Separamos 8 dicas para LinkedIn, dadas por especialistas, para melhorar o seu perfil. Confira!
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 14/11/2019
▶ Na última semana aconteceu um evento direcionado a pessoas que trabalham com marketing, vendas e comunicação, mas, eventos que falam sobre inovação sempre geram muitos insights importantes para a gestão de toda a organização. Muitos dos palestrantes desse Summit falaram sobre o crescimento do LinkedIn para geração de relacionamentos, especialmente os de negócios.
Quando o LinkedIn foi idealizado, seu principal objetivo era ser uma rede para conectar profissionais, torná-los mais produtivos e gerar mais oportunidades no mercado. E essas premissas têm sido cumpridas com rigor até hoje, 16 anos depois. Existem 660 milhões de usuários no mundo, mais de 100 milhões na América Latina e mais de 40 milhões somente no Brasil. E, surpresa: 70% dos usuários do LinkedIn NÃO estão nos Estados Unidos. É importante destacar esse número para derrubar o velho paradigma de que “essa ferramenta só funciona nos EUA”. A rede é ampla e permite aos usuários conexões que gerarão negócios dentro e fora do nosso país.
Então, feitas todas as apresentações sobre essa ferramenta, vamos falar sobre as dicas para LinkedIn dadas por dois especialistas no tema, durante o evento RD Summit, que aconteceu em Florianópolis neste mês de novembro. Continue a leitura.
DICA 1: PERFIL COMPLETAMENTE PREENCHIDO
49% dos compradores procuram informações dos vendedores no LinkedIn.
Então, se você trabalha em uma empresa e quer fazer negócios também de forma digital – mesmo que você não seja vendedor –, mantenha seu perfil no LinkedIn preenchido. Após um contato de relacionamento, 1 de cada 2 pessoas com as quais você fala vai entrar no LinkedIn para “conhecer” você e a empresa que representa.
“Não é à toa que a habilidade de se relacionar com pessoas é considerada uma das 3 competências mais importantes da próxima década, segundo o Fórum Econômico Mundial.”
Andrea Iorio
DICA 2: FOTO
Gera 14% mais visualizações do perfil do que a falta de foto ou fotos “informais”.
A foto não precisa ser tirada por um profissional, mas deve projetar o seu perfil adequadamente. Evite fotos escuras ou muito modificadas em programas de edição de imagens. Evite, também, fotos com outras pessoas, afinal, estamos falando do seu perfil individual.
DICA 3: POSICIONAMENTO NA REDE
Essa 3ª dica para LinkedIn vem de outra palestrante que não estava neste evento falando sobre a ferramenta, mas sobre posicionamento de marca: informe com clareza qual a sua vantagem. É claro que estamos importando essa dica de outro mercado, mas se o público não entende quem é você, o que você faz, quais são os seus diferenciais, seu perfil não será atrativo. Por isso, lá no LinkedIn, no campo que vem logo abaixo do seu nome, ao invés de informar qual é a sua função, aproveite para desenvolver um título atrativo, que gere curiosidade e faça as pessoas quererem ler mais sobre você e sua empresa. É uma frase curtinha, para “vender o seu peixe”.
DICA 4: APROVEITE BEM O ESPAÇO “SOBRE”
É um campo de resumo, que você pode contar um pouco de sua história, seus diferenciais, suas conquistas.
Muitas pessoas usam para colocar o próprio CV, mas você pode aproveitar de várias formas, até mais criativas!
DICA 5: ENGAJE-SE COM A SUA REDE
Mais de 50% da população economicamente ativa no mundo é millennial e essa geração (Y) está presente no mundo digital. Quer saber mais? 1 a cada 3 decisores são millennials. Mantenha-se engajado no LinkedIn. Reconheça novos cargos, parabenize os estudos e as datas importantes de suas conexões. Como disse o especialista em Linkedin, Cristiano Santos, “quem não é visto, não é lembrado”.
