entre MBA e pós e mais de 80 cursos de curta e média duração.


Leme
A Leme levanta a bandeira do protagonismo na educação e, por isso, não podia ficar de fora dessa. Em nosso canal no Youtube, há muitos vídeos com dicas para desenvolvimento, dúvidas respondidas diretamente pelo Rogerio Leme, cases de clientes e muito mais. Nos links abaixo, você acessa conteúdo gratuito sobre Gestão Estratégica de Pessoas. Mais de 10 horas de conteúdo online, produzido por nossos especialistas:
– Webinário “Gestão do Desempenho” – 5 aulas, com Rogerio Leme, Renan Sinachi, Marcia Vespa, Elsimar Gonçalves, Victor Barbalho e Jennyfer Mariano;
– Webinário “Tudo que não te contaram sobre Remuneração Estratégica”, com Renan Sinachi e Jorge Ruivo;
– Bate-papo e esclarecimento de dúvidas com Rogerio Leme, Renan Sinachi e Elsimar Gonçalves sobre “Gestão do Desempenho Ágil”


Me Poupe!
Nathalia Arcuri tem um propósito: “oferecer de graça educação financeira ao maior número possível de pessoas e tirar milhões de brasileiros da inércia financeira.” É isso que ela faz com os vídeos disponíveis no seu canal no Youtube, além de conteúdos no site. Dicas importantes, desde como negociar melhores condições nas compras até fazer investimentos arrojados. Não importa se você é pessoa física, pessoa jurídica, empreendedor iniciante ou freelancer. Tem conteúdo para todos! O site é este e aqui está o canal do Youtube.


Mestres da Criatividade
Criatividade se aprende também! A proposta dessa plataforma é promover insights sobre o processo da criatividade, com profissionais expoentes em diversas áreas, como publicidade, artes, urbanismo, arquitetura, negócios, saúde, sustentabilidade, design, gastronomia, moda e comunicação. Alguns dos “instrutores” da plataforma: João Carlos Martins – Maestro e Pianista, Eduardo Kobra – Artista Plástico, Luiza Trajano – Empresária, Duda Molinos – Maquiador, Alex Atala – Chef, Fernando Henrique Cardoso – Sociólogo, dentre outros. O valor da assinatura: R$ 1,99/mês (valor apurado em dezembro de 2019). Conteúdo novo toda semana. Informações aqui.


SENAC EAD
Também é uma das maiores instituições de ensino do país e entrou de uma vez nos cursos EAD. No rol de opções, há desde cursos livres até a pós-graduação. Entre os cursos livres, há cursos nas áreas de artes, beleza, comunicação, informática, segurança, turismo e outras. As opções estão neste link.


Udemy
A Udemy é uma plataforma que congrega mais de 100 mil cursos online, com conteúdos desenvolvidos por especialistas e você tem acesso vitalício ao material adquirido, para aprender no seu tempo. Tem cursos gratuitos e milhares de cursos pagos, com valores que começam em R$ 21,90. Vale a pena dar uma olhada no catálogo deles.
Ah, e outra coisa muito legal: se o seu plano de desenvolvimento para 2020 é tornar-se um facilitador de cursos, na plataforma da Udemy você pode colocar essa sua meta em prática. Neste link há mais informações.

Conhece outras plataformas para aprendizagem? Compartilhe a informação com a gente! ◼



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O desenvolvimento dos colaboradores não acontece apenas fora do horário comercial, em salas de aula presenciais ou virtuais. É preciso considerar que a aprendizagem continuada no ambiente de trabalho é a vanguarda da educação corporativa e as Trilhas de Aprendizagem apontam quais são os próximos passos para isso.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 29/11/2019


▶ As Trilhas de Aprendizagem são um meio democrático para o acesso ao conhecimento dentro das empresas. Por um lado, esse modelo pode decretar o fim da Educação Corporativa como a conhecemos, mas, por outro, as Trilhas de Aprendizagem oferecem um recomeço, a possibilidade de reprogramação do mindset organizacional, estimulando os colaboradores a migrarem da posição passiva imposta pelo ensino tradicional para assumirem o protagonismo do seu desenvolvimento.

Rogerio Leme, diretor da Leme e especialista em Gestão do Desempenho, define o modelo da seguinte forma:


“As Trilhas de Aprendizagem são um conjunto de ações que permitem ao colaborador, o usuário da trilha, adquirir conhecimentos, aumentar suas competências e recorrer a um banco de informações – a base da gestão do conhecimento – para promover seu desenvolvimento de forma estruturada e alinhada à realidade organizacional.”


A popularização das Trilhas de Aprendizagem nos últimos anos aconteceu em virtude de algumas necessidades corporativas, como atender a própria evolução das estratégias organizacionais ou acompanhar o amadurecimento das tecnologias. Além desses, outros fatores contribuem para o crescimento desse modelo não linear de aprendizagem:
– equalização do conhecimento entre todos os colaboradores, especialmente para empresas com unidades distribuídas em outros pontos do país;
– redução de custos com treinamento e desenvolvimento;
– aceleração dos processos de integração e T&D;
– atendimento à demanda emergente das gerações mais novas, ansiosas para ter acesso ao conhecimento de forma mais rápida e colaborativa;
– integração de educação corporativa com tecnologia;
– aplicação prática e imediata da teoria.

Diante de todos os fatores que cooperaram para o fortalecimento das Trilhas de Aprendizagem, destacamos que o mais importante deles reside no fato de as empresas realmente consentirem que as pessoas são diferentes, aprendem de formas diferentes e têm necessidades distintas. Portanto, não há mais espaço para trajetórias fixas de desenvolvimento; com as Trilhas, os colaboradores têm acesso a muitas alternativas de aprendizagem para desenvolver competências técnicas e comportamentais.


Diferencial – Entre as formas de aprendizagem que podem ser incluídas nas Trilhas, há o, uma técnica clássica de desenvolvimento de pessoas, em que um profissional com maior domínio sobre determinado tema torna-se mentor de outro profissional. Assim, em pontos cruciais das Trilhas de Aprendizagem, é possível incluir o mentoring como recurso de desenvolvimento, tendo em vista ser um processo que acelera a aprendizagem do mentorado. Embora seja um clássico, essa técnica repaginada tem as características necessárias para o ambiente atual: é colaborativa e nem a idade e nem a hierarquia do mentor importam, basta a experiência e o desejo de ajudar outras pessoas.


Fizemos um ping-pong com perguntas e respostas rápidas, sobre esse modelo de desenvolvimento de pessoas:


Por que as empresas buscam as Trilhas de Aprendizagem?

