A velocidade com a qual o mundo muda exige dos profissionais uma nova postura, sejam atuantes em empresas públicas ou privadas: que assumam o papel de protagonistas de sua aprendizagem. Também é premente que as pessoas aprendam mais rapidamente. Isso impacta na área de desenvolvimento humano das empresas, que precisa disponibilizar um repositório de conteúdo estratégico, inteligente, econômico, eficiente, estruturado e integrado com Gestão do Conhecimento, Gestão por Competências e Gestão de Processos. Este treinamento orienta a implantação de um modelo integrado de conhecimento que, associado às técnicas de Mentoria, potencializam a aprendizagem dentro das organizações.
Objetivos:
• Apresentar os conceitos de Trilha de Aprendizagem;
• Apresentar um modelo que integra Gestão do Conhecimento, Gestão por Competências e Gestão de Processos;
• Modelar Trilhas de Aprendizagem;
• Introduzir os participantes aos conceitos de Mentoria de forma a aplicá-los nas Trilhas de Aprendizagem para potencializar o desenvolvimento dos profissionais.
Público-alvo:
Profissionais de Recursos Humanos, Gestores, Executivos, Profissionais de Administração e Planejamento e Consultores de organizações públicas e privadas.
Metodologia:
Exposições de slides, reflexões e discussões dirigidas, atividades e exercícios práticos.
Benefícios incluídos:
Certificado reconhecido, material didático, coffee break e almoço.
▼ Conteúdo programático (clique para expandir)
• Os desafios da aprendizagem contemporânea
• O perfil do Profissional do Futuro
• A diversidade na Aprendizagem
• Tendências na educação
• Por que o modelo de aprendizagem 70/20/10 está falhando nas empresas
• A fórmula da evolução: Aprendizagem
• Introdução às Trilhas de Aprendizagem
• Aplicações e diferenças de Trilhas de Aprendizagem e:
o Opções de Aprendizagem ou Biblioteca de Recursos
o Trilhas de Carreira
o Itinerário Formativo
o Informativo
o Gestão do Conhecimento
• Visão geral e aplicação das Trilhas de Aprendizagem
• Modelo de Gestão de Pessoas e de Desempenho com Foco em Competências
• Modelagem das Trilhas de Aprendizagem
• Desenvolvimento de Conteúdos de Aprendizagem
• O Papel do Curador nas Trilhas de Aprendizagem
• Introdução ao conceito de Mentoria
• Abordagens da Mentoria
• O Perfil do Mentor
• Programa de Mentoria Organizacional
• Etapas para elaboração de um Projeto de Trilhas de Aprendizagem com Mentoria
• Execução de exercícios práticos da metodologia proposta
VOCÊ ESTÁ A POUCOS PASSOS DE UM NOVO PATAMAR EM SUA CARREIRA.
Capacitar-se com quem mais entende de RH faz a diferença entre tentar e Fazer.
Informações Adicionais:
• Por favor, aguarde a confirmação de sua reserva. O boleto bancário será emitido apenas após a confirmação.
Para a opção de pagamento por cartão via PagSeguro, o link de transação será enviado após a confirmação.
• A realização do treinamento na data está sujeita a alterações por motivos de força maior. Para tais casos, a vaga no treinamento em data futura permenecerá reservada, com alternativa de cancelamento e reembolso integral.
• Não inclui passagens, translados, hospedagens e refeição, entre outros. Custos adicionais são de inteira responsabilidade do participante.
Não haverá reembolso de tais itens por parte da Leme Consultoria.
CONDIÇÕES DE PAGAMENTO:
À vista em Boleto
Quitando em até 2 (dois) dias antes da data de realização do treinamento, com 5% de desconto
Cartão de Crédito
Em até 6X SEM JUROS via PagSeguro – o link para pagamento será enviado após a confirmação da inscrição
NOVO! Parcelamento direto com a Leme
Parcele em quantas vezes desejar, com quitação em até 2 (dois) dias antes da data de realização do treinamento
O BSC-Participativo é uma metodologia desenvolvida por Rogerio Leme para a implantação de um Planejamento Estratégico orientado pelas diretrizes do BSC – Balanced Scorecard. O BSC-Participativo utiliza técnicas que promovem um alinhamento da Alta Administração e envolve gestores e colaboradores (por isso é participativo) desde o início da sua construção, trazendo adaptações coerentes com a realidade contemporânea e que permitem elaborar um planejamento de curto, médio e longo prazo. O Planejamento Estratégico com o BSC-Participativo estimula a comunicação dos objetivos crucialmente importantes e o fortalecimento da cultura organizacional.
