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Transmissão ao vivo em 28/4/2021, às 10h (horário de Brasília)


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Confira as respostas às perguntas não respondidas durante a live:


 
  • ▼ RESPOSTAS DOS ESPECIALISTAS

  • 1. Não falta conhecimento das empresas no quesito das áreas de TI? Muitas vagas querem especialistas em desenvolvimento, segurança, redes, projetos, UI\UX… Tudo em uma única vaga.
  • R.: Falta sim. Aliás, muitas empresas que crescem exponencialmente têm este problema. Por esta e outras razões, é tão importante uma arquitetura de cargos e carreiras na empresa. Caso contrário, falta até mesmo conhecimento sobre o que exigir e o quanto pagar.


  • 2. Como apoiar os profissionais para o desenvolvimento da habilidade de autogestão?
  • R.: Dedicando tempo, esforço e recursos em Educação Corporativa! A autogestão, autorresponsabilização e a colaboração remota não são naturais no perfil de muita gente e devem ser tratadas como prioridades nas estratégias de RH por todo o Brasil. Cursos, palestras, treinamentos, jogos e muito 1:1 são santos remédios para o desenvolvimento das pessoas!


  • 3. É interessante realizar mentoria técnica dentro da empresa?
  • R.: É sim, em todas as áreas e com os mais diversos objetivos! Na prática, a mentoria é um caminho mais curto, um atalho para a obtenção de uma dica, um insight, uma opinião de quem tem expertise naquele assunto, sem que a empresa tenha de se submeter ao bom e velho teste prático ou “conserto do avião em voo”. Recomendamos muito o investimento em mentorias, pois o custo-benefício é ótimo!


  • 4. Qual o principal motivo de transição entre empresas? Eles [os profissionais de TI] buscam o quê?
  • R.: Os motivos são os mais diversos, mas os principais podem ser agrupados em:
    – Querer demitir a empresa da sua vida pela relação ruim com a liderança;
    – Querer demitir a empresa da sua vida pela falta de perspectiva de crescimento;
    – Querer demitir a empresa da sua vida por incompatibilidade de valores e visão de mundo;
    – Querer demitir a empresa da sua vida por incompatibilidade com o time.



  • 5. Como é a interação do pessoal mais jovem com os mais experientes? Vocês têm alguma forma de promover interação entre eles e socializar o conhecimento?
  • R.: Todas as gerações são excelentes, bem-vindas e complementares. Procuramos, na verdade, criar condições para que se desenvolvam dentro de suas características, inclusive com programas customizados de desenvolvimento e de remuneração, como a prática de Benefícios Flexíveis.


  • 6. Quais ferramentas vocês recomendam para entender o momento e o perfil do profissional? (Assessment, por exemplo).
  • R.: O Assessment e a Avaliação de Desempenho, sempre com provocações para as 1:1s! O maior valor de todas as ferramentas é o pós-teste/pós-avaliação, ou seja, o feedback. das pessoas. É aqui que mora o ouro e o valor da empresa!


  • 7. Como vocês pensam o plano de carreiras? Como oferecer algo interessante para o pessoal, nesse sentido?
  • R.: As carreiras em tecnologia devem ser:
    a. Empolgantes;
    b. Desafiadoras;
    c. Rápidas;
    d. Versáteis;
    e. Adaptadas aos valores da empresa.
    Mesclar faixas salariais mais agressivas aos desafios propostos é um bom caminho. Mas o melhor é chamar a Leme para um diagnóstico e a gente propõe a melhor opção para a sua empresa!



  • 8. Vocês enxergam alguma opção ao Linkedin para buscar esses perfis?
  • R.: Não diríamos melhor, mas a nossa proposta é a versatilidade, envolvendo: parcerias com universidades, escola interna de formação de desenvolvedores e programa de estágio para carreiras Tech.


  • 9. Quais são os principais modelos de contratação para os profissionais Tech? Como desenhar plano de cargos e carreiras em o aquecimento em modelos de contratação como PJ, por exemplo?
  • R.: Os mais comuns são:
    – CLT;
    – PJ;
    – CLT Flex;
    – Cooperativas;
    – Projetos.
    É possível fazer um Plano de Cargos e Salários para os PJs, com muita proteção jurídica e vantagens tanto ao profissional quanto para a empresa. Procura a Leme que a gente te ajuda nessa!



  • 10. Vocês acreditam que homeoffice é diferencial na retenção de profissionais de TI?
  • R.: Hoje em dia não mais, já que se tornou uma prática global. Agora, se não é diferencial, pode ser motivo para as pessoas irem embora procurando empresas onde esta prática é adotada. Fiquem ligados!


