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Você sabe quais os maiores erros ao elaborar um plano de carreira?

23 de março de 2012 • 08h52 Por: Viviam Klanfer Nunes

SÃO PAULO – Os profissionais já entenderam que para aumentar as chances de ter uma carreira de sucesso é preciso elaborar, o quanto antes, um plano de carreira. Embora reconheçam que esse é um elemento fundamental, nem todos sabem quais os maiores erros ao desenvolver um plano de carreira.
Um erro básico, mas que usualmente acaba sendo cometido, é quando o profissional não faz um trabalho de autoconhecimento para elaborar seu plano de carreira. De acordo com o diretor-geral da Elevartis, empresa de coaching, Guilherme Rego, muitos profissionais sofrem na sua profissão por não terem escolhido a área que melhor se encaixa ao seu perfil.

Qual o seu perfil?
Se a pessoa é altamente extrovertida e acaba ocupando uma posição burocrática, que exige uma atuação mais solitária, o resultado não tende a ser positivo. Portanto, antes de sentar e definir suas metas, ou seja, aonde você quer chegar na sua carreira, saiba quem você é e qual é o seu perfil.
Para isso, o coach recomenda o teste de personalidade Mbti (Indicador de Tipo Myers Briggs – na sigla em inglês). Essa ferramenta não é usada para reconhecer as competências do profissional, mas sim para identificar as preferências de personalidade. Ou seja, se é uma pessoa mais extrovertida ou introvertida, mais sensitiva ou intuitiva, por exemplo.
O coach, inclusive, faz um paralelo com o mundo dos investimentos. Mesmo que a pessoa tenha a intenção de se tornar um investidor, ele deve conhecer que tipo de investidor ela é, ou seja, tem um perfil mais agressivo ou moderado?

Decisão de carreira
Não importa a ferramenta que utilize, o essencial é entender suas preferências comportamentais. Isso é importante, inclusive, para definir por qual carreira seguir. Para a consultora da Leme Consultoria, Márcia Pereira, esse é justamente o momento no qual os principais erros de carreira acontecem.
“Muitas pessoas escolhem uma carreira, fazem a faculdade e só vão se dar conta que não gostam da área quando já estão no mercado de trabalho, o que gera muita frustração”, diz a consultora. Para evitar essa situação, além do autoconhecimento, a pessoa deve ter o máximo de conhecimento sobre a profissão que pretende seguir.
Pensando no plano de carreira, é possível compreender que a tarefa não é tão simples quanto parece. Apenas definir objetivos, ou seja, qual posição você quer ocupar em determinado tempo, é superficial demais. A dica, portanto, é se conhecer melhor.

Objetivos viáveis

Mas os problemas não param por ai. Outro erro comum ao elaborar um plano de carreira é ser agressivo demais em relação às suas metas. Se você quer ser o presidente de uma multinacional, saiba que isso vai levar tempo, nada vai acontecer do dia para noite. Embora metas grandes sejam estimulantes, elas não devem extrapolar a realidade e devem ser muito bem sustentadas.
Isso nos leva ao próximo erro: definir metas, mas não definir como chegar lá. Qualquer posição que se deseje, o profissional precisa ter uma série de competências, conhecimentos, habilidades e experiências. Logo, se para ser o diretor de uma empresa você precisa de inglês fluente e um MBA internacional, não adianta definir como meta, se não fizer o que é preciso para chegar lá.
“As metas propostas no plano de carreira devem ser factíveis e é preciso correr atrás para chegar lá”, analisa Rego. Lembre-se que quanto mais alto o cargo, mas concorrida é a posição, ou seja, você vai disputar a mesma vaga com muitos profissionais que passaram os últimos anos se aprimorando.
A fórmula, portanto, é simples: é preciso se conhecer, entender o que você precisa para chegar aonde quer e fazer os cursos que o permitam chegar lá. Nesse percurso, ainda é preciso ir ajustando seu plano de carreira. Mais um erro comum, segundo Rego, é “não considerar as variáveis externar e não fazer os ajustes de tempos em tempos”, afirma.