Objetivos:
Capacitar os participantes para a elaboração do Planejamento Estratégico de curto, médio e longo prazo, orientado pelos princípios do Balanced Scorecard com o envolvimento da Alta Direção, de Gestores e Colaboradores.
Público-alvo:
Gestores, Executivos, Profissionais de Administração e Planejamento, Profissionais de Recursos Humanos e Consultores de organizações públicas e privadas.
Metodologia:
Exposições de slides, reflexões e discussões dirigidas, atividades e exercícios práticos.
Benefícios incluídos:
Certificado reconhecido, material didático, coffee break e almoço.
Bônus:
O livro “Gestão do Desempenho Integrando Avaliação e Competências com o Balanced Scorecard”, escrito por Rogerio Leme e Marcia Vespa, que contempla a metodologia apresentada no Treinamento.
▼ Conteúdo programático (clique para expandir)
• Conceitos de Planejamento
• Compreendendo a estrutura e o funcionamento do BSC
• A metodologia do BSC-Participativo
• Aplicação do Inventário Estratégico
• Aplicação do Inventário de Sinalizadores
• Construção, validação e revitalização da Missão, Visão e Valores
• Identificando Fatores Críticos de Sucesso e Objetivos Estratégicos
• Identificando as Iniciativas Estratégicas
• Construindo Metas e Indicadores de Desempenho
• Funcionamento do Mapa Estratégico para a tomada de decisão
• Como identificar os Indicadores do BSC
• A utilização do Painel de Indicadores para monitorar o BSC
• Como realizar a Gestão do BSC e as Intervenções para gerar resultados
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VALOR DO CURSO DE 16 HORAS COM CERTIFICADO:
De R$2.310,00
por apenas R$ 2.100,00
VOCÊ ESTÁ A POUCOS PASSOS DE UM NOVO PATAMAR EM SUA CARREIRA.
Capacitar-se com quem mais entende de RH faz a diferença entre tentar e Fazer.
FORMULÁRIO DE PRÉ-INSCRIÇÃO: MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE
Escreva-nos pelo formulário abaixo ou telefone para (11) 4401-1807 / Ramal 273. Em breve retornaremos seu contato para confirmação dos dados, geração do link de pagamento e finalização da inscrição:
Informações Adicionais:
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O BSC-Participativo é uma metodologia desenvolvida por Rogerio Leme para a implantação de um Planejamento Estratégico orientado pelas diretrizes do BSC – Balanced Scorecard. O BSC-Participativo utiliza técnicas que promovem um alinhamento da Alta Administração e envolve gestores e colaboradores (por isso é participativo) desde o início da sua construção, trazendo adaptações coerentes com a realidade contemporânea e que permitem elaborar um planejamento de curto, médio e longo prazo. O Planejamento Estratégico com o BSC-Participativo estimula a comunicação dos objetivos crucialmente importantes e o fortalecimento da cultura organizacional.
Objetivos:
Capacitar os participantes para a elaboração do Planejamento Estratégico de curto, médio e longo prazo, orientado pelos princípios do Balanced Scorecard com o envolvimento da Alta Direção, de Gestores e Colaboradores.
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As Avaliações de Desempenho vêm sofrendo muitas críticas em relação à forma com a qual são executadas, a periodicidade e as técnicas adotadas para as suas execuções. Baseado no novo livro de Rogerio Leme, esta capacitação estimula as reflexões sobre essas críticas e, principalmente, a discussão sobre os meios que organizações públicas e privadas têm para construir um Modelo de Gestão de Desempenho integrado e compatível com a realidade atual, com o aperfeiçoamento necessário para atender as exigências do mundo contemporâneo.
Objetivos:
• Compreender as críticas sofridas pela Avaliação de Desempenho, gerar reflexões e alternativas compatíveis com a realidade das organizações;
• Apresentar uma visão ampla e contemporânea de Gestão do Desempenho, Avaliação de Competências, Avaliação de Desempenho e Avaliação de Resultados;
• Apresentar um modelo de Gestão do Desempenho que integra Processos, Pessoas e Estratégia Organizacional.
Público-alvo:
Gestores, Executivos, Profissionais de Administração e Planejamento, Profissionais de Recursos Humanos e Consultores de organizações públicas e privadas.
Metodologia:
Exposições de slides, reflexões e discussões dirigidas, atividades e exercícios práticos.
Benefícios incluídos:
Certificado reconhecido, material didático, coffee break e almoço.
Bônus:
O livro “O que você realmente precisa saber sobre o Futuro da Avaliação de Desempenho”.
