A Pesquisa de Clima Organizacional é um instrumento de enorme valor para as organizações, por isso, o questionário deve ser personalizado, para refletir situações reais do ambiente de trabalho.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 15/5/2019 [update: 31/8/2021] 


▶ Na semana passada, o Valor Econômico publicou um artigo que disponibilizava um estudo (em inglês) sobre os resultados da pesquisa de satisfação realizada com um grupo de operários de uma fábrica na Índia, que foi escolhido aleatoriamente. O grupo que respondeu anonimamente à pesquisa e teve acesso a esse canal de comunicação organizacional apresentou menores índices de absenteísmo e menos pedidos de demissão após a empresa anunciar que o aumento salarial seria abaixo do previsto.

Um dos condutores da pesquisa, Ach Adhvaryu, docente da Universidade de Michigan, chegou à seguinte conclusão após análise dos resultados: “criar esse canal de comunicação pode, na verdade, gerar menos atrito, e isso potencialmente tem valor tanto para as empresas quanto para os funcionários”. A pesquisa poderia ter sido aplicada em uma empresa brasileira e a conclusão seria muito semelhante.

Muito embora estudos como esse sejam importantes para renovar conceitos e entender como os profissionais veem o mercado de trabalho contemporâneo (e na velocidade com a qual ele muda), não há nenhuma novidade na conclusão a qual os professores envolvidos chegaram. A comunicação entre empresa e colaborador é fundamental para o estabelecimento de uma relação saudável.

Esse estudo corrobora, inclusive, com os resultados que encontramos ao aplicar a Pesquisa de Clima Organizacional em nossos clientes: comunicação é um dos fatores que apresenta os maiores níveis de insatisfação entre os colaboradores, independentemente do segmento da organização, porte, se pública, privada ou do terceiro setor. Liderança e Remuneração e Benefícios também despontam como outros fatores representativos do descontentamento.

É por isso que voltamos a dizer: apesar de a pesquisa ter sido feita com trabalhadores da Índia, a conclusão reproduz a realidade de profissionais de muitas outras nacionalidades, inclusive a dos brasileiros. Oferecer espaços para os profissionais se comunicarem com a organização é a alma do negócio.


POR QUE É IMPORTANTE REALIZAR A PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL PERSONALIZADA

A Pesquisa de Clima Organizacional é o principal recurso para extrair análises quanto à satisfação dos colaboradores em relação a inúmeros e importantes fatores organizacionais. Dessa forma, não há motivos para aplicar uma pesquisa de satisfação apartada da pesquisa de clima.

Por essa razão, daqui por diante, vamos tratar a pesquisa de satisfação como um substrato analítico do resultado da pesquisa de clima organizacional, que pode identificar muitos outros fatores – além de comunicação, liderança e compensação – que também têm impacto no clima, tais como: engajamento, qualidade de vida, infraestrutura, imagem institucional, relacionamento interpessoal, desenvolvimento e valorização profissional, organização e planejamento do trabalho, entre outros.

Com os resultados obtidos na Pesquisa de Clima, as organizações têm condições de pensar em estratégias mais efetivas, tanto para aprimorar o que já está funcionando bem quanto para mitigar ou eliminar situações problemáticas, em curto e médio prazos. É fundamental “ouvir” o que as pessoas têm a dizer e coletar as percepções dos colaboradores acerca de diversas práticas organizacionais e de gestão de pessoas.

E ainda que os fatores de insatisfação sejam muito semelhantes em todas as organizações, é importante destacar que buscar questionários prontos no mercado supondo que qualquer documento vai se encaixar em sua organização é uma “saída” que vai desacreditar o projeto.

Um questionário personalizado, com base em diagnósticos realizados com a Alta Direção, formadores de opinião e líderes informais tem muito mais valor e é 100% aderente às expectativas que os profissionais têm em relação à organização! Se o questionário for muito abrangente, sem especificidade de situações que podem ser reconhecidas pelos colaboradores, eles interpretarão como mais um projeto que não vai gerar resultados construtivos.

Por isso, mais uma vez: personalização é tudo! Identifique quais são as questões relevantes para sua empresa na estruturação do questionário com base nas informações dos objetivos traçados, ou seja, o que a empresa realmente quer saber.


COMUNICAÇÃO PARA CREDIBILIZAR O PROJETO

Mais uma vez, a comunicação aparece! Para aumentar a confiança dos colaboradores no projeto é essencial ser transparente em relação às etapas. Uma forma de fazer isso é por meio das ferramentas de comunicação interna que a organização já está habituada a utilizar, seja o mural no refeitório, nas reuniões de equipe, pela intranet, e-mail ou grupo no WhatsApp.

No escopo da comunicação com os colaboradores, existem dois temas que são fundamentais estarem presentes:

1. os objetivos da Pesquisa de Clima Organizacional;

2. assegurar que as respostas são anônimas, sem chance de identificação dos respondentes, para que não haja comprometimento dos resultados.

A Leme Consultoria trabalha com uma ferramenta informatizada para receber as respostas e que faz a tabulação dos resultados em relatórios. Todas as respostas recebidas são sigilosas, sem possibilidade de identificação dos respondentes. O sistema tem uma interface amigável, que facilita a experiência do colaborador ao responder o questionário e reduz o índice de desistências por falta de usabilidade, graças à sua boa interatividade.

No artigo indicado a seguir, há mais dicas sobre como escolher um sistema informatizado que ofereça uma vivência confortável aos usuários (o foco é o sistema de avaliação, mas atende também outros recursos tecnológicos): Experiência do usuário: como ela impacta no engajamento da Avaliação de Desempenho

Ao final da coleta, lembre-se: divulgue os resultados para todos os envolvidos, isto é, Alta Direção, gestores e colaboradores. Elabore o Plano de Ação com base nos dados apurados para realmente evoluir na melhoria do clima organizacional. E, se precisar do apoio de uma consultoria especializada em projetos de Pesquisa e Gestão do Clima Organizacional, conte com a Leme. ◼


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O líder coach é aquele que consegue desenvolver grandes talentos por meio da liberação do potencial humano. Esse perfil é indispensável para organizações que desejam resultados mais consistentes e sustentáveis.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 10/5/2019 


▶ Todo líder deveria ser um líder coach. E nós só estamos reafirmando o que Jack Welch, um dos líderes mais admirados no mundo, já dizia anos atrás: “No futuro, todos os líderes serão coaches”. E esse “futuro” ao qual o ex-CEO da GE se refere não vai acontecer daqui a 5 anos; é exatamente este momento que estamos vivendo. Portanto, desenvolver as habilidades de líder coach é o primeiro passo que deve ser dado por gestores que desejam ter como diferencial uma equipe de alto rendimento.

A primeira mudança de mindset que um líder precisa fazer para assumir o papel de líder coach é refutar a ideia de que desenvolver os membros de sua equipe pode ser um risco ao seu próprio posto na organização. Não é nada disso! Afinal, antes de desenvolver o time, o líder precisa conhecer o processo de coaching e se apropriar de ferramentas e conhecimentos que o ajudem a liberar o potencial da sua equipe. Assim, ele mesmo também se aperfeiçoa nas competências em gestão de pessoas para resultados.


