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PESQUISA NACIONAL
DE BENEFÍCIOS
A Leme e a Swile promovem a segunda edição da Pesquisa Nacional de Benefícios. Os dados farão parte do Guia Nacional de Benefícios Swile & Leme. Participe, é gratuito!
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Big Data é TUDO: a segunda edição da Pesquisa Nacional de Benefícios já começou! Quem responde a pesquisa do guia de benefícios recebe, gratuitamente, acesso a um relatório personalizado, com informações exclusivas preparadas com base no seu segmento e região! Além de acesso antecipado aos dados é a oportunidade perfeita para encontrar dados fundamentais para tomadas de decisão mais assertivas, econômicas e estratégicas na sua organização.
Mas corra, que a pesquisa só acontece até o final de maio!
Pessoas endividadas podem ter seu desempenho funcional impactado em virtude da preocupação com as contas. Mas, a área de Gestão de Pessoas pode ajudar. Conheça o crédito consignado privado.
pela redação da Consiga+ | 03/12/2019
▶ Alguns dados sobre pessoas endividadas e inadimplentes no Brasil são muito preocupantes: no mês de outubro de 2019, segundo a CNC – Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviço e Turismo, o percentual de famílias com dívidas, em atraso ou não, foi de 64,7% (os dados são coletados em todas as capitais dos Estados e no Distrito Federal, com cerca de 18 mil consumidores). Em abril deste ano, segundo o Serasa, havíamos batido o recorde histórico de inadimplência: mais de 63 milhões de endividados no país.
A falta de educação financeira é um problema crônico no Brasil e, para agravar ainda mais esse quadro, são poucas as pessoas que podem contar com alguma ajuda ou o mínimo de orientação sobre o tema. O endividamento afeta o dia a dia do trabalhador, que se vê diante das dívidas, se preocupa com elas e não consegue focar no que realmente importa: em crescer profissionalmente, que é o que poderia tirá-lo da situação em que se encontra.
A preocupação com a falta de dinheiro e com as dívidas pode reduzir em até 15% o desempenho de um funcionário (The Employer’s Guide to Financial Wellbeing 2018-2019, Reino Unido). E mais: 43% dos colaboradores entrevistados em pesquisa realizada pela PwC afirmaram que gastam, no mínimo, 3 horas do expediente refletindo e buscando soluções para os problemas com as finanças pessoais.
Esses dados são impactantes para as organizações também e, então, muitas empresas voltaram o seu olhar para a saúde financeira de seus colaboradores. Assim, ganha destaque no mercado uma modalidade de crédito que oferece taxas de juros mais baixas: o crédito consignado privado.
Para entender melhor sobre essa alternativa, os sócios da Consiga+, Leandro Molina e Victor Loyola, responderam a algumas questões que vão ajudar a área de Gestão de Pessoas das empresas a entender essa modalidade e oferecer mais um meio de ajudar os seus colaboradores. Confira!
O crédito consignado privado é uma modalidade que pode ser solicitada pelos colaboradores de empresas privadas. As companhias fazem convênios com instituições que oferecem esse tipo de serviço e, a partir daí, podem disponibilizar essa ajuda a seus profissionais. Os trabalhadores ganham prazos maiores, taxas de juros mais baixas e a comodidade de ter as parcelas descontadas diretamente do seu salário, na folha de pagamento.
Uma calculadora que funciona em tempo real dentro da Consiga+ revelou que os mais de 12 mil clientes ativos da empresa já economizaram mais de R$ 35 milhões só este ano em juros que teriam que arcar caso optassem por outra forma de crédito. Vale destacar que, enquanto a taxa de juros para empréstimos pessoais é de 6,7% nos maiores bancos brasileiros, segundo o Banco Central do Brasil, os empréstimos consignados, em sua modalidade privada, cobram taxas com média mensal de 2,7%, valor que varia conforme o segmento da empresa conveniada e o perfil de risco individual de cada colaborador.
Não! Muitas empresas ainda acham que, ao oferecer uma modalidade de crédito ao funcionário, estão colaborando com o seu endividamento excessivo. É uma conclusão equivocada. Hoje, o crédito pessoal está disponível para todos, só que a preços exorbitantes. Na modalidade de consignado privado, 80% dos tomadores de crédito o fazem para quitar outras pendências financeiras. Por se tratar de um produto mais barato, esse crédito ajuda, então, a sanear a vida financeira do colaborador.
