Sistema de recrutamento e seleção para trabalhar em casa. Esse é o Tweezer.Jobs: uma plataforma que viabiliza a execução de todos os processos de recrutamento e seleção no formato de trabalho home office.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 15/5/2020 [update: 5/9/2022]


▶ Talvez você tenha parado para ler com uma certa desconfiança, achando que este título é apenas uma isca para atrair a atenção dos mais desavisados.
Mas não é pegadinha, não.

Se você já conhece a Leme, sabe que a gente joga sempre às claras, é tudo preto-no-branco. Mas, se você ainda não nos conhece, agora já sabe: não fazemos treino fechado, sempre que possível, o que a gente tem, a gente compartilha.

Então, antes de continuar, saiba que no final deste artigo, a gente vai compartilhar o nosso sistema de Recrutamento e Seleção com você, durante 15 dias, gratuitamente. Isso é spoiler e apesar do final ser bem interessante, a história também é muito boa! Fica mais um pouco!


HOME OFFICE

A gente sabe que a adaptação para o trabalho home office foi abrupta para algumas empresas. Muitas companhias nunca imaginaram oferecer uma operação remota para suas equipes, no entanto, há quase 2 meses, foi necessário se reinventar da noite para o dia.

Saiba que aqui na Leme não foi diferente.
Apesar de alguns profissionais já terem o hábito do home office em alguns dias na semana, a maioria dos colaboradores da Leme não era adepto dessa modalidade. Hoje, estamos muito mais confortáveis com as videoconferências, que se tornaram comuns mais de uma vez ao dia, e estamos caminhando muito bem.

É claro que a gente sente falta dos colegas, das brincadeiras, das aulas de ginástica laboral (alô, Pri) e da dinâmica que somente um ambiente de trabalho comum a todos pode proporcionar. Mas, são novos tempos, novos desafios e vamos superar. Juntos, nós e você!

Pensando nisso, quisemos trazer para você algumas coisas que nós temos feito para facilitar o seu dia a dia. Se você já é nosso cliente, continue. Talvez você ainda não conheça alguns desses benefícios que o Tweezer.Jobs proporciona.

Se você está chegando aqui pela primeira vez (seja bem-vindo/bem-vinda), conheça o Tweezer.Jobs, o melhor sistema de Recrutamento e Seleção do mercado. Isso também não é pegadinha!


COMO O SISTEMA DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO AJUDA NO HOME OFFICE

Tweezer.Jobs é o nome do nosso sistema de Recrutamento e Seleção que oferece gestão completa do processo seletivo. Essa ferramenta tem mais de 20 anos de existência e muita história para contar.
Acompanhando o mercado de R&S, o Tweezer.Jobs sempre esteve na vanguarda. E não seria diferente neste momento pelo qual estamos passando.

Quem já usa o Tweezer.Jobs sabe: mesmo com o home office, não houve impacto na rotina de trabalho com a plataforma. Inclusive, temos o caso de um cliente com mais de 100 vagas em uma semana e toda a administração dos processos foi feita em casa, com o apoio do Tweezer.Jobs.

Por isso, trouxemos alguns benefícios que o Tweezer.Jobs oferece para quem está trabalhando em home office e, claro, quando acontecer a retomada, ele também vai ser totalmente funcional para o escritório. Afinal, é uma plataforma 100% mobile, pode ser acessada de qualquer dispositivo conectado à Internet.



Tópicos que serão explorados:
Banco de currículos disponível em qualquer lugar;
Gestão online do Processo Seletivo;
Acompanhamento online da equipe;
Gestão de indicadores a distância; e
Captação de currículos: online e responsiva.


Vamos lá?


Banco de currículos disponível em qualquer lugar

A mobilidade é essencial, pois não é possível a nenhuma pessoa que faça recrutamento levar o arquivo físico da empresa, com centenas de currículos, para casa! Essa ideia é, no mínimo, inviável! Para resolver esse problema, o Tweezer.Jobs utiliza uma tecnologia de armazenagem conhecida como “nuvem” ou “cloud”.
Portanto, todos os currículos que chegam para a empresa, em papel, por e-mail ou via cadastro no site, ficam armazenados em um servidor da Leme, que pode ser acessado de qualquer lugar, inclusive, de casa. O seu banco de currículos é exclusivo neste servidor, não há nenhum compartilhamento com outros usuários desse sistema de Recrutamento e Seleção.