As empresas, sejam públicas ou privadas, independentemente do porte, precisam acompanhar a velocidade de mudança do mundo. Assim, é fundamental disponibilizar conteúdo atualizado acerca do que é relevante para a organização e para o desempenho das atividades, compartilhadas em um local de fácil acesso a todos os colaboradores. Além de que, não é possível tirar um profissional do seu dia de trabalho sempre que houver uma necessidade de desenvolvimento. O modelo de aprendizagem 70:20:10 prevê: 70% da aprendizagem acontecendo na prática, 20% por meio da troca de experiências entre pessoas e apenas 10% na educação formal.


Apenas grandes corporações conseguem investir em Trilhas de Aprendizagem?

Não. Esse modelo de desenvolvimento de pessoas pode ser implantado por todo tipo de organização. Afinal, o objetivo das Trilhas é resolver as dores da empresa, com conteúdo de fácil acesso e com diferentes opções de aprendizagem.


É necessária uma comprovação formal de que o colaborador realizou determinada ação em sua Trilha?

Nem sempre. Alguns pontos da Trilha podem exigir uma certificação, com uma avaliação específica sobre o conteúdo aprendido. Mas, de forma geral, o objetivo das Trilhas é permitir que o colaborador resolva rapidamente o seu problema, aplique imediatamente o conteúdo consumido. Pode ser relacionado às competências técnicas ou mesmo às suas soft skills. Entretanto, se a companhia vê necessidade de realizar checkpoints, não há nenhum impedimento.


Qualquer pessoa pode se tornar mentor de outro colaborador?

A mentoria é um processo relacional, portanto, exige que o mentor goste de desenvolver pessoas, independentemente da sua função, nível hierárquico ou área de atuação. Mais do que isso, este profissional precisa ser uma autoridade no assunto no qual será mentor, pois o intuito é que sua atuação ajude a acelerar a aprendizagem dos mentorandos. Isso quer dizer que, nem sempre, o mentor precisa ser mais velho que os mentorandos, ele somente precisa ser especialista no tema. Ainda assim, antes de assumir o papel de mentor, é fundamental que o profissional esteja preparado para essa sua nova atribuição. Há programas de mentoria que desenvolvem os colaboradores para isso.


Qual a diferença do mentoring para o coaching no processo das Trilhas de Aprendizagem?

O mentoring tem a finalidade de acelerar a aprendizagem, em determinado tema, de um mais ou profissionais. Por isso é que dissemos que o mentor precisa ser especialista no assunto no qual ele desenvolverá pessoas. Enquanto o mentor trabalha aconselhando o mentorando, compartilhando suas próprias experiências, o coach tem outro foco: por meio de técnicas e ferramentas, estimula o coachee a refletir sobre si mesmo em busca do alcance dos seus objetivos pessoais e profissionais. Processos diferentes, que podem coexistir nas Trilhas de Aprendizagem, sem o menor conflito.

A Leme Consultoria possui uma metodologia própria para desenvolver as Trilhas de Aprendizagem da sua organização. Entre em contato pelo formulário no final da página e saiba como podemos ajudar você! ◼



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Uma coisa é certa: desenvolver talentos já não é responsabilidade exclusiva das organizações. Mas ainda assim, as empresas têm investido em plataformas que colocam os colaboradores como protagonistas de sua aprendizagem. Descubra como são as Trilhas de Aprendizagem.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 22/11/2019 [atualizado em 12/6/2020]


▶ No final do mês de outubro de 2019, o jornal Valor e uma grande consultoria premiaram empresas com as melhores práticas de gestão de pessoas, segundo critérios como índice de engajamento dos funcionários e o índice de prosperidade.

Dentre as empresas premiadas estão: Grupo São Bernardo (de 100 a 500 colaboradores), Bem Brasil (de 501 a 1000 colaboradores), Grupo A. Yoshii (de 1001 a 1500 colaboradores), Copercampos (de 1501 a 3000 colaboradores), SLC Agrícola (de 3001 a 7000 colaboradores), Gazin (de 7001 a 17 mil colaboradores) e Itaú Unibanco (acima de 17 mil colaboradores). Portanto, uma variedade de portes e segmentos foram agraciados nesta 17ª edição do prêmio “Valor Carreira” (fonte: Conheça as empresas que se destacaram no “Valor Carreira”, Valor).

Um dos grandes destaques das boas práticas executadas por essas organizações é o fato de elas criarem oportunidades para seus colaboradores se desenvolverem, com o uso de recursos internos ou por meio de cursos com empresas externas. Não importa o modo, mas a motivação para isso: colocar o colaborador como protagonista de seu desenvolvimento.

Nós já temos falado sobre isso por vários artigos e no livro de Rogerio Leme, escrito em coautoria com Renan Sinachi, “O que você precisa realmente saber sobre o Futuro da Avaliação de Desempenho” (disponível para compra aqui), publicado em 2017, os autores já estavam evidenciando a relevância desse tema para o mercado.

A chegada constante de novas tecnologias, a demanda por novas habilidades, o aprimoramento das soft skills e mesmo das hard skills dos colaboradores é uma necessidade que não tem fim para as organizações. O mundo em constante evolução exige constante desenvolvimento e adaptação tanto da empresa quanto dos seus profissionais. Mas, um fato importante e indiscutível é esse, apontado no mesmo livro citado acima:


“Realmente, o colaborador é responsável pelo seu desenvolvimento. Entretanto, a empresa não pode simplesmente “lavar as mãos” com um sonoro “então se vira, colaborador”. A área de Recursos Humanos é a responsável por estruturar e direcionar o que é interessante e útil para seus colaboradores se desenvolverem, justamente para agregar valor ao negócio da organização.”

Rogerio Leme e Renan Sinachi, 2017.


E existe uma forma extremamente eficaz para fazer isso acontecer: com a implantação das Trilhas de Aprendizagem. E nós não estamos falando isso porque temos uma metodologia própria para este projeto, mas porque é exatamente o que essas empresas, reconhecidas pelas suas práticas, têm feito para desenvolver os seus talentos.


O QUE SÃO TRILHAS DE APRENDIZAGEM

As Trilhas de Aprendizagem são um conjunto de ações que permitem que o colaborador – usuário da trilha –, adquira conhecimentos e aumente suas competências recorrendo a um banco de informações que são base da gestão do conhecimento, para promover seu desenvolvimento de forma estruturada à realidade organizacional.

Esse “banco de informações” é composto por diversos conteúdos disponibilizados para os colaboradores, organizadas como trilhas, com diferentes caminhos para chegar a um único objetivo: o desenvolvimento sustentável e alinhado às expectativas organizacionais, com diversas formas de aquisição de conhecimento.