DICA 6: PEÇA E FAÇA RECOMENDAÇÕES
Mais uma das dicas para LinkedIn que tem bastante relação com engajamento e foi destacada em todas as palestras sobre a ferramenta. O importante é que as recomendações sejam dadas por pessoas com as quais você manteve um relacionamento profissional. A mesma sugestão vale para as recomendações feitas por você. Não pode ser como uma troca de likes (uma era que, aliás, está terminando), porque o LinkedIn é uma rede cujo intuito é a geração real de oportunidades.
DICA 7: COMPARTILHE CONHECIMENTO
Essa é uma dica para a vida e é, também, outra das dicas para LinkedIn para aqueles que desejam ser lembrados. Se você leu um artigo, um livro ou assistiu a um filme que tenha gostado e do qual tenha extraído um conhecimento, uma lição, compartilhe! Foi a um evento e coletou suas principais percepções? Compartilhe também. Comentar nos posts de outras pessoas sobre assuntos dominados por você é outro bom meio de interagir e gerar autoridade nesta rede.
DICA 8: ENVIE MENSAGENS PERSONALIZADAS
Se você deseja seguir alguém na rede, envie um convite personalizado para essa pessoa. As chances de aprovação aumentam e você ainda tem a oportunidade de “puxar uma conversa” logo na apresentação. Pode ser um tema que vocês tenham em comum, algum assunto comentado em uma palestra ou algo neste sentido. Para você ter interesse em seguir essa pessoa, há algo que ela fez que chamou a sua atenção. Seja autêntico na sua mensagem!
Fontes: Cristiano Santos e Thiago Gabri – RD Summit 2019
Não podemos fugir desse assunto, afinal, se falamos que a cada 2 contatos feitos, 1 destas pessoas vai buscar o seu nome na Internet, significa que se você está participando de um processo seletivo, precisa estar atento a essas dicas para LinkedIn.
Para os recrutadores, além de uma vasta fonte de informações, todos os contatos feitos no LinkedIn devem ser registrados em um sistema de gestão de Processo Seletivo. Uma ferramenta informatizada que ajude a organizar dados, contatos, currículo, fotos e outros documentos é fundamental para otimizar o processo seletivo e achar o candidato perfeito para a vaga.
O SPA é uma plataforma de Recrutamento & Seleção completa, desenvolvida pela Leme. É uma solução 100% web, indicada para agências de emprego, consultorias de RH e empresas que fazem seus próprios processos seletivos. Todas as vagas trabalhadas podem ser divulgadas diretamente no LinkedIn e esse é apenas um dos recursos do SPA.
Se você quiser conhecer mais sobre essa plataforma, a melhor do mercado, acesse hoje mesmo a demonstração gratuita. E tem mais: como confiamos muito no nosso sistema, estamos disponibilizando o acesso gratuito, durante 60 dias, para todas as empresas interessadas.
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O Inbound Recruiting utiliza os princípios de uma popular técnica de Marketing para atrair os melhores talentos para as vagas. Entenda como é o processo no R&S e como essas informações precisam ser registradas em um sistema.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 2/4/2019
▶ O Inbound Marketing é uma das mais populares técnicas de Marketing da última década. Esse conceito se baseia na atração orgânica de seguidores para uma marca e possibilita às empresas reduzirem investimentos com anúncios, ao passo que aumentam a quantidade de conteúdos relevantes para o público. Ao invés de “correr atrás do cliente”, a proposta desta técnica é conquistar as pessoas, disponibilizando materiais que sejam interessantes para elas.
Com o Inbound Marketing, as pessoas vão conhecendo a empresa, qual é o propósito de sua existência, o que ela pode agregar de bom para o mundo e para quem consome seus produtos ou serviços, quais são seus diferenciais, entre outras informações. Gradativamente, as pessoas passam a consumir ou, no mínimo, a admirar a marca.
E é este mesmo princípio que norteia o Inbound Recruiting: a ideia é que os talentos se sintam atraídos para a empresa e que desejem fazer parte dela. Muito mais do que seguir, admirar ou consumir, o Inbound Recruiting deve promover nas pessoas o desejo de ajudar a construir a marca, vestir a camisa e colocar a mão na massa.
Antes de prosseguir, uma coisa deve estar clara: o Inbound Recruiting tem tudo a ver com a reputação da marca no mercado. Então, se a empresa ainda não tem uma marca empregadora forte, é preciso construir essa imagem para atrair talentos.