LÍDER COACH E A LIBERAÇÃO DO POTENCIAL HUMANO

Outra característica do líder coach é conseguir desenvolver nos seus liderados o perfil de equipe que joga junto, um time, realmente. E isso nada mais é do que a função originária de um coach, isto é, um técnico: identificar as potencialidades de cada membro da equipe e colocá-los em suas melhores posições para jogarem em alto nível e entregando o melhor de si para a organização.

A vantagem desse olhar cirúrgico do líder para perceber como o seu time está composto possibilita que o desenvolvimento das pessoas aconteça com fluidez, em um processo natural de aperfeiçoamento. O método utilizado para a liberação do potencial humano é exatamente o proposto pelo coaching: investigativo e voltado à ação.

O líder coach propõe reflexões por meio de perguntas poderosas e estimula sua equipe para a aplicação prática das suas competências, ao mesmo tempo em que estes profissionais começam a se autoconhecer melhor e são capazes de perceber suas fortalezas e suas fraquezas quando exposto à tomada de decisão. Inclusive, é dessa forma que o líder coach aprimora as competências de liderança de sua equipe.

Atuando também com uma gestão mais horizontalizada, o líder coach confia em sua equipe. Assim, as decisões são construídas conjuntamente. Este líder acompanha e participa do cumprimento das metas da equipe e intervém quando necessário, seja por meio de orientações ou mesmo executando alguma atividade.


O LÍDER FORMA NOVOS LÍDERES

Os grandes líderes da era contemporânea têm sua gestão baseada nos 4 Imperativos de Liderança, que são: Relacionamento Interpessoal, Motivação e Energização, Foco em Resultados e Trabalho em Equipe. São pessoas que inspiram outros profissionais, são seguidas e admiradas em virtude da credibilidade que têm. Por essas razões, são os líderes que mais se destacam tanto na gestão de pessoas quanto no alcance de resultados.

As pessoas que trabalham com líderes que apresentam esse perfil podem se sentir privilegiadas, pois, assim que tiveram a oportunidade de assumir a gestão de um projeto ou mesmo de uma equipe, elas já têm competências desenvolvidas para esse fim. Essas pessoas deixam de fazer parte da tal estatística, em que mais de 80% de novos líderes afirmam que aprendem a gerir APENAS quando assumem o cargo e exercem efetivamente a atividade.

O líder coach forma novos líderes, pois o ambiente de trabalho que oferece à sua equipe é propício para isso:

– alinhamento do propósito pessoal aos organizacionais;

– clarificação quanto às atividades desempenhada e sobre a importância que cada indivíduo tem para a organização;

– estímulo à reflexão;

– desafio na busca por novas soluções;

– feedbacks contínuos;

– apoio e encorajamento para a transferência imediata do aprendizado para a prática.

São atitudes, do líder coach e do liderado, que agregam valor econômico à empresa e valor social às pessoas.

Marcia Vespa, Diretoria de Educação Corporativa da Leme Consultoria, já escreveu em outro artigo: “quando as pessoas passam a ter o sentimento de pertencimento, de valorização em relação ao negócio, os resultados são benéficos para ambas as partes: empresa e colaborador.”

Cada vez mais, os líderes serão cobrados por resultados, que somente serão alcançados com uma equipe comprometida com a missão, a visão e os valores organizacionais. Então, comece hoje mesmo a desenvolver as competências de líder coach em seus gestores. Conheça as soluções de premiada Educação Corporativa para Líderes da Leme Consultoria. ◼


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TJAP finalizou o 1º ciclo da Avaliação de Competências utilizando a metodologia da Leme Consultoria. Momento atual é de feedbacks e elaboração do PDI com vistas ao desenvolvimento dos servidores.

Por Maíra Stanganelli | 8/5/2019


▶ O Tribunal de Justiça do Estado do Amapá finalizou o 1º Ciclo de Avaliação de Competências dos Servidores, que foi implementado a partir das iniciativas do Projeto Melhor + em parceria com a Leme Consultoria.

Conforme estratégia da casa e com orientação da Consultoria contratada por meio de um pregão, a Avaliação de Competências envolveu todos os servidores do Poder Judiciário do Estado do Amapá e foi desenvolvida com base em 3 perspectivas: Competências Comportamentais, Competências Técnicas e Responsabilidades.

Essa ampliação do tradicional conceito de competências além do CHA (conhecimento + habilidade = competências técnicas / atitude = competências comportamentais) possibilitou ao Tribunal gerar o Coeficiente de Desempenho de cada Servidor. Isto é, os resultados da avaliação identificaram as reais entregas de cada servidor para a instituição, o real desempenho de cada um.


ETAPAS DO PROJETO DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DO TJAP

De forma macro, o escopo do projeto de Avaliação de Competências do TJAP contou com as seguintes etapas:

– Sensibilização: em que foram envolvidos membros da Alta Direção, que tiveram acesso ao projeto desenhado e detalhado, bem como, foi feita uma apresentação ao Comitê Estratégico formado por membros do Tribunal;

– Descrição das competências comportamentais: utilizando a metodologia desenvolvida por Rogerio Leme e chamada Inventário Comportamental. Disponibilizamos neste link a matéria originalmente produzida pela Assessoria de Comunicação Social do Tribunal;

– Atualização da descrição dos cargos/funções e descrição das competências técnicas: por meio do MAP – Mapa de Atribuição por Produto, método também de autoria do Prof. Rogerio, foram descritas todas as funções existentes no Tribunal, bem como, identificadas as competências técnicas para o pleno desempenho de cada uma;

– Avaliação de Competências: execução do instrumento avaliativo, aplicado a todos os servidores do Tribunal. Vale destacar que, em etapa que antecedeu a abertura da avaliação, foram realizadas palestras presenciais de sensibilização de gestores e servidores acerca do projeto e da utilização do sistema GCA. Nos links indicados a seguir, é possível encontrar as matérias produzidas pelo TJAP que contam como foram essas intervenções para a sensibilização dos profissionais:

Projeto Melhor + reunirá com gestores e servidores do Judiciário para sensibilização e avaliação de competências

Reunião de sensibilização para Avaliação de Competências e Responsabilidades do Projeto Melhor + lota Plenário do TJAP

Projeto Melhor + realiza sua 9ª reunião de sensibilização e avaliação de competências com gestores e servidores do TJAP

Além das sensibilizações, os membros do Projeto Melhor + atuaram como incentivadores e orientadores dos servidores e gestores que estavam respondendo a avaliação. Dessa forma, o projeto teve adesões altíssimas, que superaram 80% de participação.

– Feedback e elaboração do PDI: este é o atual momento do TJAP. Depois de terem recebido os relatórios com os resultados da avaliação, os gestores foram capacitados para interpretar os dados dos relatórios e oferecer o feedback às suas equipes. Da mesma forma, os liderados foram apresentados aos conceitos do feedback e todos estão preparados para esse momento. O PDI – Plano de Desenvolvimento Individual está em execução.

Dessa forma, o 1º Ciclo de Avaliação de Competências dos Servidores do Poder Judiciária do Amapá será finalizado com sucesso e o Projeto Melhor + poderá celebrar a implantação de um instrumento que se baseia em critérios de justiça, transparência e meritocracia.