O colaborador pode acessar esse banco de informações, aliás, a Trilha de Aprendizagem, para se autodesenvolver consumindo conteúdos que, antes de serem disponibilizados, passaram por uma curadoria. É justamente esse o ponto de reflexão de Rogerio e Renan quando eles dizem que a empresa não pode “lavar as mãos” quanto à aprendizagem de seus colaboradores.

As Trilhas de Aprendizagem precisam ter um conteúdo aderente à organização e, mais do que isso, realmente relevante ao desenvolvimento dos profissionais. Isto significa que não basta dizer ao colaborador que ele precisa se desenvolver em determinada competência, mas prover conteúdos pertinentes ao seu desenvolvimento, que tanto podem ser elaborados internamente quanto advindos de outros meios, como livros, séries, podcasts, vídeos no Youtube e outros, DESDE QUE tenham passado por uma validação de aderência ou a tal da curadoria.


COMO ELABORAR TRILHAS DE APRENDIZAGEM

Existem duas formas principais de como elaborar as Trilhas de Aprendizagem:
1. Refletindo sobre quais problemas devem ser resolvidos na organização e
2. Pela identificação dos produtos entregues pelas áreas.
Esse modelo é extremamente aderente aos clientes da Leme Consultoria que já utilizam o MAP – Mapa de Atribuições por Produto, pois vai gerar Trilhas de Aprendizagem sem achismos, sem desperdício de tempo, com precisão e de acordo com a estratégia da organização.

Independentemente da estratégia escolhida, é importante que você elabore as Trilhas de toda a organização de uma só vez. É necessário identificar áreas que têm passado por situações mais complexas, como grande rotatividade ou dificuldade de atingimento de metas, e começar por elas.

A implantação precisa ser gradativa e com metas de curto prazo para serem cumpridas. Assim, os erros e as correções acontecem mais rapidamente, assim como os resultados são gerados de forma mais ágil. Aliás, esse é o gancho para sugerir que você acesse, também, nosso conteúdo sobre “Gestão do Desempenho com Método Ágil”. Nesse link você tem acesso ao artigo e à live gravada em novembro de 2019.

E lembre-se sempre de sensibilizar os colaboradores, de todos os níveis hierárquicos, para a importância desse projeto. Nada indica que a velocidade de transformação do mundo vai reduzir nos próximos anos. Pelo contrário, ela está cada vez mais veloz. Portanto, disponibilizar conteúdos para que as pessoas se autodesenvolvam é papel da organização, assim como, a proatividade dos colaboradores para adquirirem conhecimento é fundamental para que se mantenham em atividade e produtivos para a empresa.

Mas, se você quiser conhecer mais sobre as Trilhas de Aprendizagem, nesse link você encontra um webinário feito pelo Rogerio Leme, com mais informações sobre a importância e como implantar esse projeto.

Quer saber como podemos ajudar sua empresa com as Trilhas de Aprendizagem? Entre em contato pelo formulário abaixo! ◼




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Rogerio Leme deu dicas sobre como passar pela mudança de carreira de forma saudável, no quadro “Carteira Assinada”, do Balanço Geral Joinville. Confira!

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 11/11/2019


▶ A opção pela mudança de carreira pode ser provocada por muitos motivos, desde a busca por melhores salários ou até o desejo de concretizar um sonho, uma realização pessoal.

Além disso, temos de esperar muitas mudanças do próprio mercado em pouco tempo, causadas, em grande parte, pelo avanço veloz da tecnologia. 85% das funções que estarão em alta até 2030, e estamos falando dos próximos 11 anos, ainda não existem.

Não importam os motivos que levem as pessoas a decidirem mudar de carreira, no entanto, é fundamental que seja algo pensado, estudado e, inclusive, considerando os custos que, inevitavelmente, podem acontecer com essa transição.

Rogerio Leme, professor da Sustentare Escola de Negócios, concedeu uma entrevista ao quadro “Carteira Assinada”, do programa Balanço Geral Joinville. A entrevista foi ao ar no dia 5/11.

Dentre as dicas sobre mudança de carreira, o Prof. Rogerio destaca:
– o profissional do futuro deve estar preparado para o que ele ainda não sabe;
– cada pessoa é responsável pelo seu próprio desenvolvimento, estando ou não em fase de transição de carreira;
– o lifelong learning é fundamental;
– estudo de assunto interligados à nova atividade/área de atuação;
– é necessário planejamento, desde se aprofundar no mercado da nova atividade até questões financeiras pessoais.

Abaixo, é possível assistir ao quadro completo, com a íntegra da entrevista com o Prof. Rogerio Leme:



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Como usar as Trilhas de Aprendizagem para desenvolver as Soft Skills



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As Trilhas de Aprendizagem se estabelecem como um meio produtivo de desenvolvimento e aperfeiçoamento de pessoas. Soft skills também podem ser trabalhadas nesse modelo, indicado para empresas de todos os portes.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 4/10/2019


▶ Treinar e desenvolver pessoas é um ciclo sem fim nas organizações. Entretanto, as empresas já preveem a redução da sua responsabilidade exclusiva pelo desenvolvimento de seus colaboradores. Como já falamos em momentos anteriores, o modelo de ensino-aprendizagem como estamos acostumados a ver está ultrapassado.

As mais modernas metodologias de educação corporativa que visam ao desenvolvimento tanto técnico quanto – e especialmente –, comportamental, posicionam a organização como curadora de conteúdo e fornecedora dos meios que facilitem o acesso dos colaboradores ao conjunto de materiais para sua capacitação. Um dos modelos de maior aplicabilidade é o das Trilhas de Aprendizagem.

As Trilhas dão autonomia aos colaboradores para se desenvolverem em sua carreira ou em temas de seu interesse na organização. Muitas vezes, o colaborador tem intenção de mudar de área e é possível que se prepare proativamente para isso, dentro da própria organização e com conteúdo apurado, que já passou por uma curadoria e está pronto para ser consumido.


Modele as Trilhas de Aprendizagem de sua empresa com a Leme. Solicite uma visita pelo formulário no final da página!


DESENVOLVIMENTO É UMA NECESSIDADE CONTÍNUA NO MUNDO ATUAL

Neste mês de setembro, a IBM, por meio do Institute for Business Value (um instituto ligado à própria IBM, que fornece pesquisas para tornar negócios mais estratégicos e inteligentes) divulgou um estudo com a previsão de que, até 2022, cerca de 120 milhões de profissionais das dez maiores economias do mundo terão de se recapacitar em virtude da utilização da Inteligência Artificial e da automação em suas atividades. Só no Brasil, são mais de 7 milhões de profissionais contabilizados nessa condição.

