Evento reuniu os maiores nomes em Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Humano do País

por CMKT Leme – 1/8/2015 [atualizado: 21/8/2015]

▶ De 17 a 20 de agosto a Leme Consultoria esteve presente no Conarh ABRH 2015, o maior evento de Gestão de Pessoas da América Latina e o segundo maior do planeta. O evento, que alcançou em sua 41ª edição, trouxe palestrantes como o médico Dráusio Varela e o treinador Bernardinho, além de alguns dos maiores nomes da área de RH e Gestão do país.

Além de seu consolidado portifólio de soluções em Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Humano, a Leme Consultoria apresentou em seu stand 2015 seus novos produtos, a GDFT – Gestão e Dimensionamento da Força de Trabalho, baseada na metodologia publicada pelo prof. Rogerio Leme, e o novo GCA 2.0 (Gestão por Competências AncoraRh), software online de Gestão por Competências totalmente reformulado e homologado às metodologias praticadas pelo Grupo AncoraRh.

No dia 18 de agosto foi a vez do lançamento dos dois novos livros, “Um RH visto de Cima – O que a Alta Administração Espera que Você Saiba para Fazer a Diferença”, de Marcia Vespa, e o livro “Gestão e Dimensionamento da Força de Trabalho para Empresas Públicas e Privadas”, de Rogerio Leme (Saiba mais na sessão de livros do site). A tarde de autógrafos lotou o stand da Editora Qualitymark e, segundo o Sr. Saidul Rahman Mahomed – editor, escritor e presidente da Qualitymark – o livro de Marcia Vespa, “O RH Visto de Cima”, foi o mais vendido durante os quatro dias da exposição.

Marcia Vespa, autora do livro "Um RH Visto de Cima – O que a Alta Administração Espera que Você Saiba Para Fazer a Diferença", palestra no Auditório B do CONARH ABRH 2015


Marcia Vespa, autora do livro “Um RH Visto de Cima – O que a Alta Administração Espera que Você Saiba Para Fazer a Diferença”, palestra no Auditório B do CONARH ABRH 2015

“É uma honra e uma alegria enorme encontrar-me diretamente com o público e perceber o interesse pelos temas que trago em meu novo livro, que traz depoimentos e feedbacks de CEOs e gestores de grande relevância no mercado e pretende alimentar com informações exclusivas os RHs em sua busca por maiores Resultados” – disse Marcia.

Marcia Vespa com Ivan Rigoletto e Carlos MeniNo mesmo dia, às 11h, Marcia Vespa apresentou no Auditório B sua palestra de mesmo nome, com alguns dos principais destaques do novo livro. Com a lotação esgotada, o auditório contou também com as ilustres presenças de Ivan Rigoletto, Diretor de Meio Ambiente, Saúde e Segurança na PPG America Latina Sul, e de Carlos Meni, CEO da Wolters Kluwer Prosoft no Brasil, que gentilmente contribuíram com livro e comentaram sobre suas percepções do cenário nacional de Recursos Humanos.
Na quarta-feira (19), foi a vez do professor Rogerio Leme, Diretor Executivo da Leme Consultoria e Diretor de Desenvolvimento Organizacional da ABRH Brasil, apresentar no Espaço Carreira a palestra “A Importância das Competências Colaborativas”. Com lotação esgotada, o espaço reuniu centenas de pessoas espalhadas para além dos corredores.

O professor Rogerio Leme, Diretor de Desenvolvimento Organizacional da ABRH Brasil, palestra no Espaço Carreira do ConaRh 2015

O professor Rogerio Leme, Diretor de Desenvolvimento Organizacional da ABRH Brasil, palestra no Espaço Carreira do ConaRh 2015

“É sempre um prazer dialogar com os profissionais e estudantes de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas. Esse tipo de oportunidade cria as bases para resultados mais efetivos nas empresas, principalmente em um cenário de crise – que, apostamos, será passageira – onde a criatividade e o foco nas competências é ainda mais fundamental. Os RHs têm, novamente, a chance de fazer a diferença nas Organizações. A ABRH tem essa potência em abrir canais de comunicação com seus associados e com o público de forma geral, e a troca estabelecida reforça ainda mais a importância do setor neste momento delicado do mercado nacional” – afirmou Rogerio.

