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por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 28/8/2019 [update: 31/8/2021]
▶ Você com certeza já trabalhou (ou trabalha) em uma empresa em que há muito absenteísmo, muitos atestados médicos e muitas, muitas reclamações dos colaboradores relacionadas à saúde: dores nas costas – especialmente na região lombar, dores de cabeça, dores de estômago, taquicardia… O impacto de um ambiente tóxico é visível na saúde das pessoas, que somatizam problemas emocionais e os transformam em problemas físicos.
Por um período, as empresas podem acreditar que são coincidências, que o tempo e a temperatura estão contribuindo para deixar as pessoas com a imunidade mais baixa ou, até mesmo, que os próprios colaboradores estão arranjando desculpas para não trabalhar. Mas essa cegueira é apenas mais um sintoma de que a empresa está doente. E para identificar outros sintomas, o melhor caminho é a aplicação da Pesquisa de Clima Organizacional.
Se os problemas forem levantados a tempo, é possível reverter o cenário rapidamente, mapeando quais são as oportunidades de melhoria tanto no ambiente quanto nas condições de trabalho, bem como, estruturando o plano de ação para mitigar os agentes ofensores. Em alinhamento com a estratégia organizacional, esse projeto pode ajudar a promover a saúde da empresa.
Por outro lado, sem o tratamento adequado, os sintomas se tornam problemas crônicos e, então, se estabelece o tal do ambiente tóxico: aquele “climão”, a indisposição coletiva, as meias-palavras, as fofocas e só vai piorando. A empresa vai morrer? Provavelmente, não, mas as pessoas vão sair, vão falar mal da companhia, os talentos não serão atraídos e o sucesso desejado não chegará. Por isso, a Pesquisa de Clima é um investimento, não um custo!
É possível que as organizações não vejam tanto valor na realização da Pesquisa de Clima, entretanto, esse é um projeto que tem baixo custo e altíssimo impacto no dia a dia dos funcionários, pois é um canal aberto para ouvir o que as pessoas têm a dizer. Na maioria esmagadora das vezes, a equipe que administra a companhia ACHA que o clima não está bom, mas não investiga para saber o motivo. É aqui que a Pesquisa de Clima entra e faz a diferença.
Quando o formulário é elaborado de forma personalizada, é muito mais fácil identificar, efetivamente, onde estão localizados os problemas. É possível utilizar os formulários prontos, mas esse raramente será o melhor caminho. Aqui na Leme, nós insistimos muito na questão da personalização, da aculturação de qualquer conteúdo à realidade organizacional. Mesmo que a opção seja desenvolver o projeto internamente, dedique um tempo para elaborar ou tornar aquele formulário pronto no formato mais adequado possível para a sua organização.
Diante disso, fica claro que antes de simplesmente disponibilizar o questionário, é fundamental planejar o projeto. Portanto, as fases de execução da Pesquisa de Clima são:
Planejamento: elaborar ou revisar o questionário, identificar quais os melhores meios de disponibilizar a pesquisa (on-line ou em papel) baseado no público respondente, pesquisar sistemas para o caso da pesquisa digital;
Identificação da técnica: aqui você deve definir fatores, variáveis, cortes, itens de corte, escalas etc. Lembre-se de disponibilizar um espaço livre para opiniões, críticas e sugestões dos colaboradores acerca de temas que não tenham sido contemplados no questionário;
Sensibilização para o projeto: outro ponto que nós, da Leme, acreditamos ser crucial para o sucesso de qualquer projeto. Falar sobre o que é, quais os objetivos, como os resultados impactarão na vida das pessoas é fundamental para aumentar a adesão do projeto;
Processamento e tabulação dos dados da pesquisa: durante o período da pesquisa, é preciso verificar como está a adesão. Se baixa, realizar ações para mais pessoas se engajarem. Ao encerrar, deve ser feita a tabulação dos dados e interpretação quanti e qualitativa das informações fornecidas pelos colaboradores;
Apresentação dos Resultados: devem ser realizadas reuniões com a Alta Direção e com os colaboradores, a fim de apresentar os resultados e os próximos passos que devem ser implementados;
Gestão do Clima: momento de refletir e trabalhar com os fatores mais problemáticos. É possível realizar grupos focais para aprofundamento nos temas, bem como, para a montagem do Plano de Ação para a implementação das mudanças e manutenção dos pontos fortes.
