O consultor da Leme Consultoria, Minoru Ueda, concedeu uma entrevista para o programa Conexão Futura do Canal Cultura sobre “Competências para o mercado de trabalho”.

Minoru responde dúvidas dos internautas, dá dicas profissionais, fala sobre oportunidades de trabalho e explica o que é competência emocional no mundo organizacional.

A jornalista comenta sobre seu novo Livro “Competência Emocional – O quanto antes, melhor!” que foi lançado em agosto de 2011 no CONARH- Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas.

Conheça o treinamento “Competência Emocional – O quanto antes, melhor” ministrado por Minoru Ueda:
Treinamento Aberto: https://www.lemeconsultoria.com.br/v3/gerenciando-as-emocoes/
Treinamento In Company: https://www.lemeconsultoria.com.br/v3/competencia-emocional/

Palavras-Chave: Minoru Ueda | Competência Emocional | Treinamento | Conexão Futura | Canal Futura | Carreiras | Oportunidades | Dicas Profissionais

Exibido em 30/11/2011 no Conexão Futura



Nessa entrada, o Conexão Futura vai falar sobre oportunidades de trabalho. No final do ano, as possibilidades de contratos temporários crescem. Quem fala sobre esse assunto é Minoru Ueda, consultor da Educação Corporativa.

Fonte: Conexão Futura – Canal Futura

Palavras-chave: Minoru Ueda | Competência Emocional | Mercado de Trabalho | Oportunidades | Canal Futura | Conexão Futura

O consultor Minoru Ueda realizará palestra no Grande ABC, Minoru fala sobre Competência Emocional, o impacto das competências emocionais no cenário organizacional marcado pela comunicação entre as gerações, longevidade, retenção de talentos e felicidade no trabalho.

Dia: 13/09 às 14:30
Local: Anfiteatro Colégio Singular – Santo André

Inscrições até 10/09:
R$10,00 ou 3kg de alimento não perecível (não associados)
grupointed@gmail.com





E-BOOK | Atividades e Dinâmicas para T&D

capa_ebook_dinamicas01

Na área de Treinamento e Desenvolvimento utilizamos atividades, jogos e dinâmicas de grupo de forma a fixar pela vivência lúdica os conceitos demandados pela estratégia organizacional. O e-book de Jogos, Atividades e Dinâmicas de Grupo lista dezenas de dinâmicas e seus contextos de aplicação! Clique na imagem acima para mais informações


[row] [column span=”8″]

[/column] [column span=”4″]

Contatos


  Email: minoru@lemeconsultoria.com.br


  Whatsapp: (11) 9 9136-0810


  Fone: (11) 4401-1807 Ramal: 233

[/column] [/row]
[row][column span=”1″] [/column] [column span=”10″]

Livros   |   Site oficial

Atuou nos últimos 20 anos como gestor e executivo em empresas nacionais e multinacionais. Como consultor apresenta sólida atuação em empresas como 3M do Brasil, PPG Industrial, Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, SESI, SENAE, SENAC, Mark Up, Vivenda do Camarão, Noah Gastronomia (Blue Tree Hotels), Gafor, ZF, Morana Acessórios, Jin-Jin, Puket, Sasazaki e FESP – Federação das Unimeds do Estado de São Paulo, com trabalhos em capacitação de líderes, vendas consultivas e negociação, atendimento ao cliente e comunicação assertiva, entre outros. [/column] [column span=”1″] [/column][/row]


Soluções em T&D | Desenvolvimento de Equipes | Palestras e Workshops

Edição do dia 12/09/2011
12/09/2011 14h33 – Atualizado em 12/09/2011 14h37


Especialista aponta as gafes mais comuns no ambiente de trabalho
Exagerar na roupa ou no perfume chama muita atenção para a pessoa e não para seu trabalho. Não se envolver em fofocas também é importante.

por Veruska Donato

Funcionários que trabalham lado a lado, de frente um para o outro. Salas pequenas, portas frágeis que não isolam o som ou divisórias transparentes. Os trabalhadores hoje estão mais expostos, se vêem mais, se comunicam mais e, assim, aumentam as chances de cometerem gafes.
Na sala de um escritório, todo dia é dia de rir com a coordenadora Bernadete Conceição. “Dizem que eu cometo muitas gafes, mas eu não concordo”, diz. O consultor tributário Cristhian Souza explica: “Várias vezes ela dá gafe, já estamos até acostumados”. A fama chegou à sala do chefe Mario Hessel: “Os funcionários, de uma maneira carinhosa, acabaram a intitulando como rainha das gafes, mas são gafes pequenas que só trazem um bom ambiente de trabalho”.