▼ Conteúdo programático (clique para expandir)
• Conceitos de Gestão de Desempenho
• Diferenças dos instrumentos de Avaliação de Competências x Avaliação de Desempenho e Avaliação de Resultados
• Críticas, reflexões e alternativas para solucionar os problemas dos modelos tradicionais de Avaliação de Desempenho. Por que as técnicas não funcionam e o que precisa ser transformado:
o Por que a Curva Forçada não é adequada?
o Comitê de Calibragem ou adulteração da avaliação?
o Análise de Potencial com a Matriz Ninebox é inadequada
o Formulários tradicionais: longos e não refletem a entrega dos colaboradores
o Feedback uma vez ao ano é insuficiente
o Aumentar a frequência da aplicação das avaliações não resolve
o Redes Sociais para avaliar? Estamos preparados?
• Competências e o conceito da Entrega
• Como reduzir a subjetividade da avaliação
• Integração entre Processos, Pessoas e Estratégia Organizacional
• Modelo de Avaliação de Desempenho com Foco em Competências
• Matriz Ninebox com análise Potencial x Desempenho, não! Entrega x Competências, sim!
• Avaliar é importante, mas não resolve! O futuro do processo de Aprendizagem nas organizações: Trilhas de Aprendizagem com Mentoria
• O que você deve fazer para construir o Futuro da Avaliação de Desempenho na sua organização
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SATISFAÇÃO
opiniões dos alunos
Dúvidas?
Ligue para (11) 4401 1807 / ramal 273 ou Escreva-nos
Seja pública ou privada, uma empresa é constituída pelas competências de seus profissionais. Assim, para atingir melhores resultados, a organização precisa de uma ferramenta eficiente para identificar as reais necessidades de Treinamento e Desenvolvimento de colaboradores e servidores. Este treinamento apresenta como mapear e avaliar Competências Técnicas e Competências Comportamentais utilizando a Metodologia do Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências, desenvolvida por Rogerio Leme. Utilizando métodos simples e eficientes, serão identificas as competências organizacionais, os níveis de competências para cada função e as competências dos colaboradores e servidores, tudo de forma comprovada matematicamente.
Objetivos:
Capacitar os participantes para mapeamento e avaliação das Competências Organizacionais, das Competências de Função (Técnicas e Comportamentais) e das Competências dos Colaboradores;
Utilizar técnicas para redução da subjetividade presente nos modelos tradicionais de avaliação;
Capacitar os participantes para aplicação da Metodologia do Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências.
Público-alvo:
Profissionais de Recursos Humanos, Gestores e Consultores de organizações públicas e privadas.
Metodologia:
Exposições de slides, reflexões e discussões dirigidas, atividades e exercícios práticos.
Benefícios incluídos:
Certificado reconhecido, material didático, coffee break e almoço.
Bônus:
O livro “Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências”, escrito pelo Prof. Rogerio Leme e que contempla a metodologia apresentada no Treinamento
▼ Conteúdo programático (clique para expandir)
1: Fundamentos básicos de Gestão Estratégica de Pessoas
• Conceitos de Gestão de Desempenho
• Integração entre Processos, Pessoas e Estratégia Organizacional
• Diferenças dos instrumentos de Avaliação de Competências x Avaliação de Desempenho e Avaliação de Resultados
2: Mapeamento e Avaliação de Competências
• Elaboração da Descrição de Função alinhada com a Avaliação de Desempenho com Foco em Competências
• Técnica do MAP – Mapa de Atribuições por Produto – como base para a integração com subsistemas de Recursos Humanos e Processos
• Mapeamento de Competências Técnicas
• Avaliação de Competências Técnicas dos Colaboradores
• Conceitos de Comportamentos e Indicadores Comportamentais
• Etapas para implantação de Gestão por Competências
• O Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências
• Metodologia Tradicional x Inventário Comportamental
• Mapeamento das Competências Organizacionais
• Mapeamento das Competências das Funções
• A Avaliação Comportamental: da Autoavaliação até a 360º
• Relatórios para dar Feedback e Montagem do PDI – Plano de Desenvolvimento Anual
• Estruturação do PAT – Plano Anual de Treinamento
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VALOR DO CURSO DE 16 HORAS COM CERTIFICADO:
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por apenas R$ 1.800,00ou R$ 6X SEM JUROS de R$300,00**
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CONDIÇÕES DE PAGAMENTO:
À vista em Boleto
Quitando em até 2 (dois) dias antes da data de realização do treinamento, com 5% de desconto
Cartão de Crédito
Em até 6X SEM JUROS via PagSeguro, ou em até 10X com juros da operadora – o link para pagamento será enviado após a confirmação da inscrição
NOVO! Parcelamento direto com a Leme
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A Avaliação de Desempenho por Competências deve ser composta por 4 perspectivas que, juntas, têm a finalidade de oferecer uma avaliação justa e objetiva do colaborador em relação à função que executa.