As empresas não podem arcar com toda a responsabilidade de capacitar todas essas pessoas. Ao mesmo tempo, as companhias não podem deixar de olhar para a qualificação da sua própria força de trabalho. Por isso, o protagonismo na aprendizagem e o desenvolvimento ágil dos colaboradores será cada vez mais requerido.

Um elemento fundamental em todo esse processo são as soft skills. Já demos pista anteriormente de quão essencial é o desenvolvimento comportamental das pessoas. Agora, reforçamos que de nada adiantará o aperfeiçoamento desses 120 milhões de pessoas somente em competências técnicas. Daqui para frente, as competências comportamentais serão ainda mais fundamentais para os profissionais.

As tais soft skills estão sendo mais demandadas exatamente porquê as pessoas conseguem se desenvolver tecnicamente de forma muito mais fácil hoje. As dúvidas são esclarecidas rapidamente com uma pesquisa no Google, com uma pergunta lançada em um fórum de discussão especializado ou entre um grupo de amigos. O desenvolvimento das hard skills está simplificado.

Mas, as competências comportamentais… Ah! Essas precisam ser enfatizadas e continuamente aperfeiçoadas. Inclusive, as soft skills são o diferencial competitivo entre profissionais igualmente capacitados tecnicamente. Elas ajudam gestores na tomada de decisões com relação à sua equipe. São essas habilidades sociais que também diferenciam pessoas de robôs. E elas são fundamentais para quem deseja assumir o protagonismo de seu desenvolvimento.


COMO AS EMPRESAS PODEM DESENVOLVER AS SOFT SKILLS

De desenvolvimento mais complexo do que as competências técnicas, as soft skills são subjetivas e exigem que as pessoas tenham consciência sobre si mesmas. É isso: o desenvolvimento ou aperfeiçoamento das competências comportamentais começa com o autoconhecimento.

O profissional que deseja se autodesenvolver em sua carreira ou em outras posições na organização pode buscar quais são os caminhos pelos quais pode seguir em sua qualificação comportamental por meio das Trilhas de Aprendizagem estabelecidas. Sim, porque é possível desenvolver trilhas de acordo com as demandas organizacionais:
– Trilha de Competências Comportamentais;
– Trilha de Competências de Negócios;
– Trilha de Áreas de Conhecimento;
– Trilha de Cargos, Funções e Carreiras.

Portanto, se o foco do profissional é uma posição de liderança, ele pode seguir a Trilha de Carreira para se autodesenvolver comportamentalmente. E, como “efeito colateral”, ainda tem a chance de conhecer quais são as competências técnicas exigidas pela organização para profissionais em posição de liderança.

Dentre as opções de desenvolvimento, podem existir diversas formas de aquisição de conhecimento: ler livros, assistir a filmes, séries ou vídeos em plataformas de streaming, participar de grupos de discussão presencial ou online, mentoring, treinamentos EAD ou presenciais, podcasts e demais alternativas que a companhia deseje disponibilizar às suas pessoas.

A cada Trilha percorrida, o colaborador terá acesso a conteúdos diferentes. Algumas Trilhas podem exigir uma parada para a aplicação de avaliação de aprendizagem, enquanto outras podem seguir sem essa necessidade. Não há nenhum problema neste formato e a definição de aplicar ou não a avaliação é uma estratégia da organização.


POR QUE AS TRILHAS DE APRENDIZAGEM FUNCIONAM?

Criar essas jornadas de desenvolvimento são essenciais para qualificar a mão de obra “dentro da própria casa”. As Trilhas de Aprendizagem são funcionais porque as pessoas não precisam se ausentar no horário de trabalho ou comprometer o horário pós-período comercial para serem desenvolvidas. Até porque, uma das premissas das Trilhas de Aprendizagem é estarem disponibilizadas em local de fácil acesso aos colaboradores, portanto, de sua própria estação de trabalho as pessoas podem caminhar rumo ao seu desenvolvimento.

Para a organização, gradativamente, o investimento com a qualificação de sua mão de obra vai ficando menor, afinal, muita coisa pode ser produzida internamente e uma outra quantidade de materiais podem ser indicações de conteúdos gratuitos na Internet. À medida que a cultura do protagonismo na aprendizagem vai se instaurando, esse modelo passa a ser parte da rotina dos profissionais.

É claro que há despesas, especialmente no princípio, com a implantação do projeto. Se a empresa optar por elaborar as Trilhas de Aprendizagem internamente, tem de ter consciência de que uma equipe deverá ser montada para essa finalidade. Em outros casos, é possível fazer a contratação de uma consultoria, como a Leme, para estruturar o projeto. Ainda assim, esse comitê de colaboradores será demandado – numa escala menor, mas ainda assim, indispensável.

O que precisa ficar claro é que as empresas não podem se omitir quanto ao desenvolvimento dos seus colaboradores, mesmo que a proatividade na aprendizagem seja um perfil muito mais requerido a partir de agora. Na verdade, há uma realocamento de esforços da companhia quanto à forma de disponibilizar desenvolvimento para os colaboradores; se antes a organização conectava sua mão de obra a um profissional especializado, hoje a organização conecta essa mesma mão de obra a um conteúdo já estruturado. É mais rápido, assim como o retorno com a aplicação prática do que foi aprendido!



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Conheça 8 dicas de podcasts para começar a ouvir ainda hoje e uma sugestão bônus para acelerar sua aprendizagem.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 30/9/2019


▶ Os podcasts já existem há bastante tempo, mas, há pouco mais de 2 anos, o consumo de conteúdo por meio desse tipo de streaming aumentou consideravelmente no Brasil – fomos o segundo país que mais baixou apps para podcasts em 2018. Com o crescimento do consumo, começaram a aparecer, também, centenas de novos “podcasters” (assim como foi a febre com os “youtubers”).

É claro que isso não é um problema, afinal, esse streaming de áudio oferece conteúdo sob demanda e sobre todo tipo de tema. Tem canal para quem está se preparando para o vestibular, com resumo de notícias, sobre desenvolvimento, de humor, de fofoca, para quem tem algum hobby (cerveja artesanal, música, cinema, fotografia), enfim, há uma infinidade de conteúdos para agradar todos os gostos.

Aliás, ser disponibilizado em áudio é outra das vantagens dos podcasts, pois as pessoas podem ouvir o seu programa favorito no carro, no ônibus, na academia, fazendo o jantar, na fila do banco ou tomando banho.
Ninguém precisa parar, necessariamente, de fazer uma atividade para aproveitar o podcast. Além disso, os arquivos ficam armazenados em um aplicativo de transmissão e podem ser ouvidos no dia e no horário que a pessoa quiser.