Desde o início de 2019, a Leme teve um aumento expressivo na implantação de projetos de Pesquisa de Clima Organizacional. Acreditamos que isso está acontecendo pois, muito embora o país esteja vivendo um cenário político-econômico conturbado, as empresas desejam analisar e entender o que é possível ser melhorado para tornar o clima mais harmonioso em curto prazo. Assim, além de promover um ambiente mais confortável, as pessoas continuarão sendo produtivas, mesmo diante de um momento como esse.
Portanto, a Pesquisa de Clima não é um “projetinho para cumprir tabela”; ele tem objetivos claros e importantes para organizações que desejam crescer e obter resultados de forma saudável e perene por meio de suas pessoas.
Além de entender quais ações podem ser implementadas em curto e médio prazos, a Pesquisa de Clima também objetiva:
coletar a percepção dos colaboradores quanto às práticas de Gestão de Pessoas;
avaliar a percepção dos colaboradores sobre o valor agregado de se trabalhar na organização;
coletar subsídios para a construção do Plano de Ação de melhorias para a positivação do clima organizacional;
tomar decisões acertadas e evitar gastos desnecessários com ações sem impacto para os colaboradores;
reduzir ou eliminar os sintomas causadores do “climão” e oferecer um ambiente salutar aos profissionais.
Pessoas felizes são mais produtivas, por isso, o projeto de Pesquisa de Clima é um investimento que dá retorno! O bem-estar dos colaboradores é o fator de sucesso de qualquer organização, que jamais será maior do que suas pessoas.
Se você quiser elaborar ou revisar o conteúdo do questionário, nós podemos ajudar. Conte com a nossa consultoria desenvolvida sob medida para sua necessidade. Entre em contato contato pelo formulário e saiba mais!
Agora, se você já tem os resultados e precisa colocar em prática o seu Plano de Ação de Melhorias, conheça as nossas soluções em Educação Corporativa. A Leme desenvolve treinamentos customizados para ajudar a melhorar o clima e aumentar as competências e habilidades de líderes e equipes. Saiba mais sobre nossa proposta de Treinamento e Desenvolvimento neste link. ◼
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Segurança da Informação não significa apenas dificultar invasões de hackers, mas é uma série de ações e cuidados que todos os profissionais devem tomar para reduzir problemas que podem causar prejuízos à organização.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 9/4/2019 [atualizado: 30/9/2020]
▶ É inegável que a tecnologia faz parte do dia a dia corporativo. É quase possível afirmar que, sem ela, as organizações já não existiriam – ou, pelo menos, não no formato como as conhecemos hoje. Mas, ao mesmo tempo em que a tecnologia proporciona melhorias e aumento na agilidade dos processos, ela também pode assumir o papel de vilã.
E são inúmeros os “vilões” promovidos pela tecnologia: desde o acesso externo e ilegal aos dados até o vazamento ingênuo de informações, todos são riscos aos quais as organizações estão submetidas nos dias de hoje.
Por isso, a pauta sobre Segurança da Informação deve ser debatida nas empresas e reforçada continuamente, para que as pessoas sempre estejam atentas às situações ao seu redor. Pois, mesmo empresas que vivem de tecnologia, como o Facebook, estão suscetíveis a enfrentar problemas com a segurança das suas própria informações e dos seus usuários. Não seria diferente dentro das nossas organizações.
É claro que não vamos empurrar para o RH a atribuição de cuidar da segurança das informações da organização. No entanto, as áreas de RH e Tecnologia – que normalmente é o setor responsável por isso – podem ser aliadas no desenvolvimento de “competências digitais” nos colaboradores.
O RH pode auxiliar a área de TI a desenvolver um treinamento sobre riscos e prevenção de problemas em ambientes digitais. A ideia não é transformar colaboradores em hackers, mas a conscientização sobre a segurança dos dados é um ponto que precisa ser abordado com os profissionais da companhia, em todos os níveis hierárquicos.