“Esta é uma boa oportunidade para que os colaboradores troquem
dívidas caras por dívidas baratas”.
Renan Sinachi,
Diretor de Gestão e Estratégia da Leme Consultoria
Não. O crédito consignado privado não prejudica o dia a dia do RH das empresas conveniadas. No caso do convênio com a Consiga+, o processo é totalmente digital, fácil e sem burocracia ou papelada. Além disso, graças à tecnologia usada pela empresa, os clientes têm acesso a uma plataforma exclusiva, prática e customizável, que oferece tudo o que o RH precisa para a aprovação, o acompanhamento e o gerenciamento dos créditos para desconto e integração na folha de pagamento.
Sim e esse ponto é fundamental, pois uma coisa é fato: não adianta ajudar na consequência se a causa do problema não for solucionada. É por isso que não basta oferecer um crédito a um colaborador sem acoplar um plano de educação financeira com acesso a palestras, materiais educativos e plantões de dúvidas. Muito provavelmente o colaborador não se sentirá confortável para falar sobre problemas relacionados a dinheiro com alguém do RH de onde trabalha. Mas, com um especialista terceirizado, a conversa pode fluir melhor e as pessoas vão aprender a organizar suas contas de maneira efetiva, sem precisar pegar empréstimos futuramente.
A Consiga+ é uma empresa de crédito consignado privado que acredita na democratização do crédito no Brasil. Com início das operações em novembro de 2018, já é hoje uma das maiores fintechs do país. Em parceria com o departamento de Recursos Humanos de empresas conveniadas, oferece empréstimo aos funcionários de forma ágil, prática, inclusiva e sem burocracia. Isso com uma taxa de juros bem abaixo do mercado. Uma iniciativa para que os colaboradores possam manter o foco no trabalho, sem se preocupar com dívidas. A empresa ainda faz palestras e oferece plantão de educação financeira para que os clientes aprendam a gerenciar o seu dinheiro. A Consiga+ é fundada por executivos com vasta experiência no mercado, que sabem da importância e da necessidade de fazer o crédito chegar a mais gente. ◼
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O desenvolvimento dos colaboradores não acontece apenas fora do horário comercial, em salas de aula presenciais ou virtuais. É preciso considerar que a aprendizagem continuada no ambiente de trabalho é a vanguarda da educação corporativa e as Trilhas de Aprendizagem apontam quais são os próximos passos para isso.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 29/11/2019
▶ As Trilhas de Aprendizagem são um meio democrático para o acesso ao conhecimento dentro das empresas. Por um lado, esse modelo pode decretar o fim da Educação Corporativa como a conhecemos, mas, por outro, as Trilhas de Aprendizagem oferecem um recomeço, a possibilidade de reprogramação do mindset organizacional, estimulando os colaboradores a migrarem da posição passiva imposta pelo ensino tradicional para assumirem o protagonismo do seu desenvolvimento.
Rogerio Leme, diretor da Leme e especialista em Gestão do Desempenho, define o modelo da seguinte forma:
“As Trilhas de Aprendizagem são um conjunto de ações que permitem ao colaborador, o usuário da trilha, adquirir conhecimentos, aumentar suas competências e recorrer a um banco de informações – a base da gestão do conhecimento – para promover seu desenvolvimento de forma estruturada e alinhada à realidade organizacional.”
A popularização das Trilhas de Aprendizagem nos últimos anos aconteceu em virtude de algumas necessidades corporativas, como atender a própria evolução das estratégias organizacionais ou acompanhar o amadurecimento das tecnologias. Além desses, outros fatores contribuem para o crescimento desse modelo não linear de aprendizagem:
– equalização do conhecimento entre todos os colaboradores, especialmente para empresas com unidades distribuídas em outros pontos do país;
– redução de custos com treinamento e desenvolvimento;
– aceleração dos processos de integração e T&D;
– atendimento à demanda emergente das gerações mais novas, ansiosas para ter acesso ao conhecimento de forma mais rápida e colaborativa;
– integração de educação corporativa com tecnologia;
– aplicação prática e imediata da teoria.
Diante de todos os fatores que cooperaram para o fortalecimento das Trilhas de Aprendizagem, destacamos que o mais importante deles reside no fato de as empresas realmente consentirem que as pessoas são diferentes, aprendem de formas diferentes e têm necessidades distintas. Portanto, não há mais espaço para trajetórias fixas de desenvolvimento; com as Trilhas, os colaboradores têm acesso a muitas alternativas de aprendizagem para desenvolver competências técnicas e comportamentais.