Nem precisa estar conectado à Internet para ouvir; existem apps que permitem o download do episódio para ser ouvido em locais sem acesso à rede. E, fique tranquilo quanto ao consumo da Internet móvel: o podcast consome muito menos dados do que um vídeo do Youtube, por exemplo. Outro detalhe: não há regra quanto à duração dos episódios, que podem variar de 4, 5 minutos ou chegar a 90 minutos. Isso varia de acordo com o foco de cada canal.

Então, não tem desculpa para não conhecer (e se apaixonar) por essa tendência que já se estabeleceu fortemente por aqui. Não tem custo, tem para todos os públicos e é recurso de desenvolvimento profissional e pessoal.


COMO OUVIR OS PODCASTS

O Spotify e o Deezer, tradicionais streamings de músicas também congregam diversos canais de podcast. Os canais mais populares do Brasil podem ser ouvidos nesses apps. Caso você não tenha nenhum desses aplicativos instalados, pode utilizar outras ferramentas de transmissão, conhecidas como “agregadores” de canais.

Alguns agregadores bem populares e funcionais, que têm opções gratuitas ou planos pagos, são: Apple Podcasts, Google Podcasts, Castbox, TuneIn, Podcast Go e Podcast Addict. Se você simplesmente digitar a palavra “podcast” no Play Store (Android) ou no App Store (iOS – iPhone) vão aparecer centenas de opções para download. É só escolher o mais adequado para você.


CANAIS DE PODCAST PARA CONHECER

As sugestões desses canais são aleatórias, sem base em uma regra fixa. Tentamos abranger diversos canais com conteúdos diferentes. Alguns trarão conteúdos com pontos de vistas que podem divergir dos seus, mas desde quando a pluralidade e o respeito a outras opiniões são um problema? Aliás, se estamos falando sobre desenvolvimento, ouvir outras propostas também ajuda em nosso crescimento.

E apenas uma informação adicional: hoje, dia 30 de setembro, comemora-se o Dia Internacional do Podcast. Então, pegue seu fone de ouvido e celebre essa data ouvindo conteúdos de alta relevância!


GunCast | Criatividade e Inovação: Murilo Gun é o apresentador desse podcast e os temas sempre envolvem criatividade, empreendedorismo e inovação. Normalmente há convidados para debaterem com ele e essa adição de outras pessoas torna os episódios mais dinâmicos. O canal chegou ao número 300 recentemente.

CBN Profissional: desenvolvido em parceria com a HSM Educação Executiva, é um canal que promove conversas com líderes e especialistas do mercado.

Mamilos: a descrição do canal é “jornalismo de peito aberto”. As apresentadoras promovem discussões sobre temas polêmicos em alta tanto nas redes sociais quanto na sociedade de forma geral e fazem uma leitura aprofundada dos assuntos. Vai ao ar às sextas-feiras, no final do dia.

Café da Manhã: promovido pela Folha de São Paulo. Traz análises e notícias importantes para começar o dia. Tem conteúdo original entregue de segunda a sexta-feira, sempre no período da manhã.

Nerdcast: é um dos podcasts mais acessados do Brasil, porque os apresentadores conseguem imprimir bom humor a um conteúdo de valor. O canal é de cultura pop, mas fala de tudo um pouco, por isso, é tão querido entre o público de todas as idades.

Lidercast: é uma conversa leve, um formato simples sobre temas desafiadores, como liderança e empreendedorismo, apresentado por Luciano Pires (que também está à frente do podcast Café Brasil).

Batida Perfeita: apresentado pela Profª. Dalva Corrêa, com dicas gramaticais para descomplicar o dia a dia. Dicas rápidas e essenciais para se comunicar melhor.

Inglês do Zero: O Teacher Jay (Jader Lelis) trabalha com uma metodologia que promete ajudar as pessoas a aprenderem, definitivamente, o inglês.


DICA BÔNUS
12minutos:
a indicação é do nosso diretor de Gestão e Estratégia, Renan Sinachi. A promessa do 12minutos é concentrar as principais ideias e conceitos-chave de livros best-sellers de não ficção em áudios de até 12 minutos. É possível acessar o conteúdo, também, como microbooks que podem ser lidos em até 12 minutos. Dá para escolher a linguagem (Português, Inglês ou Espanhol). Alguns dos livros mais populares: “O Poder do Hábito”, “Como fazer amigos e influenciar pessoas”, “Steve Jobs”, “Pai Rico Pai Pobre”. O aplicativo libera uma versão teste por 3 dias e depois disso, tem opções de planos pagos.


Tem outro podcast para indicar? Compartilhe com a gente! ◼



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A Universidade Federal do Ceará recebeu o Prof. Rogerio Leme durante três dias em uma capacitação para os servidores sobre “Trilhas de Aprendizagem”. Conheça mais sobre esse modelo inovador de desenvolvimento de pessoas.

Por Maíra Stanganelli | 10/6/2019


▶ A Universidade Federal do Ceará – UFC iniciou a implantação da Gestão por Competências na instituição há cerca de 2 anos. O projeto, liderado pela pró-reitoria de Gestão de Pessoas da Universidade, tem como um dos objetivos o desenvolvimento dos colaboradores e, por essa razão, as “Trilhas de Aprendizagem” foram identificadas como recurso para o atingimento dessa meta.

Para ajudar na elaboração das Trilhas da instituição, a UFC procurou o consultor e também professor Rogerio Leme. Além da comprovada expertise em Desenvolvimento Humano e Gestão de Pessoas do Prof. Rogerio, a Universidade também já utilizava a metodologia dele em outros processos da Gestão por Competências, portanto, haveria alinhamento na linguagem metodológica.

A capacitação ministrada por Leme, em formato de oficina, aconteceu na sede da UFC entre os dias 5 e 7 de junho. Foram envolvidos servidores das pró-reitorias de Gestão de Pessoas (PROGEP) e de Planejamento e Administração (PROPLAD), bem como da Escola Integrada de Desenvolvimento e Inovação Acadêmica (EIDEIA).

O Prof. Rogerio também teve a oportunidade de se encontrar com o reitor da Universidade Federal do Ceará, Prof. Henry Campos, acompanhado da pró-reitora de Gestão de Pessoas da UFC, Profª Marilene Feitosa, e das servidoras Denise Landim, diretora da Divisão de Gestão por Competências (DIGEC), e Ioneiry Lima, também da DIGEC, oportunidade em que os profissionais puderam discutir aspectos importantes sobre a implantação da gestão por competências na UFC.