PROJETOS DE LEME CONSULTORIA PARA O SERVIÇO PÚBLICO

Victor Barbalho foi o consultor desse projeto e, além dele, a Leme colocou à disposição do TJAP a equipe de analistas, todos capacitados na metodologia utilizada na implantação. O projeto também contou com a responsabilidade técnica de Renan Sinachi, Diretor de Serviços de Gestão e Estratégia da Leme Consultoria.

Essa estrutura, composta por responsáveis técnicos, consultores e analistas é disponibilizada para cada cliente atendido. E, mais importante que isso, toda a equipe da Leme envolvida nos projetos é constituída por sócios ou profissionais celetistas, isto é, um time que conhece profundamente as técnicas e metodologias da casa.

Além disso, os projetos da Leme Consultoria são personalizados, pois atendem às especificidades de cada instituição que nos procura. Não foi diferente com o TJAP: muito embora a Consultoria tenha ampla experiência de implantação em Tribunais de Justiça de todo o país, cada etapa realizada foi cuidadosamente planejada para este Tribunal, sempre em alinhamento com a equipe do Projeto Melhor +.


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Esse conceito de personalização se aplica a todos os projetos oferecidos pela Leme, seja uma palestra, uma capacitação, uma implantação de Avaliação de Competências ou de Desenvolvimento de Líderes. Não importa o projeto, nossas soluções não são de prateleira. Por isso, consulte-nos! Temos soluções sob medida para as suas necessidades. ◼


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Em continuidade ao projeto de Gestão por Competências do TJAL, consultoras da Leme Consultoria concluem as sensibilizações dos servidores para a Avaliação de Desempenho.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 6/5/2019 

Patricia Paixão - TJAL

Servidores de Palmeira dos Índios acompanharam as explicações sobre a avaliação de desempenho, com consultora Patrícia Paixão.
Crédito: Dicom TJAL


▶ Foram 11 comarcas visitadas, além do Fórum de Maceió, e mais de 500 servidores do TJAL sensibilizados em palestras presenciais para entendimento do instrumento da Avaliação de Desempenho. O projeto em implantação no Poder Judiciário do Estado de Alagoas está baseado na metodologia da Avaliação de Desempenho com Foco em Competências da Leme Consultoria.

As palestras, ministradas pelas consultoras Patrícia Paixão e Jennyfer Mariano, foram fundamentais ao processo, pois, além de envolver novamente os servidores – ação crucial para o sucesso do projeto -, esclareceram dúvidas quanto aos objetivos e critérios da avaliação. As consultoras também deram orientações e dicas, explicaram como utilizar o sistema GCA, apresentaram o cronograma com as datas de início e término da coleta das respostas, entre outras informações.

A Leme também disponibilizou ao Tribunal uma sensibilização em EAD, com o mesmo teor das palestras presenciais. Essa ação aumenta a aderência do projeto e alcança ainda mais servidores, pois pode ser acessada 24 horas por dia, durante os 7 dias da semana, até a data final da coleta da Avaliação.

Esta rodada de reuniões de sensibilização dos servidores antecedeu a abertura da Avaliação de Desempenho com Foco em Competências, que aconteceu no dia 15 de abril. Até o dia 31 de maio deste ano, os servidores responderão a avaliação diretamente no sistema GCA, o que torna o processo mais ágil e permite envolver os profissionais de todo o Poder Judiciário do Estado.

A matéria original sobre mais essa etapa do projeto de Avaliação de Desempenho do TJAL em parceria com a Leme Consultoria está disponível no site do Tribunal, neste link.


PRÓXIMAS ETAPAS DO PROJETO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO TJAL

O TJAL está passando pelo momento de coleta das respostas da Avaliação. Após o encerramento, serão gerados os relatórios diretamente pelo sistema. Com orientação da Consultoria, os gestores, bem como o Comitê responsável pelo projeto no Tribunal, aprenderão a interpretar as informações disponíveis nos relatórios, pois serão utilizadas no momento do feedback.

Como este é o primeiro ciclo de Avaliação do TJAL com a metodologia da Leme, os profissionais terão contato, também pela primeira, vez com estes relatórios extraídos do sistema. Por essa razão, a preparação dos gestores para a interpretação dos dados e para o feedback é essencial. Assim, a Consultoria fortalece as lideranças tanto para dominarem os relatórios e terem condições de responder as dúvidas dos liderados quanto para assimilarem as melhores técnicas de feedback com foco no crescimento da equipe.


Saiba mais sobre este projeto nos artigos anteriores:

TJAL implanta Avaliação de Desempenho com a Leme Consultoria

Leme inicia reuniões de Avaliação de Desempenho no TJAL


Depois dos gestores se reunirem com cada membro de suas equipes e darem todos os feedbacks, a última etapa do projeto acontecerá: a Leme se reúne com a Alta Direção do Tribunal para a entrega dos resultados. Esse encontro consiste em apresentar uma visão macro do que aconteceu no projeto, quais foram os resultados obtidos, percepções e sugestões dos próximos passos, para a evolução do processo no Tribunal.

O TJAL está utilizando uma metodologia de vanguarda para mapear as competências e avaliar as suas pessoas. A Leme Consultoria, empresa que desenvolveu o método escolhido por este Tribunal, sempre trabalhou com diligência para oferecer uma solução com reduzida subjetividade. Dessa forma, tanto a instituição quanto os servidores podem se sentir seguros por estarem se beneficiando de uma metodologia que fortalece os conceitos de transparência, justiça e meritocracia, tão importantes para o serviço público do Brasil.

Para conhecer mais sobre esta e outras metodologias da Leme Consultoria, entre em contato com a nossa equipe. ◼


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O curador de conteúdo tem um papel de grande relevância na implantação das Trilhas de Aprendizagem. Entenda o significado dessa atividade e por que designar apenas uma pessoa para desempenhá-la pode colocar o projeto em risco.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 24/4/2019 

Curadoria de Conteúdo

Crédito: Freepik

▶ As organizações que buscam as Trilhas de Aprendizagem têm um desejo inicial: acelerar a aprendizagem de seus colaboradores. A implantação desse projeto desencadeia outras ações, como tornar o conhecimento mais horizontalizado e acessível a todos, descentralizar a responsabilidade do RH em desenvolver os colaboradores, além de permitir que as pessoas assumam o protagonismo de seu aperfeiçoamento.

E quando os profissionais têm a chance de ser responsáveis pelo seu próprio desenvolvimento, a empresa ganha muito com isso: os colaboradores podem aprender conteúdos novos ao percorrer caminhos diferentes daqueles que, “tradicionalmente”, deveriam ser os seus. Como, por exemplo, passando por outras funções, departamentos, setores ou competências. Destacamos que essa é uma definição estratégica da empresa, que pode ou não optar por deixar as Trilhas abertas a todos os colaboradores.

Mas, para chegar a um modelo ideal de Trilhas, que pressupõe diversidade de opções de aprendizagem, compartilhamento de experiências (social learning) e descentralização de responsabilidades, é necessária uma estrutura formada por recursos humanos e tecnológicos. E é justamente neste ponto que a curadoria de conteúdo atua.