Portanto, o primeiro passo do Inbound Recruiting é contar sobre a empresa para o mercado. Destacar missão, visão e valores é um ótimo começo. Assim, as pessoas entendem o porquê de a companhia existir e vão identificando se há compatibilidade com os seus propósitos pessoais. O site é um bom lugar para compartilhar o MVV, assim como reforçar estas informações nas redes sociais – caso a organização esteja em alguma.
Também vale acompanhar a reputação da empresa nas páginas especializadas em avaliar os melhores lugares para trabalhar. Nesses sites há informações preciosas fornecidas pelos próprios colaboradores, com excelentes insights que podem ser explorados positivamente. Por outro lado, também surgem as “oportunidades de melhoria” que devem ser tratadas internamente, a fim de aperfeiçoar a imagem da marca.
A partir do momento em que as pessoas se identificam com a organização, elas podem se cadastrar para acompanhar as atualizações, por meio de newsletter ou na própria fanpage. Mas, principalmente, o objetivo é que entre essas pessoas também estejam os profissionais que desejam fazer parte do banco de talentos da organização. É aqui que o segundo passo do Inbound Recruiting se estabelece: captação e conversão de “leads”, isto é, de pessoas interessadas na marca e, eventualmente, nas vagas abertas.
Por isso, atenção à página do “Trabalhe Conosco” da empresa! É preciso estar atualizada, com informações relevantes sobre a organização, um formulário simplificado e intuitivo para os candidatos se cadastrarem e, acima de tudo, as descrições das vagas devem ser claras e objetivas. Aqui, vamos abrir um tópico para falar especificamente sobre Descrição de Vaga.
A melhor forma de oferecer aos candidatos uma descrição de vaga adequada é se a organização já possui a descrição de cada uma das funções. A Descrição de Função é um dos mais importantes documentos que a área de RH pode ter. É nele que estão definidas a missão da função, as atribuições, responsabilidades, formação, experiência necessária, competências técnicas e comportamentais para o pleno desempenho da atividade. Se a Descrição de Função está bem estruturada, ela pode, facilmente, ser a base para a Descrição da Vaga.
Vale lembrar que a Descrição da Vaga não precisa ser exatamente igual ao Descritivo da Função, pois podem existir, inclusive, informações sigilosas ali escritas. Mas, o documento é, naturalmente, um compilado de elementos essenciais sobre a função que, quando adaptado, pode ser publicado.
E é aqui neste ponto que, mais uma vez, o conceito do Inbound Marketing é trazido para o RH: é necessário usar título adequado, desenvolver uma chamada agradável e apresentar a descrição da vaga de forma atrativa para os talentos.
Para ajudar na configuração da Descrição da Vaga, indicamos o ebook “As Melhores Ferramentas de Recrutamento”, produzido pelo LinkedIn e lançado em 2018, com diversas dicas para fazer do processo de Recrutamento & Seleção o mais assertivo possível, com base em estudos desenvolvidos pela própria rede social. Este ebook também disponibiliza modelos de descritivos de vagas que são realmente eficientes – e isso, é tudo o que a área de R&S deseja para executar um processo ágil.
Depois de atrair as pessoas e converter os admiradores em candidatos, como fazer a gestão dos currículos recebidos e a triagem para as entrevistas? Não, não é em uma planilha, na agenda e, muito menos, criando pastas e subpastas na caixa de e-mails. É preciso um sistema de gestão total do processo de Recrutamento e Seleção!
Identificamos algumas características que precisam ser analisadas ao escolher uma ferramenta eficaz de R&S e que fortaleça o Inbound Recruiting:
– sistema 100% online e com acesso possível a partir de diversos dispositivos (responsivo);
– geolocalização para facilitar a roteirização;
– workflow de vagas;
– cadastro completo do perfil do candidato e campo para lançar todas as interações mantidas;
– integração total de informações sobre candidatos encaminhados x vagas x empresa;
– processo seletivo assertivo graças ao uso de palavras-chave e filtros, que identificam candidatos com 100% de aderência;
– dezenas de relatórios para análises quanti e qualitativas dos processos seletivos;
– gestão do relacionamento com o cliente, por meio do conceito do CRM;
– backup diário da base de dados;
– disponibilização da base (ao final do contrato) de forma inteligível para o cliente;
– veja aqui mais alguns pontos relevantes para a escolha do sistema de Recrutamento & Seleção.