METODOLOGIA DE TRILHAS DE APRENDIZAGEM DA LEME CONSULTORIA

As Trilhas de Aprendizagem são um instrumento que permite que os colaboradores ou servidores se desenvolvam de maneira não linear, livre dos tradicionais itinerários formativos. Embora sejam caminhos flexíveis pelos quais os profissionais podem caminhar, a aprendizagem é estruturada e focada tanto no incremento das competências quanto em sua aplicação prática.

Por meio das Trilhas, os profissionais podem aprimorar competências técnicas e comportamentais para reduzir seus gaps ou para desenvolver novas competências e habilidades que não sejam, necessariamente inerentes à sua função. Além de que, as pessoas também têm liberdade para aprender em diversos formatos e escolher aquele com o qual mais se identifica.

O modelo proposto pela Leme integra Competências, Processos, Gestão do Conhecimento e a Experiência das Pessoas, tendo como principal diferencial a utilização das técnicas de Mentoria (ou Mentoring) para precipitar o processo de aprendizagem. Se for a estratégia da organização, é possível desenvolver mentores que orientarão os profissionais em determinados pontos da trilha, a fim, justamente, de acelerar a aprendizagem com a “quilometragem rodada”.


SOLUÇÕES EM TRILHAS DE APRENDIZAGEM NA SUA EMPRESA

As soluções da Leme estão disponíveis em diferentes formatos para o mercado. No caso da Universidade Federal do Ceará, por exemplo, a instituição optou pela capacitação na elaboração das Trilhas de Aprendizagem.

Além desse formato, a Leme disponibiliza ainda consultoria para a implantação das Trilhas e treinamentos abertos. São diversas formas de tornar a metodologia acessível ao maior número de profissionais e empresas que buscam uma técnica inovadora para desenvolver pessoas.

Para saber mais, acesse os links abaixo:

Serviços de Consultoria;

Curso Aberto com Rogerio Leme;

Treinamento In Company, palestras e workshops sobre Trilhas de Aprendizagem, entre em contato pelo formulário no final desta página. ◼



SAIBA MAIS:

Quem é o Prof. Rogerio Leme

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Gestão por Competências: métodos e técnicas para mapeamento de competências


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Permitir que o profissional assuma o protagonismo do seu desenvolvimento é uma das premissas do blended learning, método de aprendizagem já incorporado pelas instituições de ensino formal e que precisa ser assimilado pela Educação Corporativa.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 15/3/2019

Blended Learning

Crédito: Freepik

▶ A aprendizagem híbrida é uma realidade nas instituições de ensino superior há muitos anos e escolas de ensino de crianças e adolescentes também já têm aderido a esse formato. De forma breve, essa metodologia consiste em mesclar atividades offline com recursos online, que se complementam quanto ao conteúdo. Mas o blended learning, outro nome dado à aprendizagem híbrida, representa muito mais do que isso no mundo atual.

Uma característica marcante desta metodologia é o formato de “sala de aula invertida”, na qual o aluno deixa de apresentar a postura passiva, em que é receptor de informações, e assume um comportamento proativo, em que também precisa buscar conhecimento sobre o tema que será estudado. Esse processo torna a aprendizagem mais dinâmica e atual e o papel do professor fica muito mais próximo ao de um tutor, mentor ou mediador dentro da sala de aula, seja física ou virtual.

O blended learning, portanto, coloca o estudante como protagonista de sua aprendizagem. Essa metodologia de ensino vai ao encontro da realidade que as organizações vivenciam quanto ao desenvolvimento de seus profissionais, em que se incentiva a busca pela aprendizagem, de forma ágil, para desenvolver competências, habilidades e atitudes, além de melhorar a qualidade das entregas e alcançar resultados.

QUAIS SÃO AS OUTRAS VANTAGENS DA APRENDIZAGEM HÍBRIDA?

Além de tornar o colaborador responsável pelo seu aperfeiçoamento, o blended learning democratiza o desenvolvimento profissional. Afinal, as pessoas com diferentes perfis de aprendizagem têm a oportunidade de adquirir conhecimentos da maneira mais produtiva para si.

Há quem goste de sala de aula, há quem prefira ler e há outros, ainda, que aprendem mais quando participam de debates. Ofertar todos esses modelos ou mesclar o que é positivo em cada um dos formatos permite que o conhecimento seja compartilhado de forma mais inclusiva, integralizando profissionais com diferentes perfis de aprendizagem.

O que também é muito positivo na aprendizagem híbrida é que ela não descarta nenhum dos métodos de aprendizagem, ou seja, não é um decreto de que ‘a sala de aula está com os seus dias contados’. Pelo contrário! Esse encontro passa a ser um momento muito mais proveitoso, quando se promove uma conversa entre profissionais que têm conhecimento prévio do assunto que será trabalhado, com o facilitador presente para estimular o aprofundamento no tema em um nível mais avançado e, por que não, aprendendo junto (como Paulo Freire já defendia, “ninguém ensina nada a ninguém”, mas as pessoas também não aprendem sozinhas).

COMO O BLENDED LEARNING FUNCIONA NAS ORGANIZAÇÕES

As organizações já se movimentam para receber profissionais que estão acostumados a viver no mundo da aprendizagem híbrida. As gerações mais jovens, que nasceram a partir da metade da década de 1990 (geração Z), já têm essa cultura internalizada e uma enorme facilidade para assimilar informações do mundo digital. Por outro lado, as companhias também não podem perder o olhar para as demais gerações, que congregam perfis de aprendizagem mais tradicionais.

Para a organização abarcar toda essa nova realidade, um recurso que está na vanguarda do desenvolvimento humano são as Trilhas de Aprendizagem. Esse conceito congrega diversas formas de aprendizagem – ou seja, o blended learning se faz presente – para que o colaborador possa aprimorar suas competências técnicas ou comportamentais para atingir os resultados organizacionais. As Trilhas de Aprendizagem são caminhos flexíveis pelos quais o colaborador pode percorrer para se desenvolver, de acordo com a necessidade apresentada. Essa necessidade pode ser organizacional e imediata, cujo aspecto é urgente, ou pode ser a possibilidade de assumir cargos de maior complexidade ou mesmo uma nova carreira num futuro próximo, por exemplo.

Para cada caminho das Trilhas há inúmeras alternativas de aprendizagem. Para ilustrar, vamos supor que um gestor precise aperfeiçoar a sua técnica de feedback. Ele acessa a Trilha de Aprendizagem da organização e localiza todas as alternativas disponíveis para se autodesenvolver neste tema:
– assistir ao filme “O Diabo Veste Prada”, cena 24, minuto 26:35;
– leitura do livro “Feedback para Resultados na Gestão por Competências”, capítulo 12;
– assistir ao vídeo disponível na Internet “Como dar feedback”.