O QUE É A CURADORIA DE CONTEÚDO

Embora a expressão “curadoria de conteúdo” não tenha surgido agora, ela passou a ter bastante expressividade com o aumento da procura por projetos de Trilhas de Aprendizagem. Mas, dentro do RH, mais especificamente o T&D, fazer pesquisa e homologação de conteúdos e aplicá-los ao contexto organizacional para o desenvolvimento das pessoas já faz parte das atribuições da área e é, basicamente, o trabalho dos curadores de conteúdo.

Entretanto, executar essa atividade hoje em dia é um trabalho enorme. A quantidade de conteúdos que está disponível e em qualquer meio (redes sociais, blogs, podcasts, revistas, livros etc.) exige que o profissional tenha excelente senso crítico e seja um ótimo pesquisador para coletar e distribuir informação de qualidade. Há muito trabalho para ser feito, ainda mais quando pensamos no âmbito das Trilhas de Aprendizagem.

Portanto, a curadoria nas organizações deve passar por uma transformação – se é que ainda não aconteceu em sua empresa -, em que essa função seja descentralizada unicamente da área de T&D (mesmo que haja uma equipe grande, o que, raramente, é realidade) e distribuída também a outros profissionais com conhecimentos e competências específicas para assumir o papel de curadores de conteúdo.


PERFIL DO CURADOR DE CONTEÚDO PARA AS TRILHAS DE APRENDIZAGEM

O projeto de Trilhas de Aprendizagem da Leme Consultoria propõe o envolvimento de outros personagens porque uma só pessoa não é capaz de concentrar todo o conhecimento, nos mínimos detalhes, da organização. Dessa forma, cada trilha ou segmento deve ter um curador, que tem o objetivo de validar ou atualizar os conteúdos. Melhor ainda se o profissional eleito for um especialista no assunto.

E além de focar, obviamente, na qualidade do que será disponibilizado nas Trilhas, o curador designado para gerir a trilha ou o segmento precisa verificar se as informações também estão em estrito alinhamento com a cultura, a visão e a estratégia da organização.

Assim, é possível confirmar aquilo que afirmamos no início deste artigo: estabelecer que uma só pessoa (ou mesmo uma só área) seja responsável por todo o conteúdo das Trilhas de Aprendizagem é um risco grande, além de tomar muito tempo deste profissional, que teria que se dedicar exclusivamente à gestão e à manutenção dos conteúdos.


COMO TRABALHAR COM A CONTRIBUIÇÃO DE OUTROS COLABORADORES

A curadoria de conteúdo permite que outros profissionais, que não estejam envolvidos diretamente com o projeto, possam contribuir com a atualização das Trilhas de Aprendizagem.

Ou seja, se o colaborador está consumindo um conteúdo da Trilha que, eventualmente tenha uma oportunidade de melhoria, basta que este profissional faça a sua sugestão ao curador, que vai avaliar e validar se a proposta é relevante. E não precisa ser exatamente uma correção no conteúdo; o colaborador pode sugerir novas opções de aprendizagem além daquela(s) disponibilizada(s) originalmente.

E esse tipo de contribuição tem enorme valor para as Trilhas de Aprendizagem, porque as pessoas aprendem de formas diferentes! Então, quanto maior a variedade das opções de aprendizagem (vídeos, fluxogramas, documentos, grupos de trabalho, mentoria, livros etc.) disponíveis, maior a possibilidade de assimilação do conteúdo por mais pessoas.

O que importa é que as Trilhas de Aprendizagem não podem ser apenas um repositório de conhecimento, com formato estático! Elas devem possibilitar o compartilhamento de experiências para evoluir na velocidade que a organização necessita, além de aumentar o engajamento dos colaboradores.

Por esses motivos, as Trilhas devem estar disponibilizadas em um ambiente tecnológico capaz de armazenar todo o conteúdo e que, acima disso, seja acessível a todos os colaboradores. Qualquer dificuldade que o usuário encontre neste caminho pode se tornar uma barreira para que ele siga de forma confiante em sua aprendizagem. Ao escolher o sistema, é importante que o fornecedor tenha considerado não somente a experiência dos gestores do projeto, mas a dos usuários da Trilha de Aprendizagem também.

***

O projeto de Trilhas de Aprendizagem da Leme Consultoria está disponível para organizações públicas e empresas privadas de todos os portes e segmentos. Cada projeto é personalizado para a realidade organizacional, mas sempre com foco na meta principal: otimizar a preparação dos profissionais, potencializando a velocidade de aprendizagem do colaborador.

Entre em contato e saiba como podemos ajudar! ◼


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De forma cada vez mais frequente, as instituições públicas têm sido cobradas para aumentar a produtividade e a eficiência dos serviços que oferecem. A Gestão por Competências pode ajudar, mas quais são os desafios que esse método pode encontrar na administração pública?


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 11/4/2019 

Serviço Público

Crédito: Freepik

▶ As instituições públicas já têm adotado, há mais de uma década, a gestão de pessoas de forma mais estratégica com base no modelo de Gestão por Competências. Isso aconteceu tanto em virtude de leis, resoluções e recomendações publicadas – tais como: Decreto Federal 5.707/2006, Resolução 126/2011 do CNJ, Resolução 92/2012 e Recomendação 14/2012 – quanto porque houve o entendimento de que não é possível atingir resultados sem o envolvimento das pessoas.

Isto quer dizer que são os servidores que movimentam a engrenagem nas instituições e sem que esses profissionais estejam engajados e acreditando no propósito institucional, não há produtividade, tendo em vista que resultados não refletem apenas questões financeiras. Por isso, muitas ações têm sido implementadas para mudar esse cenário e os bons resultados já estão aparecendo, em instituições das esferas federal, estadual e municipal.

E, assim como acontece no setor privado, essa mudança de mindset para um modelo efetivo de Gestão por Competências ainda carece de amadurecimento. Rogerio Leme , diretor executivo da Leme Consultoria e autor do livro “Gestão por Competências no Setor Público”, Ed. Qualitymark, identificou que o maior desafio que estas instituições têm enfrentando com a Gestão por Competências é o seu aprimoramento quanto ao conceito do desempenho, da efetiva entrega do servidor para a organização.


O CONCEITO DE ENTREGA NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS

Nenhum servidor lotado em uma área, setor ou unidade está naquela atividade para demonstrar as suas competências técnicas e comportamentais; o profissional está ali para desempenhar atividades com qualidade e cumprir as metas estabelecidas. Dessa forma, as competências são o insumo para que o servidor obtenha bons resultados e bom desempenho.

Portanto, a Avaliação de Desempenho é um excelente instrumento para avaliar os resultados que os servidores têm alcançado nas atividades, correto? Na verdade, não. O ideal é que o método avaliativo seja composto por 4 perspectivas: competências técnicas, competências comportamentais, resultados e complexidade. Juntas, essas perspectivas compõem o coeficiente de desempenho do servidor, isto é, qual é a entrega efetiva que o servidor faz para a instituição. Este modelo é conhecido como Avaliação de Desempenho por Competências.

Essa avaliação prevê que, muito embora os resultados tenham de ser atingidos (desempenho), o servidor precisa ter meios (competências técnicas e comportamentais) para realizar a entrega com qualidade (complexidade), sem ignorar, é claro, a estratégia organizacional e os princípios institucionais.