Alguns itens que podem ser trabalhados pelos facilitadores neste tipo de capacitação:
– por que não compartilhar ou anotar senhas em local visível;
– qual o risco de utilizar a mesma senha para todos os acessos;
– como criar senhas seguras;
– como identificar sites suspeitos;
– quais os problemas ao clicar em links desconhecidos;
– quais os riscos ao fornecer dados pessoais por e-mail, WhatsApp, SMS ou em formulários de páginas duvidosas;
– por que segurança da informação não é apenas sobre tecnologia.
Você até pode achar que os itens sugeridos acima são muito básicos e que todo já mundo sabe, mas entenda: nem todas as pessoas possuem habilidades digitais e esse gap pode ser a porta de entrada para problemas maiores.
O treinamento pode ser mais objetivo com o uso de situações cotidianas, exemplificando com fatos do dia a dia de que forma essas falhas podem impactar na vida dos colaboradores. Além de que, vale a pena destacar que todo o conhecimento absorvido em um treinamento organizacional com esse foco tem aplicação integral na vida pessoal dos participantes.
O outro vínculo que o RH tem com a segurança das informações diz respeito aos sistemas utilizados pela área, tais como: a plataforma para avaliação de pessoas, o software para gerenciamento de currículos, recrutamento e seleção de pessoal, os sistemas de ponto e folha de pagamento etc.
Grande parte das ferramentas tecnológicas já utiliza o ambiente online para funcionamento, por isso, é fundamental que seja feita uma análise criteriosa dos fornecedores, de forma a reduzir os riscos com invasões ou perdas de dados.
Aliás, esse é outro ponto importante: segurança da informação não é só sobre acessos mal-intencionados, tem a ver, também, com o armazenamento inadequado de informações, o que pode causar a perda de históricos importantes à organização.
De toda forma, é possível encontrar soluções confiáveis para o armazenamento e a administração de dados. Para ajudar a identificar as condições de segurança que a ferramenta oferece, fizemos uma lista com itens que podem ser verificados com os fornecedores de sistemas:
– ambiente HTTPS: se o sistema é acessado pelo navegador de Internet, atente para a informação que vem antes do “www”. Se o link começar com “HTTPS” significa que o site tem uma camada de proteção para a navegação e a transferência de dados. É um protocolo que aumenta, consideravelmente, a segurança das informações;
– proteção contra XSS: o XSS é um ataque que “injeta” um código arbitrário ou malicioso ao encontrar uma vulnerabilidade em sistemas que são executados via web. Esse ataque pode acontecer, inclusive, em sites confiáveis, como as que têm o protocolo de segurança HTTPS. Por isso, é importante validar se o fornecedor tem ações tomadas para evitar esse tipo de ataque;
– senha criptografada: a criptografia impede que as senhas sejam lidas por quaisquer pessoas que tenham acesso à área de administração dos sistemas. Esse recurso mascara a senha real e a torna incompreensível para aqueles que não sabem qual é a sequência correta dos caracteres;
– registro de ocorrências: manter o registro das movimentações e atualizações de dados é elemento indispensável nos sistemas de RH. Assim, é possível fazer um rastreamento de alterações e verificar onde houve uma falha para a correção;
– servidor na nuvem: a utilização de sistemas instalados na nuvem tem sua segurança garantida pelo fornecedor da plataforma. Ou seja, existe uma equipe especializada em garantir a segurança dos dados além, é claro, do incentivo às boas práticas adotadas pela sua organização. Vale destacar também que, normalmente, sistemas que operam na nuvem têm custo inferior aos que exigem instalação em servidor local;
– backup diário de dados: segurança da informação não diz respeito, apenas, às invasões de hackers, como já falamos anteriormente. Também deve focar no armazenamento seguro dos dados. Se o servidor é na nuvem, a responsabilidade pelo backup também é do fornecedor. O que pode variar é o tempo que cada fornecedor mantém as informações armazenadas. Os sistemas da Leme, por exemplo, têm backup diário dos dados, que ficam armazenados por 15 dias a partir da última data da cópia;
– disponibilização da base de dados de forma inteligível: a base de dados é do cliente e não do fornecedor do sistema. Por isso, ao disponibilizar a base de dados em um eventual encerramento de contrato, o fornecedor deve fazer isso de forma que as informações sejam lidas por outros meios que o cliente deseje utilizar.