Quer dizer, o gestor foi apresentado a um menu de opções de aprendizagem e ele pode consumir todas as sugestões ou apenas uma ou outra, de acordo com o seu perfil. O objetivo é fazer o conhecimento chegar a esse profissional e que ele seja capaz de absorver a informação da melhor forma possível.

É claro que a montagem das Trilhas de Aprendizagem – e todo o conjunto de ações para o colaborador adquirir conhecimentos – deve ser feita por uma equipe multidisciplinar. O RH pode até ser o setor responsável pelo projeto, mas não o único respónsável pela geração, inserção e gestão de todo o conteúdo! É indispensável uma estrutura em que haja um curador do conteúdo, pois as Trilhas são colaborativas, isto é, os empregados podem contribuir com a sua elaboração. Deste modo, além de gerar engajamento, as informações são mantidas atualizadas. Também é necessária uma ferramenta para fazer a gestão do conhecimento, capaz de hospedar todo esse material e que seja de fácil acesso a todos os colaboradores.

Vivemos uma mudança na Era do desenvolvimento humano e as organizações que não se mobilizarem para sobreviver a essa ruptura não conseguirão crescer de forma sustentável.

Treinamento Aberto “Trilhas de Aprendizagem com Mentoria”,
ministrado por com Rogerio Leme

Nós podemos ajudar: conheça as metodologias de desenvolvimento híbrido de Líderes e Equipes, de Trilhas de Aprendizagem e de Biblioteca de Recursos da Leme Consultoria.
Agende também uma reunião com nossos especialistas. Entre em contato por e-mail ou pelo chat. ◼


SAIBA MAIS

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Programa de Mentoria acelera a aprendizagem e tem efeitos positivos no clima organizacional, produtividade e engajamento. Entenda!

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 7/2/2019


▶ Existe um modelo de aprendizagem bastante contemporâneo, que data da década de 1990, e que vem crescendo ao longo dos últimos anos, especialmente com o impacto da transformação digital nas organizações: modelo de aprendizagem 70:20:10. Já ouviu falar?

Embora controverso (há dúvidas quanto àqueles que o desenvolveram e o método aplicado para determinarem estes valores – mas, isso é conversa para outro dia!), o modelo chegou a uma “expressão numérica” que estima o percentual sobre quais as formas de aprendizagem das pessoas nas organizações.

Os valores, 70, 20 e 10, equivalem, portanto, ao percentual dos meios de aprendizagem organizacional, ou seja:
70% = aprendizagem na ação, na prática, on the job;
20% = aprendizagem com ajuda de outras pessoas, como mentoria, coaching e grupos de trabalho;
10% = aprendizagem em sala de aula, especializações e treinamentos.

Isso quer dizer que não existe um único meio de aprender, reforça uma ideia que é conhecida há tempos, de que as pessoas aprendem de formas diferentes e que, há tempos também, a sala de aula já não é o único local para adquirir conhecimentos.

Mas, hoje, queremos falar sobre um destes processos de aprendizagem, especificamente: programas de mentoria, que estão dentro dos 20% da aprendizagem que requerem o envolvimento de outras pessoas.


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MAS, O QUE É A MENTORIA?

Mentoria, ou mentoring, é um processo relacional, no qual uma pessoa muito experiente (o que não significa a idade e nem mesmo o nível hierárquico) em um tema ou função aconselha, compartilha vivências, situações e tomadas de decisões com outro profissional, que necessita fortalecer suas competências para se desenvolver. O processo não precisa ser 1:1; o mentor pode orientar mais de um profissional, pois o foco é acelerar a aprendizagem dos demais.

As aplicações da mentoria mais habituais na organização são para:
– preparar profissionais para assumirem funções de liderança;
– capacitar sucessores, para diversas funções, não apenas liderança;
– reduzir custos com T&D, utilizando mentores da própria organização.

Muitas empresas já adotam a prática do mentoring, mesmo que informalmente. Entretanto, é importante tornar este processo de desenvolvimento cognitivo, social ou emocional como um recurso estruturado oferecido pela companhia, com suporte ao mentor – o profissional mais experiente – e ao mentorado, o profissional que está em preparação.

Mas, é necessário fazer um lembrete antes de prosseguir: mentoria e coaching são processos diferentes! Vale lembrar que a mentoria tem bases no aconselhamento, na troca de experiências, tendo um modelo, isto é, o mentor como referência.

O coaching, por outro lado, estimula o coachee, por meio de técnicas e ferramentas, a refletir sobre si mesmo em prol do alcance dos seus objetivos pessoais e profissionais. Um processo não desmerece o outro; pelo contrário, podem trabalhar em plena comunhão. Estamos apenas nos aprofundando em mentoria, pois é nosso foco de hoje.


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POR QUE ESTRUTURAR UM PROGRAMA DE MENTORIA

O principal objetivo da mentoria é acelerar a aprendizagem. Por isso, o mentor não precisa ser, exatamente, uma pessoa mais velha que o mentorado. O que diferencia mentor e mentorado é, na verdade, a “quilometragem rodada” em determinado assunto.

Basta analisar o seguinte cenário: um profissional sênior que precisa se atualizar quanto às práticas tecnológicas atuais pode ser aconselhado por um profissional jovem, que tem bastante habilidade neste tema. Afinal, o mentoring é a transmissão do conhecimento.

Mas, para que este processo realmente atinja o seu objetivo, o de precipitar a aprendizagem daqueles profissionais que têm algum gap de desenvolvimento – que não precisa ser apenas comportamental –, é preciso estruturar um programa de mentoria.

É necessário oferecer estrutura e suporte para ambos os lados envolvidos. O mentoring é relacional, demanda que as pessoas estejam preparadas para transmitir o conhecimento que têm para os demais. Também requer que o mentor esteja atualizado no tema para o qual foi destacado para as mentorias.

Por outro lado, o mentorado precisa estar receptivo para receber as orientações advindas do seu mentor. É necessário ser transparente na troca de informações, para que haja sucesso no processo.

Portanto, um programa de mentoria precisa contemplar as seguintes ações:
– preparar a equipe que vai trabalhar como suporte dos envolvidos;
– formar os mentores, afinal estes profissionais também precisam de recursos para transmitir o conhecimento;
– preparar os mentorados;
– ao final, deve ser gerada uma avaliação com apuração dos resultados.

 

E ENTÃO, QUAIS SÃO OS RESULTADOS?

O objetivo maior do programa de mentoria é acelerar a aprendizagem. Entretanto, há diversos efeitos positivos decorrentes deste projeto. Um deles é a manutenção do conhecimento na empresa. A possibilidade de perpetuar saberes, desafios, tomadas de decisão, erros e acertos é fundamental para a sustentação orgânica da companhia.