O Stand
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Nos 60m2 do stand da Leme Consultoria tivemos o privilégio de receber amigos e parceiros de todo o território nacional, além dos nossos Parceiros de Negócios e diretores da ABRHs Brasil e regionais.
O movimento foi grande, principalmente no segundo dia, onde os congressistas prestigiaram nosso espaço com suas presenças. Nas instalações contamos com café no lounge, carregador e cofre para celulares e tablets, além de um videowall com 3 metros de comprimento onde apresentamos nossos principais produtos, bem como o sorteio de um treinamento e de livros.

Top Of Mind

Especial também foi o momento onde a equipe Leme Consultoria e seus convidados brindaram não apenas aos lançamentos dos novos livros e produtos, mas também por sua indicação ao prêmio Top of Mind de RH 2015, na Categoria Treinamento e Desenvolvimento. A Leme está entre as cinco empresas mais lembradas da 18º edição do Top of Mind de RH e conta com o seu voto para a próxima etapa, que termina ao final de setembro. Para votar, basta cadastrar-se no site oficial da premiação e selecionar a Leme na categoria T&D. ■


Saiba mais:
Link para a votação do Top of Mind de RH 2015

Galeria de fotos do evento (clique aqui)

Link dos vídeos das palestras (BREVE)

Sorteio 2015 no stand da Leme Consultoria (Vídeo / Youtube)

Resultado do sorteio:

  • Minibox “RH Estratégico”
    Box com os dois novos livros da Leme Consultoria: “Um RH Visto de Cima – O que a Alta Administração Espera que Você Saiba para Fazer a Diferença”, de Marcia Vespa, e “Gestão e Dimensionamento da Força de Trabalho”, do professor Rogerio Leme.
    Ganhadora: Silvia Braz (SP)
  • Box Kit “Torne seu RH estratégico”
    Caixa com todos os 11 livros dos nossos consultores – Aplicação Prática da Gestão de Pessoas por Competências, Avaliação de Desempenho com Foco em Competência, Seleção e Entrevista por Competências com o Inventário Comportamental, Feedback para Resultados, Gestão do Desempenho Integrando Avaliação e Competências com o BSC, T&D e a Mensuração de Resultados e o ROI de Treinamento Integrado ao BSC, GpC no Setor Público, Remuneração: Cargos e Salários ou Competências?, [Re]Descobrindo a Matrix Ninebox, Gestão e Dimensionamento da Força de Trabalho e Um RH Visto de Cima.
    Ganhadora: Ana Paula Teixeira Santiago (AL)
  • SuperBox “HR Executive Gift”
    Box kit com todos os 11 livros dos nossos consultores MAIS um VOUCHER para treinamento com o prof. Rogerio Leme, “Formação de Analistas para Mapeamento, Seleção, Gestão e Avaliação de Competências e Desempenho para empresas Públicas e Privadas”, no valor de R$3.600,00.
    Ganhadora: Mariana Michetti Souza (DF)

  • MULTIMÍDIA

    “A necessidade de inovar em tempos de crise”
    Entrevista com Rogerio Leme ao canal MelhorTV (Papo.com), da revista Melhor Gestão de Pessoas


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    ▶ De 17 a 20 de agosto estaremos no Conarh ABRH 2015, o maior evento de Gestão de Pessoas da América Latina e o segundo maior do setor de RH do planeta.
    E você, claro, está mais do que convidado!

    Contando com palestras exclusivas para congressistas inscritos, a exposição estará aberta também para visitação do público.
    É sempre uma experiência interessante participar do Conarh, evento que não apenas conta com a presença dos maiores nomes em Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Humano. A exposição apresenta palestras abertas, os temas mais quentes, as novidades, tendências e os lançamentos do setor.

    E por falar em lançamentos, além do nosso novo produto de Gestão e Estratégia (a GDFT – Gestão e Dimensionamento de Força de Trabalho), teremos também os lançamentos dos novos livros de Rogerio Leme e Marcia Vespa – respectivamente, “Gestão e Dimensionamento da Força de Trabalho” e “O RH Visto de Cima – O que a Alta Administração Espera que Você Saiba para Fazer a Diferença“.