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    [ M E G A L I V E ]


    DESIGN CAREER: ARQUITETURA DE CARGOS E CARREIRAS TECH
     


     
     

    Convidados:

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    Luiz Antonio Oliveira
    CEO da Vikso Tecnology
    Sistema ODIN (RS)

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    BRUNO FALCÃO
    Diretor de Negócios
    SOU Educação (SP)

    [/column] [column span=”4″]

    Gean Alex Pereira
    Gestor de Inovação
    FESC Saúde / Unimed (SC)

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    Anfitriões

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    Falar sobre as possibilidades de crescimento que a organização oferece já na entrevista de emprego tem tudo a ver com os conceitos mais modernos sobre Seleção por Competências. Entenda como os processos se relacionam.


    por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 19/3/2019

    Plano de Carreira

    Crédito: Freepik

    ▶ “Como você se vê em 5 anos?” ou “Onde você se imagina daqui a 10 anos?”
    Todas as pessoas, em algum momento da vida, foram questionadas sobre como se veem no futuro, seja em 5 ou 10 anos. Inclusive, essas são perguntas para as quais todos os candidatos a vagas de emprego se preparam para ouvir. Basta dar um Google para encontrar até repostas prontas para estas dúvidas.

    Mas, quando um entrevistador questiona o candidato sobre o seu plano de carreira (ou de vida), ele faz isso porque precisa ser assertivo na escolha do profissional para ocupar a cadeira vazia. A resposta a essa clássica dúvida ajuda o selecionador a reduzir os riscos de contratar um profissional em desacordo com os objetivos organizacionais. Ou, ainda, a recusar candidatos que dão indícios de que ficarão pouco tempo na empresa.

    Ou seja, essa pergunta não é uma mera formalidade. Ela tem importância para quem está contratando, afinal sempre há investimentos de recursos humanos e financeiros quando é feita a admissão de um novo colaborador. Por isso, quanto mais próximo é o perfil do candidato ao perfil da empresa contratante, maiores as chances de uma união sadia e de longo prazo.

    O OUTRO LADO

    Do outro lado da mesa da entrevista, o candidato também precisa saber o que esperar da empresa, além do salário e dos benefícios que, normalmente, já são informados. Se o selecionador der respostas evasivas quando o profissional pedir mais informações sobre o dia a dia da empresa, a cultura, como são os gestores e as possibilidades de crescimento, esta pode ser uma forma ruim de começar a relação.

    Falar sobre carreira no início do relacionamento empresa-candidato é tão importante que, em pesquisa desenvolvida e publicada pela Robert Half (ICRH – Índice de Confiança Robert Half, 6ª Edição), no final de 2018, com profissionais empregados e desempregados, o elemento mais importante citado por essas pessoas para decidirem se candidatar a uma vaga é a “possibilidade de crescimento”.

    Isso quer dizer que a decisão de continuar ou não a candidatura vem antes mesmo da entrevista de emprego; ela começa já na descrição da vaga. E não dá pra fugir disso: quanto mais bem formatado o conteúdo da descrição da vaga, melhor a qualificação dos candidatos (no sentido de estarem mais próximos ao perfil buscado pela empresa contratante) que se inscrevem para o processo seletivo.

    Outro dado do ICRH – 6ª Edição que também é importante destacar: foram entrevistados profissionais com 25 anos ou mais, portanto, essa pesquisa reflete os interesses de pessoas que representam a maior força de trabalho total no mundo e que vai se manter neste posto por muitos anos.

    Sendo assim, organizar e disponibilizar adequadamente as informações sobre a vaga, desde a sua descrição até o roteiro da entrevista, é fundamental para assegurar maior assertividade na seleção de profissionais. E é justo para o candidato que também precisa saber se investir o tempo dele nessa empresa lhe renderá bons frutos.

    ENTREVISTA POR COMPETÊNCIAS AUMENTA A OBJETIVIDADE DO PROCESSO DE R&S

    A seleção e entrevista por competências é um recurso consolidado e de bons resultados para a organização. Isso porque o conceito abrange o entendimento de quais competências técnicas – hard skills – o candidato tem (e que, normalmente, são aquelas identificadas no currículo), mas acima disso, quais são as competências comportamentais, as soft skills, que ele pode agregar para a organização.

    Então, se a ideia é aumentar a assertividade no processo seletivo é necessário, além de manter informações atualizadas sobre a vaga, a empresa e as possibilidades de crescimento, preparar a entrevista por competências. Este é um grande passo na caminhada pelo candidato ideal.