Ao identificar os melhores perfis (graças à eficácia do sistema de R&S e da análise humana dos currículos selecionados), o processo do Inbound Recruiting chega à etapa das entrevistas. É preciso continuar a encantar os profissionais relacionados para a conversa, pois eles ainda estão passando pela fase de conquista: os candidatos devem querer, ainda mais, fazer parte da organização.
Por isso, antes, durante e depois da entrevista, o selecionador precisa estar preparado para conduzir uma conversa produtiva e esclarecer as eventuais dúvidas que possam surgir por parte do candidato. Vale lembrar que, após a entrevista, mesmo que o candidato não seja aprovado, ele precisa receber um feedback. Todo o processo faz parte da experiência que o profissional tem com a organização e, se essa vivência for positiva, esse profissional certamente se tornará um “promotor informal” da organização.
Agora, se o candidato foi aprovado, o Inbound Recruiting chega ao fim e “passa a vez” para outro processo tão importante quanto: o onboarding de novos colaboradores. Mas, esse é assunto para outro dia!
Em resumo, o processo de Inbound Recruiting pode ser estabelecido nesse diagrama:
Relegar o processo de Inbound Recruiting coloca a empresa em risco, com atrasos em processos seletivos e geração de custos com treinamentos de profissionais com pouca aderência tanto à vaga quanto à organização.
Maximize os resultados organizacionais desde a porta de entrada! Fale com a Leme! Nós podemos ajudar! ◼
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Promover uma boa experiência do candidato em um processo seletivo não é frescura! São os primeiros passos do relacionamento de um profissional com a sua empresa.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 13/2/2019 [update: 05/9/2022]
▶ Quando as pessoas estão procurando emprego, é comum acessarem todos os sites que congregam vagas de inúmeras empresas, o próprio LinkedIn, assim como, as páginas das agências de emprego e consultorias de RH.
Para ser uma empresa que se destaca entre os bons candidatos que têm acesso a essas ofertas, é necessário investir em algo que o mercado tem chamado de “experiência do candidato”. Aliás, melhorar a experiência das pessoas tem sido meta em diversos segmentos, desde promover conforto visual a que lê um texto na internet até o bem-estar de um cliente que entra em uma loja física. Por isso, com o R&S não pode ser diferente.
Essa tal experiência do candidato consiste, portanto, em oferecer aos profissionais um relacionamento confiável e transparente, do início ao fim do contato desta pessoa com a empresa. E isso envolve diversas ações, desde a disponibilização clara de dados sobre a vaga até o feedback quanto ao encerramento do processo seletivo.
Pensando em ajudar as empresas a se destacarem, preparamos um guia com algumas sugestões de “boas práticas” que vão melhorar a atração de talentos e a permanência desses profissionais no processo de recrutamento e seleção.
1. Clareza nas informações sobre a vaga
O maior problema que a falta de informação clara pode causar é, sem dúvida, atrair candidatos que não têm a ver com o perfil desejado. É imprescindível informar quais são as responsabilidades, a qualificação mínima necessária e os benefícios da vaga. A descrição deve ser concisa, mas isso não significa que informações devam ser omitidas. Uma das definições do termo concisão é “brevidade e clareza no escrever”.
2. Atenção ao título da vaga
Cuidado, também, com a linguagem aplicada. Utilizar termos comuns para o título facilita a visualização para o candidato em meio a quantidade de vagas que algumas páginas oferecem. Um bom candidato pode passar despercebido pela vaga da sua empresa, pois a descrição do nome estava confusa, não o atraiu ou não significou algo para ele.
3. Se possível, informe a remuneração
Os candidatos se sentem mais seguros em saber quanto receberão ao relacionarem o valor com as responsabilidades descritas. Lembrando que os benefícios corporativos compõem a remuneração total paga, por isso, já falamos anteriormente que são informações imprescindíveis para constarem na descrição da vaga.