▶ Dentre as matrizes disponíveis para avaliar pessoas, uma das que tem lugar expressivo nas organizações é a Avaliação de Desempenho por Competências. E, antes de continuar, é importante frisar que este não é um instrumento que tem seus dias contados. Quando bem estruturada, a Avaliação de Desempenho com foco em Competências traz contribuições representativas para a Gestão Estratégica Organizacional.
Objetivamente, a Avaliação de Desempenho por Competências permite identificar quais são os “recursos”, isto é, as competências técnicas e comportamentais que os colaboradores têm. E, com esses recursos, quais são as entregas que os profissionais têm feito para a companhia.
Rogerio Leme, um dos maiores nomes quando se trata da Gestão por Competências, costuma afirmar que “as competências, sejam técnicas ou comportamentais, são a matéria-prima para as pessoas terem bons resultados. E o desempenho é a mensuração da entrega destes resultados”.
Isto significa dizer que não basta avaliar somente as competências ou somente o desempenho. É preciso congregar esses conceitos em um único instrumento: a Avaliação de Desempenho por Competências ou Avaliação de Desempenho com Foco em Competências.
COMO ELABORAR A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO POR COMPETÊNCIAS
A Avaliação de Desempenho com Foco em Competências precisa ser elaborada com 4 perspectivas, que são: competências técnicas, competências comportamentais, responsabilidades e resultados.
As dimensões mais tradicionais são as competências técnicas e comportamentais. O que cada uma delas significa e como devem ser avaliadas:
COMPETÊNCIAS TÉCNICAS: é tudo aquilo que o colaborador precisa saber para executar o seu papel na organização. Por exemplo: legislações, normas, sistemas informatizados, linguagens etc. De acordo com a função, cada competência técnica precisa ter um nível de proficiência, isto é, o quanto o colaborador deve dominar para executar com perfeição a sua função.
Para facilitar a identificação das competências técnicas e o respectivo nível, é preciso listar as atribuições da função e, para cada uma delas, o que é preciso que o profissional conheça para a sua consecução.
COMPETÊNCIAS COMPORTAMENTAIS: o primeiro ponto a ser considerado é reduzir a subjetividade dessa respectiva. Por isso, avaliações comportamentais por conceito ou por escala evolutiva não são efetivas. A solução é avaliar a frequência com a qual os comportamentos – ou as evidências de competências comportamentais – acontecem
E como fazer isso?
São listados os comportamentos ideais para a organização, que são vinculados às competências comportamentais (flexibilidade, foco em resultados, criatividade, resiliência…). Cada competência é composta por mais de um comportamento.
Assim, no momento da avaliação, o avaliador irá refletir sobre cada uma das evidências de competência comportamental e indicar qual é a frequência com a qual o avaliado apresenta o comportamento.
É muito mais simples para o avaliador pensar nos comportamentos que ele observa no avaliado do que, efetivamente, no nome da competência comportamental. Esse é um dos meios para reduzir a subjetividade.
DEMAIS PERSPECTIVAS DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO POR COMPETÊNCIAS
É fundamental mensurar a qualidade com a qual o profissional executa as atribuições. E isso se deve ao fato de que as pessoas são contratadas para executar um conjunto de atribuições para atingir metas – mas não a qualquer custo.
Então, a terceira perspectiva que deve ser avaliada é a chamada “RESPONSABILIDADES”. A qualidade de execução atribuições de acordo com a função que cada colaborador desempenha. Por isso, é tão importante manter a descrição de função ou de papéis atualizada, pois as atribuições são extraídas deste documento.
E isto quebra outro paradigma dos modelos antiquados de avaliação: não é possível aplicar o mesmo formulário de avaliação para toda a organização. Devem ser elaborados formulários para cada função! E isto significa que não se avalia cargo.
A última perspectiva que contempla a Avaliação de Desempenho por Competências é a “RESULTADOS”. Essa dimensão é composta pelas metas, os objetivos traçados para cada empregado.
E, mais do que nunca, fica claro que as pessoas são contratadas para atingir metas e não para demonstrar as competências que têm. Entretanto, atingir metas exige ter as competências técnicas e comportamentais certas, além de executar com qualidade as atribuições que são designadas.
Esse modelo sistêmico e global para avaliar pessoas é o formato ideal da Avaliação de Desempenho por Competências. As empresas que são reconhecidas pelas melhores práticas na gestão de pessoas sabem da importância de um processo avaliativo justo e objetivo, pois ele tem impactos na vida de cada profissional.
COMO IMPLANTAR O MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO POR COMPETÊNCIAS
A Avaliação de Desempenho por Competências pode ser implantada com os recursos da própria companhia, quer dizer, com a equipe interna de RH ou de Gestão de Pessoas que está capacitada para isso.