Acompanhe o Jornal Hoje também pelo twitter e pelo facebook.

A entrevista com Bernadete durou quatro minutos, tempo suficiente para entender porque ela ganhou o apelido dos colegas. “Uma vez, por exemplo, eu não sabia que um colega estava namorando uma menina do mesmo setor. Eu fiz um comentário sobre a voz e o jeito dela e ele disse ‘não sei se você sabe, mas nós estamos namorando’”. Em outra situação, a secretária de um funcionário disse que ele queria falar com ela: “Eu achei que era ao telefone, aí fiz um comentário um tanto quanto desagradável. Quando olhei, ele estava atrás de mim”, relata.

O consultor de RH Minoru Ueda aponta quais são as gafes mais comuns no ambiente de trabalho, com as quais todos devem tomar cuidado:
– Não exagere na roupa ou no perfume. Isso chama demais a atenção para você e não para o seu trabalho.
– Não fale alto e, se for no celular, melhor sair da sala.
– Cuidado com a “rádio peão” ou com as conversas de corredor que não passam de fofoca.
– Se for pedir demissão procure direto o seu chefe e não o RH da empresa.
– Cuidado com as correntes de emails do tipo ‘passe essa mensagem para quantos suportarem’.
– Quando atender ao telefone não se esqueça de anotar os recados.

Na empresa onde a Bernadete trabalha o tempo fecha quando um funcionário fala mal de outro. “Nós temos um código de conduta interno, mas sempre há uma segunda chance, até uma terceira. A gente deve orientar a pessoa como se comportar de tal modo que não crie uma amizade hostil e que pode até prejudicar a produtividade do trabalho”, explica Mario Hessel.

Para quem pretende pedir um aumento de salário, o consultor dá um conselho: “A grande gafe do aumento é quando você se compara com outro cidadão. Vá primeiro observando quais são suas qrealizações e principalmente o autoconhecimento, pedindo para que seu gestor saiba o que você tem que desenvolver. Aí você está alinhando sua expectativa com a expectativa da organização e do seu gestor. Principalmente observar o quanto você pode agragar de valor dentro da organização”.

Fonte: Jornal Hoje


Inscrições encerradas!

Se você não realizou sua inscrição pelo site, compareça com antecedência de 20 minutos para cada palestra no stand da Leme Consultoria e faça a sua inscrição.
Local do Stand:  Avenida C, Rua 4, Stand 52.

Como aplicar a Inteligência Emocional nos programas de capacitação e desenvolvimento de competências de líderes e liderados
Facilitador: Minoru Ueda
Data e Horário: 21 de Agosto às 18h30

As competências emocionais não são disposições a serem aplicadas somente no momento presencial. Ora, como assim? Quero dizer que ser empático e ter autocontrole e autoconhecimento exigem uma manutenção que oscila em um ANTES, um DURANTE e um DEPOIS. E quais são os resultados que líderes e liderados ganham quando a inteligência emocional é aplicada nos programas de capacitação? Participe da minha palestra e tenha uma visão dos ganhos obtidos com a inteligência emocional.

Leia minha matéria que retrata sobre o tema competência emocional, tema de um de meus livros publicados (Competência Emocional – Quanto antes, melhor):
http://minoruueda.blogspot.com.br/2012/07/que-mico.html


Informações importantes:
– compareça na palestra inscrita com 15 minutos de antecedência, para que sua inscrição não seja cancelada;
– limite de participantes por palestra: 20 pessoas;
– stand localizado na Avenida C / Rua 4 / stand 52;
A inscrição online dará o direito de ganhar 1 (um) livro que será lançado no CONARH independente da quantidade de palestras inscritas.