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Gestão online do Processo Seletivo

A gente sabe que, mesmo quando não havia o home office, sua empresa trabalhava com centenas de planilhas compartilhadas na rede, para saber se o candidato foi aprovado, encaminhado, em que fase do processo seletivo ele está, qual foi a data programada para assinatura de contrato ou outro tipo de ação.
Com o Tweezer.Jobs, adeus planilhas! Chega do risco de perder dados, prazos e contratos, de perder horas tabulando informações manualmente!
Todas as pessoas de sua empresa podem acessar o Tweezer.Jobs de suas casas, com login e senha individuais, e acompanhar etapa a etapa do processo seletivo.

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Acompanhamento online da equipe

Ponto fundamental em trabalhos remotos, a plataforma mantém um “log de movimentação”, que permite ao gestor acompanhar a equipe no exercício das atividades no sistema. Extremamente válido para identificar quem fez as últimas alterações ou movimentações de dados e, assim, saber com quem falar a respeito de um ou outro processo.
Este nosso sistema de Recrutamento e Seleção permite uma comunicação integrada e intuitiva promovida pela própria ferramenta, que facilita o fluxo de informações e a redução de retrabalho.

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Gestão de indicadores a distância

Os relatórios do nosso sistema de Recrutamento e Seleção permitem análises quali e quantitativas de como está a movimentação das vagas, candidatos e clientes. Medir e gerenciar são funções inerentes a qualquer profissional que ocupe a cadeira da gestão. Analisar números é substancial para manter ou rever estratégias, ter insights, entender por quais problemas ou sucessos a equipe está passando e por aí vai. É clichê, mas “O que não pode ser medido, não poder ser gerenciado”.
Além de um rol amplo de relatórios, com o Tweezer.Jobs é possível gerir todos os indicadores a distância.

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Captação de currículos: online e responsiva

Todos os candidatos podem se cadastrar e se candidatar às vagas sem sair de casa, pelo próprio celular, computador ou tablet. Todos os currículos recebidos para as vagas publicadas já são direcionados para a equipe de seleção analisar.
E os currículos que não são para vagas específicas ficam armazenados no banco de talentos, que pode ser acessado a qualquer momento.
Com esse sistema de Recrutamento e Seleção, o candidato também pode acompanhar os processos seletivos dos quais está participando e receber feedback por e-mail.
Aliás, esse é um grande facilitador do dia a dia das rotinas de quem está conduzindo um processo seletivo, especialmente se os membros da equipe não estão com o celular corporativo em casa.
Se o candidato for evoluindo no processo e ele precisar enviar documentos, todos os arquivos recebidos também podem ficar vinculados ao cadastro dele no Tweezer.Jobs, facilitando o acesso dos selecionadores. Além disso, se ele for aprovado (uhu!), até o contrato pode ser gerado automaticamente pela plataforma.

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A gente trabalhou só com algumas das funcionalidades do nosso sistema de recrutamento e seleção, mas o Tweezer.Jobs tem muito mais para oferecer! E como promessa é dívida e você chegou até aqui, APROVEITE!

Estamos disponibilizando o Tweezer.Jobs por 15 dias, gratuitamente, para você conhecer esses e todos os outros benefícios que a plataforma agrega para o seu negócio, seja uma agência de emprego, uma consultoria de RH ou o Departamento de Recrutamento e Seleção de uma empresa.

Não espere mais para tornar o seu dia a dia muito mais estratégico. Clique aqui e saiba mais sobre essa oportunidade.


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A Gestão de Pessoas cresce alinhada com as demandas do mercado e, nesta entrevista, Rogerio Leme e outros especialistas falam sobre o futuro da área e dão dicas para navegar por esse novo modelo.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 7/4/2020


▶ A Revista EBS é uma publicação do Grupo EventoFácil, destinada tanto aos especialistas de RH e T&D quanto aos do segmento MICE, de todo o Brasil. Por meio desta publicação e dos eventos organizados, este grupo reúne fornecedores e compradores dos segmentos atendidos, visando gerar aproximação e bons negócios.