A experiência das pessoas passa a ser mais valorizada, o que impacta diretamente no clima organizacional. Outra impressão que se tem com o programa de mentoria é a melhora no relacionamento entre gerações, tendo em vista que, normalmente, há uma diferença de idade entre mentor e mentorado. Temos de nos lembrar que vivemos um momento em que há enorme mescla de profissionais de diferentes gerações trabalhando juntos.

Também é resultado do programa de mentoria o aumento no percentual de engajamento das pessoas com as ações propostas pela organização e isso, consequentemente, tem impacto na produtividade.

Por isso, esse é um projeto que deve ser contemplado no planejamento organizacional e, com certeza, pode ser conduzido pela área de RH ou BP da companhia. As técnicas de mentoria também se encaixam perfeitamente nas trilhas de aprendizagem, na qual os mentores contribuem em determinados pontos para aceleração da aprendizagem. ◼

 


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A Trilha de Aprendizagem é uma solução personalizada para organizações que desejam otimizar a aprendizagem de seus colaboradores.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 12/12/2018

Trilha de Aprendizagem

Projetado pelo Freepik

▶ Uma informação que precisa ficar clara desde o início: a aprendizagem não é linear. As pessoas aprendem de jeitos diferentes e não é possível propor formas de obtenção de conhecimento iguais para todas, nem mesmo ofertar treinamentos “enlatados” para as organizações.

Tanto é que, no último CBTD (evento que acontece anualmente no mês de novembro), foram lançados os resultados da pesquisa “O Panorama do Treinamento no Brasil” e fica fácil entender como as formas de aprendizagem em nosso país estão se pulverizando.

Os dados apurados em 2018, com 406 empresas, indicam que 62% investem em T&D presencial. Os outros 38% estão distribuídos em:
16% treinamento prático no local de trabalho (on the job);
– 15% e-learning ou EAD (internet, intranet, online, web, conferência);
– 6% treinamento misto (presencial e e-learning).

Ainda neste estudo, o autotreinamento via e-learning, EAD ou sem o uso de tecnologia, por meio de apostilas ou manuais, aparece como relevante para 68% das empresas respondentes. Todos esses números trazidos, bem como os demais disponíveis nesse panorama, indicam como a educação corporativa é essencial para a sobrevivência sustentável das organizações.

Por essas razões, a Trilha de Aprendizagem, uma solução 100% personalizada e que coloca os colaboradores como protagonistas do seu próprio desenvolvimento, é a resposta para organizações que desejam potencializar e agilizar o processo de aprendizagem das suas pessoas. Além dessas, as demais características desse modelo são:
✓ voltado para a realidade e a necessidade organizacional;
✓ descentraliza o papel do RH ou do gestor como únicos responsáveis pelo desenvolvimento de pessoas na organização;
✓ é colaborativo;
✓ não depende apenas do ensino em sala de aula;
atende às diferentes necessidades de aprendizagem das pessoas.

O QUE É A TRILHA DE APRENDIZAGEM

“As Trilhas de Aprendizagem são um conjunto de ações que permitem que o colaborador (o usuário da trilha) adquira conhecimentos, aumente suas competências, recorra a um banco de informações, que são base da gestão do conhecimento, para promover seu desenvolvimento de forma estruturada à realidade organizacional.”

Rogerio Leme, 2016

Essa conceituação ajuda a enxergar objetivamente o que é a Trilha de Aprendizagem e, mais do que isso, como este modelo é capaz de atender a todo tipo de organização, independentemente do porte, segmento e se é da iniciativa pública ou privada.

O modelo ainda permite que a organização compartilhe todo o conhecimento disponível e, mais do que isso, que ele fique acessível às pessoas para elas aprenderem como acharem mais conveniente. Pode ser por meio de vídeos, fluxogramas, documentos, grupos de trabalho, cases, mentoria e muitas outras opções de aprendizagem. É, como Leme afirma, um banco de informações organizadas.

Este banco pode, aliás, deve, ser constantemente atualizado e necessita de um responsável por analisar se as informações ali disponibilizadas estão alinhadas com missão, visão e valores organizacionais. Um curador do conhecimento é o nome dado à pessoa ou a um grupo que vai fazer a gestão das informações, para que elas não desrespeitem normas da empresa.

POR QUE A TRILHA DE APRENDIZAGEM É DIFERENTE

Desenvolver competências técnicas e comportamentais já é um sistema implementado por muitas organizações. E a ordem mais comum é:

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO COM FOCO EM COMPETÊNCIAS

FEEDBACK, EMPENHO E MONTAGEM DO PDI

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

DESEMPENHO

Mas, a efetividade na eliminação dos gaps identificados na Avaliação de Desempenho com Foco em Competências não reside APENAS no treinamento e desenvolvimento: é necessário que o colaborador APLIQUE a competência que adquiriu, isto é: coloque o CONHECIMENTO em prática e o transforme em COMPETÊNCIA.

As Trilhas de Aprendizagem, então, entram em prática! As opções de aprendizagem disponíveis, ou seja, o conhecimento necessário para o desempenho ideal do papel de cada um na organização, estão baseadas na realidade e na necessidade organizacional e existem alternativas de acordo com o perfil do colaborador.

Inclusive, existem momentos da Trilha que demandam a participação de um mentor, uma pessoa que tem ampla experiência em determinado tema e que vai ajudar a precipitar o processo de aprendizagem de outro(s) colaborador(es). O mentoring aplicado na Trilha de Aprendizagem acelera o desenvolvimento, por meio do fortalecimento das competências, graças ao estímulo e a influência do mentor.

Na Leme Consultoria, a modelagem das Trilhas de Aprendizagem se baseia na técnica do MAP – Mapa de Atribuição por Produto. O MAP fornece todas as atribuições necessárias para a entrega dos produtos das áreas ou unidades organizacionais – e contempla a visão do gestor e do colaborador – além de permitir listar conhecimentos e habilidades necessários para a consecução das atribuições.

Para conhecer mais sobre a modelagem da Trilha de Aprendizagem com Mentoria baseada na técnica do MAP e promover incrementos na Gestão do Desempenho de sua organização, conheça esse treinamento aberto:

TRILHAS DE APRENDIZAGEM COM MENTORIA

Carga horária: 24h | São Paulo / SP
DATAS:  [themo_button text=”Primeiro Semestre” url=”/treinamentos/trilhas-aprendizagem-01/” type=”ghost” target=”_blank”]    [themo_button text=”Segundo Semestre” url=”/treinamentos/trilhas-aprendizagem-02/” type=”ghost” target=”_blank”]


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