Diferencial – Entre as formas de aprendizagem que podem ser incluídas nas Trilhas, há o, uma técnica clássica de desenvolvimento de pessoas, em que um profissional com maior domínio sobre determinado tema torna-se mentor de outro profissional. Assim, em pontos cruciais das Trilhas de Aprendizagem, é possível incluir o mentoring como recurso de desenvolvimento, tendo em vista ser um processo que acelera a aprendizagem do mentorado. Embora seja um clássico, essa técnica repaginada tem as características necessárias para o ambiente atual: é colaborativa e nem a idade e nem a hierarquia do mentor importam, basta a experiência e o desejo de ajudar outras pessoas.
Fizemos um ping-pong com perguntas e respostas rápidas, sobre esse modelo de desenvolvimento de pessoas:
As empresas, sejam públicas ou privadas, independentemente do porte, precisam acompanhar a velocidade de mudança do mundo. Assim, é fundamental disponibilizar conteúdo atualizado acerca do que é relevante para a organização e para o desempenho das atividades, compartilhadas em um local de fácil acesso a todos os colaboradores. Além de que, não é possível tirar um profissional do seu dia de trabalho sempre que houver uma necessidade de desenvolvimento. O modelo de aprendizagem 70:20:10 prevê: 70% da aprendizagem acontecendo na prática, 20% por meio da troca de experiências entre pessoas e apenas 10% na educação formal.
Não. Esse modelo de desenvolvimento de pessoas pode ser implantado por todo tipo de organização. Afinal, o objetivo das Trilhas é resolver as dores da empresa, com conteúdo de fácil acesso e com diferentes opções de aprendizagem.
Nem sempre. Alguns pontos da Trilha podem exigir uma certificação, com uma avaliação específica sobre o conteúdo aprendido. Mas, de forma geral, o objetivo das Trilhas é permitir que o colaborador resolva rapidamente o seu problema, aplique imediatamente o conteúdo consumido. Pode ser relacionado às competências técnicas ou mesmo às suas soft skills. Entretanto, se a companhia vê necessidade de realizar checkpoints, não há nenhum impedimento.
A mentoria é um processo relacional, portanto, exige que o mentor goste de desenvolver pessoas, independentemente da sua função, nível hierárquico ou área de atuação. Mais do que isso, este profissional precisa ser uma autoridade no assunto no qual será mentor, pois o intuito é que sua atuação ajude a acelerar a aprendizagem dos mentorandos. Isso quer dizer que, nem sempre, o mentor precisa ser mais velho que os mentorandos, ele somente precisa ser especialista no tema. Ainda assim, antes de assumir o papel de mentor, é fundamental que o profissional esteja preparado para essa sua nova atribuição. Há programas de mentoria que desenvolvem os colaboradores para isso.
O mentoring tem a finalidade de acelerar a aprendizagem, em determinado tema, de um mais ou profissionais. Por isso é que dissemos que o mentor precisa ser especialista no assunto no qual ele desenvolverá pessoas. Enquanto o mentor trabalha aconselhando o mentorando, compartilhando suas próprias experiências, o coach tem outro foco: por meio de técnicas e ferramentas, estimula o coachee a refletir sobre si mesmo em busca do alcance dos seus objetivos pessoais e profissionais. Processos diferentes, que podem coexistir nas Trilhas de Aprendizagem, sem o menor conflito.
A Leme Consultoria possui uma metodologia própria para desenvolver as Trilhas de Aprendizagem da sua organização. Entre em contato pelo formulário no final da página e saiba como podemos ajudar você! ◼
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A Pesquisa de Clima Organizacional é um instrumento de enorme valor para as organizações, por isso, o questionário deve ser personalizado, para refletir situações reais do ambiente de trabalho.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 15/5/2019 [update: 31/8/2021]
▶ Na semana passada, o Valor Econômico publicou um artigo que disponibilizava um estudo (em inglês) sobre os resultados da pesquisa de satisfação realizada com um grupo de operários de uma fábrica na Índia, que foi escolhido aleatoriamente. O grupo que respondeu anonimamente à pesquisa e teve acesso a esse canal de comunicação organizacional apresentou menores índices de absenteísmo e menos pedidos de demissão após a empresa anunciar que o aumento salarial seria abaixo do previsto.