Para a produção de um dos recentes artigos publicados no site, a Revista EBS entrevistou Rogerio Leme, Diretor da Leme Consultoria, para falar sobre a evolução dos modelos de gestão de pessoas. Rogerio é especialista em soluções estratégica para o RH, com mais de 10 livros publicados, centenas de palestras e clientes atendidos por meio de consultoria e mentoria, além de ser professor da FGV, da Sustentare Escola de Negócios e da UNIFOR.

O artigo completo pode ser lido neste link e, abaixo, apresentamos os principais insights extraídos deste conteúdo:


“Cada vez mais, os aspectos emocionais, comportamentais e as competências estão presentes no planejamento estratégico de empresas de diferentes portes.”

Fato! Empresas de todos os portes já têm deixado de contratar profissionais apenas pelas suas competências técnicas. Muitas já abriram mão de analisar o currículo ou avaliar o desempenho nas competências técnicas, elevando a um novo patamar a importância estratégica das competências comportamentais e os aspectos emocionais para a entrega de resultados individuais ou coletivos.
O modelo de Gestão do Desempenho por Competências da Leme Consultoria, por exemplo, pode trabalhar com até 4 perspectivas de avaliação, visando competências técnicas e comportamentais – ou apenas o viés comportamental -, resultados e responsabilidades. É a visão sistêmica da entrega do profissional para a organização.


“São as pessoas que fazem a missão da organização ser cumprida, são elas que permitem a visão, constroem os resultados de negócio, criam inovação e diferenciais em relação aos concorrentes.”

Nenhum empresa atinge suas metas se não for por meio de suas pessoas. Pode parecer óbvio, mas muitos gestores ainda não têm clareza quanto a isso. Nesta matéria, Rogerio destaca que “canalizar esforços, desenvolver competências, mensurar a performance e identificar os pontos de melhoria são ações fundamentais para que a organização tenha êxito”.
Para promover alguma dessas ações, a implantação de um modelo de Gestão do Desempenho é fundamental, incluindo as Trilhas de Aprendizagem e a própria avaliação de desempenho.


O que são as Trilhas de Aprendizagem: as Trilhas de Aprendizagem pressupõem liberdade para o colaborador, que é usuário da trilha, consumir conteúdos, percorrer caminhos de acordo com a sua necessidade emergencial (urgente) ou emergente (futuro próximo). A certificação ou avaliação de aprendizagem são opcionais, pois o que interessa é a aplicação prática em curto prazo. Portanto, por meio de conteúdos cuidadosamente selecionados (curadoria de conteúdo), as Trilhas de Aprendizagem oferecem caminhos de desenvolvimento aos colaboradores. E os meios para aquisição de conhecimento são ilimitados, desde a leitura de um livro ou a participação em lives até cursos mais aprofundados, com mais horas de duração. Inclusive, o modelo das Trilhas de Aprendizagem se adéqua a outro tema muito popular atualmente, o lifelong learning, que coloca o colaborador como protagonista do seu próprio desenvolvimento.
Assim, o colaborador desenvolve suas competências comportamentais e técnicas, se este for o caso, e tem autonomia para resolver questões inerentes à sua função, colocando em prática rapidamente o conteúdo absorvido. No próximo ciclo de avaliação, o profissional será mais bem avaliado na competência que desenvolveu ou aperfeiçoou a partir de conteúdo das Trilhas de Aprendizagem.


“A responsabilidade por todas essas ações não é de uma área chamada ‘recursos humanos’.”

Ler esse insight fora do contexto pode assustar o profissional de RH ou de Gestão de Pessoas, que pode se sentir preterido com essa declaração. Mas, de fato, a responsabilidade do RH é sistematizar todo o processo, assegurando a integração com os objetivos estratégicos organizacionais e dando apoio às lideranças. Como o próprio Prof. Rogerio fala, “o RH deve ser o facilitador dos processos e guardião das metodologias”, afinal, são muitas ações e muitas pessoas para serem orientadas quanto às melhores práticas. A parceria entre RH e liderança, de todos os níveis hierárquicos, é fundamental para qualquer projeto que seja implantado na organização.


“Estamos em uma velocidade de mudanças e inovações – bem-vindas ou não – e que está longe de desacelerar. Então, será preciso investir em novas formas de trabalho, de se relacionar, de cultura, de realidade; do mundo de forma geral.”

