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Com Renan Sinachi e convidados.

Realização: Swile & Leme.
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PESQUISA NACIONAL
DE BENEFÍCIOS

A Leme e a Swile promovem a segunda edição da Pesquisa Nacional de Benefícios. Os dados farão parte do Guia Nacional de Benefícios Swile & Leme. Participe, é gratuito!

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Transmissão ao vivo em 12/4/2022, às 10h (horário de Brasília)


 



 
  • ▼ RESPOSTAS DOS ESPECIALISTAS

  • 1. Que aprendizado foi ouvir sobre a fluidez do comportamento no mercado de trabalho e também, sobre eles terminarem o ciclo antes da sua maturação! Como lidar com isso? Como encontrar o meio termo?
  • É uma ótima pergunta!
    A primeira questão é definir bem o meio-termo e se esse meio-termo for o entendimento de que os ciclos são naturalmente mais curtos hoje em dia, já será um bom começo.
    Para algumas carreiras, permanecer 2 anos, como no caso de áreas de apoio, já será um case de sucesso.
    Nas áreas de tecnologia, 1 ano talvez seja o meio-termo viável.
    No entanto, nas áreas finalísticas, é importante prolongar esse ciclo para evitar a perda de talentos.
    E vale o destaque: quanto mais intelectual e menos replicável a atividade, mais a empresa deve reter o talento.
    Lembrando que a referência nacional de ELV (employee lifetime value) é de 5 anos, inclusive, algo que a Leme também considera como ideal.


  • 2. Mas a sociedade líquida não trataria de uma massa maior? Quanto a nós, do RH, será que estamos preparados? Acredito que exista uma resistência do mercado, principalmente quando nos deparamos com cargos estratégicos.
  • O mercado está diferente, isso é fato.
    Quanto à sociedade líquida, as empresas fazem parte de um grande sistema, altamente complexo e multifatorial, por isso acreditar em meios de controle é improvável, ou seja, não estamos preparados e nunca estaremos! ☹
    A questão que se apresenta é: como sobreviver ao teste de ruína pelo apagão de talentos? Este é o ponto de reflexão, bem como, o ponto que vai separar os vencedores de cada setor econômico.
    O que temos certeza é que as empresas que não possuem programas de carreira bem estruturados, programas de benefícios, gestão ativa do clima organizacional e do desempenho, são fortes candidatas a não resistirem ao mundo atual.


  • 3. Os participantes poderiam comentar algo referente às novas gerações e o tempo de permanência na empresa?
  • Existe alguma relação entre as gerações mais jovens e a rotatividade de talentos, porém, isso também decorre do fato de que o jovem ganha menos por estar em início de carreira, tem menos a perder e, tipicamente, é mais sedento por risco.
    Portanto, a relação de troca de emprego é positivamente assimétrica ao jovem!
    Segundo diversos estudos do Centro Universitário de Campo Limpo Paulista, em SP, o turnover é bem menor quando jovens (até 35 anos) ocupam posições de liderança do que os jovens em cargos de apoio.
    Então, aparentemente, a relação entre geração e ciclo de vida na empresa existe por conta do degrau de carreira e da busca por melhores condições de trabalho e salários e não necessariamente pela geração, algo um pouco contraintuitivo, mas é para onde os dados apontam.


  • 4. Benchmarks com outras empresas ou outros profissionais externos também é uma excelente opção para traçar os jobs descriptions?
  • Não é uma boa ação, a não ser que a empresa tenha por objetivo importar conhecimento e faça isso para todas as funções do seu quadro.
    Fazendo para um cargo ou outro, o maior risco é desbalancear a exigência na empresa sem gerar nenhum ganho, tanto para o ocupante do cargo quanto para a empresa.
    Descrição de Cargo é coisa séria e deve ser feita pensando em dar clareza de expectativas ao ocupante do cargo, proteger a empresa em questões trabalhistas e sincronizar exigência, perfil e atividades do cargo ao contexto de estratégia da empresa.
    Nunca caia na tentação de copiar uma descrição, vai fazer mais mal do que bem!


  • 5. Iniciativas no campo da qualidade de vida do trabalhador contribuem para a permanência do empregado na empresa?
  • Contribuem sim, inclusive o home office, day off e ações de apoio psicológico.
    Mas, não se engane!
    Se não tiver carreira estruturada e salário competitivo, não adianta: a empresa ainda vai perder muita gente boa. Algumas empresas têm apostado nos Benefícios Corporativos também como um meio de proporcionar qualidade de vida aos colaboradores, com benefícios como: desconto em academias e descontos em saúde emocional.
    Se você quiser entender melhor essa proposta, cadastre-se na Pesquisa Nacional de Benefícios para receber, gratuitamente, um relatório personalizado, comparando as práticas de benefícios de sua empresa com organizações de mesmo porte, segmento e região que a sua!
    É um ótimo meio de identificar oportunidades de melhoria sem, necessariamente, inflar a folha de pagamento.
    😊



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    Nathalia Agustinelli
    Head de Pessoas e Cultura

    G4 Educação

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    Sérgio Alves Garcia
    Gerente Executivo de RH
    Sérgio Garcia

    Bancorbrás

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    Duda Carvalho
    Talent Acquisition Manager
    Duda Carvalho

    SWILE Benefícios

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    Anfitrião

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    Mas corra, que a pesquisa só acontece até o final de maio!

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