Networking
Um plano de carreira deve considerar todos os elementos do mundo corporativo. Se o networking é um deles, esquecer de considerá-lo também pode ser um problema. De acordo com Márcia, mais do que realizar cursos e obter experiência na área, o profissional deve entender que os contatos podem fazer muita diferença, inclusive, acelerando a carreira.
No plano de carreira os profissionais erram ao esquecer de considerar a devida atenção que precisarão dar, em sua trajetória profissional, a esse elemento. Os contatos são importantes para entender como o mercado está se comportando e conseguir vagas que dificilmente conseguiria sem determinados conhecidos. “No mundo corporativo, todo mundo se conhece. Quando surge uma vaga é importante que alguém pense em você para assumir a posição”.

Fonte: Portal Info Money, publicado em 23/03/2012

Palavras-chave: Marcia Pereira | leme consultoria | capacitacao | carreiras | plano de carreiras | profissional

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Fonte: Revista Prati News, da indústria Prati-Donaduzzi , edição março 2012

Assista à entrevista do consultor da Leme Consultoria, Euclides B. Junior sobre “Passos para alavancar a carreira em 2012” publicada no site da JC Concursos.

Para visualizar a entrevista, acesse o link abaixo:
http://jcconcursos.uol.com.br/vip/VideosDetalhe.aspx?codVideo=1273

Fonte: Web TV – Programa JC Concursos (emissora JC Concursos), exibido em 26/03/2012

Palavras-chave: Euclides B. Junior | leme consultoria | carreira 

Servidores da secretaria de Fazenda de Cuiabá passam por avaliação de produtividade fiscal

A Secretaria Municipal de Fazenda de Cuiabá (SMF) está realizando a Oficina “Avaliação de Desempenho com Foco em Competências”. A capacitação visa mensurar a efetiva contribuição de cada servidor da SMF para alcance dos objetivos de arrecadação e sustentação das ações do Governo Municipal. O encontro se encerra nesta quarta-feira (15-02), e acontece no auditório da prefeitura Municipal de Cuiabá (Palácio Alencastro).  
Com a execução da oficina a Secretaria Municipal da Fazenda de Cuiabá saiu na frente, ao adotar medidas para colocar em prática a Lei Complementar nº 233, de 30 de maio de 2011, que trata da aferição da Produtividade Fiscal dos Auditores Municipais de Receitas e Inspetores de Tributos II. 
Conforme o secretário Municipal de Fazenda, Guilherme Müller, o projeto pretende dotar a Secretaria de um modelo gerencial inovador, com o intuito de facilitar o planejamento, capacitação e o desenvolvimento das competências de seus servidores.

Metodologia  
O modelo de “Avaliação de Desempenho com Foco em Competências” adotado pela SMF atende os requisitos da legislação que trata a Produtividade Fiscal, sendo de autoria do ministrante da oficina, Rogério Leme, diretor da Leme Consultoria.
A Leme Consultoria tem vasta experiência na promoção de serviços semelhantes em outros órgãos públicos, a exemplo o desenvolvido na Secretaria do Tesouro Nacional, bem como na Secretaria de Estado da Fazenda de Mato Grosso (Sefaz/MT), Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE/MT), Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região, Tribunal Regional Eleitoral da Bahia e Tribunal de Justiça da Bahia e de Rondônia, entre outros.

Fonte:  Secom Cuiabá e Assessoria SMF-3645-6277



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Fonte: Revista Liderança, edição janeiro 2012



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Fonte: Revista Gestão&Negócios, edição janeiro 2012



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Fonte: Jornal O Dia, edição janeiro 2012



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Fonte: Revista daHora, edição janeiro 2012

Empresa flexível? Saiba o que fazer para que os profissionais não abusem

11 de janeiro de 2012 • 10h59 Por: Karla Santana Mamona

SÃO PAULO – Foi-se o tempo em que as empresas eram rígidas ao extremo e exigiam que os profissionais entrassem e saíssem no horário previsto, que fizessem apenas uma hora de almoço, que entregassem atestado de saúde sempre que fossem ao médico, entre outros. 
Atualmente, as empresas estão mais flexíveis e permitem que a pessoa trabalhe em casa, cumpra o horário que acredita que seja o melhor para aumentar a sua produtividade. Já outras vão além e disponibilizam em suas dependência aparelhos de ginástica, video-games e até mesmo redes para descanso.