Essa afirmação não tem como estar mais exata para o momento que o mundo está vivendo. Do dia para a noite, milhares de pessoas tiveram de aprender a trabalhar no formato remoto, o famoso home office, com crianças em casa, pais, maridos ou esposas, tudo junto e misturado! Gestores tiveram de entender que gerir colaboradores é muito mais do que saber o que eles estão fazendo minuto a minuto, mas empoderar por meio da descentralização e da delegação. Rogerio falou sobre isso no artigo publicado no Linkedin e disponível aqui.


Se você ainda não segue a Leme nas redes sociais, aproveite; tem muito conteúdo bom e as novas ações sendo divulgadas por lá!
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A tecnologia é a grande aliada das empresas em processos de evolução, pois, ela agrega inovação e velocidade, mas, mais do que isso, possibilita às pessoas se manterem como um time, trabalhando em prol dos mesmos objetivos, mesmo que de locais físicos diferentes. Conte com a tecnologia, mas nunca deixe de investir nas pessoas.



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As Trilhas de Aprendizagem têm papel fundamental no processo de Treinamento e Desenvolvimento das pessoas e para o crescimento das organizações. Veja esse e outros insights obtidos a partir da entrevista concedida por Rogerio Leme à publicação da CISP.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 5/2/2020


▶ Em janeiro deste ano, Rogerio Leme concedeu uma entrevista à newsletter Intercâmbio, uma publicação da CISP, associação de crédito e cobrança B2B que tem entre seus associados grandes representantes da indústria alimentícia brasileira. O foco da edição do mês de janeiro era o tema “Treinamento e Desenvolvimento”.

A matéria completa está disponível neste link e, abaixo, separamos alguns insights extraídos dessa entrevista:


Treinamento é diferente de Desenvolvimento

Treinamento tem relação com as hard skills. Se é necessário fazer uma planilha com tabela dinâmica e você não sabe como fazer, é preciso participar de um treinamento para eliminar o gap apresentado nessa competência técnica. Por outro lado, se a necessidade é melhorar a comunicação com a sua equipe, você deve investir no desenvolvimento de uma soft skill e se aprimorar nesta competência comportamental.


T&D não é obrigação exclusiva da empresa

Até pouco tempo atrás – e ainda presente na mentalidade de muitos profissionais – treinar e desenvolver os colaboradores eram obrigações do empregador. Mas, isso está mudando rapidamente e os profissionais têm se tornado protagonistas do seu próprio desenvolvimento. E aqui, o termo “desenvolvimento” está aparecendo de forma ampla, abrangendo o aprimoramento técnico e comportamental.


O empregador não está isento de treinar e desenvolver seus profissionais

A empresa não vai se eximir completamente do aperfeiçoamento de seus profissionais, até porque, existem conteúdos que somente ela tem condições de compartilhar com sua equipe. O que as empresas têm de começar a mudar é a forma de levar esse conhecimento às suas pessoas. O método para começar essa mudança é pelo caminho das Trilhas de Aprendizagem.


A sala de aula não vai desaparecer

Hoje em dia, a sala de aula é apenas um dos muitos meios para treinar e desenvolver pessoas: Youtube, Netflix, tutoriais, fóruns, livros, mentoria, podcasts, sites especializados, lives no Instagram… Tudo isso é perfeitamente aplicável para treinar e desenvolver pessoas, mas é necessário estruturar o local para concentrar essas informações, para que os colaboradores sejam assertivos em sua busca para o autodesenvolvimento. A Biblioteca de Recursos é uma alternativa para gerir todo esse conhecimento em um só lugar. E se for necessário passar algumas horas na sala de aula, não há nenhum mal nisso, afinal, essa ainda é uma forma produtiva de ensinar e aprender. Dados disponíveis na 14ª Edição do Panorama de T&D no Brasil apontam que ainda existe alto investimento financeiro das empresas na modalidade presencial para aprimorar as competências de seus colaboradores.


Não há empresa eficiente e competitiva sem pessoas capacitadas

As competências técnicas e comportamentais – hard skills e soft skills – dos colaboradores são a matéria-prima para qualquer empresa atingir metas. Logo, para manter uma organização operando de forma eficiente, eficaz e competitiva, o foco na aprendizagem e no desenvolvimento de competências é fundamental.