– monitoramento em tempo real: alguns fornecedores oferecem acompanhamento integral, no formato 24 x 7, feito por uma equipe de segurança da informação, que monitora qualquer anomalia que apareça nos servidores ou nos dados dos clientes. Assim, é possível oferecer pronto-atendimento e resolver qualquer situação em poucos minutos.
Verificar essas condições de segurança são importantes não apenas para assegurar que as informações tramitadas pelo RH não serão perdidas ou vazadas, mas porque dificultam invasões ou o sumiço de dados que podem impactar em toda a organização.
Os sistemas da Leme Consultoria oferecem todos esses protocolos e mais alguns, além de termos uma equipe de especialistas que busca, continuamente, o aprimoramento dos critérios de segurança da informação dos nossos sistemas.
Mesmo os profissionais da Leme que não têm envolvimento direto com o desenvolvimento tecnológicos das nossas plataformas, também têm treinamentos e são continuamente motivados quanto à importância da segurança da informação, ações que aumentam as camadas de proteção de dados dos nossos clientes.
Por isso, se você busca por soluções eficientes e seguras para a sua organização, conheça os sistemas da Leme:
GCA – Mapeamento e Avaliação de Competências, apuração de metas, PDI e muito mais;
Tweezer.jobs – Recrutamento e Seleção de Pessoal, para agências de emprego, consultorias de RH e empresas. ◼
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Oferecer recurso que promove uma vivência confortável e segura ao profissional que está respondendo a Avaliação de Desempenho com Foco em Competências melhora a experiência do usuário e é essencial para aumentar o engajamento neste projeto.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 25/10/2018
▶ Quem já se viu preenchendo um formulário em papel, cujas linhas eram tão pequenininhas que não era possível nem sequer colocar o endereço inteiro de e-mail, sabe do que se trata o termo “experiência do usuário”.
Esse mesmo desconforto que sentimos ao preencher uma folhinha de papel pode ser transferido para o ambiente digital: preencher páginas de cadastros que não têm uma interface amigável é bastante ruim e a tal experiência do usuário se torna um processo angustiante. Algumas pessoas, literalmente, abandoam o preenchimento no meio.
E se estivermos falando de um profissional que deixa de responder a Avaliação de Desempenho com Foco em Competências por que ela não tem um fluxo intuitivo, não é funcional ou só é executada no computador e não no celular? Ou, ainda pior: se o sistema é tão complexo que ao invés de oferecer a coleta de avaliação otimizada, o processo demora horas para ser concluído?
Engajar colaboradores em processos avaliativos pode ser trabalhoso, ainda mais se a organização já passou por experiências infelizes anteriormente. Outras vezes porque nem mesmo a alta direção e os gestores estão envolvidos com o projeto.
Então, é preciso buscar e entender quais são as causas desse distanciamento e eliminar os motivadores negativos das pessoas em relação à avaliação. Mas, atenção: o foco aqui é falar sobre o uso de uma ferramenta informatizada, no entanto, se já foram identificadas outras dificuldades do público interno em relação ao método, talvez seja hora de conhecer outras propostas metodológicas.
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Esqueça aquela ideia de que a organização precisa de um único sistema para fazer todos os processos do DP e do RH juntos. Os sistemas atuais já carregam recursos nativos de integração com outras ferramentas! Um simples alinhamento entre as áreas técnicas é capaz de identificar esses pontos de interseção.
Por essa razão, ao pesquisar sistemas para a Avaliação de Desempenho com Foco em Competências analise a integração da ferramenta com o ser humano. É isso mesmo! Avalie o quão confortável é utilizar o sistema, o quanto ele é responsivo, isto é, a sua adequação às diversas plataformas (notebooks, desktops, smartphones e tablets) e a facilidade de acesso.