 

Vitalidade e a filosofia do pijama

Por Minoru Ueda

O ser humano não poderá completar-se a si mesmo se não praticar e agir de acordo com a sua virtude mais completa. Sendo assim, o seu bem é agir numa tal atividade que possa lhe efetivar a completude, realizando aspectos fundamentais do seu ser.
(Aristóteles)

Em um ambiente de constantes mudanças, como este em que estamos vivenciando, não é raro que as pessoas estejam cada vez mais preocupadas. O cotidiano é movido por preocupações. Basta uma simples volta ao quarteirão, em uma caminhada matinal, para perceber como as pessoas já acordam elétricas, correndo para os pontos de ônibus, buzinando seus carros e apressadas para chegar ao trabalho.

O mundo está mudando, e a mudança não é mais uma probabilidade, e sim uma certeza. Por estamos certos de que as coisas podem mudar da água para o vinho a qualquer momento, passamos a nos preocupar mais frequentemente com nosso destino.

Neste texto, falamos sobre um tema muito importante sobre a curiosa questão da atualização de carreiras. Em meu cotidiano, ora em sala de aula, ora em reuniões empresariais, sempre me deparo com este tema. O caso mais recente foi após uma palestra ministrada para empresários, executivos e gestores. Talvez, o ambiente seja propício para que essas reflexões venham à tona. Um dos executivos disse que pretendia mudar de carreira pela segunda vez aos 50 anos de idade. Todos ficaram alarmados com o comentário. Ora, qual o motivo de espanto?

Estaríamos mesmo presos a uma profissão para o resto da vida? Se realmente desejamos mudar de carreira, quais seriam os passos a serem dados? Levando em consideração que as gerações tradicionais, os Baby Boomers e a Geração X possuem o conhecimento tácito e o importante brilho nos olhos da geração Y, acredito e afirmo que uma mudança de carreira é completamente concebível no cenário empresarial e econômico em que estamos. Só faz história quem se reconhece como processo histórico. 

Vivemos em um cenário de longevidade, isto é, as pessoas estão vivendo mais porque a qualidade de vida aumentou. A vitalidade mostra que podemos mudar os rumos quando quisermos. Tudo depende de método. Hoje, há uma luta constante contra a “filosofia do pijama”. Ou seja, não é mais saudável pensar no aposentado como aquela figura do bom velhinho que só sai de casa uma vez por mês para retirar seu pagamento e que fica de chinelos andando pela casa o dia todo. A lógica do momento é reconhecer que todo aposentado é um mentor em potencial.

Recentes pesquisas do Censo 2010, realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que a população brasileira está cada vez mais madura e o país, em breve, deixará de ser uma nação jovem para se tornar uma nação adulta. Estamos vivendo em uma era de vitalidade em que é possível mudar os rumos de nossas vidas assim que quisermos. As pessoas pensam cada vez mais em exercícios físicos, em se cuidar e levar uma vida mais saudável. Por meio da vitalidade estamos mais aptos a mudar nossos rumos. Vitalidade = saúde + desejo.

Só é possível ter brilho nos olhos quando concebemos a vida como um modo constante de questionamento. Só re-significamos um percurso quando respondemos as nossas questões mais íntimas. Acredito que uma dessas questões íntimas que tememos responder é relacionada à transição de carreira. É este o momento de impulsionar as gerações passadas para a linha de frente aproveitando nelas o conhecimento tácito e as dicas de sobrevivência que utilizaram em suas carreiras.

Tudo é uma questão de comunicação e respeito: o mentor respeita a ansiedade e curiosidade em aprender de um trainee, e este, por sua vez, respeita a sabedoria e as técnicas do mentor. Neste contexto de alteridade, o que deve mudar não é só o cenário externo, mas sim a atitude das pessoas em conceber as gerações mais velhas como mentoras. Aprimorar as pessoas é o trabalho do mentor. Aproveitar a longevidade é nada mais nada menos que “agir numa tal atividade que possa efetivar a completude”, como diz o mestre Aristóteles. E ser completo é ser aberto às mudanças.

Por Minoru Ueda, publicado no portal Mundo do Marketing.
E-mail: ueda@minoruueda.com.br.
Blog: http://minoruueda.blogspot.com.
Site: www.minoruueda.com.br)  

Bajulação e gentileza: quem é quem?