Um dos condutores da pesquisa, Ach Adhvaryu, docente da Universidade de Michigan, chegou à seguinte conclusão após análise dos resultados: “criar esse canal de comunicação pode, na verdade, gerar menos atrito, e isso potencialmente tem valor tanto para as empresas quanto para os funcionários”. A pesquisa poderia ter sido aplicada em uma empresa brasileira e a conclusão seria muito semelhante.
Muito embora estudos como esse sejam importantes para renovar conceitos e entender como os profissionais veem o mercado de trabalho contemporâneo (e na velocidade com a qual ele muda), não há nenhuma novidade na conclusão a qual os professores envolvidos chegaram. A comunicação entre empresa e colaborador é fundamental para o estabelecimento de uma relação saudável.
Esse estudo corrobora, inclusive, com os resultados que encontramos ao aplicar a Pesquisa de Clima Organizacional em nossos clientes: comunicação é um dos fatores que apresenta os maiores níveis de insatisfação entre os colaboradores, independentemente do segmento da organização, porte, se pública, privada ou do terceiro setor. Liderança e Remuneração e Benefícios também despontam como outros fatores representativos do descontentamento.
É por isso que voltamos a dizer: apesar de a pesquisa ter sido feita com trabalhadores da Índia, a conclusão reproduz a realidade de profissionais de muitas outras nacionalidades, inclusive a dos brasileiros. Oferecer espaços para os profissionais se comunicarem com a organização é a alma do negócio.
A Pesquisa de Clima Organizacional é o principal recurso para extrair análises quanto à satisfação dos colaboradores em relação a inúmeros e importantes fatores organizacionais. Dessa forma, não há motivos para aplicar uma pesquisa de satisfação apartada da pesquisa de clima.
Por essa razão, daqui por diante, vamos tratar a pesquisa de satisfação como um substrato analítico do resultado da pesquisa de clima organizacional, que pode identificar muitos outros fatores – além de comunicação, liderança e compensação – que também têm impacto no clima, tais como: engajamento, qualidade de vida, infraestrutura, imagem institucional, relacionamento interpessoal, desenvolvimento e valorização profissional, organização e planejamento do trabalho, entre outros.
Com os resultados obtidos na Pesquisa de Clima, as organizações têm condições de pensar em estratégias mais efetivas, tanto para aprimorar o que já está funcionando bem quanto para mitigar ou eliminar situações problemáticas, em curto e médio prazos. É fundamental “ouvir” o que as pessoas têm a dizer e coletar as percepções dos colaboradores acerca de diversas práticas organizacionais e de gestão de pessoas.
E ainda que os fatores de insatisfação sejam muito semelhantes em todas as organizações, é importante destacar que buscar questionários prontos no mercado supondo que qualquer documento vai se encaixar em sua organização é uma “saída” que vai desacreditar o projeto.
Um questionário personalizado, com base em diagnósticos realizados com a Alta Direção, formadores de opinião e líderes informais tem muito mais valor e é 100% aderente às expectativas que os profissionais têm em relação à organização! Se o questionário for muito abrangente, sem especificidade de situações que podem ser reconhecidas pelos colaboradores, eles interpretarão como mais um projeto que não vai gerar resultados construtivos.
Por isso, mais uma vez: personalização é tudo! Identifique quais são as questões relevantes para sua empresa na estruturação do questionário com base nas informações dos objetivos traçados, ou seja, o que a empresa realmente quer saber.
Mais uma vez, a comunicação aparece! Para aumentar a confiança dos colaboradores no projeto é essencial ser transparente em relação às etapas. Uma forma de fazer isso é por meio das ferramentas de comunicação interna que a organização já está habituada a utilizar, seja o mural no refeitório, nas reuniões de equipe, pela intranet, e-mail ou grupo no WhatsApp.
No escopo da comunicação com os colaboradores, existem dois temas que são fundamentais estarem presentes:
1. os objetivos da Pesquisa de Clima Organizacional;
2. assegurar que as respostas são anônimas, sem chance de identificação dos respondentes, para que não haja comprometimento dos resultados.
A Leme Consultoria trabalha com uma ferramenta informatizada para receber as respostas e que faz a tabulação dos resultados em relatórios. Todas as respostas recebidas são sigilosas, sem possibilidade de identificação dos respondentes. O sistema tem uma interface amigável, que facilita a experiência do colaborador ao responder o questionário e reduz o índice de desistências por falta de usabilidade, graças à sua boa interatividade.