    O princípio da entrevista comportamental é simples: identificar, na experiência recente do candidato, evidências de comportamentos que constatem se ele possui ou não uma determinada competência. Isto significa mudar o teor da entrevista, observando o relato sobre os comportamentos que o candidato apresentou em algumas situações e não o questionar se ele é ou não criativo, com foco em resultados ou com visão sistêmica.

    Entretanto, os modelos mais atuais da Seleção por Competências propõem, ainda, a ampliação da análise do profissional além das competências técnicas e comportamentais, abrangendo: resultados alcançados, grau de complexidade das responsabilidades executadas, além da identificação dos valores do candidato. Assim, é possível atuar com maior precisão no processo seletivo e apurar a compatibilidade entre o candidato, a vaga e a cultura organizacional.

    Livro “Seleção e Entrevista por Competências
    com o Inventário Comportamental”,
    de Rogerio Leme

    Ou seja, com essa ampliação proposta pelos novos conceitos de Seleção por Competências, fica claro entender porque não é prematuro abordar as possibilidades de crescimento na organização já na entrevista. É a primeira oportunidade de alinhar os valores do candidato aos da companhia, como já foi citado anteriormente.

    A evolução dos processos seletivos é urgente! É necessário aprimorar tanto as técnicas quanto as ferramentas informatizadas para recrutar e selecionar pessoas. Por isso, conte com a Leme: temos softwares para recrutamento e seleção, para agências de empregos, consultorias de RH e empresas de todos os portes e segmentos, além de cursos in company focados na otimização da atração e da seleção de talentos, baseados na metodologia de Rogerio Leme.

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    Curso Plano de Cargos e Salários forma especialistas para elaboração ou revisão do PCCS

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    Curso Plano de Cargos e Salários da Leme Consultoria oferece aos profissionais a possibilidade de elaborarem ou revisarem o PCCS, contemplando, até mesmo, a Remuneração Variável.

    por Maíra Stanganelli / CMKT Leme | 19/12/2018


    ▶ A Leme Consultoria está no mercado há mais de 20 anos, atuando com soluções para Gestão Estratégica de Pessoas em empresas públicas e privadas dos mais variados segmentos e portes. E foi em 2008, na fusão com a Huczok Consulting, que incorporamos ao nosso portfólio as soluções para Remuneração Estratégica.

    Foi o próprio mercado que possibilitou o encontro das duas empresas que, diante da similaridade de estratégias e pensamentos dos seus diretores, Prof. Rogerio Leme e Prof. Romeu Huczok, optaram por se unir e oferecer soluções completas para uma gestão integrada de pessoas.

    Uma das soluções que Rogerio e Romeu desenvolveram juntos foi o livro “Remuneração: Cargos e Salários ou Competências?”, publicado pela Editora Qualitymark.

    A outra solução advinda dessa parceria é o curso Plano de Cargos e Salários, aberto para todos os profissionais que buscam uma formação de alta qualidade. A missão desta capacitação é formar profissionais para que sejam capazes de elaborar ou revisar o Plano de Cargos e Salários, ou PCS, da organização.

    COMO ESTÁ ESTRUTURADO O CURSO PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS

    Assim como todas as metodologias oferecidas pela Leme Consultoria, as técnicas apresentadas no curso Plano de Cargos e Salários fornecem aos participantes os insumos para a implantação deste projeto com os recursos da própria empresa.

    Tanto é que, além da transferência de conhecimento ao longo dos 3 dias do curso “Cargos, Carreiras e Salários integrado com Remuneração Estratégica”, os participantes saem com modelos de planilhas que ajudam a tirar o projeto do papel e a operacionalizar a gestão do PCCS.

    A capacitação começa com a Descrição de Função, item essencial para o sucesso de muitos projetos de Gestão de Pessoas. Como já falamos em outros momentos, o descritivo das atividades funcionais é fundamental para a transparência do relacionamento entre organização e colaborador, além de auxiliar nas demais etapas do PCCS.

    No curso Plano de Cargos e Salários, os participantes saem aptos a elaborar ou revisar as descrições de função, tanto no modelo completo quanto no sumário, sendo que este último atende às demandas do PCCS.

    Outro elemento fundamental deste projeto é a avaliação dos cargos/funções, etapa que permite analisar a importância relativa de cada cargo para a organização. Também conhecida como análise da justiça interna, a objetividade desta etapa acontece graças à metodologia de pontos apresentada no curso Plano de Cargos e Salários.

    Esta metodologia reduz a subjetividade da análise e da montagem da hierarquia interna, de forma a diminuir, consequentemente, os “ruídos” causados por comparação salarial entre os profissionais da organização.