4. Fale muito brevemente sobre a empresa
Na descrição da vaga não deve haver um institucional, a missão, visão e os valores organizacionais ou demais informações relacionadas. Aqui, o imperativo continua sendo a concisão. Se for o caso, indique o site ou a página da empresa no Facebook ou no LinkedIn, para que o candidato possa se atualizar quanto ao histórico da companhia. E isso nos leva ao próximo item.
5. A primeira impressão é a que fica
Frase clichê, mas que deve ser levada ao pé da letra. O candidato deve sentir confiança na empresa para a qual ele está se disponibilizando para trabalhar. As pessoas têm medo (e com razão) de disponibilizar seus dados caso elas não tenham certeza de que as informações serão utilizadas adequadamente. Mantenha a página da empresa, o LinkedIn ou o Facebook com informações atualizadas, pois o candidato vai pesquisar em todos os lugares para saber se a empresa é de confiança. Assim, não há risco de perder esse profissional logo no início ou ao longo do processo.
6. Utilize recursos tecnológicos com boa interface para o candidato
Boa parte dos envios de currículos são feitos via site, que se integra a um sistema de recrutamento e seleção. Por isso, invista em um site ou sistema de R&S que seja amigável, para que o candidato não desista no meio do cadastramento. Opte por recursos que ofereçam segurança de dados para a sua empresa e para o candidato. Um dos indicadores de que o site é confiável é verificar, por exemplo, se a página do fornecedor começa com “https” (o “s” indica o protocolo de segurança). Veja outros fatores que o ajudarão a escolher um ótimo sistema de recrutamento e seleção.
7. Realize um processo adequado à vaga
O ideal é simplificar. Se existem etapas que podem ser otimizadas por telefone ou via Internet (Skype ou recursos semelhantes), não hesite em fazer! Se deslocar algumas vezes para o processo seletivo gera custos ao candidato e, em alguns casos, é um dinheiro que ele não tem naquele momento. Uma boa triagem feita por telefone é uma etapa que não precisa mais acontecer presencialmente.
8. Cumpra o horário combinado com o candidato
Se marcou a entrevista às 9 horas, atenda o candidato às 9 horas. A pessoa que está aguardando para ser entrevistada tem outros compromissos. E mesmo que não tenha, é atencioso cumprir o que foi combinado, afinal, o candidato está disponível no horário acertado. Atendimento desrespeitoso depõe contra a melhor experiência do candidato e ele achará que toda a organização é reflexo daquele momento. Atenção! Estamos falando de oferecer uma boa experiência para um ser humano!
9. Não deixe o candidato sem respostas
Se você não consegue esclarecer uma informação na hora, dê um posicionamento posterior ao candidato. Não o deixe sem resposta, pois se este profissional estiver concorrendo a um trabalho em outras empresas, ele dará mais atenção àquela que demonstrou real interesse nele. Aliás, esse fundamento vale, também, para o feedback quanto ao processo seletivo: informe o candidato se ele não passou e explique o motivo. Se o processo foi encerrado por demandas organizacionais, informe a todos os participantes. Nunca deixe uma pessoa sem resposta. Se são muitos candidatos, até mesmo por e-mail é possível fazer esse retorno.
10. Por fim, trate o candidato como gostaria de ser tratado
Essa é a mais pura verdade. Se você quer possibilitar ao candidato uma boa experiência e deixar a sua marca empregadora lá em cima, cuide de todo o atendimento dispensado à pessoa. No LinkedIn, é possível ler, todos os dias, relatos de candidatos que se sentiram mal ao longo do processo seletivo. Com certeza, você não quer esse tipo de depoimento para a sua organização. A melhor forma de saber se você está indo pelo caminho certo é perguntar a si mesmo se as suas ações lhe dão orgulho ou se você gostaria de ter passado pelo mesmo processo ofertado ao candidato. Se não, repense as atitudes para o próximo processo seletivo.
Essas boas práticas vão fomentar processos seletivos mais atraentes, vão gerar contratações mais assertivas e, mais do que isso, vão promover nos candidatos uma excelente visão sobre o employer branding da organização que o contratou! ◼
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