    Marcia Vespa palestrará na terça-feira (18), das 11h às 11h45, no Auditório B. Em seguida estará com Rogerio Leme no stand (nº 22) da nossa parceira, a Editora QualityMark, para a sessão de autógrafos. O stand da Leme é o de número 20, em frente ao Cine ABRH / Espaço do Conhecimento.
    No dia 19 o professor Rogerio Leme palestrará no Espaço Carreira, às 14h45, sobre o tema “A Importância das Competências Colaborativas na Carreira”.
    A entrada é franca e as palestras são abertas a todos os visitantes da exposição, que tem acesso gratuito.

    Esperamos por você!


    Mais informações: www.conarh.com.br

    Endereço e planta com a localização do stand 20:

    localizacao_stand_conarh_leme_2015


    Construção de Sonhos Coletivos

    O que a alta direção espera que saiba para fazer a diferença

    24 de abril, das 8h30 às 17h30 | Grupo Gresel | Espaço Oji Papéis – Piracicaba – SP



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    Selecionadores de pessoas se encantam com um currículo recheado de saberes. Mas será que isso basta?

    por Marcia Vespa | 12/2/2015


    Marcia Vespa▶ Currículo vazio não para em pé. É certo afirmar que o mundo globalizado acabou com a arrogância de quem buscava as melhores colocações apenas com o currículo embaixo do braço, acreditando na autossuficiência eterna. Na era da revolução da informação nada dá mais status que o conhecimento; no entanto, com a velocidade dos acontecimentos este pode se tornar rapidamente obsoleto, fazendo com que o ciclo de aprendizado do ser humano deva ser contínuo e ininterrupto.

    Todo esse discurso torna-se uma contradição no meio corporativo. Apesar de evidentemente necessários, é perceptível o apego exagerado aos conhecimentos técnicos observados por um profissional num processo seletivo, em contrapartida às competências comportamentais, fortemente ligadas aos valores e atitudes pessoais, ambos nem sempre identificados claramente à primeira vista.
    Formar profissionais tecnicamente parece ser uma tarefa menos complicada. Aliás, quando as pessoas são treinadas no técnico, o retorno sobre o investimento quase sempre é próximo ao imediato. Muitas empresas reclamam de não encontrar, no mercado, profissionais que dominem suas tecnologias, muitas vezes tão específicas e únicas, e deixam de usar sua expertise para formar mão-de-obra para a perpetuação do negócio. Por tudo isso, mesmo com as facilidades ora existentes de aprimoramento, os selecionadores de pessoas se encantam com um currículo recheado de conhecimentos específicos, como se bastassem.
    O problema – que pode ser transformado em oportunidade dependendo da mentalidade que a empresa tem diante de suas fragilidades – está na aquisição de novos comportamentos.
    Então o inevitável acontece: contrata-se exclusivamente pelo técnico e, em curto espaço de tempo, demite-se por comportamentos incompatíveis com o negócio, com a Missão, a Visão e os Valores corporativos. Demitir custa caro e esse desperdício pode ser evitado. Pena que as mudanças ainda ocorram lenta e ‘dolorosamente’, na proporção de seus resultados (e da falta).

    Contrate por valores
    É crescente o grau de humanização descrita na missão e visão das empresas no mercado nacional, mas, quando analisamos se o discurso é congruente com a prática, o que encontramos é um distanciamento enorme. Valores não são apenas palavras. Valores devem orientar o comportamento das equipes. Valores dão sentido e canalizam esforços para que as vitórias sejam coletivas. Pessoas que se orgulham do local onde trabalham (e, consequentemente, oferecem melhores resultados) percebem uma nítida convergência entre seus valores pessoais e os valores organizacionais. A chave para a boa seleção e a retenção de talentos está na defesa dos valores essenciais da empresa desde o primeiro momento.
    Os maiores impactos negativos nas organizações não vêm de falhas nas competências técnicas. Turnovers, absenteísmo e mesmo processos trabalhistas surgem, na maioria das vezes, das falhas comportamentais que botam tudo a perder. Do feedback mal realizado ao comando ineficaz, do gestor truculento à comunicação interna truncada, ordens nada claras e baixo envolvimento das equipes, o que temos patente é a necessidade de desenvolvimento comportamental urgente.
    Os instrumentos existem. Resta a decisão.