Caso os profissionais ainda não estejam preparados para esse modelo assertivo de Avaliação de Desempenho com Foco em Competências, existem treinamentos abertos e in company que abrem a “caixa preta” e ensinam o passo a passo da implantação, desde as sensibilizações para aumentar o engajamento até a elaboração dos PDIs pós-avaliação.
Também há a opção de contratação de uma consultoria especializada, que trabalha como uma orientadora do processo para a equipe de RH. Todos as etapas da implantação são executadas em conjunto, contemplando as características organizacionais, com a finalidade de atender plenamente às expectativas da alta direção e do público.
E se, de fato, a equipe de RH já está pronta para a execução, é necessário proporcionar aos profissionais um sistema integrado de avaliação: totalmente via Web, acessado de todos os dispositivos, com controle de metas, cadastro de PDI e muito mais. ◼
Este material está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em lemeconsultoria.com.br/faleconosco/.
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A forma de desenvolver as competências humanas mudou – e a previsão é de que continue em evolução. Por isso, as trilhas de aprendizagem com técnicas de mentoring são o principal meio para promover essa transformação, com o apelo colaborativo tão desejado pelas gerações atuantes no mercado de trabalho.
▶ Coloque profissionais com idade entre 20 e 30 anos em uma sala de aula, para 16 horas de treinamento contínuo, com viés bastante teórico e, eventualmente, alguns exercícios práticos. Se você achou que essa não é uma boa ideia, tenha certeza de que os profissionais eleitos para essa capacitação concordam com você.
Treinar e desenvolver pessoas é um processo que está tão além das 4 paredes que supera, inclusive, os eventos outdoor. Porque o “problema” não está na sala de aula, mas nesta imposição para que as pessoas aprendam desta forma.
ALIÁS…
Fazer você ou qualquer outro ser humano ler esse artigo é exatamente isso: uma pessoa que se sentou em frente ao computador e escreveu um texto, mas sem a certeza de que alguém o lerá até o final.
E não é porque o texto é chato ou muito teórico – pode até ser –, mas é porque você pode não gostar de ler. Talvez você prefira assistir a um vídeo, ouvir um podcast ou, até mesmo, se sentar em uma sala de aula e entender o tema que lhe interessa.
Essa breve discussão é apenas para reforçar algo que você já sabe: as pessoas aprendem de formas diferentes! E é necessário levar essa premissa também para dentro das nossas organizações. É imprudente focar o desenvolvimento das equipes de trabalho apenas com sala de aula.
E antes que você desista da leitura, um alerta: sala de aula e eventos outdoor continuarão a ser momentos importantes de aprendizagem, desenvolvimento e integração. Eles só não podem ser os únicos. E muito menos responsabilidade exclusiva do RH.
Por todas essas razões, as organizações têm buscado aprimorar os seus programas de desenvolvimento de pessoas com uma proposta conhecida como “Trilhas de Aprendizagem”. Esse projeto visa desmitificar dois grandes paradigmas:
– treinamento é responsabilidade do RH;
– desenvolvimento de pessoas deve ser feito em sala de aula.
QUAL O OBJETIVO DAS TRILHAS DE APRENDIZAGEM
Apresentar os caminhos pelos quais os profissionais podem percorrer para desenvolver as suas competências técnicas e comportamentais é o objetivo das Trilhas de Aprendizagem. E não há limitações sobre quais são esses os caminhos, ou seja, o profissional pode “passear” pelas trilhas e se desenvolver de forma sistêmica.
A estruturação desse projeto pode ser de responsabilidade do RH, mas a inserção dos conteúdos, não! Todos os colaboradores podem (e devem) contribuir com o conteúdo das Trilhas de Aprendizagem, como um ambiente Wiki (como a Wikipedia, por exemplo).
☝ DICA! A Avaliação de Desempenho com Foco em Competências é fundamental para o projeto das Trilhas de Aprendizagem. Com os resultados da avaliação, que apresentam de forma clara quais são os gaps dos colaboradores em relação aos papéis que desempenham na organização, é mais fácil trilhar os caminhos do desenvolvimento.
A partir do conhecimento das suas competências e onde residem os seus gaps, o colaborador assume o papel de protagonista do seu desenvolvimento. Ele pode decidir quais meios usar para se desenvolver se tiver acesso às ferramentas certas.
E ONDE ENTRAM AS TÉCNICAS DE MENTORING VINCULADAS ÀS TRILHAS DE APRENDIZAGEM?