LNT é uma técnica inadequada para identificar necessidades de T&D

O LNT é subjetivo e acontece a partir da percepção do gestor sob seus liderados e não representa a realidade. A implantação da Gestão do Desempenho, começando pela própria Avaliação do Desempenho com foco em Competências – uma prática já consolidada no mercado – são os meios que devem ser estruturados para identificar precisamente as necessidades de treinamento dos profissionais. É investir recursos humanos e financeiros nos locais certos.


BÔNUS INSIGHT: A mentoria veio para ficar!

Se o mundo evolui com grande velocidade, nós, pessoas físicas ou jurídicas, temos de acompanhar essas mudanças se quisermos continuar no mercado de trabalho. E a única forma de isso acontecer, se não quisermos cair da esteira (como diz Murilo Gun) é estar em constante aprendizado. Melhor ainda quando é possível acelerar a aprendizagem para ela ser colocada rapidamente em prática. Para atender a essa demanda, os processos de mentoria têm crescido no mercado, porque são um meio comprovado de acelerar a aprendizagem das pessoas.


“(…) temos que estudar durante toda a nossa vida para nos manter atualizados e continuarmos no mercado de trabalho.”

Clarissa Shen, COO da Udacity (até novembro de 2018)



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As Trilhas de Aprendizagem se estabelecem como um meio produtivo de desenvolvimento e aperfeiçoamento de pessoas. Soft skills também podem ser trabalhadas nesse modelo, indicado para empresas de todos os portes.

por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 4/10/2019


▶ Treinar e desenvolver pessoas é um ciclo sem fim nas organizações. Entretanto, as empresas já preveem a redução da sua responsabilidade exclusiva pelo desenvolvimento de seus colaboradores. Como já falamos em momentos anteriores, o modelo de ensino-aprendizagem como estamos acostumados a ver está ultrapassado.

As mais modernas metodologias de educação corporativa que visam ao desenvolvimento tanto técnico quanto – e especialmente –, comportamental, posicionam a organização como curadora de conteúdo e fornecedora dos meios que facilitem o acesso dos colaboradores ao conjunto de materiais para sua capacitação. Um dos modelos de maior aplicabilidade é o das Trilhas de Aprendizagem.

As Trilhas dão autonomia aos colaboradores para se desenvolverem em sua carreira ou em temas de seu interesse na organização. Muitas vezes, o colaborador tem intenção de mudar de área e é possível que se prepare proativamente para isso, dentro da própria organização e com conteúdo apurado, que já passou por uma curadoria e está pronto para ser consumido.


Modele as Trilhas de Aprendizagem de sua empresa com a Leme. Solicite uma visita pelo formulário no final da página!


DESENVOLVIMENTO É UMA NECESSIDADE CONTÍNUA NO MUNDO ATUAL

Neste mês de setembro, a IBM, por meio do Institute for Business Value (um instituto ligado à própria IBM, que fornece pesquisas para tornar negócios mais estratégicos e inteligentes) divulgou um estudo com a previsão de que, até 2022, cerca de 120 milhões de profissionais das dez maiores economias do mundo terão de se recapacitar em virtude da utilização da Inteligência Artificial e da automação em suas atividades. Só no Brasil, são mais de 7 milhões de profissionais contabilizados nessa condição.

As empresas não podem arcar com toda a responsabilidade de capacitar todas essas pessoas. Ao mesmo tempo, as companhias não podem deixar de olhar para a qualificação da sua própria força de trabalho. Por isso, o protagonismo na aprendizagem e o desenvolvimento ágil dos colaboradores será cada vez mais requerido.

Um elemento fundamental em todo esse processo são as soft skills. Já demos pista anteriormente de quão essencial é o desenvolvimento comportamental das pessoas. Agora, reforçamos que de nada adiantará o aperfeiçoamento desses 120 milhões de pessoas somente em competências técnicas. Daqui para frente, as competências comportamentais serão ainda mais fundamentais para os profissionais.

As tais soft skills estão sendo mais demandadas exatamente porquê as pessoas conseguem se desenvolver tecnicamente de forma muito mais fácil hoje. As dúvidas são esclarecidas rapidamente com uma pesquisa no Google, com uma pergunta lançada em um fórum de discussão especializado ou entre um grupo de amigos. O desenvolvimento das hard skills está simplificado.