Para ajudar neste estudo, listamos os itens importantes que precisam ser considerados para melhorar a experiência do usuário e aumentar a adesão ao processo avaliativo:
– usabilidade ou navegação: o sistema de avaliação precisa ser funcional, lógico e oferecer boa interatividade. Quanto mais descomplicada for a navegação do respondente, melhor a aceitação do processo de avaliação;
– arquitetura de informação: complementa a questão da usabilidade. A distribuição das informações na tela, a indicação dos próximos passos e os botões que precisam ser clicados devem ser claros, intuitivos e promover ação espontânea;
– estética do sistema: sim, a “carinha” do sistema é importante. Uma ferramenta que tem uma agradável área de interação com o usuário ganha mais um ponto de atração. A possibilidade de personalização, com inclusão de nome e foto, por exemplo, já deixa o sistema mais “humano”.
Quanto menores forem as interrupções e as exigências de mudança do foco do respondente, mais facilmente essa pessoa vai responder às questões, melhor vai ser a experiência do usuário. E, essa experiência vai gerar, inclusive, respostas com qualidade muito maior na Avaliação de Desempenho com Foco em Competências.
Existem outros fatores tecnológicos que também devem influenciar na seleção do sistema para a Avaliação de Desempenho com Foco em Competências. Separamos um check list dos elementos que devem ser considerados, mesmo antes de saber qual é o investimento necessário:
✔ tecnologia utilizada (a tecnologia SaaS reduz drasticamente os custos com sistemas);
✔ capacidade de customização;
✔ suporte técnico (opte por empresas que têm especialistas no atendimento);
✔ frequência de lançamento de atualizações;
✔ agilidade na correção de bugs;
✔ disponibilidade do sistema (o SLA deve ser de, no mínimo, 90% por mês);
✔ responsabilidade do fornecedor e os prazos com os backups;
✔ se servidor de dados esta instalado no Brasil (fundamental para o respaldo legal dos dados);
✔ quais protocolos de segurança o sistema utiliza (sites HTTPS, senhas criptografadas etc);
✔ como o banco de dados é disponibilizado no caso do cancelamento;
✔ meios de integração com outras ferramentas. ◼
A Leme Consultoria é especialista em Gestão de Pessoas. Nossas soluções acompanham e crescem alinhadas às demandas do mercado e, por isso, o GCA é um sistema de Avaliação de Desempenho com Foco em Competências que tem reconhecimento nacional. Trabalhe com quem realmente entende de pessoas.
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Atenção à sua Descrição de Função com a entrada do eSocial
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A sua busca por um sistema de recrutamento e seleção acabou. Conheça o Tweezer.jobs e otimize seus processos seletivos e comerciais em pouco tempo.
por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 4/10/2018 [atualizado em: 5/9/2022]
▶ Responda SIM ou NÃO para cada uma dessas perguntas sobre recrutamento e seleção:
❒ Você recebe muitos currículos por e-mail?
❒ Você consegue organizar todos os currículos recebidos por e-mail de maneira rápida?
❒ Você consegue filtrar os currículos usando palavras-chave?
❒ Você tem um arquivo físico para os currículos recebidos em papel?
❒ Você já perdeu bons candidatos por não ter localizado o currículo a tempo?
❒ Você faz a gestão comercial em uma planilha?
Se você respondeu SIM para qualquer uma dessas perguntas e caso também tenha se lembrado de outras situações que dificultaram um dos seus processos seletivos, então você está no lugar certo! Fizemos uma relação com 10 motivos que vão comprovar para você que o Tweezer.jobs é o melhor sistema de recrutamento e seleção do mercado!
Não é preciso ir longe para entender como esse conceito é importante: existem sites especializados em receber depoimentos de colaboradores, inclusive com notas em relação ao salário, benefícios, lideranças, oportunidade de crescimento, cultura e qualidade de vida. Para encerrar a avaliação, se o (ex-)colaborador indica ou não a organização para outras pessoas trabalharem. Por isso, employer branding tem muita conexão com o RH e isso começa lá na etapa de recrutamento e seleção.