O estudioso La Fontaine já dizia que “todo bajulador vive à custa de quem lhe dá ouvidos". A clássica piada “Bonita camisa, Fernandinho” arranca risos de toda equipe quando o assunto é aquele camarada que está sempre paparicando alguém influente. A palavra bajulação está ligada a um termo um pouco mais chulo: bajulador é o famoso “puxa-saco”, aquela figura que sempre é objeto de piadas de mau gosto.

O “puxa-saco” tem uma vida muito árdua. Além de estar sempre alerta para fazer um paparico, ainda precisa se esquivar das piadinhas ardidas de seus companheiros. Bom, de definições o inferno está cheio! Por isto, não quero definir o que é um bajulador. Ao contrário, analisarei perfis e darei dicas para o gestor lidar com a situação.

A pergunta que não quer calar: seríamos todos nós imunes à bajulação? Acho que não. Quem não gosta de um paparico? Somos cerebralmente programados para aceitar um elogio, não importa de onde ele venha. A questão é compreender como a bajulação corrompe o profissionalismo. Aqui está o objetivo do texto.

Meritocracia e gestão por competência

O bajulador acaba muitas vezes sendo acusado de ser manipulador, circula facilmente pelas situações, pois parece ter as “costas quentes”. Em princípio, considera-se o bajulador como inimigo. “Será que fulano X pode ‘fazer a cabeça’ da chefia?”

Temos dois sentimentos gerados pela bajulação: hostilidade e receio. Contudo, quando o gestor tem um filtro ancorado no autoconhecimento e na gestão por competências, ele é capaz de analisar cenas delicadas e sair delas “no sapatinho”.

Chama-se “meritocracia” o fenômeno de reconhecimento que um gestor dirige a seus colaboradores pela realização de um trabalho calcado na excelência. Frase muito grande para dizer uma coisa simples: bem-aventurados os que atingem sucesso por mérito próprio.

A quinta competência emocional “Habilidades Sociais” (ética, política e sustentabilidade) é uma ferramenta para evitar o desvio profissional. Quem almeja méritos não precisa bajular; quem bajula muito não sabe quais méritos quer ter.

Papel do gestor: como detectar méritos e afastar “paparicos”?

A empatia é uma das competências emocionais que auxilia na construção de relações. O gestor empático entende, antes de qualquer coisa, que o bajulador é alguém necessitado de autoconhecimento e o autocontrole.

A geração Y é conhecida como geração da transparência, da velocidade e do desenvolvimento. Ela está sempre em busca de feedback. Isto já é um passo em direção ao CBP = “Controle de Bajulação Potencial”. 

Se as duas moedas da geração Y são Desenvolvimento e Feedback, entende-se que sustentar e desenvolver relações é respeitar o outro. O desenvolvimento só ocorre pelo feedback respeitoso. Quando o gestor direciona sua equipe e entende cada pessoa em suas particularidades, ele passa a ter empatia e demonstra a virtude de se autoconhecer.

Gentileza X Agrados para atingir alvos?

A gentileza é uma ação natural. Surge quando podemos ajudar outra pessoa sem esperar nada em troca. A gentileza nasce quando a situação é tão instantânea que não é possível pensar em troca de favores. É uma ação que nos permite suprir as necessidades dos outros com um gesto ético.

Ser gentil não é ser bajulador. Uma pessoa gentil tem um semancômetro bem ajustado, e o que sua mão direita faz, a esquerda não fica sabendo. Devemos desenvolver a capacidade de perceber quando estamos sendo exagerados em gestos de gentileza. Promover um churrasco de aniversário para um superior que acabou de entrar na empresa pode “queimar o filme”, antes mesmo de assar o churrasco.

O gestor na frente do espelho

Por que nos deixamos ser paparicados? Como anda nosso autoconhecimento? Temos o livre arbítrio para aceitar ou não uma bajulação? Quando um não quer, dois não brigam. Quem aceita bajulação não pode reclamar das consequências. 

Essa liberdade para escolher deve ser pautada pelas habilidades sociais. Não devemos esquecer a moral da fábula de La Fontaine. Estaríamos disponíveis a pagar os preços da ambiguidade gerada pela bajulação em nossa vida profissional?