E agora, você deve estar se perguntando onde é que as técnicas de mentoring se encaixam nesse processo todo? E a resposta é simples: na aceleração do desenvolvimento dos colaboradores. As técnicas de mentoring podem ser incluídas na Trilha, pois imputam aos colaboradores a tal “quilometragem rodada” que alguns precisam para assumir funções de complexidade mais alta. O contato com um mentor é, portanto, uma das opções de aprendizagem incluídas na Trilha.
Ainda sobre a mentoria, é importante dizer que essa quilometragem rodada não significa que o mentor deva ser mais velho que o mentorado. O que o mentor precisa é ter proficiência no assunto e gostar de se relacionar com pessoas. O mentoring, é, acima de tudo, um processo relacional.
As Trilhas de Aprendizagem com Técnicas de Mentoring dão liberdade aos colaboradores para aprenderem no formato com o qual se relacionam melhor. E mais do que isso, as Trilhas de Aprendizagem com Técnicas de Mentoring são um recurso colaborativo, construído a muitas mãos e pensado para uma Gestão de Pessoas focada em resultados.
A LEME TEM A SOLUÇÃO EM TRILHAS DE APRENDIZAGEM COM TÉCNICAS DE MENTORING
Nós entendemos sobre desenvolvimento humano e apresentamos para o mercado um projeto de Trilhas de Aprendizagem com Técnicas de Mentoring sem igual. Entre em contato com a nossa equipe de especialistas e agende uma reunião hoje mesmo! ◼
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Oferecer recurso que promove uma vivência confortável e segura ao profissional que está respondendo a Avaliação de Desempenho com Foco em Competências melhora a experiência do usuário e é essencial para aumentar o engajamento neste projeto.
▶ Quem já se viu preenchendo um formulário em papel, cujas linhas eram tão pequenininhas que não era possível nem sequer colocar o endereço inteiro de e-mail, sabe do que se trata o termo “experiência do usuário”.
Esse mesmo desconforto que sentimos ao preencher uma folhinha de papel pode ser transferido para o ambiente digital: preencher páginas de cadastros que não têm uma interface amigável é bastante ruim e a tal experiência do usuário se torna um processo angustiante. Algumas pessoas, literalmente, abandoam o preenchimento no meio.
E se estivermos falando de um profissional que deixa de responder a Avaliação de Desempenho com Foco em Competências por que ela não tem um fluxo intuitivo, não é funcional ou só é executada no computador e não no celular? Ou, ainda pior: se o sistema é tão complexo que ao invés de oferecer a coleta de avaliação otimizada, o processo demora horas para ser concluído?
Engajar colaboradores em processos avaliativos pode ser trabalhoso, ainda mais se a organização já passou por experiências infelizes anteriormente. Outras vezes porque nem mesmo a alta direção e os gestores estão envolvidos com o projeto.
Então, é preciso buscar e entender quais são as causas desse distanciamento e eliminar os motivadores negativos das pessoas em relação à avaliação. Mas, atenção: o foco aqui é falar sobre o uso de uma ferramenta informatizada, no entanto, se já foram identificadas outras dificuldades do público interno em relação ao método, talvez seja hora de conhecer outras propostas metodológicas.
COMO AVALIAR A FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO COM FOCO EM COMPETÊNCIAS
Esqueça aquela ideia de que a organização precisa de um único sistema para fazer todos os processos do DP e do RH juntos. Os sistemas atuais já carregam recursos nativos de integração com outras ferramentas! Um simples alinhamento entre as áreas técnicas é capaz de identificar esses pontos de interseção.
Por essa razão, ao pesquisar sistemas para a Avaliação de Desempenho com Foco em Competências analise a integração da ferramenta com o ser humano. É isso mesmo! Avalie o quão confortável é utilizar o sistema, o quanto ele é responsivo, isto é, a sua adequação às diversas plataformas (notebooks, desktops, smartphones e tablets) e a facilidade de acesso.
Para ajudar neste estudo, listamos os itens importantes que precisam ser considerados para melhorar a experiência do usuário e aumentar a adesão ao processo avaliativo: – usabilidade ou navegação: o sistema de avaliação precisa ser funcional, lógico e oferecer boa interatividade. Quanto mais descomplicada for a navegação do respondente, melhor a aceitação do processo de avaliação; – arquitetura de informação: complementa a questão da usabilidade. A distribuição das informações na tela, a indicação dos próximos passos e os botões que precisam ser clicados devem ser claros, intuitivos e promover ação espontânea; – estética do sistema: sim, a “carinha” do sistema é importante. Uma ferramenta que tem uma agradável área de interação com o usuário ganha mais um ponto de atração. A possibilidade de personalização, com inclusão de nome e foto, por exemplo, já deixa o sistema mais “humano”.