    Dicas
    A quem enxerga uma lacuna entre o obtido e o desejado e percebe na sua equipe uma ausência de proatividade e comprometimento, a hora de renovar – e fazer valer – os valores da sua corporação. Clarifique-os e transforme-os em comportamentos observáveis, incorruptíveis. Destile e transmita seus valores organizacionais a começar pela sua liderança. Brade-os entusiasticamente a cada reunião, a cada encontro, no dia a dia. Reconheça, comemore publicamente e recompense pessoas que apresentam as atitudes que enalteçam seus valores essenciais. Como dito anteriormente, as ferramentas para tal existem.
    Provoque conexões entre as suas estratégias empresariais e a gestão de suas pessoas. Transmita confiança garantindo que o seu discurso esteja em equilíbrio com a prática.
    Eduque as suas pessoas! Educar é um processo que traz resultados garantidos porque vai além do treinamento. Treine o técnico; eduque comportamentos. É reconhecidamente a melhor maneira de disseminar de forma robusta sua marca e seu legado ao mercado. ■


    Licença Creative CommonsEste artigo está licenciado pela Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Permitida a reprodução do artigo desde que citada a fonte e/ou link. Contate-nos para autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em https://www.lemeconsultoria.com.br/faleconosco/.


     



    O que faz com que pessoas como John Nash e Irmã Dulce provoquem um impacto tão expressivo?

    por Marcia Vespa | 7/2/2014


    Marcia Vespa▶ Conceitos e paradigmas à parte, a história da humanidade demonstra que algumas pessoas destacam-se em suas áreas de atuação apesar de vivenciarem situações que conspiram totalmente contra o seu êxito. Tomemos como exemplo, o matemático norte-americano John Nash que conquistou o Prêmio Nobel de Economia, em 1994. Superando todas as expectativas daqueles que o consideravam louco, em virtude do diagnóstico de esquizofrenia, Nash conseguiu apresentar teorias que impressionaram estudiosos da área e o aclamaram como gênio.

    Outro exemplo de superação a ser dado é o da Irmã Dulce – uma das mais destacadas personalidades nacionais, que mesmo polida de uma aparência frágil, fez história no Brasil e no Mundo, ao ganhar notoriedade pelo trabalho desenvolvido na área social. Mas, o que faz com que pessoas como John Nash e Irmã Dulce provoquem um impacto tão expressivo junto àqueles que estão ao seu redor e à sociedade como um todo? Talvez, a resposta traduza-se em uma única palavra: comprometimento. Sim, para atingirem as suas metas eles tiveram comprometimento com o propósito que desenvolviam.

    Elo entre comprometimento e liderançaE quando trazemos a expressão “comprometimento” para o mundo corporativo, essa se transforma em um fator predominante para que tanto empresas quanto profissionais atinjam seus objetivos e apresentem uma entrega diferenciada à organização. Mas comprometer-se não é algo fácil e não acontece da noite para o dia. Então, como as organizações podem estimular seus talentos a serem comprometidos e a ‘vestirem a camisa’ da empresa?

    Para se falar em comprometimento, primeiro é indispensável que a organização tenha em mente que ela não é detentora do conhecimento tácito, ou seja, aquele que está “dentro da mente” do profissional. Segundo: precisa contar com líderes que saibam gerir seus times, pois são eles os porta-vozes de qualquer empresa – cuidadores do empreendimento – e agentes responsáveis pela motivação ou pela ausência desta no ambiente de trabalho. Sem esses dois componentes, conquistar o comprometimento do talento será uma “missão impossível”.

    Como capacitar-se para liderar?Preparação dos Líderes
    Estamos acostumados a presenciar casos de empresas que “batem de frente” com a questão: “Eu tinha um ótimo especialista, mas quando ele foi promovido a gerente, foi uma decepção”. Por que isso acontece? Porque simplesmente a pessoa foi promovida pelas habilidades e valores de um colaborador individual e inesperadamente o superior imediato entrega em sua mãos uma equipe – geralmente seus pares – para delegar atividades, avaliar desempenho e motivar a equipe para o alcance dos resultados, ou seja, gerir pessoas para o negócio. É uma transição importante que requererá preparo, mudança de mentalidade e ganhos de habilidades ainda não exercidas. Determina tempo e esforço para que novas competências se façam presentes.