COMO ESTRUTURAR A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO POR COMPETÊNCIAS NO SETOR PÚBLICO

Com a Avaliação de Desempenho por Competências, é possível visualizar de forma precisa o que o servidor tem desempenhado – a real entrega -, quais são os gaps que ele tem e que precisam ser eliminados para ampliar os seus resultados.

Esse formato ainda permite que as instituições públicas sejam mais produtivas no modelo de Gestão de Pessoas por Competências, pois podem deixar de investir tempo e dinheiro em capacitações que não têm efeito para as reais necessidades de desenvolvimento do servidor.

Até aqui, o modelo parece perfeito. Mas, como as instituições públicas estruturam uma Avaliação de Desempenho por Competências com base nas 4 perspectivas? Existem dois elementos fundamentais para esse processo: o MAP – Mapa de Atribuições por Produto e o Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências. Embasados nas metodologias de Rogerio Leme, ambos são processos desenvolvidos pela Leme Consultoria e que têm sido aplicados em todos os órgãos públicos atendidos pela consultoria. Sucintamente, o que essas técnicas oferecem de resultados para as instituições:

MAP – Mapa de Atribuições por Produto: é um instrumento de mapeamento das entregas (produtos gerados) que cada unidade institucional deve executar. O MAP contempla a identificação de quais são as atividades executadas e quais são as competências técnicas que os servidores precisam ter para o pleno desenvolvimento dessas atividades e, consequentemente, para a geração de cada produto.

Inventário Comportamental: com uma amostragem de servidores, é feito o levantamento dos comportamentos bons, aqueles que não são bons e os que seriam ideais para a instituição. Esses comportamentos são vinculados às competências comportamentais institucionais, assim como, estas competências e seus respectivos indicadores são conectados aos postos de trabalho. Neste Link, há mais informações sobre esse método de mapeamento de competências comportamentais.

Além dessas técnicas, a aplicação das metas advindas do planejamento estratégico ou de referências de indicadores de qualidade das entregas da unidade são identificados. Assim, é possível estruturar o modelo de Avaliação de Desempenho por Competências.


SISTEMA PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO POR COMPETÊNCIAS

Para garantir o sucesso da avaliação, é importante possuir um sistema preparado para suportar o modelo proposto e que também atenda aos protocolos de segurança exigidos pelas organizações públicas.

Como a Leme atende a administração pública há muitos anos, todos os serviços e produtos da consultoria têm total aderência às necessidades destas organizações. O GCA, sistema para mapeamento e avaliação de competências da Leme, possui todos os requisitos para garantir um ciclo avaliativo célere e que vai ao encontro das necessidades do serviço público.

Os demais benefícios que o GCA oferece:

– controle de metas;

– painel de desempenho;

– dezenas de relatórios qualitativos;

– diário de bordo para o gestor realizar anotação de ocorrências, para embasamento do feedback;

– plotagem dos resultados na Matriz Nine Box;

– integração com outros sistemas da instituição;

– cadastramento e acompanhamento do PDI – Plano de Desenvolvimento Individual;

– gestão de treinamento e desenvolvimento;

– 100% via web: pode ser disponibilizado para instituições que têm atendimento em diversas comarcas.

De forma cada vez mais frequente, as instituições públicas têm sido cobradas para aumentar a produtividade e a eficiência do serviço que oferecem. Portanto, gerir os servidores por meio de suas competências e entregas é um dos caminhos que já está bem pavimentado no mercado e que pode ser seguido por instituições de todos os portes. E a Leme pode ajudar. Entre em contato e conheça todas as soluções que oferecemos. ◼


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Licença Creative CommonsEste material está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em lemeconsultoria.com.br/faleconosco/.



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Consultora da Leme, Jennyfer Mariano tira dúvidas sobre o procedimento, que será critério para progressões funcionais no Tribunal de Justiça de Alagoas


CMKT Leme – 2/4/2019
Original: “Gestão de Pessoas inicia reuniões sobre avaliação de desempenho”, por Dicom TJAL – IN – imprensa@tjal.jus.br

▶ Dando continuidade ao processo de Gestão por Competências, a Diretoria Adjunta de Gestão de Pessoas (DAGP) do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) iniciou série de reuniões para sensibilização dos servidores e magistrados quanto à avaliação de desempenho com foco em competências. Na manhã desta terça-feira (2), houve a atividade na sede do Tribunal e no Fórum de Marechal Deodoro.

A avaliação faz parte do Programa de Gestão por Competências, que está sendo implementado desde 2017 pela DAGP, com acompanhamento da empresa Leme Consultoria. O objetivo é identificar as aptidões dos servidores para melhorar a prestação jurisdicional. O procedimento também será critério para as progressões funcionais.

A consultora Jennyfer Mariano e o analista Cleiton Falcão, da DAGP, prestaram as informações e responderam dúvidas. “Todos participaram e eles conseguiram colocar a opinião deles”, avalia a Jennyfer.
A consultora acredita que os servidores compreenderam a importância da avaliação e vão se engajar.
“É natural as pessoas ficarem com receio, mas o processo de desenvolvimento faz parte da nossa evolução como ser humano e profissional”, ponderou.

Cleiton Falcão também fez uma avaliação positiva. “Os servidores compareceram em grande número e a gente conseguiu esclarecer muita coisa. E eles começam a perceber que a progressão vai ser implantada de fato, e também a avaliação”.

Na ocasião, foi apresentado o sistema pelo qual será feito o preenchimento da avaliação. “As explicações foram bastante esclarecedoras e as ferramentas parecem simples e intuitivas. Acredito que não teremos problemas”, comentou o servidor Guilherme Rossilho, da Assessoria de Planejamento e Modernização do Poder Judiciário (APMP).
O Fórum da Capital recebeu o evento em um dos salões de júri. Na quarta (3), as comarcas de Rio Largo (7h30) e Viçosa (11h) receberam a equipe , enquanto União dos Palmares (7h30) e Porto Calvo (11h) tiveram o evento na quinta (4). Os servidores e magistrados de comarcas próximas também foram convidados para participar.

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A FERRAMENTA UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Para garantir o sucesso da avaliação, é importante possuir um sistema preparado para suportar o modelo proposto e que também atenda aos protocolos de segurança exigidos pelas organizações públicas.

Como a Leme atende a administração pública há muitos anos, todos os serviços e produtos da consultoria têm total aderência às necessidades destas organizações. O software GCA, sistema para mapeamento e avaliação de competências da Leme, possui todos os requisitos para garantir um ciclo avaliativo célere e que vai ao encontro das necessidades do serviço público.

Confira alguns dos recursos que o GCA oferece:

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– controle de metas;
– painel de desempenho;
– dezenas de relatórios qualitativos;
– diário de bordo para o gestor realizar anotação de ocorrências, para embasamento do feedback;
– plotagem dos resultados na Matriz Nine Box;

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– integração com outros sistemas da instituição;
– cadastramento e acompanhamento do PDI – Plano de Desenvolvimento Individual;
– gestão de treinamento e desenvolvimento;
– 100% via web: perfeito para instituições que têm atendimento em diversas comarcas.