No artigo indicado a seguir, há mais dicas sobre como escolher um sistema informatizado que ofereça uma vivência confortável aos usuários (o foco é o sistema de avaliação, mas atende também outros recursos tecnológicos): Experiência do usuário: como ela impacta no engajamento da Avaliação de Desempenho
Ao final da coleta, lembre-se: divulgue os resultados para todos os envolvidos, isto é, Alta Direção, gestores e colaboradores. Elabore o Plano de Ação com base nos dados apurados para realmente evoluir na melhoria do clima organizacional. E, se precisar do apoio de uma consultoria especializada em projetos de Pesquisa e Gestão do Clima Organizacional, conte com a Leme. ◼
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Sobre a importância da curadoria de conteúdo para desenvolvimento de pessoas
Segurança da Informação não é responsabilidade apenas da área de TI
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Dimensionamento X Gestão do Dimensionamento
O Dimensionamento da Força de Trabalho visa identificar o quantitativo de pessoal necessário para realizar um conjunto de atribuições em determinado período, mediante estrutura, demanda e condições de trabalho conhecidas ou estimadas.
É um método estático que opera com projeções provenientes da demanda e dos processos. Mas, isso é apenas a ponta do iceberg, pois um bom trabalho de dimensionamento não pode ficar limitado apenas a estes critérios.
Para resolver essa equação, é preciso implantar a Gestão do Dimensionamento da Força de Trabalho, um método que possibilita o gerenciamento das informações apuradas pelo dimensionamento devido a análise dos fatores, tanto quantitativos quanto qualitativos, e requisitos de perfil.
Estes elementos, agregados à análise de Tendência de Mercado e ao Planejamento Estratégico, impactam nos valores de referência atuais e futuros a serem considerados no dimensionamento. Por isso, a Gestão do Dimensionamento é dinâmica e tem capacidade de se adaptar às mudanças do dia a dia, integrando Processos, Dimensionamento, Competências, Gestão e Avaliação de Desempenho para empresas públicas e privadas.
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Benefícios da Metodologia LEME
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• Ágil e prático, dispensa o mapeamento de processos para a identificação dos parâmetros necessários
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• Permite a manutenção dos parâmetros de produtividade e demanda, mantendo atualizadas a base de dados e o cálculo do dimensionamento
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• Fortalece a implantação da Cultura de Produtividade por meio da determinação de parâmetros objetivos para as atividades realizadas na Organização
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• Flexível e duradouro, adapta-se ao redesenho das áreas e às mudanças de arquitetura organizacional
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MUITO MAIS QUE UMA “CALCULADORA”:
A ESTRATÉGIA PARA UMA NOVA CULTURA
Diferenciais do GDFT LEME
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Nossa metodologia visa à implantação da Cultura da Gestão do Dimensionamento da Força de Trabalho por meio dos três diagnósticos:
Diagnóstico Quantitativo:
cálculo do quantitativo de pessoal necessário
Diagnóstico Qualitativo:
avaliação de desempenho dos ocupantes dos postos de trabalho;
Diagnóstico de Perfil:
avaliação do perfil de formação e de competências dos ocupantes dos postos de trabalho frente ao necessário.
A metodologia prevê, ainda, a integração tanto com a Avaliação de Desempenho quanto com a Gestão por Competências.
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TÉCNICAS UTILIZADAS NO DIMENSIONAMENTO
• Dimensionamento por Atribuições
• Dimensionamento por Indicadores de Referência
• Dimensionamento por Produtos
• Dimensionamento por Principais Atribuições
• Dimensionamento por Complexidade de Processos
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Outro ponto fundamental desta metodologia é a utilização da técnica do MAP – Mapa de Atribuições por Produto – desenvolvida também pela Leme Consultoria. Este método possibilita o dimensionamento da força de trabalho mesmo que a organização não tenha todos os processos mapeados.
O MAP também proporciona a flexibilidade e a agilidade necessárias para a Gestão aplicar às reestruturações de arquitetura organizacional, frequentes no dia a dia das instituições, sem perder as bases do mapeamento e do dimensionamento.
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Fale com a gente!
A experiência e a praticidade das metodologias desenvolvidas pela Leme Consultoria estão disponíveis para todas as organizações.