    E ainda existe outro fator a ser levado em consideração: será que aquele novo líder realmente desejava ter para si a responsabilidade de comandar seus colegas? Isso estava em seus planos ou ele se sentia muito mais feliz como estava ou tinha para si outros projetos? Por isso, os programas de preparação de liderança ganham cada vez mais formato e força nas empresas: líderes capacitados com competências técnicas e comportamentais são capazes de estimular os liderados a se comprometerem com os resultados, a se desenvolverem e a apresentarem uma performance acima do esperado, tornando a sua equipe bem sucedida e sendo um grande líder. Isso é propósito. Isso é competência. Isso é comprometimento. ■

     



    As tendências exploradas nas literaturas dos gurus da administração apontam uma escassez de líderes sem precedentes. E você, líder, como responde a isso?

    por Marcia Vespa | 15/1/2015


    Marcia Vespa ▶ Como profissional em cargo de liderança (ou aspirante), você provavelmente conceberá a escassez de líderes como um fato verídico ou questionará se, diante de tantas demandas, o universo não poderia ser mais condescendente e conspirar a seu favor. O fato é que vivemos, sim, uma escassez de líderes. Mas isso pode ser o estopim para que você saia da grande massa de líderes fragilizados com as mudanças, inábeis na gestão de pessoas para os resultados, e se torne o melhor líder que pode vir a ser.

    Posso, então, voltar ao título deste artigo. E muito bem-vindo à realidade, pois para cada resultado não atingido será a você atribuída a responsabilidade, afinal você escolheu estar na posição de líder; e sê-lo (podem lhe dar todos conceitos possíveis, mágicos ou minimalistas, hards ou softs) é cuidar do empreendimento.

    Se você está consciente dos cuidados que oferece à empresa e mesmo assim tem sofrido para atingir objetivos, talvez a sua dificuldade não esteja na atitude (no querer fazer) ou na técnica (seus conhecimentos), mas na necessidade de maiores habilidades para gerir a sua equipe, tornando-a forte o suficiente para poder ser adjetivada como uma equipe de alta performance, e ser assim conhecido como um grande Líder na organização.

    Como capacitar-se para liderar?Ao longo desses anos tenho atuado junto às empresas de todos os portes, desenvolvendo lideranças em todos os níveis, e as queixas são muito parecidas. Se a ausência de feedback impede o crescimento ou se os feedbacks não são dos mais precisos nem capazes de ajudá-lo a identificar quais comportamentos precisam de desenvolvimento, o que proponho é trazer para o cenário do aprendizado o seu superior imediato e sua equipe. E, a partir disso, acompanhar o plano de ação a ser trabalhado com objetividade e imparcialidade, conectado à sua visão de futuro para que avance na sua carreira sem retrocessos. Tal desenvolvimento é melhor adquirido em sala de aula, com profissionais qualificados para tal, onde é possível receber as ferramentas, os conhecimentos e as técnicas imediatamente transferíveis ao ambiente de trabalho, com apoio durante todo o ciclo para ser ouvido, provocar ajustes e redirecionar a sua energia para entregas em níveis superiores.

    Escolhas

    Outro dito popular diz que “o bom é inimigo do ótimo” e esse é o principal problema que empresas e líderes enfrentam hoje. Sem estabelecer juízos e mesmo desconhecendo suas pretensões de crescimento já me permito afirmar que se o bom lhe contenta, a vida lhe cobrará por isso em algum momento. Nossas demandas or excelência, na vida pessoal ou profissional, pedem por nada menos que o melhor. Tornar-se um grande líder não é ‘viver na flauta’. Este trabalho requer dedicação e perseverança para lá na frente, ao erguer o troféu, ser capaz de dizer a você mesmo: venci!
    O grande aprendizado da vida é que não há sucesso sem dedicação. E toda dedicação implica em um esforço extra. ■

     

     




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