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De forma cada vez mais frequente, as instituições públicas têm sido cobradas para aumentar a produtividade e a eficiência dos serviços que oferecem. Portanto, gerir os servidores por meio de suas competências e entregas é um dos caminhos bem pavimentados para instituições de todos os portes. E a Leme pode ajudar. Entre em contato e encontre a solução ideal para você. ◼


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A Avaliação de Desempenho por Competências acontece em ciclos, mas, entre uma aplicação e outra, existem diversas ações que podem ser executadas. Confira algumas sugestões que têm impacto na Gestão por Competências da organização.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 4/4/2019

Depois da Avaliação de Desempenho

Crédito: Freepik

▶ Nós já falamos anteriormente que avaliação de desempenho não é avaliação de competências. Se você quiser fazer a leitura aprofundada sobre o tema, separamos o link para você; é só clicar aqui.

E, se você prefere uma recapitulação rápida sobre estes modelos, lá vai:
– Avaliação de Desempenho: mede a entrega do colaborador, sem atentar, exatamente, para os meios utilizados para o alcance das metas;
– Avaliação de Competências: mensura as competências técnicas e comportamentais que os colaboradores têm em relação àquelas exigidas pela organização, gerando o gap.

Usar apenas um modelo ou outro não é um processo justo – nem para a empresa e nem para o colaborador. O formato ideal é o modelo conhecido como Avaliação de Desempenho por Competências. O conceito desse método é de que os resultados somente são alcançados e executados com qualidade desde que as pessoas tenham os meios para isso, ou seja, as competências técnicas e comportamentais.

O que se obtém com essa avaliação é uma “foto em alta resolução” sobre o desempenho de cada profissional. São informações riquíssimas que, com análises quali e quantitativas, ajudam RH e gestores na tomada de decisão para diversas ações com as equipes e na própria estratégia organizacional. E é justamente a partir deste ponto que começam a surgir alguns questionamentos, tais como: o que o RH deve fazer depois da avaliação de desempenho por competências?

Por isso, listamos uma série de ações e projetos que podem/devem ser executados após o processo avaliativo. Lembrando que os projetos podem ser encabeçados pelo RH, mas a execução não é de responsabilidade dessa área. Na Gestão por Competências, o papel do RH é muito claro: sistematizar os processos e ajudar os líderes a desenvolverem suas equipes. Dessa forma, membros da Alta Direção e gestores também são importantes personagens no sucesso de qualquer uma das sugestões apresentadas.

DESENVOLVIMENTO DE LÍDERES E LIDERADOS PARA O FEEDBACK

Preparar líderes e liderados para o momento do feedback é importante para que esse seja um processo produtivo. Os líderes devem ser desenvolvidos tanto para interpretar os relatórios quanto para fornecer a devolutiva da avaliação sem causar constrangimentos à equipe. E os liderados devem ser preparados para receber o feedback, para que compreendam que não é um momento de críticas e punição, mas uma conversa focada no seu desenvolvimento.
Neste link, o Diretor de Gestão & Estratégia da Leme Consultoria, Renan Sinachi, dá dicas valiosas para o momento do feedback.

ELABORAÇÃO DO PDI PARA REDUÇÃO DOS GAPS COMPORTAMENTAIS

O feedback proporciona outro momento importante entre gestores e equipe: a montagem do Plano de Desenvolvimento Individual. Aqui, os profissionais determinam, com base nos resultados da avaliação, as ações que serão tomadas para a redução dos gaps comportamentais apresentados. Para otimizar a elaboração do PDI, líderes e liderados podem contar com a Biblioteca de Recursos: um banco de dados com diversas opções de aprendizagem com inúmeras propostas de ações para o desenvolvimento de competências comportamentais dos colaboradores.

APERFEIÇOAMENTO DAS LIDERANÇAS NAS COMPETÊNCIAS IDENTIFICADAS COMO PRIORITÁRIAS

Além de desenvolver os colaboradores, é fundamental olhar também para as lideranças. Sabemos que para uma equipe atingir resultados de forma saudável, um bom líder faz toda a diferença. Por isso, é importante analisar os resultados das avaliações e identificar quais as maiores lacunas dos líderes. É uma excelente oportunidade de propor um Programa de Educação Continuada para a liderança, um projeto que prepara esse grupo para alcançar resultados superiores e aumentar o nível de engajamento de suas equipes, por meio de encontros em sala de aula, sessões de coaching e counseling e estímulo à reflexão e à busca por novas soluções.
Não se preocupe se a Avaliação de Desempenho por Competências da sua empresa ainda não acontece no modelo 360º: os mais efetivos programas de desenvolvimento de líderes incluem um diagnóstico aplicado no início, meio e fim do projeto, que envolvem a percepção tanto da equipe liderada quanto dos superiores (quando há) e ajudam a identificar os gaps e a visualizar a evolução do gestor ao longo do tempo.

ELABORAÇÃO DAS TRILHAS DE APRENDIZAGEM

As Trilhas de Aprendizagem são um conjunto de ações que permitem que o colaborador adquira conhecimentos e aumente suas competências por meio do acesso a um banco de informações. Ao acessar as Trilhas de Aprendizagem, os profissionais têm liberdade para percorrer os caminhos para se autodesenvolver, sempre em alinhamento com a estratégia organizacional. Assim, com os resultados da Avaliação de Desempenho por Competências em mãos e o PDI elaborado, o colaborador pode acessar as Trilhas de Aprendizagem e buscar seu autodesenvolvimento nas competências em que apresentou gaps. E também é possível que o profissional percorra outros caminhos, a fim de se aperfeiçoar em outros temas.
A ideia central das Trilhas de Aprendizagem é que o profissional seja o protagonista do seu próprio desenvolvimento e que a empresa ofereça opções de aquisição de conhecimentos além dos modelos tradicionais de ensino-aprendizagem. Os modelos mais atuais de aprendizagem contam com a mentoria, o blended learning e a sala de aula invertida.

REVISÃO/ELABORAÇÃO DO PLANO DE CARGOS E CARREIRAS

Na verdade, esse projeto não precisa acontecer depois da Avaliação de Desempenho por Competências; ele pode acontecer antes ou concomitantemente à realização da avaliação. A única coisa que não dá é a empresa não ter um Plano de Cargos, Carreiras e Salários! Além de manter a companhia distante da Justiça do Trabalho, este é um projeto que aumenta a confiança dos colaboradores na organização e gera maior engajamento, ainda mais se houver premiação vinculada ao desempenho (como um PPR/PLR). Portanto, se a organização já tem um PCCS, vale a pena analisar a última atualização e, se essa ação tiver acontecido há mais de 2 ou 3 anos, é importante revisá-lo. Mas, se o plano de cargos e carreiras ainda está só no papel, é fundamental investir na sua execução.

MANUTENÇÃO DA AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO PARA O PRÓXIMO CICLO

Um ciclo se encerra e o planejamento do próximo já começa. Neste momento, pode-se verificar se novas funções foram criadas ou se há necessidade de revisar as descrições das funções já existentes; também pode ser feita a revitalização do inventário comportamental, caso esse levantamento tenha sido feito há mais de 2 anos ou tenha havido uma mudança na estratégia da organização, como uma fusão ou aquisição de nova empresa. Outra ação que pode ser pensada nesse período: caso a organização não tenha trabalhado com metas no ciclo anterior, esse pode ser o momento de incluir essa perspectiva na Avaliação de Desempenho por Competências.