Quanto menores forem as interrupções e as exigências de mudança do foco do respondente, mais facilmente essa pessoa vai responder às questões, melhor vai ser a experiência do usuário. E, essa experiência vai gerar, inclusive, respostas com qualidade muito maior na Avaliação de Desempenho com Foco em Competências.
OUTROS FATORES QUE DEVEM INFLUENCIAR A SELEÇÃO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
Existem outros fatores tecnológicos que também devem influenciar na seleção do sistema para a Avaliação de Desempenho com Foco em Competências. Separamos um check list dos elementos que devem ser considerados, mesmo antes de saber qual é o investimento necessário:
✔ tecnologia utilizada (a tecnologia SaaS reduz drasticamente os custos com sistemas);
✔ capacidade de customização;
✔ suporte técnico (opte por empresas que têm especialistas no atendimento);
✔ frequência de lançamento de atualizações;
✔ agilidade na correção de bugs;
✔ disponibilidade do sistema (o SLA deve ser de, no mínimo, 90% por mês);
✔ responsabilidade do fornecedor e os prazos com os backups;
✔ se servidor de dados esta instalado no Brasil (fundamental para o respaldo legal dos dados);
✔ quais protocolos de segurança o sistema utiliza (sites HTTPS, senhas criptografadas etc);
✔ como o banco de dados é disponibilizado no caso do cancelamento;
✔ meios de integração com outras ferramentas. ◼
Este material está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em lemeconsultoria.com.br/faleconosco/.
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As soft skills são o diferencial competitivo de cada pessoa, desde quem busca o primeiro emprego até aqueles que já têm uma longa carreira.
▶ As soft skills nada mais são do que as nossas conhecidas competências comportamentais: inteligência emocional, negociação, comunicação interpessoal, flexibilidade, empatia, espírito de equipe etc. E, embora o termo estrangeiro esteja caminhando pelo mercado de gestão de pessoas há muito tempo, as soft skills têm estado mais em evidência do que nunca.
Hoje, mais do que competências técnicas, que são as hard skills, os profissionais – sejam candidatos em busca do seu primeiro emprego ou colaboradores em atuação – precisam evidenciar as suas competências comportamentais. As organizações têm apostado fortemente na contratação e no desenvolvimento de profissionais que demonstrem além daquilo que está no currículo.
CHA – CONHECIMENTOS, HABILIDADES E ATITUDES
Muitas organizações já têm reduzido o uso exclusivo da análise curricular em processos de recrutamento e seleção, tendo em vista que os candidatos já chegam com diversas hard skills, bastante capacitados tecnicamente. O que as empresas buscam, portanto, é analisar as competências sociais desses profissionais e o quanto as soft skills deles têm a ver com os próprios valores organizacionais.
Mas, atenção! As competências técnicas são e continuarão a ser valorizadas pelos empregadores, não restam dúvidas sobre isso. O que precisa haver é a congruência entre saber a técnica, saber fazer e querer fazer. É isso mesmo: o famoso CHA.
O CHA, conjunto de conhecimento, habilidades e atitudes, é o tripé que diferencia as pessoas umas das outras. É possível desdobrar esse conceito da seguinte forma:
“CH” – competências técnicas, as hard skills;
“A” – competências comportamentais, que são as soft skills.
Uma não funciona sem a outra e, por isso, aquela velha história de “contratar pela técnica e demitir pela comportamental” não pode se tornar um hábito organizacional. Não faz bem para nenhuma organização, porque o preço, inclusive financeiro, que se paga é alto. Para o profissional também não é fácil, que sai frustrado porque os resultados nunca chegaram.
COMO DESENVOLVER AS SOFT SKILLS DOS COLABORADORES
Uma das ferramentas que permite à gestão visualizar natural e claramente quais são as competências comportamentais necessárias para que o colaborador desempenhe plenamente o seu papel na organização é a Descrição de Função.
Quando esse descritivo está vinculado à Avaliação de Desempenho com Foco em Competências, é possível identificar precisamente quais são os gaps que o colaborador tem em relação às soft skills exigidas por sua função.
Cabe, então, ao colaborador e ao seu líder definirem juntos um PDI – Plano de Desenvolvimento Individual, que ajude a reduzir ou eliminar o gap em relação às competências comportamentais. Para montar o PDI, os profissionais podem contemplar treinamentos presenciais, via Internet, podcasts, leituras, filmes, vídeos, séries e mentoring (essa última sugestão, inclusive, é recurso indispensável para desenvolver competências de liderança).
Algumas organizações já têm estruturada e à disposição de seus colaboradores dezenas de opções de aprendizagem formatadas em uma Biblioteca de Recursos: um “cardápio” que relaciona as competências comportamentais ou os indicadores de competências às sugestões de desenvolvimento.