1 – Banco de currículos exclusivo
Com o Tweezer.jobs, o sistema de recrutamento e seleção da Leme, a sua empresa mantém um banco de currículos exclusivo. Todos os CVs recebidos em sua empresa – por e-mail, via site, via Facebook ou em papel – são armazenados em um único local, que é um servidor hospedado em uma nuvem privada. O que isto significa? Que os seus currículos estão guardados em uma área exclusiva de nossos servidores, a qual somente a sua empresa tem acesso.
2 – Servidor de dados instalado no Brasil
Embora possa parecer uma vantagem ter o servidor de armazenamento de currículos do seu sistema de recrutamento e seleção em outro país, ATENÇÃO! Não há respaldo legal para os seus dados caso haja qualquer problema. Por outro lado, com o servidor instalado no Brasil, esse risco é zero!
3 – Backup diário dos seus dados
A Leme garante backup diário de todos os dados cadastrados no Tweezer.jobs, bem como, de todos os documentos anexados, mantendo armazenadas todas as informações dos últimos 15 dias, para cada um dos nossos clientes.
4 – Segurança total de informações
Além de manter um servidor homologado em território nacional e realizar o backup diário das informações, a navegação e a transferência de dados em nosso sistema utiliza o protocolo de segurança HTTPS. Os acessos ao Tweezer.jobs são feitos com senhas criptografadas. Há também o registro de movimentação de dados, com o qual é possível acompanhar as ações dos usuários do sistema de recrutamento e seleção.
5 – Suporte Técnico que não é call center
Na contramão do que tem sido oferecido ao mercado, os profissionais que prestam suporte técnico para o sistema de recrutamento e seleção da Leme são especialistas. São profissionais que atendem aos chamados recebidos por telefone, e-mail e Skype. Não é atendimento automático, são pessoas reais especializadas no Tweezer.jobs que vão sanar todas as dúvidas e orientar seus processos para o melhor uso da ferramenta.
6 – Sistema de recrutamento e seleção com geração automática de documentos
O GED – Gestão Eletrônica de Documentos é um recurso do Tweezer.jobs para a administração de todos os documentos relacionados ao cliente, tais como propostas e contratos, e aos candidatos, como currículo, laudos, certificados etc. Com o GED, você também pode cadastrar modelos de documentos em formatos padronizados, como um contrato, uma carta de encaminhamento e outros modelos utilizados por todos os profissionais de sua empresa, e emitir diretamente pelo sistema.
7 – Seleção de candidatos com geolocalização
O Tweezer.jobs tem integração com o Google Maps, por isso, a cada candidato selecionado para determinada vaga, é possível analisar o deslocamento entre o local onde o candidato reside e o local de trabalho. É uma análise de roteirização importante para um processo de recrutamento e seleção mais assertivo.
8 – CRM embutido no sistema de recrutamento e seleção
O sistema de recrutamento e seleção da Leme permite toda a gestão de atendimento comercial na própria ferramenta. É a manutenção da “carteira”, que possibilita que sua empresa se antecipe às necessidades de cliente. O Tweezer.jobs também permite o compartilhamento de algumas telas com o cliente, de forma que ele possa preencher um formulário de abertura de vaga, por exemplo, otimizando o seu tempo.
9 – Sistema de recrutamento e seleção compatível como eSocial
Todos os campos dos layouts do eSocial que são pertinentes ao recrutamento e seleção já estão adequados no Tweezer.jobs.
10 – Inteligência artificial aplicada ao Chatbot
O chatbot, ou “robozinho”, personalizado pode responder a perguntas em relação às vagas abertas feitas diretamente pelos candidatos por meio de um chat. Ou seja, é uma pré-entrevista e mais um elemento que otimiza o seu tempo. Você nem mesmo precisa alterar o seu site para disponibilizar essa funcionalidade aos candidatos!
Com mais de 20 anos de história, a Leme Consultoria é especialista em Recursos Humanos e Recrutamento e Seleção. Nossas soluções acompanham e crescem alinhadas às demandas do mercado e, por isso, o Tweezer.jobs é um sistema de recrutamento e seleção que tem reconhecimento nacional. Trabalhe com quem é especialista como você.
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