Para apoiar todo o processo de aplicação e manutenção da avaliação, utilize um sistema informatizado capaz de manter o registro de todas as ações realizadas ao longo do ano e gerar informações para a tomada de decisões. O sistema GCA, da Leme Consultoria, oferece inúmeras soluções para uma gestão por competências eficaz, com base nos resultados da avaliação, tais como:
dashboard de desempenho individual e da equipe;
– painel de evolução dos ciclos avaliativos do colaborador;
– relatórios gerenciais;
– plotagem dos resultados na Matriz Nine Box;
– análise de competências para projetos;
– Diário do Gestor, no qual podem ser feitos lançamentos de ocorrências para embasamento do feedback;
– gestão de T&D (treinamento e desenvolvimento).

A Avaliação de Desempenho por Competências é apenas um dos elementos que compõem algo mais amplo, que é a Gestão por Competências. Por isso, somos categóricos ao afirmar que qualquer um dos projetos somente alcança o sucesso quando todos estão envolvidos, não apenas o RH.

E para todos esses projetos, conte com o apoio da Leme. Somos especialistas em implantar projetos de Gestão por Competências e porque entendemos de pessoas. Entre em contato!


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A “Gestão por Competências” já é recorrente no dia a dia de muitas organizações públicas e privadas dos mais variados portes e segmentos. Mas, o que é, efetivamente, gerir pessoas por competências?


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 26/3/2019

Gestão por Competências

Crédito: Freepik

▶ Uma definição simples, que representa claramente o que é a Gestão por Competências, é de Rogerio Leme: “conduzir as pessoas rumo à visão organizacional, por meio de suas competências, otimizando pontos fortes e desenvolvendo, proativamente, os pontos de melhoria necessários para cada um.”

Inclusive, a força motriz das metodologias da Leme Consultoria é esse entendimento, de que somente as pessoas são capazes de levar a organização ao atingimento de suas metas e ao alcance do sucesso. Sem acreditar que as pessoas são responsáveis pelo cumprimento da visão organizacional, uma empresa não se sustenta – ou, no mínimo, não faz isso de forma saudável.

Portanto, a gestão por competências compreende diversas ações que visam ao desenvolvimento das pessoas em estrito alinhamento com a estratégia organizacional. E estas ações têm início lá na seleção de pessoas de forma mais assertiva e abrangem o mapeamento e avaliação das competências, identificação das necessidades de treinamento, desenvolvimento dos colaboradores e gestores, reconhecimento financeiro e o compartilhamento do conhecimento de forma contínua.


QUAIS OS PRINCÍPIOS E VANTAGENS DA GESTÃO POR COMPETÊNCIAS DA LEME CONSULTORIA

A Gestão por Competências da Leme tem base em 3 princípios: transparência, meritocracia e justiça. Aliás, estes são valores tão fundamentais que podem ser absorvidos para toda e qualquer gestão que deseje, além de ser admirada, manter uma equipe engajada e produtiva. Em decorrência da sua implantação, esta metodologia da Leme agrega vantagens às companhias que almejam um crescimento sustentável e contínuo, tendo em vista que esse modelo:

– fortalece a cultura do mérito e maximiza a gestão do desempenho: isto é, não basta avaliar apenas as competências técnicas e comportamentais, é preciso entender o que cada colaborador entrega, efetivamente, para a organização. Por isso, o método da Leme propõe a avaliação de desempenho com base em 4 perspectivas: técnica, comportamental, complexidade e resultados. Para entender cada uma dessas perspectivas, você pode ler esse artigo. Com essa metodologia, é possível identificar claramente as contribuições efetivas das pessoas (resultados), além de colaborar para reconhecer e manter os talentos da casa;

– otimiza a distribuição do trabalho e possibilita a melhoria do clima organizacional: por meio da descrição de função, gerada tradicionalmente (baixe o modelo proposto pela Leme aqui) ou pela técnica do MAP – Mapa de Atribuições por Produto – desenvolvida por Rogerio Leme, líderes e equipe são capazes de enxergar claramente o que a organização espera que seja desempenhado por cada um, de forma que as pessoas sejam cobradas e reconhecidas pelo que foi empenhado. Ou seja, um descritivo de função bem elaborado determina objetivamente o que a organização espera de cada um dos seus profissionais. Vale destacar que a descrição de função também tem papel vital no processo seletivo, pois esse documento pode ser utilizado para descrever detalhadamente a vaga e, assim, atrair talentos com perfis mais próximos ao necessário;

– permite otimizar os recursos de capacitação e desenvolvimento realmente necessários aos gestores e suas equipes: após a avaliação de desempenho com foco em competências, é possível apurar os gaps de desenvolvimento de cada colaborador, de forma precisa. Os profissionais não precisam ser treinados em algo que não lhes agregará valor, mas sim, em pontos nos quais realmente apresentam necessidade de aprimoramento. Inclusive, gestores e suas equipes podem contar com o apoio da Biblioteca de Recursos para a elaboração do PDI. A biblioteca de recursos é uma relação de alternativas de aprendizagem para reduzir as lacunas entre as competências do colaborador e as necessárias para o pleno desempenho da função;

– entrega informações mais precisas e objetivas para potencializar os resultados das equipes: os resultados da avaliação de desempenho com foco em competências podem ser plotados na Matriz Nine Box. Assim, a análise dos talentos da organização é sistematizada e não mais feita de forma intuitiva e com critérios subjetivos. É um meio preciso de entender quais profissionais, de fato, realizam as entregas desejadas para a instituição e que merecem ações específicas para poder elevar o nível de competências, de resultados ou de complexidade de sua função;

– possibilita o desenvolvimento de líderes com base em informações advindas da avaliação do superior e da equipe: a gestão por competências da Leme contempla, também, o desenvolvimento sistêmico de líderes em um programa estruturado com diversas ações. Os resultados da avaliação de desempenho são utilizados para nortear o programa, além da aplicação do diagnóstico da liderança, no início, no meio e fim do projeto. Os resultados permitem à companhia visualizar a evolução do gestor nos 4 imperativos da liderança e contribuem para que o profissional entenda como seus superiores e subordinados o enxergam. O programa completo de desenvolvimento de líderes oferece, ainda, encontros em sala de aula para assimilação de conteúdo e debate com outros gestores em desenvolvimento, reuniões de coaching e counseling para reflexão acerca dos resultados dos diagnósticos e atividades extrassala para aplicação prática do que foi visto nos encontros e nas sessões com o coach;

– fornece insumos para a elaboração de um plano de cargos, carreiras e salários para remunerar com justiça e eficiência: os resultados da avaliação de desempenho com foco em competências podem ser utilizados como insumo para a elaboração de uma política salarial alinhada aos objetivos estratégicos da organização. Além de propiciar o equilíbrio salarial interno e externo, um plano de cargos e carreiras minimiza problemas trabalhista e otimiza a atração e a manutenção de talentos na companhia.


QUAL O PAPEL DO RH NA GESTÃO POR COMPETÊNCIAS

Que fique claro: o RH não é responsável por conduzir todos esses projetos. Seria inviável e ilógico sobrecarregar uma área que, muitas vezes, é formada por uma equipe extremamente reduzida e que já tem inúmeras outras atividades em desenvolvimento. Além de ser contraditório com tudo que a própria gestão por competências prega, que é a disseminação contínua do conhecimento.