“Estes novos conceitos surgiram com as empresas de internet, como Google”, explica o consultor da Leme Consultoria, Euclides Junior.
Mas, para ter esta flexibilidade, é necessário ter cuidado, já que muitos profissionais acabam extrapolando os limites e abusando das normas, comprometendo, assim, o desenvolvimento das atividades.
“Os latinos, em geral, incluíndo os brasileiros, têm dificuldades em cumprir normas e regras. Estas empresas são flexíveis, mas é preciso ter cuidado, para que as pessoas não achem que a empresa é filantrópica”, explica o consultor.

Cobrança

Se a empresa facilita por um lado, ela cobra muito mais pelo outro. Ou seja, estas empresas cobram prazos e principalmente resultados dos profissionais. Segundo Junior, nestas organizações, o gestor quer que sua equipe alcance a meta estabelecida. “A empresa está preocupada com resultado, se o profissional não alcança o resultado, ele está fora".
O consultor acrescenta que quem acredita que a vaga ocupada por ele anteriormente demore muito para ser preenchida está enganado. "Estas empresas, quando abrem processo seletivo, recebem milhares de currículos. Quem está fora quer entrar e quem está dentro não quer sair”.

Conversa direta

Para que o gestor não tenha problemas relacionados à flexibilidade prevista pela empresa, a gerente de Recursos Humanos da Personal Service, Michele Pinho, acredita que o caminho é por meio da conversa. “É tudo uma questão de combinar as regras do jogo”.
Mas para isso é necessário que o líder confie em seu colaborador e que o profissional mostre maturidade para lidar com isso. Michele afirma que muitas empresas deixam o funcionário trabalhar em casa quando estão em um processo de criação. Entretanto, a pessoa ao retornar ao trabalho deve apresentar a atividade que ela desenvolveu. “Isso quando funciona é muito saudável, todos saem ganhando. Mas se não tem maturidade, vale à pena segurar e não implantar um modelo flexível”.
Por fim, ela explica que algumas pessoas preferem seguir regras mais rígidas. Nesta caso, novamente a dica é conversar com o colaborador e entender qual é a melhor maneira de realizar o trabalho.

Fonte: Portal Info Money, publicado em 11/01/2012.

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SÃO PAULO – As perspectivas para o mercado de trabalho em 2012 não são das mais otimistas. A forte concorrência, marcada pelo aumento do número de profissionais no mercado, com novas experiências e visões diferentes, exige que os profissionais realizem mudanças o mais rápido possível.

O consultor da Leme Consultoria, Euclides Junior, explica que mais do que definir metas para 2012 é preciso que os profissionais coloquem seus planos em prática. “Precisamos, definitivamente, tirar nossos planos do papel e mudar o rumo de nossas vidas assumindo de vez o controle das ações” sugere Euclides.

O que fazer
Se o final do ano é momento de balanço e reflexão, começar o ano colocando os planos em prática pode fazer a diferença para manter seu espaço no mercado de trabalho. O especialista elaborou algumas dicas para se tornar um profissional diferente o quanto antes, veja:

Sempre ligado – o mundo é muito mais dinâmico do que podemos acompanhar. Estar atento a tudo é importante. Acompanhe desde o noticiário nacional e internacional até as oportunidades que estão sempre surgindo a sua volta.

Networking – a rede de contatos é extremamente útil e pode fazer muita diferença. Participe das redes sociais, mas não apenas como mero observador, é importante ficar em evidência. O clássico conselho para esse tema permanece: cuidados com os excessos. O que é postado nas redes sociais sempre pode ser usado contra o autor.

Pense diferente “Se queremos ter resultados diferentes, precisamos agir de forma diferente”, lembra Euclides Junior. Com isso em mente, a sugestão é sempre tentar fazer um trabalho diferente, questionar seus métodos e esgotar todas as possibilidades de produção.

Dedicação faz a diferença – uma coisa é ter um emprego e realizar as tarefas pedidas, outra, bem diferente, é ser um profissional que se envolve com o seu trabalho, sempre buscando dar o seu melhor. Esse tipo de pessoa sempre será um profissional empregável, independente da situação do mercado.

Divirta-se – trabalhar é importante, mas não se pode esquecer a vida pessoal, ou seja, aquela fora do escritório. A sugestão do consultor é fazer o que gosta quando se estiver fora do ambiente corporativo, seja esportes, livros e ver amigos e família. “Faça coisas que lhe proporcionem prazer e ajudem a descarregar o estresse do dia a dia”, finaliza Euclides.

Fonte: Portal Info Money, publicado em 09/12/2011.

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