Ocorre que as competências comportamentais somente são desenvolvidas quando postas em prática e vivenciadas de forma real, porque elas advêm do “querer fazer”, da atitude que cada profissional tem diante das situações às quais são expostos.
Isto significa que os colaboradores precisam colocar em uso os conhecimentos adquiridos e transformá-los, efetivamente, em competências. Para isso, podem ser desafiados a buscar novas soluções para os problemas do dia a dia, estimulados à reflexão e é fundamental que tenham suporte para implementar as mudanças. ◼
Este material está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em lemeconsultoria.com.br/faleconosco/.
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Gestão Estratégica de Pessoas para RESULTADOS
Gestão do Desempenho por Competências é condução das pessoas rumo à visão organizacional, por meio de suas competências técnicas e comportamentais, otimizando pontos fortes e desenvolvendo, proativamente, os pontos de melhoria necessários para o efetivo exercício de cada função e papel de trabalho. (Leme/Sinachi-2017)
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Gestão por competências nada mais é do que “conduzir as pessoas rumo à visão organizacional, por meio de suas competências, otimizando pontos fortes e desenvolvendo, proativamente, os pontos de melhoria necessários para cada um.”
(Leme/Sinachi – 2017)
Este é um modelo sustentado em 4 pilares ou princípios: Transparência, Meritocracia, Justiça e Desenvolvimento de pessoas.
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Fortalece a Cultura do Mérito e maximiza a Gestão do Desempenho;
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Entrega informações mais precisas e objetivas para potencializar os Resultados das equipes;
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Monitora continuamente se as competências praticadas estão alinhadas às demandas das funções e papéis de trabalho;
Permite otimizar os recursos de capacitação e desenvolvimento realmente necessários aos gestores e suas equipes.
A COMPETÊNCIA é a “matéria-prima” para DESEMPENHAR e não se traduz necessariamente em RESULTADOS. Assim, por meio da integração das Competências com o Desempenho, o modelo de Gestão de Pessoas da Leme Consultoria mapeia as Competências Técnicas e Comportamentais com a exclusiva metodologia do Inventário Comportamental (veja mais abaixo), para então avaliar a efetiva entrega dessas competências dos profissionais e sua relevância para os objetivos organizacionais, o que permite também identificar as reais necessidades de capacitação e desenvolvimento.
Pelo contrário. Os modelos de Gestão por Competências e Desempenho são desenvolvidos sob medida para Você e personalizados de acordo com as necessidades da sua organização, seja ela pública ou privada, multinacional ou do terceiro setor.
Veja algumas opiniões do Mercado e confira algumas das empresas atendidas.
Porque as competências comportamentais são fundamentais para a produtividade e eficiência das equipes. As empresas costumam contratar pelas competências técnicas, mas demitem pelas comportamentais. Um gestor, colaborador ou servidor, ainda que muito produtivo, cujo comportamento desmotive a equipe pode interferir negativamente no resultado dos demais, impactar no clima organizacional, gerar questões trabalhistas ou mesmo morais. Ainda, toda atividade envolve comportamentos ideais a serem estimulados para a máxima eficiência. Para lidar com este paradigma, a metodologia Leme aplica a lógica do olhar sistêmico à subjetividade da gestão de pessoas, de forma a classificar, de um modo claro, objetivo e participativo, os comportamentos a serem estimulados e desenvolvidos.
A metodologia do Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências desenvolvida pelo professor Rogerio Leme reduz a subjetividade da gestão de pessoas e amplia o conceito tradicional do C.H.A. (Conhecimentos, Habilidades e Atitudes). Presente no livro “Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências“, referência no setor acadêmico, é a primeira metodologia de Escala de Mensuração Comportamental comprovada matematicamente e disponível em literatura. Testado e aprovado em centenas de organizações públicas e privadas, o método de mapeamento de competências comportamentais apresenta fácil aplicação por meio de linguagem compreensível a todos os colaboradores ou servidores, pois é desenvolvido de forma construtiva, participativa e focada na realidade da organização.
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Para as Avaliações, relatórios, Nine Box, controle de Metas e PDIs, Feedbacks e muitas outras atividades, a área de Gestão & Estratégia da Leme Consultoria utiliza o apoio do software GCA – uma ferramenta online, intuitiva, flexível, ajustado a sua cultura e conceitos de cada Organização. É o único software homologado às metodologias acadêmicas do Prof. Rogerio Leme.
O DOCTORH é uma ferramenta gratuita, elaborada para identificar o nível de maturidade da Gestão de Pessoas de sua organização! Com ele, você tem uma visão mais clara de que está funcionando e dos pontos de melhoria, ajudando você a priorizar as ações em casa subsistema do seu RH!