Por isso, a função do RH é sistematizar a gestão de competências e apoiar os gestores no desenvolvimento de suas equipes. A área de RH ou de Gestão de Pessoas assume, de uma vez por todas, o papel de área estratégica e não apenas executora e tem a oportunidade de alinhar metodologias e sistemas às demandas organizacionais.

A Gestão por Competências da Leme prevê, por exemplo, a criação de comitês formados por membros de diversas áreas da organização, que se tornam responsáveis por ações específicas em cada um dos projetos. E o RH atua como uma extensão da própria consultoria dentro da organização, cuidando para que as entregas sejam realizadas e o cronograma seja cumprido.

Todos os dias, o mercado exige um RH mais estratégico e a Gestão por Competências da Leme Consultoria pode ajudar. Conheça todas as soluções que podemos oferecer para a sua organização:
consultoria personalizada;
cursos abertos;
educação corporativa;
softwares para Gestão de Competências;
livros que contemplam todas as metodologias da Leme. ◼


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Liderado por Rogerio Leme, time de especialistas da Leme vai ministrar 5 webinários que abordam temas relacionados à “Gestão do Desempenho”. Saiba como participar gratuitamente.


Por Maíra Stanganelli | 26/3/2019 [Atualizado em: 28/3/2019]

Gestão do Desempenho

▶ A Leme Consultoria está no mercado há mais de duas décadas, desenvolvendo soluções para a Gestão Estratégica de Pessoas. São mais de 10 livros publicados, cursos abertos, softwares para otimização de processos, além da implantação de projetos personalizados de consultoria e educação corporativa. Em cada um destes braços de negócio, a Leme oferece um portfólio de soluções estratégicas aos clientes.

Isso é possível porque a empresa tem uma missão muito clara: “interpretar as práticas de Gestão de Pessoas e Estratégia Empresarial, transformando-as em soluções inovadoras e acessíveis às empresas, considerando as necessidades e resultados esperados pelo cliente”. E isso tem sido feito dia após dia, ao longo desses mais de 20 anos.

Quer saber mais sobre as diretrizes da Leme?
Acesse MVV, princípios e programa de compliance da empresa.

E para continuar cumprindo essa missão, a Leme agora oferece ao mercado webinários gratuitos com conteúdos exclusivos. Esse é mais um meio de tornar acessíveis, para mais empresas e mais pessoas, as soluções inovadoras desenvolvidas pela consultoria.

AGENDA DOS WEBINÁRIOS GRATUITOS

 

Os próximos webinários abertos da Leme já têm data para o mês de abril de 2019. Acompanhe abaixo a agenda com a programação completa:

4 de abril – terça-feira
Trilhas de Aprendizagem integradas ao modelo de Gestão por Competências
Conceitos de Trilha de Aprendizagem em um modelo que integra Gestão do Conhecimento, Gestão por Competências e Gestão de Processos.
Facilitador: Rogerio Leme

9 de abril – terça-feira
Como fazer um plano anual de treinamento para organização 4.0: métodos, processos, curadoria e ferramentas atuais de autodesenvolvimento.
Facilitadores: Renan Sinachi e Jennyfer Mariano

11 de abril – quinta-feira
Cases de desenvolvimento de líderes em empresas públicas e privadas
Conheça a metodologia que ajudou a formar centenas de líderes em empresas públicas e privadas e realize o objetivo de transformar o RH em aliado estratégico da alta administração.
Facilitadora: Marcia Vespa

16 de abril – terça-feira
Ferramenta para Gestão Estratégica de Pessoas
RH 4.0: O GCA como ferramenta colaborativa e estratégica para gestão de capital humano, visando maior agilidade e inteligência para RH e Gestores.
Facilitador: Elsimar Gonçalves

18 de abril – quinta-feira
Gestão do Dimensionamento da Força de Trabalho
Técnicas para realizar o Dimensionamento da Força de Trabalho integrado ao modelo de Gestão de Desempenho com Foco em Competências.
Facilitador: Rogerio Leme

Para se inscrever, acesse esse link.

QUEM SÃO OS ESPECIALISTAS DA LEME NOS WEBINÁRIOS

 

O time de especialistas selecionado para o webinário é composto por diretores e consultores da Leme Consultoria. Conheça quem são:

Rogerio Leme

Rogerio Leme
Diretor Executivo da Leme Consultoria, consultor, palestrante, facilitador de treinamentos e professor da FGV. Foi Diretor de Tecnologia e de Estudos e Desenvolvimento Organizacional da ABRH-Brasil. Desenvolveu as metodologias de Gestão e Estratégia da Leme Consultoria, tais como: Inventário Comportamental para Mapeamento de Competências, Avaliação de Desempenho com foco em Competências sob 4 perspectivas (técnica, comportamental, responsabilidade e resultados), MAP – Mapa de Atribuição por Produto e BSC-Participativo. Autor de 11 livros, que são referências corporativas e acadêmicas em todo o Brasil.

Renan Sinachi

Renan Sinachi
Diretor de Gestão & Estratégia da Leme Consultoria, consultor, palestrante e facilitador de treinamentos no Brasil e no exterior. É especialista nas metodologias da Leme Consultoria, com expressiva atuação em órgãos públicos e no Sistema S. Também tem forte atuação em organizações privadas de grande porte. Coautor dos livros “O Que Você Precisa Realmente Saber Sobre o Futuro da Avaliação de Desempenho” e “Gestão por Competências no Setor Público”.

Elsimar Gonçalves

Elsimar Gonçalves
Diretor de Tecnologia da Leme Consultoria, atua há mais de 20 anos na área de TI, com especialização em implantação de ERPs, desenvolvimento de softwares e programação para RH e Gestão de Pessoas. É pesquisador de tecnologias Open-Source e especialista em servidores Linux com certificação pela Mandriva/Conectiva. Coautor do livro “Gestão por Competências no Setor Público”.

Marcia Vespa

Marcia Vespa
Diretora de Educação Corporativa da Leme Consultoria, coach, consultora, palestrante e facilitadora de treinamentos. Tem inúmeros projetos desenvolvidos em órgãos públicos e empresas privadas, dirigidos à capacitação de líderes, executive coaching para a alta direção e desenvolvimento de equipes de alta performance. Autora do livro “Um RH Visto de Cima – O que a Alta Administração Espera que Você Saiba para Fazer a Diferença” e coautora dos livros “Gestão do Desempenho integrando Avaliação e Competências com o Balanced Scorecard” e “Gestão por Competências no Setor Público”.

Jennyfer Mariano

Jennyfer Mariano
Consultora de Gestão & Estratégia da Leme Consultoria e facilitadora de treinamentos. Especialista em Gestão por Competências nas metodologias do Inventário Comportamental, Avaliação de Desempenho com foco em Competências e MAP – Mapa de Atribuição por Produto, atua em projetos de Desenvolvimento de Pessoas em todo o Brasil, em empresas privadas e instituições públicas.

Capacite-se com a Leme! Participe gratuitamente dos webinários!
Faça sua inscrição aqui. ◼


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