Mas, as competências comportamentais… Ah! Essas precisam ser enfatizadas e continuamente aperfeiçoadas. Inclusive, as soft skills são o diferencial competitivo entre profissionais igualmente capacitados tecnicamente. Elas ajudam gestores na tomada de decisões com relação à sua equipe. São essas habilidades sociais que também diferenciam pessoas de robôs. E elas são fundamentais para quem deseja assumir o protagonismo de seu desenvolvimento.


COMO AS EMPRESAS PODEM DESENVOLVER AS SOFT SKILLS

De desenvolvimento mais complexo do que as competências técnicas, as soft skills são subjetivas e exigem que as pessoas tenham consciência sobre si mesmas. É isso: o desenvolvimento ou aperfeiçoamento das competências comportamentais começa com o autoconhecimento.

O profissional que deseja se autodesenvolver em sua carreira ou em outras posições na organização pode buscar quais são os caminhos pelos quais pode seguir em sua qualificação comportamental por meio das Trilhas de Aprendizagem estabelecidas. Sim, porque é possível desenvolver trilhas de acordo com as demandas organizacionais:
– Trilha de Competências Comportamentais;
– Trilha de Competências de Negócios;
– Trilha de Áreas de Conhecimento;
– Trilha de Cargos, Funções e Carreiras.

Portanto, se o foco do profissional é uma posição de liderança, ele pode seguir a Trilha de Carreira para se autodesenvolver comportamentalmente. E, como “efeito colateral”, ainda tem a chance de conhecer quais são as competências técnicas exigidas pela organização para profissionais em posição de liderança.

Dentre as opções de desenvolvimento, podem existir diversas formas de aquisição de conhecimento: ler livros, assistir a filmes, séries ou vídeos em plataformas de streaming, participar de grupos de discussão presencial ou online, mentoring, treinamentos EAD ou presenciais, podcasts e demais alternativas que a companhia deseje disponibilizar às suas pessoas.

A cada Trilha percorrida, o colaborador terá acesso a conteúdos diferentes. Algumas Trilhas podem exigir uma parada para a aplicação de avaliação de aprendizagem, enquanto outras podem seguir sem essa necessidade. Não há nenhum problema neste formato e a definição de aplicar ou não a avaliação é uma estratégia da organização.


POR QUE AS TRILHAS DE APRENDIZAGEM FUNCIONAM?

Criar essas jornadas de desenvolvimento são essenciais para qualificar a mão de obra “dentro da própria casa”. As Trilhas de Aprendizagem são funcionais porque as pessoas não precisam se ausentar no horário de trabalho ou comprometer o horário pós-período comercial para serem desenvolvidas. Até porque, uma das premissas das Trilhas de Aprendizagem é estarem disponibilizadas em local de fácil acesso aos colaboradores, portanto, de sua própria estação de trabalho as pessoas podem caminhar rumo ao seu desenvolvimento.

Para a organização, gradativamente, o investimento com a qualificação de sua mão de obra vai ficando menor, afinal, muita coisa pode ser produzida internamente e uma outra quantidade de materiais podem ser indicações de conteúdos gratuitos na Internet. À medida que a cultura do protagonismo na aprendizagem vai se instaurando, esse modelo passa a ser parte da rotina dos profissionais.

É claro que há despesas, especialmente no princípio, com a implantação do projeto. Se a empresa optar por elaborar as Trilhas de Aprendizagem internamente, tem de ter consciência de que uma equipe deverá ser montada para essa finalidade. Em outros casos, é possível fazer a contratação de uma consultoria, como a Leme, para estruturar o projeto. Ainda assim, esse comitê de colaboradores será demandado – numa escala menor, mas ainda assim, indispensável.

O que precisa ficar claro é que as empresas não podem se omitir quanto ao desenvolvimento dos seus colaboradores, mesmo que a proatividade na aprendizagem seja um perfil muito mais requerido a partir de agora. Na verdade, há uma realocamento de esforços da companhia quanto à forma de disponibilizar desenvolvimento para os colaboradores; se antes a organização conectava sua mão de obra a um profissional especializado, hoje a organização conecta essa mesma mão de obra a um conteúdo já estruturado. É mais rápido, assim como o retorno com a aplicação prática do que foi aprendido!



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