Conclusão

A primeira competência emocional, autoconhecimento, é a espinha dorsal para lidar com bajulação. Eis o desafio que deixo ao leitor: como direcionar a pessoa que passou o sinal vermelho e gerou uma situação de “puxa-saquismo”?

Uma dica: o direcionamento deve ser sempre uma abordagem ética. Um modelo de feedback deve ser desenvolvido para que o “bajulador” em potencial perceba que pode “manchar” sua carreira.
Por fim, a gentileza é um produto de empatia. É o resultado de uma ação pró-ativa. Ela surge quando notamos que alguém precisa de ajuda. Gentileza é entrega, é humanização das relações.

por Minoru Ueda, publicado no Portal HSM Online.
E-mail: ueda@minoruueda.com.br.
Blog: http://minoruueda.blogspot.com.
Site: www.minoruueda.com.br


E-BOOK | Atividades e Dinâmicas para T&D

capa_ebook_dinamicas01

Na área de Treinamento e Desenvolvimento utilizamos atividades, jogos e dinâmicas de grupo de forma a fixar pela vivência lúdica os conceitos demandados pela estratégia organizacional. O e-book de Jogos, Atividades e Dinâmicas de Grupo lista dezenas de dinâmicas e seus contextos de aplicação! Clique na imagem acima para mais informações




Entenda como a Liderança Positiva promove a alta performance dos líderes e suas equipes.


por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 1º/6/2018

Liderança Positiva

Projetado pelo Freepik

O relacionamento entre líderes e equipes é uma das maiores dores que instituições de todos os portes, independentemente do segmento, enfrentam em seu dia a dia. Para o consultor Minoru Ueda, parceiro da Leme Consultoria e estudioso das competências emocionais aplicadas ao ambiente organizacional, é possível reduzir esses desgastes investindo nos fundamentos da “Liderança Positiva” para o desenvolvimento de líderes.

A premissa desse conceito é levar as pessoas à sua melhor performance, valorizando os seus pontos fortes, no significado e no sentido positivo, destacando o que motiva e inspira cada um. Este método abastece os gestores com novas habilidades sociais e aperfeiçoa aquelas já existentes, dando a oportunidade a esses profissionais de cultivarem e aprimorarem as suas experiências de flow e engajamento. As mudanças resultam no clima positivo e contribuem para o desenvolvimento de líderes e a felicidade no trabalho.

VEJA OUTROS GANHOS COM A IMPLANTAÇÃO DO CONCEITO DA “LIDERANÇA POSITIVA”

Praticar a “Liderança Positiva” é fundamental para as organizações estarem fortalecidas frente aos melhores cenários e também aos adversos, uma vez que nenhuma instituição alcança resultados se não for por meio de suas pessoas. Por isso, a metodologia propõe revigorar a autoestima profissional de líderes que, estimulados por essa transformação, são capazes de perceber e incentivar os pontos fortes da sua equipe, para que se sintam comprometidos com o propósito de entregar seus melhores resultados.

Como o programa estimula a mudança imediata de comportamento, esse novo olhar do gestor sobre a sua equipe causa impactos diretos para a organização, tendo em vista que o conceito busca o alto nível das realizações das pessoas. Veja mais alguns dos ganhos organizacionais promovidos com o desenvolvimento de líderes por meio da “Liderança Positiva”:

● Engajamento das equipes;
● Alta performance dos profissionais;
● Processo comunicacional afirmativo entre líder e liderados;
● Relacionamento eficaz entre gestor e equipe.

Bem-estar e felicidade no ambiente corporativo assumem um novo contexto com a proposta da “Liderança Positiva” e o resultado dessa transformação transcende o alcance das metas tangíveis. Quer levar essa metodologia para a sua instituição e entender como obter resultados ainda maiores? Mande um e-mail para contato@lemeconsultoria.com.br.◼

Licença Creative CommonsEste material está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em lemeconsultoria.com.br/faleconosco/.

Acompanhe em primeira mão as novidades da Leme Consultoria e receba notícias, materiais especiais, descontos em treinamentos e muito mais. Clique aqui e faça o seu cadastro!
COMPARTILHE:

plugins premium WordPress