Experiência: a diferença entre tentar e FAZER
Mais de duas décadas de atuação e centenas de empresas atendidas, públicas e privadas, dentro e fora do país.
Dez dicas fundamentais sobre como estruturar de maneira rápida e eficiente uma pesquisa de clima organizacional.
por Patrícia Paixão | 21/5/2015 [atualizado: 11/9/2018]
▶ Ao longo dos anos de implantação de Gestão do Clima Organizacional, a Leme Consultoria identificou as dificuldades que os RHs têm na aplicação da Pesquisa de Clima. Dificuldades nascidas por, talvez, não conhecerem todas as etapas e meandros pelos quais se deve percorrer para o sucesso do Projeto, as quais pretendo elencar abaixo. Entre as principais etapas envolvidas estão:
Etapa 1 – Identifique os objetivos da Pesquisa de Clima
Para aplicação na sua empresa é crucial que você, RH, saiba os objetivos do trabalho, ou seja, o que a empresa quer saber e o que será feito com os resultados obtidos.
Etapa 2 – Planeje o Projeto
Elabore o Planejamento das etapas do início ao fim, por meio do cronograma das ações que serão executadas ao longo dos meses que antecedem a pesquisa e posteriormente também, já que ao final da pesquisa se faz necessário a elaboração do Plano de Ação.
Etapa 3 – Elabore a Comunicação Interna
Invista nas ferramentas de comunicação na sua empresa, afinal o sucesso da Pesquisa de Clima depende 100% dos colaboradores. Informe quais são os objetivos e os benefícios que o Projeto trará para a sua empresa. E lembre-se: não estipule prazos longos e nem aqueles que não podem ser cumpridos. Com uma comunicação efetiva, você consegue os resultados necessários.
Etapa 4 – Defina e Estruture o Questionário
Identifique quais são as questões relevantes para sua empresa na estruturação do questionário com base nas informações dos objetivos traçados, ou seja, o que a empresa quer saber! Não elabore questões que não serão aproveitadas ou questões vazias. Tome cuidado: a pesquisa não deve ser longa demais, pois perder o foco. Atenção!
Etapa 5 – Aplique a Pesquisa
Informe aos colaboradores antecipadamente qual é a data da realização da Pesquisa, para que todos consigam se programar. Deixe-os seguros quanto ao sigilo das informações. É importante que os colaboradores estejam à vontade para responder a pesquisa, uma vez que quanto mais tranquilos estiverem mais informações assertivas comporão os resultados, tenha sido a pesquisa aplicada via formulário em papel ou on-line.
Etapa 6 – Defina a parametrização ou critérios para tabulação
Como você deseja obter os dados da Pesquisa? Com cortes por áreas da empresa? Ou por idade dos colaboradores? Nesta etapa você define como será tabulada a Pesquisa.
Etapa 7 – Tabule a pesquisa
Ao encerrar a Pesquisa de Clima, não demore para tabular os dados! O projeto pode ser “esquecido” pelos colaboradores. Tabule as informações e identifique os acertos e/ou erros cometidos pela Administração da sua empresa. Existem Consultorias especializadas em Pesquisa de Clima que podem auxiliar desde o início da implantação do projeto.
Etapa 8 – Apresente a Pesquisa para Alta Administração
Informe à Alta Administração aos resultados obtidos na Pesquisa de Clima, para que eles tenham ciência do esperado pelos colaboradores da empresa. Transforme estes dados coletados em informações reais!
Etapa 9 – Divulgue os Resultados
Jamais realize uma Pesquisa de Clima e a “engavete”. Isso é frustrante para o participante! Não esconda nem faça uma maquiagem nos resultados obtidos com a Pesquisa, mesmo que não sejam os mais esperados. Estas informações podem ser a chave do sucesso da sua empresa!
Etapa 10 – Elabore o Plano de Ação
Com os resultados da Pesquisa divulgados, nada irá adiantar todo o trabalho se os colaboradores não compreenderem que o trabalho visa ações que melhorem os aspectos desfavoráveis e a manutenção dos pontos positivos diagnosticados. Elabore, então, o Plano de Ação e valide junto à Alta Administração da sua empresa, afinal você precisa do apoio e aprovação destes para sua aplicação. ■
Baixe o ebook “Dicionário do Clima Organizacional”. É gratuito e foi produzido pela Leme Consultoria 🙂
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