    Atrelado à análise da justiça interna, a pesquisa salarial ou pesquisa de remuneração e benefícios é outra etapa que visa ao equilíbrio dos salários pagos, mas em comparação com o mercado. Informações importantes para entender, por exemplo, a rotatividade existente em algumas posições.

    Neste momento do curso Plano de Cargos e Salários, os participantes entendem os critérios que devem ser contemplados na pesquisa, tais como:
    – quantidade e quais empresas que devem participar da pesquisa;
    – como montar o caderno ou book de pesquisa;
    – análise dos dados e da frequência;
    – correção dos valores salariais para a mesma data-base;
    – verificação da jornada de trabalho;
    – tabulação dos dados e estatísticas da pesquisa salarial.

    TABELA SALARIAL: PONTO ALTO DO CURSO PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS

    Até aqui, o processo exigiu o levantamento de muitos dados e informações para a consolidação do PCCS e, deste ponto em diante, os estudantes do curso Plano de Cargos e Salários compreendem a amplitude que a política salarial tem e como deve estar em pleno alinhamento com a estratégia organizacional.

    A montagem da Tabela ou Grade Salarial é um dos pontos mais aguardados pelas organizações que estão implantando o PCCS. Por isso, no curso Plano de Cargos e Salários, os participantes têm acesso aos aspectos fundamentais para o uso adequado desse recurso.

    E, mais do que isso: é nesta etapa do projeto que são geradas as informações precisas para a tomada de decisão quanto à evolução na carreira ou para a contratação de novos colaboradores – ou abertura de um concurso – e fornece a base sólida para a Política de Remuneração.

    A etapa seguinte da capacitação é o enquadramento, isto é, a análise individual de cada colaborador na nova estrutura salarial, como meio de analisar os impactos que a nova tabela salarial causará à folha de pagamento.

    Vale destacar que o enquadramento é de enorme importância para as organizações que querem reduzir riscos trabalhistas. Os estudantes do curso Plano de Cargos e Salários têm acesso às questões relativas ao paradigma de passivos trabalhistas e aos aspectos legais, trabalhistas e sindicais, que precisam ser contemplados.

    A capacitação também promove nos alunos a possibilidade de analisarem o negócio no qual estão inseridos para que possam modelar e propor o melhor Mapa de Carreiras para a instituição, de acordo com as características e a estratégia organizacional. O mapa ou Plano de Carreiras é essencial para corrigir a falta de perspectiva dos colaboradores em relação à organização.

    POLÍTICA SALARIAL DEFINE OS CRITÉRIOS DE ADMINISTRAÇÃO DO PCCS

    Muito embora a elaboração da política salarial aconteça antes da entrega final do projeto, esse documento merece ser tratado em um tópico apartado: é no decorrer destas folhas que estarão dispostas as diretrizes da administração do Plano de Cargos, Carreiras e Salários.

    É o documento ao qual os gestores poderão recorrer no caso de dúvidas sobre contratações, alterações nos descritivos funcionais ou novas funções, sobre os critérios para a evolução salarial, a tabela salarial adotada e a descrição dos benefícios oferecidos. Clareza, simplicidade e fácil acesso devem ser características da Política Salarial.

    Neste momento, um ponto importante é destacado no treinamento: a integração do plano de cargos, carreiras e salários com a Avaliação de Desempenho, como forma de incrementar a meritocracia, a justiça e a transparência nos processos de gestão estratégica de pessoas.

    O curso Plano de Cargos e Salários ainda aborda os conceitos de salário, remuneração e benefícios e o balanceamento de acordo com o negócio, mercado, custo e cultura organizacional para a implantação da Remuneração Variável.

    FACILITADORA E PRÓXIMAS TURMAS DO CURSO DE PCCS

    O curso Plano de Cargos e Salários é ministrado pela consultora Rosane R. Zanchi, profissional com mais de 15 anos de experiência implantando projetos de Remuneração Estratégica em empresas públicas e privadas de variados portes.

    O treinamento “Cargos, Carreiras e Salários integrado com Remuneração Estratégica” está na grade fixa da Leme Consultoria, com turmas em São Paulo e outros estados. Consulte a agenda completa dos treinamentos ou acesse diretamente nos botões abaixo:

    CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS INTEGRADO COM
    REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA

    Carga horária: 24h | São Paulo / SP
    DATAS:   [themo_button text=”Primeira Turma” url=”/treinamentos/pccs1/” type=”ghost” target=”_blank”]    [themo_button text=”Segunda Turma” url=”/treinamentos/pccs2/” type=”ghost” target=”_blank”]    [themo_button text=”Terceira Turma” url=”/treinamentos/pccs4/” type=”ghost” target=”_blank”]


    📆 Confira a agenda completa de Treinamentos Abertos em SP e outros estados.


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